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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU - ARACAJU

CURSO DE ENFERMAGEM

LEILANE SOUZA SANTOS


AMANDA REGINA NAZÁRIO FREIRE SANTOS

CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES COM ECLÂMPSIA E


PRÉ-ECLÂMPSIA EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA- UMA REVISÃO
NARRATIVA

Aracaju-SE
2021
LEILANE SOUZA SANTOS
AMANDA REGINA NAZÁRIO FREIRE SANTOS

CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES COM ECLÂMPSIA E


PRÉ-ECLÂMPSIA EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA- UMA REVISÃO
NARRATIVA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado a coordenação de
enfermagem da Universidade
Maurício de Nassau como pré-
requisito para obtenção do título de
bacharel em enfermagem.

Orientadora: Profa. Ms. Joyce


Francielle Nei Bomfim de Santana.

Aracaju-SE
2021
CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PACIENTES COM ECLÂMPSIA E
PRÉ-ECLÂMPSIA EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA- UMA REVISÃO
NARRATIVA

NURSING CARE FOR PATIENTS WITH ECLAMPSIA AND PRE-


ECLAMPSIA IN EMERGENCY SERVICES - A NARRATIVE REVIEW

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi de avaliar a importância de enfermeiros em


serviços de emergência frente a casos de patologias hipertensivas graves. O método
utilizado foi de revisão narrativa literária por pesquisas de artigos científicos no
Google Acadêmico, LILACS, Scielo e PubMed, entre 2010 a 2021. Sendo assim,
conclui-se que existe eficácia no tratamento prévio para a patologia eclampsia
estabelecida quando desde o início da triagem se faz o acompanhamento
necessário com enfermeiros e auxílio médico, evitando assim a doença mais à frente
em atendimentos na emergência.

Palavras-chave: Eclampsia. Pré-eclâmpsia. Emergência.


ABSTRACT

The aim of this study was to assess the importance of nurses in emergency services
in cases of severe hypertensive pathologies. The method used was a literary
narrative review by researching scientific articles on Google Scholar, LILACS, Scielo
and PubMed, between 2010 and 2021. Therefore, it is concluded that there is
effectiveness in prior treatment for the eclampsia pathology established when from
the beginning of screening, the necessary follow-up is done with nurses and medical
assistance, thus avoiding the disease later in emergency care.

Keywords: Eclampsia. Pre eclampsia. Emergency.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................05

2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA...............................................................................06

2.1 Pré-eclâmpsia e Eclampsia...................................................................................06

2.2 O Cuidado a Crises Hipertensivas na Gravidez...................................................07

2.3 Pré-Eclâmpsia e Eclampsia em Serviços de Emergência....................................08

2.4 O Papel do Enfermeiro no Cuidado a Eclampsia e Pré-eclâmpsia......................09

3 METODOLOGIA.......................................................................................................11

4 RESULTADOS.........................................................................................................12

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................13

REFERÊNCIAS...........................................................................................................14
1 INTRODUÇÃO

A hipertensão geralmente apresenta valores pressóricos iguais ou


superiores a 140x90 mmHg, quando se desconhece os valores basais do
indivíduo, após, pelo menos, duas aferições em condições ideais ou ocasiões
diferentes, em um intervalo de seis horas entre as medidas, ou quando o nível
tensional prévio, apresentarem aumento de 15 mmHg na pressão arterial
diastólica (PAD) e/ou 30 mmHg na pressão arterial sistólica (PAS) considera-se
como gestante hipertensa (OMS,2013).
Os enfermeiros são os primeiros profissionais a terem contato com a
gestante em emergência obstétrica, portanto, é essencial que a assistência de
enfermagem seja lembrada em evidências científicas atualizadas (WHO,2012).
Algumas doenças em mulheres em estado gestacional podem ser
consideradas crises hipertensivas severas que evoluem para quadros de pré-
eclâmpsia ou, mais severamente para a eclampsia, o que as torna patologias e
problemas de saúde pública, uma vez que o acompanhamento pode evitar ou
diminuir e melhorar as consequências (BRITO; FORTES, 2017).
Essas crises hipertensivas na gestação, uma delas é a pré-eclâmpsia,
que seria o aumento da pressão arterial em níveis acima do ideal ou
considerados normais durante o período gestacional, assim como a presença
de proteínas na urina, a chamada proteinúria. Enquanto a eclampsia que já é a
doença estabelecida, se caracteriza pela presença de convulsões, cefaleia
frontal podendo ter ou não a presença de visão turva (FEBRASGO,2017;
BRITO, FORTES,2017).
Atualmente, no mundo, o nível de mortalidade materna durante a
gravidez na gestação ainda é considerado alto, principalmente quando se fala
em mortes evitáveis, como as que são causadas por emergências obstétricas
como a eclampsia (MONTENEGRO; FILHO, 2017).
O tratamento determinante da pré-eclâmpsia é o parto. Dependendo de
fatores como idade gestacional, gravidade, bem-estar fetal e presença ou não
de complicações, a interrupção da gravidez pode ser indicada. Entretanto, a
instalação precoce da doença aumenta a chance de prematuridade do feto.
(CHURCHIL, DULEY, 2002).

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Desse modo, objetiva-se, por meio deste estudo, a importância de
enfermeiros em serviços de emergência frente a casos de crises hipertensivas
graves ou ainda frente ao agravamento delas, e em casos de eclampsia e pré-
eclâmpsia.
O estudo se tem como justificativa o melhoramento da compreensão dos
profissionais de enfermagem sobre o atendimento e cuidados nos serviços de
urgência e emergência em pacientes com eclampsia e pré-eclâmpsia, uma vez
que esse entendimento é ponto crucial para a obtenção de um prognóstico
favorável.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Pré-eclâmpsia e Eclampsia

Na literatura, durante o período gestacional existem diversas


intercorrências, grande parte acontece devido a alterações de níveis
fisiológicos de alguns parâmetros. Por exemplo, são muito vistas crises
hipertensivas como a pré-eclâmpsia grave e a Eclampsia (MEDEIROS,2021).
A classificação dessas doenças é descrita pela ginecologia e no mundo
dentro nas síndromes hipertensivas na gestação. Relembrando que, são
patologias classificadas conforme a época da gestação em que geralmente a
alteração da pressão arterial acontece (CASSIANO et al., 2020).
Sendo assim, a pré-eclâmpsia é uma afecção com alto poder letal,
responsável por inúmeras mortes de mulheres ao redor do mundo, com uma
alta taxa de mortalidade entre doenças presentes durante o período
gestacional, tornando-se responsável por cerca de 14% das mortes nesta
época (MOURA,2020).
A definição definitiva de pré-eclâmpsia se dá quando é visto o
aparecimento fisiológico a partir da vigésima semana de gestação da
hipertensão arterial, podendo ou não estar acompanhado de proteinúria e
sintomas como cefaleia, dor abdominal, visão turva. Essa patologia, pode ser
detectada ainda quando há associação da hipertensão arterial e alterações

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específicas em níveis de enzimas hepáticas, podendo inclusive apresentar
edema pulmonar (FEBRASGO,2017).
Essa alteração de ordem sistêmica tem entre os parâmetros para
diagnóstico algumas alterações dos níveis normais da pressão arterial em
pacientes grávidas antes normotensas. Alterações significativas como níveis
acima de 140/90 mmHg para a pressão arterial a partir da vigésima semana de
gravidez (MEDEIROS,2021; CASSIANO et al., 2020; MOURA,2020).
Portanto, a pré-eclâmpsia, pode ser dividida em seus aspectos
conforme a gravidade, na classificação das síndromes hipertensivas na
gravidez. Elas são vistas enquanto a pré-eclâmpsia com ou sem sinal de
gravidade e ainda pode se demostrar enquanto eclampsia superposta (SILVA
et al.,2020).

2.2 O Cuidado a Crises Hipertensivas na Gravidez

As síndromes hipertensivas durante a gravidez, é um dos fatores que


desencadeiam o aparecimento da pré-eclâmpsia e eclampsia em mulheres ao
redor de todo mundo (MOURA,2020).
Alguns estudos demonstram que as complicações decorrentes dessa
condição são responsáveis por grande parte das mortes de gestantes no
planeta que poderiam ter sido evitáveis (CASSIANO et al.,2020;
MEDEIROS,2021).
Com base nisso, com a certeza da gravidade que essas doenças
representam para o mundo, especialmente o Brasil, onde as crises
hipertensivas fazem parte das causas de mortalidade e morbidade materna
grave, identifica-se que é essencial o cuidado preventivo adequado, assim
como o correto manejo clínico de pacientes nas condições que seja possível
chegar ao sucesso de evitar, como no próprio tratamento (MARTINS et al.,
2017).
É importante citar que, crises hipertensivas mesmo com o cuidado da
enfermagem, se encontra como fator de risco para o desenvolvimento da
hipertensão arterial crônica. A idade, dentre outros fatores, é um ponto a ser
observado durante a triagem de pacientes gestantes, que pode se tornar um
risco de desenvolvimento da hipertensão arterial (MARTINS et al., 2017).
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2.3 Pré-Eclâmpsia e Eclampsia em Serviços de Emergência

Acrescenta-se que, a eclampsia, é definida pela presença de


convulsões, se torna uma disfunção fisiológica que necessita de atendimento
para cuidados específicos em um curto espaço de tempo. Por tal, a mulher em
estado gestacional acometida por esta afecção demanda atendimento de
emergência e com eficiência em ambiente hospitalar (LIMA et al., 2014).
O tratamento tem início ainda em serviços de atendimento móvel de
urgência, os quais podem tratar pacientes com crises hipertensivas ou em
estado de eclampsia em estabilidade, além do atendimento ser imediato na
emergência com alguns procedimentos, pois se entende que a necessidade de
um atendimento pré-hospitalar para gestante com eclampsia deve ser de
qualidade e pode realizar condutas como a manutenção das vias aéreas livres
para reduzir o risco de aspiração, oxigenoterapia por cateter nasal ou máscara
de oxigênio úmido, acesso venoso, administração de anticonvulsivante e anti-
hipertensiva caso esteja disponível (LIMA et al., 2014).
O enfermeiro em atendimento de emergência deverá conduzir de forma
eficaz os episódios de crises hipertensivas que podem levar a eclampsia e pré-
eclâmpsia da paciente (POZZA et al., 2016).
A pré-eclâmpsia, também já descrita como o acometimento de mulheres
com hipertensão ou proteinúria durante a gestação (após a vigésima semana),
além de ser uma grave alteração fisiológica, pode evoluir rapidamente para
quadros mais graves como a eclampsia, sendo então classificadas também
enquanto uma emergência médica que necessita de atenção em ambiente
hospitalar para o controle do quadro e assim diminuição dos quadros de mortes
causados pela mesma (MASNEI et al.,2017).
Nos serviços de emergência, as crises hipertensivas são consideradas
um evento clínico que, quando não tratadas corretamente, podem oferecer
risco à vida tanto da gestante, devido a possíveis graves complicações que o
agravamento pode causar e assim então, podem ser classificadas desde
urgências ou emergências obstétricas, dependendo do grau de
comprometimento a qual a crise tenha potencial de causar
(RODRIGUES,2019).

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Desse modo, é essencial a identificação da sintomatologia da doença, a
qual pode vir a desenvolver deslocamento prematuro da placenta (DPP),
insuficiência renal aguda (IRA), hemorragia cerebral (HC), disfunção hepática
(DH), edema agudo de pulmão (EAP), coagulação intravascular disseminada
(CIVD) e progressão para eclampsia (POZZA et al.,2016).
Sendo assim, tendo o conhecimento acerca da sintomatologia de dessas
doenças comuns nos serviços de emergência, o enfermeiro deve também estar
a par de condutas e protocolos que devem ser seguidos, que apesar de serem
comuns aos adotados em serviços móveis de emergência, diferem, ainda que
pouco, em alguns pontos, consistindo em oxigenação, indicação de sulfato de
magnésio, avaliação materna e fetal, tratamento hipertensivo, correção de
distúrbios funcionais, conduta obstétrica e, se necessário, assistência de UTI
(LIMA et al., 2014).

2.4 O Papel do Enfermeiro no Cuidado a Eclampsia e Pré-eclâmpsia

No serviço de urgência e emergência, deve ser feita toda a observação


de todo um conjunto como a sintomatologia, acompanhamento, prescrição,
administração de medicamentos e observação. O processo envolve uma
equipe multiprofissional a qual cada profissional desenvolve, dentro das suas
atribuições, atividades específicas assim como pode contribuir com tarefas
gerais que qualquer profissional pode executar (RODRIGUES,2019).
Alguns cuidados, são de responsabilidade do profissional de
enfermagem, são eles: aferição de pressão em até quatro vezes ao dia,
observância de posicionamento de cabeceira, devendo a manter em angulação
de 30º em relação ao solo, passagem de sonda, acompanhamento e/ou
administração de medicação, assim como a verificação de fatores como os
níveis de proteinúria no paciente (ASSUNÇÃO et al.,2017; AGUIAR et al.,
2010).
Ocorre também alguns cuidados na pré-eclâmpsia, por parte do
enfermeiro, incluem a verificação de movimentos fetais, em casos de gestação
com tempo igual ou superior a 34 semanas, assim como deve ficar sempre

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atento aos sinais clínicos provinda de possíveis complicações das crises
hipertensivas (RODRIGUES,2019).
Assim, os principais pontos a serem seguidos pelos enfermeiros no
atendimento a esses pacientes em serviços de emergências são os mesmos
utilizados em demais pacientes que procuram esse estabelecimento se
tornando padrão. O acolhimento é feito pelo enfermeiro, a classificação e
identificação dos sinais e sintomas de eclampsia ou pré-eclâmpsia que serão
mensurados segundo protocolo de Manchester (MASNEI et al.,2017).
Assim, é necessário delicadeza nos casos de doenças de crises
hipertensivas fisiológicas durante a gravidez, é essencial que no atendimento
de emergência em classificação de risco, o profissional enfermeiro, ao qual a
paciente tem o primeiro contato em serviços de emergência tenha capacidade
técnica de identificar com agilidade qualquer alteração para assim permitir uma
boa prestação de assistência, com níveis elevados de eficiência e
consequentemente de sucesso e bom prognostico (RODRIGUES,2019;
SILVA,2017).

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3 METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão narrativa da literatura. Obteve como fontes as


seguintes bases de dados: Google Acadêmico, LILACS, Scielo e PubMed.
Serão utilizados como critérios de inclusão: artigos publicados entre os anos de
2010 e 2021, nos idiomas português e inglês.
Incluídos artigos que dão suporte ao ponto de vista das alunas, sendo
assim a pesquisa obteve como base os descritores Eclampsia, Pré-eclâmpsia e
Emergência, e não foram atribuídos critérios de exclusão.

FIGURA 1 - Organograma - levantamento de dados para metodologia da


presente revisão

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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após análise, foram averiguados vários artigos e revistas que


apresentaram, que com o tratamento prévio de pré-eclâmpsia na época da
gestação, evita uma eclampsia estabelecida em pacientes que chegam na
emergência e em conjunto com outros problemas que possam aparecer na
gestação hipertensa.
Porém, atualmente muitos pacientes não conseguem rastrear as
síndromes hipertensivas, pois o sistema de saúde atual é bastante precário,
poucos enfermeiros, tornando a gravidez uma época de bastante alerta.
Por isso, cabe aos enfermeiros instruir a gestante a importância de
relatar qualquer sintoma, que apareça como cefaleia, alterações visuais,
tonteira e dores epigástricas. Para assim, a triagem ocorrer corretamente
conforme as prescrições médicas.
Destaca-se também, que fazendo corretamente o pré-natal e um
acompanhamento criterioso na gestação contribui bastante para o
desaparecimento dos sintomas da pré-eclâmpsia reduzindo assim as
complicações e possíveis mortes maternas por hipertensão arterial na
gestação.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que, existe eficácia no tratamento para eclampsia quando


desde do início da gestação com os cuidados prévios, acompanhamento da
enfermagem, com bons cuidados pré-natais, além da instrução de enfermeiros
e monitoramento frequente, visando sempre detectar a doença ainda nos
primeiros estágios, podendo assim realizar o tratamento preventivo final à
eclampsia.

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