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Dário Motani
Quelimane
2023
Dário Motani
Tubulações telefónicas
Quelimane
2023
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Sumário
Capitulo I...........................................................................................................................4
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
1.1.1.Geral......................................................................................................................4
1.1.2. Específicos...........................................................................................................4
1.2. Metodologia................................................................................................................4
Capitulo II..........................................................................................................................5
Revisão de literatura..........................................................................................................5
Capitulo III......................................................................................................................22
4. CONCLUSÃO.............................................................................................................22
5. Referências Bibliográficas.......................................................................................23
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Capitulo I
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho de pesquisa, a nossa preocupação será esclarecer por definição, as
tubulações telefónicas.
1.1. Objectivos
1.1.1.Geral
1.1.2. Específicos
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1.2. Metodologia
Capitulo II
Revisão de literatura
− Distribuidor Geral (DG): Local onde os pares de fios que saem da central são
conectados nos pares dos cabos externos. É um armário metálico. De um lado são
fixados blocos dispostos em orientação vertical, onde são conectados os terminais dos
pares da rede com suas respectivas proteções. Do outro lado, dispostos em orientação
de comutação.
− Caixas Terminais: Ponto da rede que conecta os cabos da rede secundária com fios
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− PTR: Ponto de transição entre rede externa e rede interna.
Além desta subdivisão outros conceitos estão diretamente envolvidos com o estudo
de redes externas:
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– Área da Central - Área geográfica atendida por uma central telefônica e sua
respectiva rede de cabos.
a) Rede Rígida - É aquela em que a cada par ligado a uma caixa terminal,
corresponde um único par nos cabos alimentadores e no distribuidor geral da
central. Isto é, este tipo de rede não apresenta armários, o cabo saí da central e
vai direto para as caixas terminais sendo conectado aos pares dos assinantes.
Este tipo de rede não permite mobilidade dos pares.
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Rede Rígida
b) Rede Flexível - É aquela em que, a todo par ligado a uma caixa terminal, pode
ser conectado, em um ponto de sub-repartição (armário de distribuição), um par
qualquer entre a sub-repartição e a central.
- Módulo de Proteção: Cápsula de material isolante cujo interior possui dispositivos de proteção
contra sobretensão e curto circuito.
- Caixa: Designação genérica para as partes da tubulação destinadas a possibilitar afixação dos
blocos e a passagem, emenda ou terminação de cabos e fios telefônicos.
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- Quadro de Distribuição Geral (QDG): Caixa na qual são terminados e interligados o cabo de
entrada e os cabos internos do edifício.
- Caixa Subterrânea: Caixa de alvenaria ou concreto, construída sob o solo com dimensões
- Caixa de Saída: Caixa destinada a dar passagem ou permitir a saída de fios de distribuição,
conectados aos aparelhos telefônicos.
- Caixa de Saída Principal: Caixa destinada a dar passagem ou permitir a saída de fios de
distribuição, esta caixa interliga a tubulação de entrada às outras caixas de saída.
- Pontalete: Poste particular pertencente ao proprietário do imóvel e fixado dentro dos limites da
propriedade.
- Roldana: Suporte composto de material isolante elétrico (porcelana), usado para fixar o cabo
telefônico no poste ou parede.
- Malha de Piso: Sistema de distribuição em que as caixas de saída são instaladas no piso. Estas
caixas de saída são interligadas entre si e a uma caixa de distribuição.
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- Tubulação de entrada : Parte da tubulação que permite a entrada de cabo da rede
externa desde a posteação da concessionária de energia elétrica ou caixa subterrânea da
CTBC até a caixa de distribuição geral da edificação.
- Cabo Interno (CI): Cabo que interliga a caixa de distribuição geral às caixas de
distribuição.
- Rede Secundária: Rede de fios telefônicos internos (FI) que se estendem desde os
blocos
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- Linha Individual: Linha de telecomunicações que atende a um assinante, conectada a
uma estação de telecomunicações pública, que pode ser classificada em residencial ou
não residencial.
- Distribuidor Geral Óptico para Rack: Armário de emendas e conexões ópticas, para
fixação em racks de 19 polegadas, que permite interligar o cabo de fibra óptica da
CTBC com os cordões ópticos monofibras de manobra do usuário.
-Emenda óptica : Junção entre duas fibras ópticas podendo ser de dois tipos: emenda
mecânica e emenda por fusão.
-Emenda óptica por fusão: Processoo para emendar fibras ópticas onde as fibras ópticas
são fundidas uma na outra. Este tipo de emenda é conseguido através da utilização da
máquina de emenda óptica por fusão.
- Emenda óptica mecânica: Processo para emendar fibras ópticas onde as fibras ópticas
são apenas encostadas uma na outra sem serem fundidas. Este tipo de emenda é
conseguido através de dispositivos que são encaixados nas fibras ópticas e depois
encaixados entre si mecanicamente.
- Cordão óptico monofibra de manobra: Cabo óptico que contem apenas uma fibra
óptica interna, contendo as seguintes partes: capa ou revestimento plástico , elemento de
proteção mecânica e fibraóptica.
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2.4 Simbologia para os desenhos de projetos de tubulação
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2.5 Redes telefônicas
Podemos definir uma rede telefônica como sendo o conjunto de cabos e fios que
interligam uma central de telefones com um ponto telefônico qualquer.
A rede telefônica começa na sua casa. Um par de fios de cobre vai de uma caixa na
rua até uma caixa (normalmente chamada de ponte de entrada) na sua casa. De lá, o par
de fios é conectado a cada ponto telefônico da sua casa. Se sua casa tiver duas linhas
telefônicas, dois pares diferentes de fios de cobre vão ate ela.
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Podemos também definir a rede de telefonia como o por onde as conexões
telefônicas passam. Esta rede é comumente digital (utiliza cabos óticos) e emprega alta
tecnologia que possibilitam transportar milhares de ligações instantâneas.
A rede telefônica urbana pode também ser classificada em: planta externa
Entre o equipamento da central telefônica e a saída dos cabos para a rua, existe a
planta interna de central. Os cabos saem da central telefônica, passam pelo distribuidor
geral, descem para a galeria de cabos e ganham a rua.
Cabe diferenciar rede interna de planta interna: planta interna envolve tudo o que
está dentro do prédio da central telefônica e rede interna é a interligação entre a central e
o distribuidor geral. A interligação entre o distribuidor geral e a galeria de cabos,
embora seja da planta interna, pertence a rede externa.
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blocos para a terminação de cabos, permitindo a interligação entre os cabos
provenientes da central e os cabos provenientes da rua.
Nos blocos terminais no lado da rede externa, existem as proteções de rede contra
descargas elétricas.
A pressurização com ar seco evita infiltração de água no cabo, nos casos de defeito
na camada isolante externa do cabo ou de alguma emenda subterrânea. Existe uma
monitoração de bombeamento específica para cada cabo.
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2.6.2 Planta externa
Entende.se por planta externa como sendo toda a porção da rede entre o prédio da
central telefônica e a edificação do cliente.
Algumas vezes, o cabo todo é dedicado a um único endereço. O cabo que sai do
centro telefônico é denominado cabo alimentador e suas ramificações são chamadas de
cabos laterais.
As redes rígidas têm seus pontos positivos e negativos. Entre os positivos está o fato
de dispensar qualquer trabalho na rua, por ocasião de instalação de um terminal no
endereço.
Mas esta vem também a ser a desvantagem. Quando existe falta de facilidades de
rede nas imediações do trajeto do cabo, para atendimento de outros assinantes, mas
existe abundância de facilidades vagas no cabo direto, elas não podem ser utilizadas. É
necessário o lançamento, ou ampliação, de outro cabo.
De cada caixa de distribuição saem os pares fios Externo (FE) para cada assinante e
termina no ponto telefônico. Neste ponto são conectados os fios interno (FI) que
conectam o telefone.
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A rede de distribuição de acesso é composta por cabos de alta capacidade,
conhecidos como cabo primário, que levam as facilidades do DG até pontos de
distribuição denominados de Armários de Distribuição.
Para fazer as ligações à concessionária de telefonia faz algumas exigências, que são
as normatizações. Ex.:
Existe um ponto definido como limite entre a rede externa e a rede interna do
cliente. Este ponto é chamado de Ponto de Terminação de Rede (PTR). Nas
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instalações residenciais caracteriza.se pelo XT2 instalado no poste ou parede externa
da edificação. Nas instalações de condomínios, existe um distribuidor geral ou caixa
interna, onde ocorre a junção entre a rede externa e a interna do cliente.
Embutida quando as instalações passam por dentro de uma tubulação, podendo ser
pela alvenaria ou pelo forro.
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Novas tecnologias de transmissão de dados utilizando pares trançados estão
exigindo cada vez mais dos cabos da rede atual, pois estes foram projetados
exclusivamente para o tráfego de voz.
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Quando uma ligação telefônica é completada, a qualidade do sinal recebido pelo
assinante chamado (intensidade sonora) pode variar em função de certos parâmetros:
Nesses valores está incluído o valor adotado de 0,5 dB como perda nos elementos
comutadores.
Para transmissão:
Para recepção:
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ERRrede = 5,5 dB . (.3,0 dB) . 0,5 dB = 8,0 dB
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Administração das necessidades orçamentárias da rede, minimizando as
despesas;
Facilitam a implantação de programas de manutenção e restabelecimento de
serviços;
Reduz gastos com reengenharia devido a novas demandas;
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Capitulo III
4. CONCLUSÃO
O primeiro passo para dimensionamento das tubulações telefônicas é prever o
número de pontos da edificação. Eles correspondem à demanda de um telefone principal
ou qualquer outro serviço que utilize pares físicos e que deva ser conectado à rede
pública.
Não estando incluída nessa previsão as extensões de telefones ou serviços
principais, que são contabilizados com as caixas de distribuição. O critério para previsão
do número de pontos telefônicos é fixado em função do tipo de edificação, sendo de
interesse para esse projeto só edificações do tipo residencial. Assim, o número de
pontos em função do número de quartos.
As tubulações são divididas em secundárias, que interligam as caixas de saída entre si e
estas com as caixas de distribuição, e primárias, que interligam as caixas de distribuição
com a caixa de distribuição geral.
Os materiais usados nessas tubulações são eletrodutos rígidos metálico, de pvc
ou semi-rígidos. Seus diâmetros internos mínimos são definidos conforme o
número de pontos telefônicos.
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5. Referências Bibliográficas
ABNT NBR 5410:2004 Instalações elétricas de baixa tensão
GIROUX, N., GANTI, S., “Quality of Service in ATM Networks: State-of-Art Traffic
Management”, Prentice Hall, 1998.
ELWALID, A., MITRA, D., WENTWORTH, R., “A New Approach for Allocating
Buffers and Bandwidth to Heterogeneous, Regulated Traffic in an ATM Node”, IEEE
Journal on Selected Areas in Communications, 13(6):1115;1127, agosto de 1995.
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KRISHNAN, S., CHOUDHURY, A. K., CHIUSSI, F., “Dynamic Partitioning: A
Mecanism for Shared Memory Management”, IEEE INFOCOM’99, 1999.
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