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“BRASIL, PÁTRIA EDUCADORA” – Brasil Paralelo

Resumo: Instagram “Pedagogia do Opressor”

Uma grande onda de manifestações tomou conta do país em meados de 2010 até
2014, tudo isso com professores promovendo-as, alunos participando, marchas nas ruas,
dentre outros fatos. O que eles queriam? Lutar contra o fascismo. Segundo uma aluna de
uma universidade: “o crescimento do fascismo se dava devido à falta de investimento na
educação”. Até então, segundo eles, o fascismo estava em processo crescente devido a
esse fato, o que não é verdade. Segundo Benito Mussolini, líder do movimento fascista
italiano, a educação não diz respeito à família, pois somente o Estado - através de seus
meios - era capaz de dar cabo dessa tarefa.

Na antiguidade, alguns métodos ensino foram desenvolvidos, surgindo a


partir daí as artes liberais. Era um grupo de disciplinas que serviria de liberdade individual
e de espírito para os indivíduos. As disciplinas eram divididas em três inferiores (trivium)
e quatro superiores (quadrivium). As inferiores eram: gramática (codificar o mundo e
comunicá-lo); dialética (comparar as diferentes percepções e manter a busca pela
realidade) e retórica (expressar as expressões e percepções de forma persuasiva). As
superiores eram: aritmética (codificar o mundo no qual se conhece); geometria (colocar
as quantidades no espaço); música (encaixar os números no tempo) e astronomia
(compreender a influência dos astros no espaço). Essa metodologia de ensino durou por
toda a idade média. Naquela época a educação não era uma grande ambição de todos,
porém quem mudou esse quadro foi Martinho Lutero. Ele traduziu algumas coisas para o
alemão a partir de um invento daquela época: a prensa de Gutemberg. Então a Bíblia de
Lutero passou a ser lida pela Europa, já que antes só podia ser copiada a mão. Ele traduziu
para o alemão, a fim de que todos pudessem ler, e não somente o Clero, já que eram os
únicos que entendiam o Latim. Isso deu o início a Reforma Protestante, que quebrou o
poder da Igreja Católica e os dava também aos reis e príncipes de seus Estados. Com isso,
Lutero deu início ao processo de universalização do estudo e do direito a criação de
escolas, dando espaço para o conhecimento e cultura. Esse produto daria poder e respaldo
nas batalhas políticas e religiosas.

Frederico Guilherme, rei da Prússia, inaugurou o primeiro sistema de ensino


nacional obrigatório da Europa, ordenando a obrigação das crianças irem para as escolas
estatais. Daí as escolas passam a fazer parte das políticas públicas e estratégias de
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governo. Os estudos e a busca pela verdade se mantiveram até mais ou menos o final do
século 16, quando surgiu Newton, Copérnico e Galileu.

As descobertas desses três ficaram conhecidas como a divisória entre a idade


média da modernidade. Com as descobertas e a busca pelo senso comum, deu-se início a
uma época chamada “humanismo”, que tirava o foco de Deus e entregava agora aos
estudiosos. Com o passar do tempo, muitos questionamentos foram feitos, inclusive a
necessidade da Igreja, sobre o poder do Papa e sobre a sociedade. A gota d’água se deu
em 1779 com a Revolução Francesa, quando os questionamentos deram origem ao
Iluminismo francês, dando origem a Revolução Francesa. O pilar dessa “crise” foi Jean
Jacques-Rousseau, que questionava a burguesia e usava como tese a hipocrisia cultural e
moral daquela sociedade. Os próprios professores militavam para os alunos sobre valores
que eles seguiam, mas que nem a sociedade concordava, obrigando-as a serem falsas para
se adequar ao mundo. Foi a partir daí que surgiu a frase: “O homem nasce bom, mas a
sociedade o corrompe.” Então as ideias de Rousseau começaram a se difundir pela França
e ganharam forças até culminar na guerra ditatorial francesa, cujo líder revolucionário era
Napoleão Bonaparte. Todas as escolas tinham que ser regulamentadas pelo Estado
(Universidade), onde era ensinado para crianças a liberdade de pensamento, dando
origem as ideias revolucionárias. A Revolução Francesa é uma espécie de abuso de
liberdade, se tornando um próprio “tiro no pé”, cujos três ideais não eram postos em
prática.

Então, através dos filósofos, foi permitido observar diferentes nuances de


pensamento. Kant deu a origem ao relativismo, enquanto Hegel, ao idealismo. O Estado
alemão então passa a patrocinar teses de mestrados e doutorado sobre a filosofia de Hegel,
incluindo uma ideologia denominada mais tarde como “comunismo”, vinda de Karl
Marx.

Passaram-se os anos e as doutrinas começaram a existir. No Brasil pós-império e


sua derrocada, Vargas criou o Ministério da educação, nacionalizando o ensino. Existia
três vertentes de ensino na época: os católicos e a igreja, os comunistas (Graciliano Ramos
e Drummond) e a escola Nova. Esta última era uma forma de tentar “humanizar” o ensino,
tornando-o lúdico, aprender brincando, com uma visão sentimental da educação que
gerava criança fracas.
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Paulo Freire possui méritos, principalmente pela maneira que ele próprio se
alfabetizou, a maneira como entrou na faculdade e se formou na faculdade de direito.
Paulo foi convidado para lecionar a disciplina de Português, dar palestras, e com isso
recebeu o convite para disseminar seu método de alfabetização para adultos em Angicos,
Rio Grande do Norte. Por volta de 1964, Paulo Freire começa a se tornar uma figura
pública notável. O Paulo Freire respeitável é aquele do início de sua trajetória, que
infelizmente se seduziu pelo ambiente político da época e tendeu mais para a esquerda.

Na China dividida por castas, quem quisesse subir nela, deveria realizar uma prova
imperial. Então, Mao Tsé-Tung, através da ideologia Marxista e materializada por Hegel
e Lênin, cria a teoria do avanço da sociedade baseado em contradições. Ele observou o
conflito entre burgueses e operários e também entre todas as contradições presentes na
sociedade. Isso fez com que ele impusesse a ditadura comunista na China, estatizando os
campos de trabalho forçado, dando início a uma época chamada de “Grande salto para
frente”. Esse regimento foi um fracasso, matando milhões de pessoas de fome, fazendo
com que o hábito de comer animais e insetos fosse transmitido e perdendo o apoio popular
ao regime comunista chinês. Foi aí que Mao deu início a revolução cultural chinesa,
alegando precisar limpar hábitos culturais chineses. A revolução levou a prisão e morte
de professores, dissidentes do partido... Em junho de 1969, Mao Tsé-Tung promoveu uma
ridicularização em praça pública de professores, pintando seus rostos de preto e colocando
chapéus de burro, espancando os homens e molestando sexualmente as mulheres. Isso
culminou em um aumento absurdo no número de suicídios.

Em 1968, a história da educação marxista sofreu seu ponto de inflexão na França


com 20 mil estudantes nas ruas protestando, criando confusão e arremessando pedras nos
policiais, fazendo barricadas e outras atrocidades. Essa noite ficou conhecida como “noite
das barricadas”, onde estudantes denunciavam o capitalismo e pediam reformas nas
universidades. A guerra teve crescimento, e estudantes e trabalhadores em greve
seguravam um livro vermelho, inspirados na revolução comunista de Mao Tsé-Tung da
China.

“O que mais me impressionou em 1968 foi o sentimentalismo da raiva dos estudantes,


não eram objetivos, ali tinha muitos meninos mimados de classe média que nunca tiveram
uma real dificuldade. Eles queimavam carros dos proletários que visavam defender de
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alguma estrutura imaginária opressora da burguesia. A coisa toda era uma ficção
completa, baseada em ideias antiquadas de Karl Marx.” Sir Roger Scruton

No livro “Pedagogia do Oprimido”, de Paulo Freire, ele cita por algumas vezes o
líder comunista chinês: Mao Tsé-Tung. Paulo é abertamente adepto da politização em
sala de aula, sendo um intelectual que acabou virando uma bandeira. A sugestão dele é
substituir o “oprimido” do processo do trabalho e entender o aluno como aquele que está
oprimido dentro do processo de alfabetização.

As obras de Paulo Freire com suas tomadas soltas, sugerem uma conscientização
do aluno, sua autonomia etc. Quem não ia defender essas pautas? Porém ao observar seus
escritos, é possível observar que a ideia freiriana é “pensar certo”, uma filosofia
totalmente anticapitalista, antiliberal e a favor da consciência revolucionária. Segundo o
próprio Paulo: “Como poderiam os oprimidos dar início à violência, se eles são o
resultado de uma violência?” Então ele descreve a ordem capitalista como uma ordem de
opressão e violência, logo, uma violência contra essa ordem será legítima defesa. Na
página 233 do “pedagogia do oprimido”, ele cita o seguinte: “A revolução é biófila, é
criadora da vida, ainda que, para criá-la, seja obrigada a deter vidas que proíbem a
vida.” Esse livro deveria ser chamado de “mini manual do guerrilheiro educador”.

Paulo Freire definia Che Guevara como “sinônimo de amor”. Porém aquele
primeiro era católico e sabia muito bem que Deus era sinônimo de amor, sendo assim,
Che para Freire era um deus. Paulo usava palavras geradoras para os analfabetos, porém
ele não parava no aprendizado, ele ia além, até a conscientização. Começava com uma
palavra e parava no quanto aquela pessoa ganhava no trabalho e o quanto ela estava sendo
explorada pelo seu patrão. O que era meramente pedagógico, agora se torna o exercício
político em sala de aula. Ou seja, ele cria uma legitimidade, um pretexto para o professor
progressista falar sobre política em sala de aula. Essa dialética parte de um ponto
denominado “alienação”, onde o aluno carrega o “hospedeiro” burguês que será retirado
pelo professor. Ele defende que as pessoas precisam somente entender o quanto são
exploradas e vociferar isso em locais públicos que já é considerado uma crítica. Então as
pessoas passaram a gritar, criticar, sem muitas vezes ter sequer entendido o contexto.

Segundo Paulo Freire: “A ‘revolução cultural’ toma a sociedade em reconstrução


de sua totalidade, nos múltiplos quefazeres dos homens, como campo de sua ação
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formadora.” Ou seja, revolução cultural para reconstruir por total. É o típico pensamento
revolucionário de Marx e totalitário. O pensamento freiriano diz que “Não há saber mais
ou menos, há saberes diferentes.” Mas esta frase dele é totalmente incoerente, visto que
ele não respeitava pensamentos definidos como burgueses, comportamentos,
envolvimentos com certos tipos de artistas, como por exemplo, Beethoven. Ele mesmo
cita em seu livro que Beethoven é um burguês.

O que muitas linhas da história afirmam é que Paulo Freire sofreu repressão e
censura na época do regime militar. Bom, no papel, sim. Mas na realidade, não. Enquanto
ele esteve no exterior, suas obras ganharam mais notoriedade ainda entre os idealizadores
da revolução dos sovietes no Brasil. É absolutamente falso dizer que os militares
libertaram o país do comunismo. A esquerda invadiu o espaço cultural ocupando cátedras
no Brasil, ganhando “malícia” editorial. Paulo Freire adquiriu essa malícia também com
companhias como Lula, Zé Dirceu, Frei Betto, dentre outros. Quando ele voltou ao Brasil
do exílio, Freire foi contratado pela PUC e UNICAMP por indicação de Fernando
Henrique Cardoso. Um dos responsáveis pela sua contratação foi Dom Paulo Evaristo,
um dos maiores disseminadores da teologia da libertação do país.

Após o processo de redemocratização do Brasil em 1985, Paulo Freire se


incorpora ideologicamente a Lula e ao Partido dos Trabalhadores, dizendo em entrevista
que “procurava um partido como o PT desde a antiguidade.” Em 1988, Luiza Erundina
ganha a prefeitura de São Paulo e chama Freire para ser secretário de educação. Seu
grande maior legado é a maior vergonha nacional que a educação já viu: a aprovação
automática.

Imagem 1: A aprovação automática, vergonha nacional


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Em seu último livro escrito em vida, Paulo Freire fala na página 100 de “A
pedagogia da autonomia”: “Que podem pensar alunos sérios de um professor que, há
quase dois semestres, falava com quase ardor sobre a necessidade da luta pela
autonomia das classes populares e hoje, dizendo que não mudou, faz o discurso
pragmático contra os sonhos e pratica a transferência de saber do professor para o
aluno?!” Primeira pergunta relacionada a esse trecho: o que um professor quer em sala
de aula, falando sobre lutas de classes????? Segunda pergunta sobre o mesmo trecho:
“agora, esse pratica a transferência de saber do professor para o aluno.” Então quer
dizer que o professor agora está ensinando? Que absurdo, hein?! Um professor que
antigamente militava a favor de uma causa ideológica, agora ensina a sua matéria?! Que
coisa, não? (CONTÉM IRONIA). É uma inversão completa! Paulo critica o professor que
parou de falar sobre luta de classes e resolveu ensinar sua disciplina.

Entrando na questão didática, muitos conteúdos impressos foram tirados de


circulação, alguns deles por incentivar crianças muito novas a usar massinha de modelar
como identificação visual do sistema reprodutor. Além disso, fazer com que as crianças
pudessem perder o “tabu” e se tocassem, incentivando também a ver os órgãos dos
colegas, usar um espelho para verificar os seus próprios, dentre outros conselhos
aberrativos. Esse primeiro material citado foi orientado por Paulo Freire e dedicado a ele
logo em sua contracapa. Um outro exemplo foram os livros de história de Mário Schmidt,
distribuído aos alunos de escolas públicas e algumas privadas. Essa coleção comparava o
comportamento dos senhores de engenho com a atuação da polícia, elogiava o MST,
enaltecia manifestações de esquerda e fazia elogios a Mao Tsé-Tung, socialismo e
conteúdo revolucionário.
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Imagem 2: Livro de Mário Schmidt com conteúdo parcial

Em 2008, a coleção foi reprovada pelo M.E.C e retirada de circulação, não


somente pelo seu conteúdo, mas porque foi determinado que somente autores com curso
superior poderiam escrever livros didáticos. Mário não conseguiu provar sua graduação
e nunca mais foi visto ou encontrado, somente uma filiação sua ao Partido dos
Trabalhadores e uma síntese de que ele teria vendido cerca de 10 milhões de cópias de
livros, cujo único país a comprar sua obra foi o Brasil.

Em 2010, um grupo de reitores de Universidades Federais escreveu um Manifesto


em favor da educação, demonstrando alguns resultados, dando crédito ao governo Lula e
ao então ministro Haddad na época pelo incentivo educacional nas instituições superiores.
Mostraram um estudo onde o país se localizava em 13º lugar dentre os que mais
produziam estudos científicos e trabalhos, porém esqueceram de divulgar a nota e
qualidade desses estudos, como a foto abaixo explica:

Imagem 3: Comparação entre quantidade e qualidade de produções

Com relação a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), o documento “obriga”


um tipo de aluno que se deve formar, reduzindo a margem das liberdades da escola.

“Tem que pegar as pessoas e dar a oportunidade da educação, não a obrigatoriedade. É


uma posição tirânica. Você amarra a mão dele e diz que ele tem o direito de aprender.”
Olavo de Carvalho

No site da BNCC é possível acessar a matriz curricular com disciplina e série. No


primeiro ano do ensino médio, na disciplina de “Ética e Cultura”, encontra-se a ideologia
de gênero e sua agenda. Nessa mesma vertente, a atividade prática sugere, aos indivíduos,
ter contato com outros que escapam da lógica cisgênero. Outra obrigatoriedade dessa
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disciplina é fazer o aluno “conhecer novas formas de parentalidade”. Na disciplina de
Geografia, é possível observar, no mesmo objeto de pensamento, o “racismo, xenofobia
e fascismo”. Assim como em literatura existe livros como: “Atuação da polícia militar no
Brasil” e “genocídio negro”. Esses últimos aparecem lado a lado, sugerindo uma
correlação entre eles. Em sociologia, exalta-se como principais movimentos regionais do
Brasil o MST e MTST. Entre o assunto “impeachment”, o de Collor está escrito
normalmente, enquanto o de Dilma está entre aspas. Por que será, hein?

Imagem 4: BNCC coloca impeachment de Dilma entre aspas

Um estudo entre intelectuais e especialistas da área, foi realizado nos Estados


Unidos. Eles verificaram que o sistema fonético e silábico era o que mais trazia retorno
de rendimento, como acontece na Finlândia, mesmo este último tendo escassez de vogal
em seu vocabulário. O método fônico sugere um aprendizado mais rentável e categórico
para crianças, enquanto o método global traz muito debate, dúvidas e é de extrema
confusão para seu destino, sendo que só tomou força nos anos 70, por causa das suas
ideias progressistas. A França deteve essa metodologia global de ensino, porém,
mundialmente falando, esse nome foi modificado para o que hoje conhece-se como
“letramento”, que dava a ideia de aprender a ler “do todo para a parte”, sem consciência
fonética, o que levou a um desastre educacional.

Imagem 5: Banimento do sistema global de educação na França


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Na Califórnia foi adotado esse método e também em Israel, o que colocou esses
lugares em posições ainda mais abaixo no seu rendimento. Vendo isso, Israel fechou todas
as suas unidades de letramento. No Brasil, mesmo após décadas de ideias de ensino global
ou construtivista, este ainda se mantém firme e cada vez com menor rendimento.
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Anexos

Imagem 6: Paulo Freire e ex-presidente Lula Imagem 7: Global no lugar da fonética

Imagem 8: Centro acadêmico federal Imagem 9: Politização na universidade

Imagem 10: Derrocada educacional no país

Imagem 11: Direção BNCC

Imagem 12: Ciclo do analfabetismo


Imagem 13: Dificuldades do analfabeto

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