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06. Especificações
Qualidade do Azeite Puro de Oliva Virgem
(Extraído por processo mecânico) - Acidez Máxima (expressa em ácido oleico): 1.5%
Especificações:
Densidade Relativa a 25/4º C 0.9113
Índice de Refração a 25ºC 1.4675
Índice de Iodo (Wijs) 84.3
Índice de Saponificação 191.4
Índice de Bellier modificado 15º8C
Índice de Peróxido em Meq/02 6.5
Azidez (expr. Em ácido oleico) 0.69 gr/%
Matéria insaponificada 0.91 gr/%
Materiais Insolúveis em éter de Petróleo 0.01 gr/%
Perdido no Aquecimento 0.01 gr/%
Reação de Vizert et Guillot (Az. Semisec) NEGATIVO
Reação de Halpnen (azeite de algodão) NEGATIVO
Sedimentação Não contém
Sabões Não contém
Aspecto a 25ºC Límpido
Absorção Específica a 232 nm (K 232) 7.25
Absorção Específica a 270 nm (K 270) 0.05
Relação entre Absorções Específicas 9.6
Variação da Absorção Específica 0.02(K x 10)
Se seguidas as especificações acima descritas, pode-se considerar este azeite como; "AZEITE PURO DE OLIVA
VIRGEM – QUALIDADE FINA" e corresponde as especificações da Norma I.R.A.M. 5523.
Saturados
14:0 Mirístico Vest. 0.002 0.8
16:0 Palmítico 8.5 12.1 15.2
18:0 Esteárico 1.9 2.7 1.3
20:0 Araquídico 0.16 0.5 0.8
Mono-insaturados
16:1 Palmitoléico vest. 0.9 2.2
18:1 Oléico 82.6 71.8 63.8
Poli-insaturados
18:2 Linoléico 5.1 10.2 13.6
18:3 Linolênico vest. 0.7 vest.
Composição Média
Saturados 10.56 15.3 18.1
Mono-insaturados 82.6 72.7 66.0
Poli-insaturados 5.1 10.9 13.6
Total Insaturados 87.7 83.6 79.6
Relação Sat./Insat. 1/8.3 1/5.46 ¼.4
Relação Oléico/Linol. 16.1/1 7/1 4.69/1
Fontes – Fuentes:
A. Jamieson G.S., "Oil and Fat Industries" 4 63 page 426 (1927)
B. JAOCS – Journal of American Oil Chemist’s Society, Vol 62 Nº.: 3 (March 1985) - "Composition of seven different types of plant
oils analyzed for 38 compunds" – Page 533
C. Cattaneo Pedro – "Azeites de oliva de producción nacional, composición quimica de ácidos grasos" – Anales de la Asociación
química Argentina (Febrero 15 de 1950) – Compilación de una series de estúdios realizados en los laboratorios de la Oficina de
Química Municipal de la Capital Federal y de la Cátedra de Bromatología y Análisis Industriales de la Facultad de Ciencias
Exactas, Físicas y Natiráles de la Universidad de Buenos Aires, com la colaboración de: L.F. Grianta, J. Schiarini, H. Rooney, J.
Schmidt, A. Sternberg, C. Hochman y G. Karman.
Óleos e Azeites Vegetais Comestíveis (Índice de iodo e Composição Percentual dos Principais Ácidos
Graxos)
GIRASSOL MILHO SOJA ARROZ OLIVA
Índice de Iodo 132 115 131 104 85
Ácidos Graxos Saturados
14:0 Míristico -,- 0.04 0.13 0.29 -,-
16:0 Palmítico 6.40 14.58 12.63 19.53 12.99
18:0 Esteárico 3.60 1.34 3.41 1.01 1.78
20:0 Araquídico 0.20 1.82 -,- 2.53 -,-
22:0 Behênico 0.80 -,- 0.55 -,- -,-
24:0 Lignocérico 0.30 -,- -,- -,- -,-
Ácidos Graxos Mono-insaturados
16:1 Palmitoléico -,- 0.30 0.26 0.34 1.63
18:1 Oléico 23.20 34.96 22.65 38.83 70.94
Ácidos Graxos Poli-insaturados
18:2 Linoleico 65.20 46.22 53.25 36.62 11.14
18:3 Linolênico 0.20 0.66 6.40 0.84 1.22
Composição Média
Saturados 11.20 17.78 16.72 23.36 14.77
Mono-insaturados 23.20 35.26 22.91 39.17 72.57
Poli-insaturados 65.40 46.88 59.66 37.46 12.36
Total Insaturados 88.60 82.14 82.57 76.63 84.93
Relação sat./insat. 1/7.84 ¼.62 ¼.94 1/3.28 1/5.75
Relação Oléico/Linoléico 1/72.81 1/1.32 ½.35 1.06/1 6.37/1
FONTE: Análises efetuadas pelo "Instituto de Tecnologia de Alimentos – ITAL – Campinas (BR) e da "Cámara Arbitral de la Bolsa de Cereales de Buenos
Aires – Argentina – sobre amostras de óleos e azeites comerciais.
Outros países com uma considerável produção são Síria, Marrocos, Argélia e Portugal, enquanto França, Líbia,
Líbano, Iugoslávia, Egito, Israel e Jordânia vem bem atrás. Dentre os países do Hemisfério Ocidental, Argentina
tem o maior índice de produção (aproximadamente 10.000 Toneladas). Os Estados Unidos e o México tem uma
produção anual de apenas 1.000 Toneladas. A produção mundial de Azeite de Oliva alcança 2.000.000
Toneladas. Isto representa apenas 4% da produção mundial de Óleos Vegetais, e 2,5% da produção mundial de
Óleos comestíveis e Gorduras.
Maiores Produtores em Volume de Produção
C – DEFINIÇÕES
C-1) Azeite de Oliva - é o azeite obtido dos frutos da Olea Europea L
C-2) Azeite de Oliva de pressão – é o azeite de oliva, retificado ou não, obtido a partir do fruto inteiro,
excluída a extração por solventes.
C-3) Azeite de oliva de extração – é o azeite de oliva obtido do bagaço de azeitonas por meio de solventes.
C-4) Tipo I – é o azeite de oliva de pressão com uma acidez máxima de 1%, expressa em ácido oleico.
C-5) Tipo II – é o azeite de oliva de pressão com uma acidez máxima de 2%, expressa em ácido oleico.
C-6) Tipo III – é o azeite de oliva de pressão com uma acidez máxima de 3%, expressa em ácido oleico.
C-7) Tipo IV – (Industrial) – é o azeite de oliva de pressão com uma acidez maior que 3%, expressa em ácido
oleico, e/ou com uma ou mais das seguintes características: - mau gosto, gosto ou ranço, mau odor, turvo
(que não cumpra o ensaio de aquecimento da norma), conteúdo de materiais insolúveis maior do que o
estabelecimento em E-1, perda por aquecimento maior do que o estabelecido em E-1.
C-8) Tipo V – é o azeite de oliva de pressão, carente de seu odor característico, e que tenha sido
neutralizado, clarificado e desodorizado, com uma acidez máxima de 0.25% , expressa em ácido oleico.
C-9) Tipo VI – (Industrial) – é o azeite de oliva de extração que não contém restos de solventes e que tenha
sido submetido a processos de refinação.
C-10) Tipo VII – é o azeite com as características do Tipo VI e que tenha sido neutralizado e refrigerado.
D – CONDIÇÕES GERAIS
Classificação Dos Diversos Tipos
D-1) Os tipos I, II, III, V e VII são comestíveis, os tipos IV e VI são de uso industrial.
Aspectos Dos Tipos Comestíveis
D-2) Uma amostra de 100ml do azeite, aquecida durante um prazo não maior que meia hora até 50ºC como
máximo, esfriada a 20ºC – 2ºC, mantida a 24 horas em repouso a esta temperatura e então agitada, deve
permanecer límpida.
D-3) O azeite de oliva deve Ter seu odor e sabor característicos, salvo os tipos que tenham sido
desodorizados, não admitindo-se odores ou sabores estranhos ao mesmo.
Rotulação Do Azeite De Oliva Tipo Vii
D-4) Para o azeite de oliva tipo VII será obrigatório indicar, no rótulo de embalagem que o contenha, de forma
visível e indestrutível, "Azeite de Oliva de extração".
E – REQUISITOS ESPECIAIS
E-2) O azeite de oliva deverá cumprir com a seguinte composição cromatográfica de ácidos graxos:
Ácido Graxo C Valor Médio % Valor Mínimo % Valor Máximo %
Capróico 6
Caprílico 8
Cáprico 10
Láurico 12
Mirístico 14
Palmítico 16
Behênico 22
Lignocérico 24
09. Utilidades
Aplicação
Originária da Ásia, a oliveira é cultivada há mais de 3 mil anos nos países mediterrâneos, onde boa parte da
colheita de azeitonas é destinada à produção de azeite. Nesse processo, as azeitonas são descaroçadas e
amassadas até tornarem-se uma polpa espessa. Uma prensa extrai o suco, que é centrifugado para separar a
água do óleo.
Uma colher de sopa de azeite contém 120 calorias e 14 gramas de gordura. A maior parte dessa gordura, porém,
é monoinsaturada, com efeito benéfico sobre os níveis de colesterol do sangue e de fácil digestão. Em países
como a Grécia, Itália e Espanha, onde o azeite de oliva é consumido extensivamente, há uma incidência menor
de doenças cardiovasculares. A mucilagem suave do azeite protege o aparelho digestivo. Antigas civilizações
usavam o produto para ajudar a curar ferimentos. Hoje, o azeite é considerado um ótimo remédio para problemas
de pele e um hidratante eficaz.
Efeitos terapêuticos:
Quando ingerido, o azeite de oliva estimula o metabolismo, promove a digestão e lubrifica as mucosas. Ele
também pode ser usado externamente para tratamento de pele seca.
Ajuda para o aparelho digestivo:
Tome uma colher de sopa de azeite, com o estômago vazio, para estimular a digestão e aliviar a indigestão,
flatulência e azia.
Dica extra:
Para fortalecer as unhas e amaciar as cutículas, mergulhe as toda noite em uma mistura de 3 partes de azeite de
oliva morno com uma parte de suco de limão (espremido na hora). Coloque luvas de pano e deixe o óleo penetrar
durante a noite. Gradualmente, suas unhas ficarão mais resistentes a quebras e rachaduras.
O azeite é um grande auxiliar no tratamento de doenças cardiovasculares, excesso de colesterol no sangue,
dores de ouvido e estrias na pele.
Aplicações:
Para baixar os níveis de colesterol os ácidos graxos monoinsaturados no azeite ajudam a baixar os níveis de
colesterol LDL (o mau colesterol) sem afetar os níveis de HDL (o bom colesterol) ou de triglicérides. Para reduzir
seu colesterol, pelo menos 15% de suas calorias diárias devem provir de ácidos graxos monoinsaturados.
Sempre que puder, use na cozinha azeite de oliva no lugar da manteiga ou de outros óleos vegetais.
Para tratar os ouvidos:
Se deseja desobstruir um ouvido entupido, pingue nele algumas gotas de azeite morno. Deite-se por cinco
minutos com a cabeça sobre o ouvido que não dói e depois vire-se para deixar o azeite escorrer para fora. (Não
coloque nenhum líquido no ouvido se você suspeitar de tímpano perfurado!) Para dores de ouvido, embeba um
chumaço de algodão em azeite e acrescente cinco gotas de óleo de lavanda. Deixe o algodão, sem apertar, no
ouvido externo, até a dor diminuir.
Para prevenir queda de cabelo:
Massageie o couro cabeludo com azeite toda noite, por oito dias. Deixe o azeite agir durante o sono e retire-o,
lavando a cabeça pela manhã. Para hidratar a pele Aplique diariamente em pontos secos ou estrias.
10. Movimentações
Revisão das Movimentações para 99/00
Síntese: A produção mundial de Azeite de Oliva prensado e residual excedeu as expectativas na estação atual e
últimas informações sugerem um total de produção de 2,36 milhões de toneladas. Este é o reflexo de um
aumento de 80 mil toneladas das últimas previsões de 2 meses atrás. A produção esta menor do que as 2,54
milhões de toneladas da última estação, mas devido à quebra de estoques recordes, fornecimento de Azeite de
Oliva no mundo em sua totalidade será apenas um pouco menor do que o grande volume da última estação. Os
preços de Azeite de Oliva tem passado por considerável pressão e isto poderia resultar em um surto de demanda
na Segunda metade desta estação. Os preços de Azeite de Oliva Espanhol estão em baixa de 30% desde o
último ano.
PRODUÇÃO MUNDIAL (1000 T) – AZEITE DE OLIVA (Fonte: International Olive Oil Council)
Nação Azeite Prensado Óleo Remanescente
Outros EU 43 38 45 5 6
Marrocos 40 66 70 5 5
Síria 81 115 70 7 14
Turquia 70 170 40 7 18
Outros 88 128 64 3 4
Já na União Européia a produção de Azeite de Oliva acabou se tornando mais alta do que o esperado na
Espanha, Itália e Grécia. Últimas estimativas estão resumidas na tabela e eles adicionam à uma produção
combinada de óleo prensado e remanescente de 1,83 milhões de toneladas contra as estimativas passadas de
1,76 milhões de toneladas e as revisadas do último ano 1,79 milhões de toneladas.
De acordo com as resoluções da 82º sessão do International Olive Oil Council realizado em Junho 5 – 9 de 2000
em Madri, a produção italiana de Azeite de Oliva Prensado será recorde num volume maior de 646 mil toneladas
Óleo Residual
Azeite de Oliva: Balanço Mundial (1.000T)
Balanço Mundial Out./Set. – Out./Set. – Out./Set. – Jan./Dez. – Jan./Dez. -
1999/2000 1998/1999 1997/1998 1999 1998
Est. Abertos 1153 1047 821 1228 1077
França 3 3 3 3 3
Grécia 405 511 405 483 433
Itália 695 427 585 497 544
Portugal 45 40 46 42 44
Espanha 694 804 1212 763 1061
União Européia 1843 1786 2250 1789 2085
Argélia 30 55 7 46 22
Líbia 7 8 6 8 7
Marrocos 45 71 75 62 74
Tunísia 216 231 99 225 152
Argentina 12 7 9 7 9
Jordão 7 24 16 18 18
Síria 88 129 78 115 95
Turquia 77 188 45 151 92
Outros Países 34 39 31 37 34
TOTAL 2358 2537 2616 2458 2588
Importações e Exportações
Azeite de Oliva: Balanço Mundial (1.000T)
Out./Set. – Out./Set. – Out./Set. – Jan./Dez. – Jan./Dez -
Importações
1999/2000 1998/1999 1997/1998 1999 1998
Itália 110 150 89 144 94
Espanha 44 77 28 81 24
Outros U.E. 5 8 2 9 1
U.E. 160 235 119 234 120
Out. Europa Oc 10 9 9 10 9
Eur. Oriental 4 4 4 4 4
Ex-URSS 5 3 4 4 3
Líbia 9 6 14 6 10
Canadá 19 18 18 18 19
U.S.A. 170 170 161 163 165
México 4 3 4 3 4
Argentina 1 4 9 2 8
Brazil 24 23 29 23 28
Japão 30 28 36 27 34
Jordânia 10 6 4 7 6
Arábia Saudita 8 7 7 7 8
Austrália 25 24 18 23 19
Outros Países 43 40 35 40 36
TOTAL 520 580 468 568 472
Exportações – Marrocos
Marrocos: Exportações de Azeite de Oliva (1.000T) – Janeiro à Dezembro
1999 1998 1997 1996 1995
Itália 5 1 13 7 3
Portugal - - 1 - -
Espanha 3 2 12 3 1
U. Européia 8 3 26 10 4
Suíça 2 - - - -
Tunísia - - - 2 -
U.S.A. 5 4 3 2 2
Síria - 2 - - -
Outros Países - 2 1 - -
TOTAL 15 11 30 14 6
Resultado:
- -
(Preparado) 0.2 579 241
Análise de Estabilidade:
2. Conclusão
Esta análise, a produção cresceu em 8Kg de óleo / 1000 Kg da fruta (+4%)
A quantidade de água utilizada pode ser reduzida de 300Kg / 1000Kg da fruta (-25%)
A estabilidade do óleo tratado é aumentada
Como a enzima é solúvel em água não existe risco de resíduos no óleo.
A produção aumenta largamente e com isso cobre o custo das enzimas.
Propriedades
O preparado reage em uma taxa de PH de 2,5 à 6 com uma atividade máxima em PH 4,5. Ele também tem
considerável estabilidade em altas temperaturas, preservando 90% da atividade incial em PH 4,5 por 1 hora em
50ºC
Fundada em 1987, a ABOISSA ÓLEOS VEGETAIS, vem mostrando um trabalho inovador junto ao mercado de óleos,
gorduras e derivados. Com uma equipe de profissionais habilitados, ela mantém sua carteira de clientes sempre
bem assessorada e atualizada com as melhores oportunidades de negócios nos mercados nacional e
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gorduras animais, bem como todos os óleos vegetais bruto e refinados.
O setor de execução da Aboissa cuida atenciosamente de importações ou exportações de produtos para sua
empresa. Contamos com profissionais formados e treinados que estão regularmente viajando e estudando para
se atualizarem cada dia mais e oferecer sempre o melhor serviço possível aos seus clientes. Quando se tratar de
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Fundação e Funções
O Conselho Internacional de Azeite de Oliva (CIAZO) foi fundado em 1959 para administrar o Acordo
Internacional em Azeite de Oliva, 1956 (Primeiro acordo), como emenda do Protocolo de 3 de Abril de 1958. Mais
três acordos futuros sucederam-se desde então (2º acordo em 1963, 3º acordo em 1979, e 4º acordo em 1986).
O Acordo Internacional em Azeite de Oliva e Azeitonas, 1986, como emenda e extensão pelo Protocolo de 1993
ainda está em vigor. De acordo com as provisões deste protocolo, o Conselho pode decidir prolongar o Acordo
por períodos sucessivos não excedendo dois anos cada vez. Pelo presente momento, o acordo de 1986 foi
prolongado até 31 de Dezembro de 2000 (pela decisão do CIAZO em 4 de Julho de 1998).
Os objetivos maiores do Acordo de 1986, que leva em conta resoluções 93 (IV), 124 (V) e 155 (VI) da
Conferência das Nações Unidas em Comércio e Desenvolvimento, são os de:
Facilitar as cooperações internacionais em problemas mundiais afetando derivados da azeitona;
Promover a pesquisa e o desenvolvimento para a modernização do cultivo de azeitonas e dos processos
industriais e seus produtos por determinando programas técnicos e científicos para melhorar a qualidade e
reduzir os preços dos produtos obtidos;
Facilitar o estudo e aplicação de medidas divididas para expandir o comércio internacional em produtos da
azeitona;
Procurar balancear a produção e consumo, especialmente por aumentar o mencionado em segundo lugar,
reduzir obstáculos impostos pela flutuação do mercado de fornecedores;
Contra o Monopólio e se opor a práticas de comércio desleais e garantir a entrega das mercadorias de
acordo com os contratos assinados;
Encorajar a coordenação de politicas que cobre os produtores de olivas;
Aumentar o acesso à mercados
Garantir a confiança de fornecimentos e planejar estruturas de comércio, especialmente por melhorar
consultas e o compartilhamento de informações
E continuar desenvolvendo as tarefas responsabilizando-se dentro de um contexto de Acordos prévios.
A responsabilidade do Conselho, em conjunto com UNDP, FAO e outras organizações internacionais:
Para colecionar informações técnicas e circulá-la para todos os membros;
Promover ações que coordenem atividades de melhorias técnicas entre os membros
Assistência planejamentos nacionais relacionados a melhoras técnicas, em particular no desenvolvimento
de países produtores
Para encorajar a transferência de tecnologia entre os países cultivadores de olivas para os países em
desenvolvimento do cultivo de oliveiras.
O Conselho tem um fundo especial para este propósito e, como parte do desenvolvimento de cooperações
internacionais, ele proporciona assistência financeira e/ou técnica de competência internacional, regional ou
organizações nacionais.
O Acordo fornece para uma junção de promoção de fundo contribuições anuais compulsórias dos principais
membros produtores.
Principais membros importadores podem contribuir para o fundo sob condições especiais.
O Conselho está encarregado de receber, em caráter promocional, contribuições voluntárias de governos e
outras fontes. O Conselho também fornece atenção especial para qualquer pesquisa científica no campo
biológico de produtos obtidos da azeitona e que venha a provar que pode ser consumido pelo mundo.
Composição:
De acordo com o Acordo Internacional em Azeite de Oliva e Oliveiras (1986, mais emendas e extensões – 1993),
os seguintes:
Principais membros produtores e importadores: União Européia (Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia,
França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Portugal, Espanha, Suíça, Reino Unido).
Principais membros produtores: Argélia, Croácia, Chipre, Israel, Líbano, Marrocos, Eslovénia, Síria,
Tunísia, Iugoslávia.