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Universidade Federal de Viçosa

História da educação II – edu 221


Docente: Denílson Santos de Azevedo
Discente: Rafaely Vitoria Soares Silva
o iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu na Europa no século XVIII e com
todos acontecimentos ocorrido ali na época o século XVIII foi nomeado como “século das
luzes”. Eles defendiam a liberdade política e econômica, o progresso, o avanço cientifico,
tolerância religiosa, igualdade, governo constitucional, fraternidade, separação de estado e
igreja e também o antropocentrismo
Os iluministas defendiam o uso da razão contra as práticas absolutistas que foram
denominadas pelos iluministas como “antigo regime”, os iluministas defendiam a liberdade
política e a liberdade econômica, podendo citar o lema “liberdade, igualdade e fraternidade”
da Revolução francesa onde foi tirado do movimento iluminista.
O iluminismo recebe o aboio da classe burguesa que conta com uma maior participação
política como ocorreu também na Revolução Francesa, a burguesia criticava a estrutura da
monarquia absolutista.
Havia várias críticas apresentadas pelos iluministas como a monarquia absolutista (Antigo
Regime), as práticas mercantilistas que atribua para o crescimento da nobreza, o poder do
clero e da igreja, e as verdades que era revelas pela fé.
Para John Locke todo ser humano nasce com direitos inalienáveis, que não podem ser tirados
de forma alguma deles tais como a vida, liberdade e a propriedade. E persuadido por Locke
podemos citar Voltaire crítico da igreja católica e defensor da liberdade de expressão.
O século XIX de forma geral tem profundas transformações sobre a própria concepção
pedagógica da educação, uma parte da historiografia da educação costume achar que esse
período ilustra uma educação decentralizada e de poucos avanços, pesquisas recentes
mostram que isso seria mais uma leitura posterior e a muito a ser pesquisado.
A geração milênio e os alfas que começaram a chegar nas escolas uma escola onde que não
condiz com essas gerações, escola que não é inovadora e tem permanecido estática dês do
século XIX, a escola e hoje é uma escola do século XIX com professores do século XX e
alunos do século XXI e isso é um dos grandes problemas para a educação pública.
Uma escola com alunos enfileirados e o professor na frente, esse método vem dando certo até
o século passado quando a escola tinha como obrigação apenas gerar mão de obra para o
mercado de trabalho, o profissional exigido para esse mercado tinha apenas que ter habilidade
coquinitivas para servir de mão e obra, as coisas começaram a mudar quando a robótica
substituiu os trabalhadores na linha de montagem os outros lugares de trabalhos exigiam
interação das pessoas, o mercado passou a cobrar funcionários com esse perfil, começou a ser
planejadas metodologias que cobriam essa nova necessidade como a aprendizagem
cooperativa que tem seus estudos tomados por John nos anos 60.
Havia em Portugal uma carência profunda de livros de cunho cientifico a inquisição atuante
proibia a publicação e importação de obras que não estivessem dentro da ortodoxia religiosa,
não criou em Portugal, e muito menos nas colônias, uma cultura acadêmica e educacional,
mesmo na universidade a situação era precária. Ante este cenário pode-se refletir sobre a
enorme complexidade e dificuldade de se estruturar um sistema educacional compatível com
a realidade da época, a ascensão as burguesias e a revolução industrial.

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