Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A hipertensão tem sido uma das maiores causas de obito no nosso pais Angola em particularmente
em Malaje, onde porém resovi falar de ,m hipertensão em gestantes devido da falta de qualidade das
consultas de pré-natal e desistencia de muitas gestantes por falta de conhecimento e eslarecimento
sobre a doença Hipertensiva especifica na gestante.
Durante o tempo dos estagio dentro daquela unidade de cuidado intensiva, observei um numero
considearavel de gestantes proveniente do exterior da provincia com Hipertensão gestacional,
algumas delas tinham caderno de consultas com numero de consultas e pedidos de exames
incompleta, factores essas que influencia bastante a desenvolver gestação de risco quando no
sentido geral era paea se ter o contrario. O que pode ter havido com essas mulheres, de baixa renda
e com todas as dificulidades inerentes a sua condição social e de não ter sido assistidas corretamente
no serviço de acompanhamento pre-natal, que deveria lhes garantir atenção adquada a fim de
prevenir ou controlar a doença de maneira efectiva.
Segundo (REIS; PEPE;CAETANO, 2011) citado pelo (ROZELI VIANA GOMES SILVA), ele descreve que a
morte materna é um indicador que mostra as condições de vida e de saúde das mulheres, como
tambem rela uma assistencia falha e de qualidade insuficiente.
Sengundo (Bruno Marques Miguel et 2017), os distúrbios hipertensivos são uma das principais
complicações clínicas que ocorrem durante a gravidez, afetando cerca de 10% das mulheres grávidas
em todo o mundo. Este grupo de doenças e condições, que incluem pré-eclâmpsia (PE)/eclâmpsia,
hipertensão gestacional e hipertensão crónica, constituem uma importante causa mundial de
morbilidade grave, prematuridade, atraso no crescimento intra-uterino e mortalidade materna e
perinatal.
.
PROBLEMATIZAÇÃO
Com base este problema tem como a pergunta de partida; Que atenção de enfermagem é
aplicada na Hipertensão gestacional em gestantes, internadas na unidade de cuidados
intensivos do Hospital Materno Infantil de Malanje?
JUSTIFICATIVA DO PROBLEMA
Há não realização de palestras e educação para a Saúde por parte dos técnicos, durante
as consultas pré-natal sobre a hipertensão gestacional, tem influenciado a levar as gestantes a
ser internadas na unidade de cuidado intensivo,
OBJECTIVOS
GERAL
Indagar a atenção de Enfermagem na hipertensão gestacional aplicada em gestantes
internadas na unidade de cuidado intensivo do Hospital Provincial Materno Infantil de
Malanje no Iº Semestre/2022.
ESPECIFICOS
Identificar a Faixa etária das gestantes com Hipertensão Arterial internadas na Unidade de
Cuidados Intensivo do Hospital Provincial Materno Infantil de Malanje no Iº Semestre/2022.
Descrever a fisiopatologia da pré-eclampsia e Eclampsia em gestantes internadas na Unidade
de Cuidados Intensivo do Hospital Provincial Materno Infantil de Malanje no Iº
Semestre/2022.
Identificar a proveniência das gestantes com Hipertensão Arterial, internadas na Unidade de
Cuidados Intensivo do Hospital Provincial Materno Infantil de Malanje no Iº
Semestre/2022.
Descrever os procedimentos aplicados em gestantes internadas com hipertensão arterial na
Unidade de Cuidados Intensivo do Hospital Provincial Materno Infantil de Malanje no Iº
Semestre/2022.
Identificar a medida de prevenção aplicada em gestantes com Hipertensão Arterial
internadas na Unidade de Cuidados Intensivo do Hospital Provincial Materno Infantil de
Malanje no Iº Semestre/2022.
CAPITULO # 2- FUNDAMENTAÇÃO TEORICO
Esta fase teórica possibilita fazer um levantamento bibliográfico sobre o tema que dá suporte
ao estudo, pois é essencial uma vez que permite delimitar e fundamentar o tema a ser
abordado. Houve nessa etapa a necessidade de efectuar uma breve revisão da literatura que
permitisse identificar os conceitos-chave para a realização do presente trabalho. Pois entender
todo o processo que enforma o desenvolvimento de uma insuficiência renal cronica abarca
muitos aspectos que o convertem num processo muito complexo.
Por isso não é possível compreender todos esses aspectos relacionados com a insuficiência
renal cronica sem pelo menos definir os conceitos chave. O que torna imprescindível para a
realização deste trabalho.
Segundo Ana Rita Mira, Cristina Garagarza (2017, pg10) afirma que a Doença renal Cronica
(DRC) é a lesão renal que conduz a uma perda progressiva e irreversível da função renal. Por
definição, é considerada quando existem alterações patológicas renais (estruturais ou
funcionais) com duração superior a 3 meses e/ou uma diminuição do débito de filtração
glomerular para valores inferiores a 60 ml/min/1,73 m2, também por um período de pelo
menos 3 meses.
Segundo Temimovic, Rasic, e Muslimovic, 2015) citado por Ana Cláudia Coelho, a DRC
define-se por uma lesão renal detectada através da urina, exames histológicos e de imagem
e/ou quando existe a prevalência, durante 3 meses ou mais, de uma TFG reduzida, inferior ao
limiar definido de 60 ml/min/1.73m².
Segundo (Paula De Barros Manfrim 2013 pg2) descreve que a fisiopatologia da Doença Renal
Crónica (DRC) é a perda progressiva da função renal devido à deterioração e destruição dos
néfron, que são as unidades funcionais dos rins. Quando os rins perdem sua capacidade de realizar
sua função, de eliminar as toxinas que são liberadas pelo metabolismo, é necessário submeter o
doente a um tipo de tratamento que substitui a função renal.
Ainda o mesmo autor afirma que dentre as principais doenças que alteram a função renal, estão a
glomerulonefrite crónica, anemias, hipertensão arterial, processos renais obstrutivos crónicos,
diabete mellito e doenças hereditárias. Em resumo a DRC é o resultado final de múltiplos sinais e
sintomas decorrentes da incapacidade renal de manter a homeostasia interna do organismo. (Paula
de Barros Manfrim 2013 pg2).
O portador de DRC convive com uma doença que o obriga a submeter-se a um tratamento
doloroso, de longa duração que provoca muitas limitações e complicações advindas da terapia
dialítica e da própria enfermidade renal. A actividade física a capacidade funcional do doente
também é diminuída e tem como alterações físicas a atrofia muscular, fraqueza, cansaço e edema
de membros e outros. (Paula de Barros Manfrim 2013 pg3).
Segundo (Tiong et al., 2014) citado por Ana Cláudia Coelho (2015) afirma que o rim é o
principal alvo de toxicidade induzida por medicamentos, uma vez que, por ser o principal órgão
excretor do organismo e receber cerca de 25% do débito cardíaco, sofre maior exposição a metais
pesados, toxinas fúngicas, químicos e numerosos fármacos.
Segundo (Bell et al., 2013) citado por Ana Cláudia Coelho (2015) afirma que doentes com
existência prévia de insuficiência renal são mais susceptíveis à nefrotoxicidade que um fármaco
possa induzir, como tal, é necessário uma avaliação da TFG antes da prescrição de fármacos, que
comprometam a função renal ou sejam nefrotóxicos.
Segundo (Davies, 2015) citado por Ana Cláudia Coelho (2015, pg40) descreve que e xistem variados
fármacos que podem induzir toxicidade renal, no entanto, de uma forma geral, possuem poucos
mecanismos distintos de lesão. A suscetibilidade do rim a medicamentos nefrotóxicos está
focada maioritariamente em três zonas: nas células epiteliais glomerulares, nas células do túbulo
proximal do nefrónio e no interstício renal.
Segundo (S. Y. Kim e Moon, 2012) citado por Ana Cláudia Coelho (2015, pg40) refere que os
principais mecanismos fisiopatológicos de toxicidade renal incluem alterações da hemodinâmica
intraglomerular, toxicidade das células tubulares, inflamação, rabdomiólise, microangiopatia
trombótica e nefropatia por cristais. As alterações hemodinâmicas glomerulares consistem em
alterações da TFG e do débito urinário.
Permite Limitar o aporte de sódio de forma a controlar a tensão arterial, a sede, e a prevenir o
edema; Controlar a ingestão alimentar de potássio para prevenir a hipercaliemia, a arritmia e
diminuir o risco de morte; Controlar a ingestão de fluídos para prevenir a hiponatremia e o
ganho excessivo de peso interdialítico (evitar aumentos ponderais interdialíticos superiores a
4 a 4,5% do peso seco); assim com tambem Limitar o aporte de fósforo para controlar a
hiperfosfatemia e minimizar a osteodistrofia renal. (
Deve-se motivar o doente, a família e/ou a equipa de suporte, promovendo a sua autonomia,
através da educação alimentar. É fundamental que o doente compreenda a importância das
restrições e alterações que lhe são pedidas, e que receba regularmente informação da sua
eficácia. O cálculo das necessidades nutricionais é feito em função do peso pós-dialítico (peso
seco) ou do peso de referência e da função residual renal.
CAPITULO III – METODOLOGIA
3.9 - Variáveis