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Desafio proposto:
Essa atividade contempla os diversos aspectos abordados na disciplina -
desde a regulamentação de um cosmético até a sua formulação. E, para facilitar
o seu desenvolvimento, iremos trabalhar em etapas.
A primeira etapa dessa atividade consiste em desenvolver um cosmético
para hipercromia.
Antes de pensar na formulação deste produto, você deve imaginar qual
hipercromia deseja tratar com ele. Por isso, inicie a atividade mencionando qual
hipercromia será usada como hipótese de tratamento e quais as causas dessa
alteração cutânea. Tendo identificado onde esse produto será aplicado, chegou o
momento de pensar em sua formulação. Você, como profissional de estética, não
precisa relacionar a dosagem de substâncias no produto. Porém, ao longo das
aulas, teve a oportunidade de conhecer a fundo os diversos princípios ativos que
podem promover a ação desejada do cosmético. Baseado na discromia escolhida
e em suas causas, crie uma lista de princípios ativos que gostaria de colocar
nessa formulação e justifique a escolha de cada ativo.
A segunda etapa dessa atividade consiste em descrever as informações
do rótulo desse produto, levando em consideração que ele possui embalagem
primária e secundária.
Para auxiliar nessa segunda etapa, você pode consultar a RDC 07/2015,
que menciona as informações obrigatórias de rotulagem, disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2015/rdc0007_10_02_2015.pd
f. < acesso em 03/12/2021 >. Lembre-se que esse produto terá duas embalagens,
portanto você deve descrever dois rótulos.
Resolução do desafio:
1° Etapa da atividade MAPA
• Hipercromia a ser tratada: Sardas
• Causas do aparecimento dessas discromias: As famosas pintinhas são
mais comuns em pessoas de pele clara, ruivas e com predisposição genética.
Porém, a principal razão para o surgimento das sardas é o excesso de exposição
solar, especialmente depois de queimaduras – aquelas que causam vermelhidão
e descamação.
• Princípios ativos da formulação do seu cosmético:
retinol biomimético niacinamida
nanoácido tranexâmico alpha-arbutin
• Justificativa da escolha de cada ativo: Combina retinol biomimético,
responsável por uniformizar textura e tom sem sensibilizar. a niacinamida 5% que
reduz a pigmentação excessiva. O nanoácido tranexâmico e o alpha-arbutin, que
regulam o início da produção da melanina e o óleo de rosa mosqueta, um
antioxidante com ação hidratante e cicatrizante. É uma fórmula única que trata
todos os níveis da hiperpigmentação.
2° Etapa da atividade MAPA
Informações do rótulo da embalagem primária
Nome do produto: Sérum Uniformizador
Marca: Bellyta (marca inventada para a realização do trabalho)
Componentes: Retinol biomimético;
Ácido mandélico;
Niacinamida 5%;
Vitamina E;
Manoácido tranexâmico;
Alpha-arbutin;
Óleo de rosa mosqueta;
Modo de uso:
1. limpe o rosto com seu produto de limpeza facial.
2. aplique o Antioxidante Hidratante.
Desafio proposto:
A primeira etapa dessa atividade consiste em criar um estudo de caso
abordando pelo menos duas das disfunções mencionadas na disciplina.
1° ETAPA: Criar um estudo de caso.
O estudo de caso é hipotético, mas você pode se inspirar em casos reais ao
qual já teve contato. Lembre-se de abordar todos os aspectos relevantes para que
a história seja consistente e para que você esteja munido de todos os detalhes
necessários para realizar a próxima etapa.
A segunda etapa dessa atividade consiste em desenvolver um protocolo de
atendimento a fim de solucionar as disfunções estéticas da personagem do estudo
de caso.
2° ETAPA: Desenvolver um protocolo de atendimento.
Nessa etapa de construção do protocolo de atendimento, cada uma de suas
escolhas devem ser justificadas. Lembre-se também de mencionar todos os
parâmetros dos equipamentos que serão usados. Se necessário, você pode
desenvolver mais de um protocolo com vistas a complementar e tratar todas as
disfunções estéticas do estudo.
Desafio proposto:
Jovem, sexo masculino, 15 anos de idade, que se queixava de lesões de
acne em seu rosto e as manchas que a mesma estava deixando naquele local. O
jovem lhe procurou no intuito de realizar procedimentos estéticos a fim de controlar
a inflamação da acne e subsequente as cicatrizes deixadas pela mesma. Após
avaliação clínica, o paciente foi classificado com acne de grau II, e fototipo III
segundo a classificação de Fritzpatrick. Na avaliação pela lâmpada de wood, foi
identificado a presença da bactéria P. acnes em toda a face do paciente.''
Desafio:
Após a leitura do caso clínico, quero que você, aluno(a), se imagine em uma
rotina clínica de atendimentos se deparando com esse caso clínico e elabore um
protocolo de tratamento para este paciente. Lembre-se que este protocolo de
tratamento deve abordar a utilização de um pré peeling antes de iniciar os
procedimentos em cabine e também de um póspeeling pós procedimentos em
cabine, e após a utilização do pré peeling, gostaria que seu protocolo fosse com a
utilização de um peeling químico superficial para controlar a inflamação no rosto de
seu paciente. Após o controle do processo inflamatório de seu paciente, você deve
sugerir um peeling mecânico a fim de uniformizar o tom da pele de seu paciente.
Percebe-se que a acne do tipo II pode ser tratada com a utilização de peeling
químico para maior descamação e uniformidade da pele. Entre os agentes químicos
mais frequentemente usados, está o ácido salicílico que possui ação queratolítica,
bactericida e fungicida e é indicado para correção do defeito de queratinização
folicular, redução de atividade sebácea e diminuição da população bacteriana e dos
processos inflamatórios e além disso é um peeling efetivo contra comedões, lesões
e sinais de envelhecimento como redução de rugas finas e melhora da textura da
pele. A concentração deve ser de 20 a 30% em solução alcoólica, com o tempo de
3 a 5 minutos e um Intervalo de 2 a 4 semanas e sempre Utiliza-se um Peeling de
forma seriada com uma média de 3 a 6 sessões.
Sugestão de formulação:
Alfa arbutim 2∞
Alfa bisabol 1%
Já no pós peeling, essa pele precisa ser tratada com algum produto que crie um
ambiente favorável a uma rápida reepitelização e que deixe o paciente confortável.
Sugestão de fórmula:
FÓRMULA PÓS PEELING
Lipex Canola 2%
Desonida 0,01%
Para ajudar nessa escolha, optou-se pela ferramenta Design Sprint que tem
como objetivo prototipar, testar e validar um produto/solução, de uma maneira rápida,
a fim de economizar tempo. Através dessa metodologia, conseguimos verificar quais
seriam os recursos adequados para compor o protocolo, uma vez que nos instiga a
identificar o problema, explorar ideias e decidir qual a melhor solução, fazendo-nos
pensar em como aplicar tal solução para atingir o objetivo final, através da validação
das escolhas propostas.
Desafio proposto:
Para aprofundarmos os estudos e ter competência para iniciar um tratamento
facial em um paciente, necessitamos de muito conhecimento anatômico.
Todo o nosso sucesso profissional e a satisfação do paciente vai depender
de entregar um procedimento que deixe o paciente com uma aparência mais jovem
ou com uma desarmonia facial resolvida. e para que isso ocorra temos que conhecer
o ambiente/face que estamos trabalhando; aqui temos que conhecer as camadas
da pele, suas estruturas, consistência, inervação e vascularização.
Então trouxemos para o nosso trabalho prático um estudo da musculatura da
face, pois a inserção das agulhas ou cânulas iriam transitar acima ou abaixo dos
músculos envolvidos.
Vamos fazer uma atividade lúdica para o aprendizado e sedimentação dos
trajetos dos músculos na face e suas inserções para facilitar o tratamento de
Harmonização Facial.
A atividade será desenhar no rosto de um amigo ou no próprio os músculos
da face, se possível em várias cores para facilitar a visualização de cada um e de
suas inserções, como a intersecção com outros músculos quando em movimento
cotidiano. Para facilitar achar os músculos devemos usar as expressões mímicas e
palpação.
Para iniciar temos que saber que a face tem 20 músculos: vamos nos ater ao
que trabalhamos na face.
1-Galea aponeurótica
2- Músculo Occipitofrontal: origina na pele do supercílio e mistura com as
fibras do prócero, corrugador e orbicular dos olhos inserção Gálea aponeurótica e
sua função elevar a sobrancelhas.
3- M Prócero: origem raiz do nariz e inserção pele da fronte entre as
sobrancelhas, sua função é baixar as sobrancelhas na expressão de preocupação
4- M. Corrugador do Supercílio: origem parte nasal do frontal na extremidade
medial do arco superciliar com inserção na pele do supercílio e mais profundamente,
sua função é juntar as sobrancelhas e como auxiliar no fechamento dos olhos
5/6- M. Orbicular dos Olhos: origem nasal do processo frontal na pele em
volta dos olhos e inserido na crista lacrimal sua função é fechar os olhos, piscar, e
drenagem do líquido lacrimal.
7- M. Levantador do Lábio superior e da asa do nariz: origem processo frontal
da maxila, borda infra orbitária e sua inserção pele da asa do nariz, pele do lábio e
no músculo orbicular da boca, sua função dilatar as narinas e elevar a parte medial
dos lábios superior
8- M. Nasal (parte transversa): origem nas eminências alveolar dos dentes
caninos e incisivo superior e inserção da lâmina do dorso nasal, sua função é
comprimir o nariz e abaixar levemente a ponta
9- M. Depressor do septo nasal: origem fossa incisiva da maxila e inserção
cartilagem do septo nasal, sua função é estreitar as narinas.
10- M. levantador do Ângulo da Boca: Origem nos bordos alveolar da maxila
e mandíbula e inserção na pele ao redor da boca, sua função é fechar os lábios,
comprimir os dentes e ajudar a inverter os lábios.
11- M. Depressor do Ângulo da Boca: Origem no limite inferior da mandíbula
e sua inserção no ângulo da boca e no músculo Platisma. Sua função é deprimir o
ângulo da boca.
12- M. Depressor do Lábio Inferior: Origem Face anterior da mandíbula e sua
inserção na pele do lábio inferior. Sua função é deprimir o lábio inferior e contribuir
para a eversão.
13- M. Mentoniano: Origem eminência alveolar do incisivo lateral inferior e a
inserção na pele do mento. Sua função é elevar a parte medial do lábio inferior e a
pele do mento.
14- M. Temporal: origem fossa temporal inserção mandíbula, sua função:
movimentar a mandíbula na mastigação e fala.
15- M. Platisma: Origem na borda inferior da clavícula e inserção borda
superior do corpo da mandíbula, e pele da parte inferior da face.
Solução da atividade
FRAMEWORK - FERRAMENTA ÁGIL – MAPA 04
Para auxiliar nessa resposta foi utilizada a ferramenta Kanban, que é muito utilizada
para sinalizar o que realmente é necessário para que se atinja objetivos em um
processo ou produção; através dela se consegue ter uma visão real do problema, pois
é uma ferramenta de gestão de tarefas, que permite identificar as etapas do processo
e o que deve ser feito, de modo a gerenciar o tempo para a sua execução, podendo
ser utilizada em diversas áreas, de forma ágil e organizada.
REFERÊNCIAS