Docente: Denílson Santos de Azevedo Discente: Rafaely Vitoria Soares Silva o iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu na Europa no século XVIII e com todos acontecimentos ocorrido ali na época o século XVIII foi nomeado como “século das luzes”. Eles defendiam a liberdade política e econômica, o progresso, o avanço cientifico, tolerância religiosa, igualdade, governo constitucional, fraternidade, separação de estado e igreja e também o antropocentrismo Os iluministas defendiam o uso da razão contra as práticas absolutistas que foram denominadas pelos iluministas como “antigo regime”, os iluministas defendiam a liberdade política e a liberdade econômica, podendo citar o lema “liberdade, igualdade e fraternidade” da Revolução francesa onde foi tirado do movimento iluminista. O iluminismo recebe o aboio da classe burguesa que conta com uma maior participação política como ocorreu também na Revolução Francesa, a burguesia criticava a estrutura da monarquia absolutista. Havia várias críticas apresentadas pelos iluministas como a monarquia absolutista (Antigo Regime), as práticas mercantilistas que atribua para o crescimento da nobreza, o poder do clero e da igreja, e as verdades que era revelas pela fé. Para John Locke todo ser humano nasce com direitos inalienáveis, que não podem ser tirados de forma alguma deles tais como a vida, liberdade e a propriedade. E persuadido por Locke podemos citar Voltaire crítico da igreja católica e defensor da liberdade de expressão. O século XIX de forma geral tem profundas transformações sobre a própria concepção pedagógica da educação, uma parte da historiografia da educação costume achar que esse período ilustra uma educação decentralizada e de poucos avanços, pesquisas recentes mostram que isso seria mais uma leitura posterior e a muito a ser pesquisado. A geração milênio e os alfas que começaram a chegar nas escolas uma escola onde que não condiz com essas gerações, escola que não é inovadora e tem permanecido estática dês do século XIX, a escola e hoje é uma escola do século XIX com professores do século XX e alunos do século XXI e isso é um dos grandes problemas para a educação pública. Uma escola com alunos enfileirados e o professor na frente, esse método vem dando certo até o século passado quando a escola tinha como obrigação apenas gerar mão de obra para o mercado de trabalho, o profissional exigido para esse mercado tinha apenas que ter habilidade coquinitivas para servir de mão e obra, as coisas começaram a mudar quando a robótica substituiu os trabalhadores na linha de montagem os outros lugares de trabalhos exigiam interação das pessoas, o mercado passou a cobrar funcionários com esse perfil, começou a ser planejadas metodologias que cobriam essa nova necessidade como a aprendizagem cooperativa que tem seus estudos tomados por John nos anos 60. Havia em Portugal uma carência profunda de livros de cunho cientifico a inquisição atuante proibia a publicação e importação de obras que não estivessem dentro da ortodoxia religiosa, não criou em Portugal, e muito menos nas colônias, uma cultura acadêmica e educacional, mesmo na universidade a situação era precária. Ante este cenário pode-se refletir sobre a enorme complexidade e dificuldade de se estruturar um sistema educacional compatível com a realidade da época, a ascensão as burguesias e a revolução industrial.