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Técnico- Robson L.

Mazeika
MODULO I – SISTEMAS DE TRANSMISSÃO

- CORREIA DENTADA
- EMBREAGEM
- SUSPENSÃO / GEOMETRIA
- PNEUS / FREIO
Como são construídas as correias sincronizadoras
Para garantir o correto funcionamento e sincronismo entre o eixo do
comando de válvulas e o virabrequim, a construção da correia
sincronizadora possui cordonéis de fibra-de-vidro (alta resistência à
tração), composto de borracha diferenciado (maior durabilidade) e
perfis de dentes especialmente projetados para cada sistema de
transmissão.

Características das Correias Sincronizadoras


• Maior resistência a óleo, ao calor e ao
Ozônio
• Dentes moldados com precisão
• Tecidos resistentes à abrasão
Aplicação
• Comando de válvulas
• Eixo balanceador
Como são construídas as correias sincronizadoras
O tensionador é um dispositivo de mola que consiste em sete partes
básicas.

1 - Base: peça estacionária do tensionador parafusada ao bloco do motor ou


em outros acessórios.
2 - Mecanismo de Amortecimento: um componente projetado para absorver a
vibração do sistema de acessórios.
3 - Mola: pré-carregada de fábrica. Fornece a força para tensionar a correia.
4 - Braço: transmite o torque à polia do tensionador. Geralmente fabricado em
alumínio.
5 - Polias / rolamentos: são projetados em plástico ou aço com ou sem flanges.
O componente chave de uma polia é o rolamento. Os rolamentos são lubrifi-
cados e vedados para toda a vida. Não recomenda-se a utilização de rola-
mentos novos em uma polia velha.
6 - Protetor de poeira: protege os rolamentos dos elementos externos.
7 - Parafuso: prende a polia ao braço.
GUIA DE SOLUÇÕES – CORREIA SINCRONIZADORA
GUIA DE SOLUÇÕES – CORREIA SINCRONIZADORA
GUIA DE SOLUÇÕES – CORREIA SINCRONIZADORA
GUIA DE SOLUÇÕES – CORREIA SINCRONIZADORA
GUIA DE SOLUÇÕES – CORREIA SINCRONIZADORA
GUIA DE SOLUÇÕES – CORREIA SINCRONIZADORA
GUIA DE SOLUÇÕES – CORREIA SINCRONIZADORA
GUIA DE SOLUÇÕES – CORREIA SINCRONIZADORA
NUNCA FORCE, DOBRE OU TORÇA UMA CORREIA
SISTEMA DE EMBREAGEM
CONSTRUÇÃO

DA

EMBREAGEM
Embreagem
COMPONENTES

Permite o acoplamento e desacoplamento da relação


motor x transmissão
Embreagem
COMPONENTES

PLATÔ

Permite o afastamento ou acoplamento do disco ao volante


do motor
Embreagem
COMPONENTES

DISCO

Permite a transferência da rotação do motor para a caixa de mudanças


Transmissão
COMPONENTES

CONJUNTO DE EMBREAGEM

Controla o fluxo de força entre o motor a caixa de mudanças.


Transmissão
COMPONENTES

CAIXA DE MUDANÇAS

Conjunto de árvores engrenadas que possibilitam vantagens mecânicas ao


Transmissão
COMPONENTES

DIFERENCIAL –
CAIXA E MUDANÇAS
COMPACTA

Sua função é possibilitar rotações diferentes as rodas durante uma curva.


Caixa de Mudança de Marcha
COMPONENTES
Caixa de Mudança de Marcha
COMPONENTES

CONJUNTO
SINCRONIZADOR

Responsável em permitir o acoplamento suave da marchas selecionadas


Caixa de Mudança de Marcha
COMPONENTES

3 2 1
LUVAS SINCRONIZADORAS

LUVA MARCHAS
1 1ª e 2ª
2 3ª e 4ª
3 5ª e Ré

A luva sincronizadora desliza-se acoplando aos dentes laterais da


engrenagem.
Caixa de Mudança de Marcha
COMPONENTES

ENGRENAGEM

Dentes Helicoidais

Para acoplamento em outra engrenagem.

Dentes Retos

Para acoplamento da luva sincronizadora.


Caixa de Mudança de Marcha
COMPONENTES

ANEL SINCRONIZADOR

Anel Sincronizador

Permite o sincronismo ente a luva e a engrenagem.


Transmissão
COMPONENTES

JUNTA HOMOCINÉTICA

Transmite força e torque mesmo com inclinações e distâncias variáveis.


Suspensão

Técnico- Robson L. Mazeika


SUSPENSÃO
Funções primárias do sistema de suspensão
• Proporcionar flexibilidade vertical de forma que os pneus possam seguir
uma pista não uniforme, isolando o chassi das irregularidades da pista
• Manter os pneus na direção apropriada e camber à superfície da
pista,
• Reagir às forças produzidas pelos pneus - forças longitudinais
(aceleração e frenagem), forças laterais (curvas) e torques de frenagem e
aceleração,
• Resistência à rolagem do chassi,
• Manter os pneus em contato com a pista com a mínima variação de
carregamento.
Suspensão Mac Pherson

A suspensão dianteira McPHERSON é


tradicionalmente empregada em suspensões
dianteiras , devido às vantagens de peso e custo
que, combinadas com o desempenho que é em
qualquer caso satisfatório, sempre a tornam
mais competitiva na análise custo-benefício
comparada com outras soluções.
Suspensão Mac Pherson
COMPONENTES DA SUSPENSÃO
ALINHAMENTO E BALANCIAMENTO

Definição de Alinhamento de direção:

Os veículos ao serem construídos através de cálculos


e vários testes, recebem posições bem definidas para a
montagem de suas rodas, afim de proporcionarem a
máxima eficiência quanto a segurança, dirigibilidade,
adequada distribuição de carga nas rodas e o trabalho
suave dos amortecedores.
O objetivo do alinhamento de
direção é equilibrar as forças
dinâmicas que atuam quando o
veículo esta em movimento.
Movimento de força
Gravidade
Força centrífuga e atrito dos pneus
com o solo.
GEOMETRIA
PNEUS E
RODAS
DISCO DE FREIO PASTILHAS DE FREIO
•Os discos de freios mais usados
podem ser fabricados de aço
carbono ou de ferro fundido e sua
construção depende do projeto,
pois estes podem ser tanto rígidos
(mássico) quanto ventilados.
• Funcionamento:
• quando o condutor aciona o pedal, ocorre uma pressão
hidráulica internamente no circuito do sistema de freio. Ao
exercer esta pressão hidráulica sobre a área do êmbolo da
pinça, gera-se uma força resultante no êmbolo da pinça
de freio. O êmbolo, através desta força, empurra as
pastilhas contra os discos de freio, gerando atrito entre
pastilhas e disco, diminuindo a energia cinética acumulada
com o movimento do veículo e, por consequência do
atrito, a parada ou diminuição da velocidade do veículo.
Portanto, tem-se uma força resultante no par de atritos
(pastilhas), colocando a área das pastilhas de freio em
contato com a área do disco.
•Saiba que as pastilhas de freio possuem
material de alto desempenho,
suportando altas temperaturas e controle
de coeficiente de atrito em diferentes
pressões e temperaturas.
•As pastilhas de freio podem ser de três
tipos e são normalmente utilizadas em
diferentes sistemas de freios, acompanhe.
• a) Pastilhas orgânicas
• São utilizadas em sistemas de freio que requerem médio coeficiente de atrito.
Esse tipo de pastilha suporta médias temperaturas. Além de gerar médio nível
de ruído. Outra importante característica é que não desgastam
significativamente o disco de freio.
• b) Pastilhas metálicas
• As pastilhas metálicas são utilizadas em sistemas de freios que requerem alto
coeficiente de atrito e alta performance térmica. Por esse motivo, desgastam
facilmente o disco de freio e geram ruído.
• c) Pastilhas de cerâmica
• Já as pastilhas de cerâmica são aplicadas em sistemas de freios de veículos
de alta performance para alta capacidade térmica.
• Funcionamento: ao acionar o pedal de freio, as pastilhas de freio têm a função
de executar a frenagem por meio do atrito com o disco de freio. Devendo não
gerar ruído e suportar altíssimas temperaturas.
• Funcionamento:

• ao acionar o pedal de freio, as pastilhas de


freio têm a função de executar a frenagem
por meio do atrito com o disco de freio.
Devendo não gerar ruído e suportar altíssimas
temperaturas.
MOTOR

Técnico- Robson L. Mazeika


MOTORES

PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
DOS
MOTORES DE COMBUSTÃO
INTERNA
CONTEÚDO
• TIPOS DE CICLO DE
FUNCIONAMENTO
• MOTORES DO CICLO OTTO
• MOTORES DO CICLO DIESEL
• FUNCIONAMENTO BÁSICO DOS
MOTORES DE CICLO OTTO E CICLO
DIESEL DE 4 TEMPOS
TIPOS DE CICLOS DE
FUNCIONAMENTO

• OTTO FOI DESCRITO POR NIKOLAUS


OTTO, 1876.

• DIESEL POR RUDOLF DIESEL, 1893.


PARTES FIXAS
MOTORES OTTO 4T
• OS MOTORES DO CICLO OTTO DE QUATRO TEMPOS
ADMITEM MISTURA DE AR E COMBUSTÍVEL.

VALVULA DE
VALVULA DE ADMISÃO
ESCAPE
Motores do ciclo OTTO

• Ignição por centelha


• Utilizam energia elétrica para dar início a
reação de combustão. A centelha (faísca
elétrica) é produzida pela vela de ignição;
• O combustível é misturado com o ar fora
da
câmara de combustão.
FUNCIONAMENTO MOTOR CICLO OTTO
SISTEMA DE
INJEÇÃO
DIRETA DE
COMBUSTÍVEL
MOTORES DO CICLO DIESEL

• Ignição por compressão


• Utilizam o aumento da temperatura, devido
a compressão da massa de ar admitida,
para dar início a reação de combustão;
• O combustível é misturado com o ar dentro
da câmara de combustão.
FUNCIONAMENTO CICLO DIESEL
MODULO II

- LUBRIFICAÇÃO
- ARREFECIMENTO
- AR CONDICIONADO
- CABOS E VELAS
- FILTROS
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
O SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO TEM COMO
FUNÇÃO DISTRIBUIR O ÓLEO
LUBRIFICANTE ENTRE PARTES MÓVEIS DO
MOTOR PARA DIMINUIR O DESGASTE, O
RUÍDO E AUXILIAR NO ARREFECIMENTO
DO MOTOR.
LUBRIFICAÇÃO
EVITA CONTATO METAL/METAL ENTRE PEÇAS EM
MOVIMENTO.
REDUZ O ATRITO(FRICÇÃO).
REDUZ A PRESSÃO DA CÂMARA DE COMBUSTÃO,
VEDANDO AS FOLGAS DOS ANÉIS DE SEGMENTO.
AUXILIA O ARREFECIMENTO DO MOTOR.
REDUZ O DESGASTE NAS FASES DE PARTIDA, PARADA
E EM REGIME DE ALTA CARGA DE MOTOR.
EVITA A FERRUGEM E O DESGASTE CORROSIVO.
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
FILTROS LUBRIFICANTES
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
RADIADOR OU TROCADOR DE CALOR
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
BOMBA D`ÁGUA
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
RESERVATORIO DE EXPANSÃO
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
VALVULA TERMOTATICA
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
SISTEMA DE AR CONDICIONADO
SISTEMA DE IGNIÇÃO
CABOS E VELAS
Unidade de Comando Eletrônico

É também chamada de Centralina ou Central Eletrônica, a Unidade de


Comando Eletrônico (UCE) é o cérebro do sistema. É uma unidade de
tipo digital com microprocessador, caracterizada pela elevada
velocidade de cálculo, precisão, confiabilidade, versatilidade, baixo
consumo de energia e sem necessidade de manutenção. É ela que
determina, pela ação dos atuadores, para obter o melhor
funcionamento possível do motor. Deste modo a quantidade de
combustível injetada é dosada pela unidade de comando através do
tempo de abertura das válvulas de injeção, também conhecido como
tempo de injeção.
Na fidelidade Deus é fiel

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