Você está na página 1de 15

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DA CATEPA-MALANJE

Aprovado pelo Decreto Presidencial Nº. 132/17 de 19 de Junho


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

Pré-projecto da Monografia

FACTORES DO INSUCESSO ESCOLAR NO PROCESSO DE


ENSINO APRNDIZAGEM

Autor: Antónia Fernanda Fonseca Gomes Felício

Orientador: João Diogo

Malanje, 2023
Autora: Antónia Fernanda Fonseca Gomes Felício
Curso: Pedagogia
Período: Pós-laboral

FACTORES DO INSUCESSO ESCOLAR NO PROCESSO DE


ENSINO APRNDIZAGEM

Pré-Projecto de Monografia apresentado ao Gabinete


do Director Geral Adjunto para Área Científica, como
requisito parcial para a aprovação do tema para a
obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia.

Orientador: João Diogo

Malanje, 2023
INTRODUÇÃO

Na verdade, falar de Insucesso Escolar é abordar um fenómeno complexo,


visto que envolve o Estado, os alunos, os pais, os professores e torna – se
complexo porque quase que ninguém quer assumir a responsabilidade em
primeira pessoa. Os alunos dizem que há Insucesso Escolar porque os
professores são muito rigorosos, os professores dizem que há Insucesso Escolar
quando os alunos não se empenham, os pais afirmam que há Insucesso Escolar
quando os pais não têm condições favoráveis para comprar matérias para os seus
filhos, as vezes os pais e professores dizem que se verifica Insucesso Escolar
quando o Estado não paga bem os professores, e não oferece boas escolas para
se poder dar bem as aulas. Como se vê é difícil tratar deste tema.

O insucesso escolar é um fenómeno muito abrangente, generalizado,


complexo, geralmente caracterizado pelo fraco rendimento escolar dos alunos que
por razão de varia ordem não puderam alcançar resultados satisfatórios no
decorrer ou no final de um determinado período escolar.

A complexidade do insucesso escolar é sentida e se nota a culpabilização


dos diferentes factores presente no processo educativo em que: os pais culpam os
docentes do baixo nível de formação que condiciona o aproveitamento escolar dos
filhos: os docentes culpabilizam os alunos que não estudam que não se interessa
e que vem mal preparados do seio familiar. Também os programas, as
metodologias de ensino, as instituições escolares, meio onde as escolas estão
inseridas, as instituições de apoio social, as escolas de formação dos professores,
as politicas do próprio Ministério da Educação, não ficam isentos de tal culpa,
mostrando dessa forma que a questão do insucesso escolar não é um facto
isolado, mas uma questão sistémica e que requer uma análise e tratamento
transversal.

Identificação do problema
A realidade da escola e as suas relações com o processo de ensino
aprendizagem é muito complexo. Esta complexidade integra entre outros, o
insucesso escolar. Para muitos especialistas o combate ao insucesso escolar tem
sido uma preocupação constante na educação de muitos países.
De entre uma pluralidade de problemas o insucesso escolar é um dos
temas que mais tem despertado o interesse de pesquisa por parte dos psicólogos,
pedagogos, sociólogos e da sociedade, principalmente a partir da década de
setenta, com o processo de democratização e massificação do ensino. Foi então
que se começou a exigir que por razões económicas e igualitárias, encontrassem
formas de garantir o sucesso de todos os alunos.
Assim levanta-se a seguinte pergunta de partida: quais são os factores do
insucesso escolar no processo de ensino aprendizagem?
Formulação das hipóteses

O insucesso escolar é mais elevadas nos alunos pertencente a classe mais


desfavorecida social e economicamente do que aqueles que pertencem a classe
mais favorecidas.

O não acompanhamento dos pais nos estudos dos filhos é uma variável do
insucesso escola.

A organização e o funcionamento da escola têm também o seu peso no


insucesso escolar dos alunos.

a) Objectivo do estudo

Nas palavras de Beuren (2003), "O objectivo geral indica uma acção ampla
do problema, por isso deve ser elaborado com base napergunta de pesquisa".
Contudo para o nosso estudo temos o seguinte objectivo geral:

Objectivo geral:

 Conhecer os quais são os factores do insucesso escolar no processo de


ensino aprendizagem

Objectivos específicos:
 Identificar os factores do insucesso escolar no processo de ensino
aprendizagem;
 Descrever as dificuldades de aprendizagem dos alunos;
 Propor sugestões para a redução do insucesso escolar.

Justificativa

O tema em questão é pertinente se pensar que o desenvolvimento


económico sustentável de um país passa necessariamente pela qualificação dos
seus recursos humanos. Sendo Angola, conforme alguns estudos, um país em
desenvolvimento, tornasse pertinente apostar na qualificação dos seus recursos
humanos, visto que são necessárias para o desenvolvimento de qualquer país.

Por isso e mais, escolhemos, este tema no sentido de dar uma visão mais
clara e objectiva sobre o fenómeno o insucesso escolar, isto e, os professores,
alunos pais e encarregados de educação e sua interferência no insucesso escolar.
É de extrema importância analisar esse fenómeno já que o insucesso escolar não
é um problema individual, mas sim um problema social.

No que diz respeito a motivação pessoal pela a escolha do tema é devido à


elevada taxa de insucesso escolar na escola objecto deste presente análise. Daí
que pretendemos analisar e aprofundar os possíveis factores que estão na origem
do insucesso escolar.
MARCO REFERENCIAL TEÓRICO

1. Factores para o insucesso escolar


1.1.1. Factores do organismo e do ambiente que interferem na
aprendizagem
 Factores do organismo
Os factores do organismo que vamos considerar nesta Unidade são os
fatores psicomotores, cognitivos e sócioemocionais/sócioafetivos que influenciam
na aprendizagem(Souza, 2016).
I. Factores Psicomotores: os factores psicomotores compreendem o
esquema corporal, orientação espacial, orientação temporal, lateralidade,
coordenação motora, discriminação visual e discriminação auditiva (Marquezan,
2014).
II, Factores Cognitivos: estão intimamente relacionado com a linguagem.
A linguagem tem a função de intercâmbio social. Para se comunicar com seus
semelhantes, o homem cria e utiliza os sistemas de linguagem. Para isso, a
pessoa utiliza signos, compreensíveis por outras pessoas, que traduzem idéias,
sentimentos, vontades, pensamentos, de forma precisa (Vygotsky 1987),
III. Factores sócioafetivos: “as maneiras de reagir a tensões do meio são
aprendidas conforme os mesmos princípios das demais aprendizagens. As
aprendizagens de formas de comportamento inadequadas vão caracterizar o
desajustamento social e o distúrbio emocional” (Para Alves, 2017)
a). desajuste social é derivado directamente de aprendizagem social
inadequada, não havendo sinais de anomalias da personalidade. A delinqüência é
uma manifestação de desajustamento social que pode derivar da aprendizagem
de padrões divergentes ou como decorrência de frustrações. Factores
psicológicos e sociológicos estão presentes na etiologia da delinquência (Tonini &
Silva, 2016).
b). Distúrbio emocional: “manifesta-se na conduta diferenciada, sem
evidenciar uma aprendizagem direta, com funcionamento anômalo da
personalidade. Os distúrbios emocionais se manifestam nas formas de:
ansiedade, afastamento e agressão” (Tonini & Silva, 2016, p. 55).
iv. Factor Familiar: a importância da família é inegável, tanto ao nível das relações
sociais, nas quais ela se insere, quanto ao nível da vida emocional de seus
membros. É na família, mediadora entre o indivíduo e a sociedade, que
aprendemos a perceber o mundo e a nos situarmos nele. É a formadora de nossa
identidade social. Ela é o primeiro nós a quem aprendemos a nos referir. A família
é o espaço social onde gerações se defrontam mútua e directamente, e onde os
dois sexos definem suas diferenças e relações de poder. (Reis & Pinto, 2016)
V. Factor Escolares: a escola é a agência formadora que assegura a
aquisição, a construção e a utilização dos instrumentos necessários para a
participação plena do indivíduo na sociedade. “O processo de aprendizagem na
escola é influenciado por uma variedade de mediadores psicossociais e
organizacionais. Destacamos alguns mediadores: a dinâmica de sala de aula,
expectativa do professor” (Tonini & Silva, 2016, p. 55).
a). Dinâmica de aula: a aprendizagem ou o processo ensino-aprendizagem
não é só uma atividade individual, mas uma atividade conjunta, articulada aluno-
aluno, aluno professor, aluno-escola, aluno-família. Ela se efetiva nas trocas que
as pessoas realizam entre si e com todos os elementos do meio. O professor,
neste processo, não é somente facilitador ou orientador, ele é o mediador da
construção da aprendizagem de seus alunos.
b). Expectativa do professor: as expectativas do professor afetam as
realizações escolares e o desenvolvimento intelectual do aluno. A expectativa do
professor funciona conforme seguinte modelo: - o professor espera, de
determinados alunos, realizações e comportamentos específicos; - devido a esta
expectativa o professor se comporta de maneira diferente em relação a estes
determinados alunos(Rasche & Kude, 2011, p. 47).
 Factores socioeconómicos, culturais e ideológicos
Existem muitos aspectos relacionados aos factores socioeconómicos, dos
quais citaremos alguns: má nutrição; privação de experiências precoces; códigos
linguísticos familiares restritos; valores e estratégias educativas inadequadas.
Existem muitos aspectos relacionados aos factores socioeconómicos, dos
quais citaremos alguns: má nutrição; privação de experiências precoces; códigos
linguísticos familiares restritos; valores e estratégias educativas inadequadas.
Má nutrição: “as crianças em situação inadequada de nutrição que sofrem
alterações em seu desenvolvimento global, inclusive na área mental/cognitivo,
podem apresentar dificuldades de aprendizagem” (Cruz, 2014, p. 49).
A relação existente entre nutrição - funcionamento intelectual - dificuldades
de aprendizagem ainda necessita ser mais pesquisada para maiores informações,
apesar de já haver grandes indicações desta relação ser significativa para o
desenvolvimento integral da criança e sua aprendizagem, ou seja, para as suas
relações inter e intrapsicológica.
Privação de experiências precoces: em relação às experiências
precoces, consideramos que o meio ambiente no qual a criança está envolvida
desde o nascimento pode contribuir ou limitar (temporariamente ou não) o
desenvolvimento da criança (Cruz, 2014).
Valores e estratégias educativas inadequadas: estes podem interferir
nas dificuldades de aprendizagem por meio da estimulação que o indivíduo
recebe. O professor não deve ignorar que o educando é um ser social com cultura,
linguagem, valores específicos do seu meio social aos quais ele deve estar atento,
inclusive para evitar que seus próprios valores não os impeçam de auxiliar a
criança em seu processo de aprender. Na dinâmica da sala de aula, vários são os
fatores que podem levar às dificuldades de aprendizagem, tais como: os
condicionados pelo professor, os condicionados pela relação professor-aluno, os
condicionados pela relação entre os alunos, e os condicionados pelos métodos
educativos propostos pela escola.
Códigos linguísticos familiares restritos: o código linguístico familiar
restrito pode permanente para o sujeito/educando que sofre tal condição, pois há
possibilidade deste receber estimulação essencial desde o nascimento, visando
potencializar as áreas do desenvolvimento que necessitam um programa de
enriquecimento individual.
A estimulação essencial é uma modalidade de atendimento educacional

que restringe o atendimento desta natureza a crianças de zero a três anos e

onze meses e, além de atender a criança, deverá também orientar os pais e

ou responsável quanto às estratégias de mediação para a aprendizagem e

o desenvolvimento global da criança. (Cruz, 2014, p. 55)

2. Principais tipos de dificuldades de aprendizagem

Para Smith e Strick(2012) “é preciso entender os principais tipos de


dificuldade na aprendizagem para poder identificá-los”.
É importante lembrar que seja qual for o distúrbio que está dificultando a
aprendizagem é indispensável o diagnóstico que seja feito por um médico ou
profissionais capacitados. Assim destacam-se as seguintes:
a) Dislexia
A principal característica da dislexia aparece no ato de ler e escrever, o que
interfere às vezes o aluno ser fluente. Quem apresenta dificuldade de
aprendizagem por dislexia pode ter um certo atraso escolar por trocar as letras,
inverte sílabas e por não conseguir memorizar as palavras (Pinheiro, 2015, p. 50).
b) Disgrafia
Disgrafia é o distúrbio da palavra escrita que se caracteriza por uma leve
incoordenação motora, apresentando a mesma letra com movimentos diferentes e
escrita confusa, sendo assim chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma
incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo
escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras,
tornando a letra ilegível (Sousa ,2015 p.13).
c) TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade)
Segundo Santos e Vasconcelos(2018, p. 6) “o Transtorno de Déficit de
Atenção e Hiperatividade é um dos distúrbios mais conhecidos. Ele é uma
doença crônica que gera um comportamento agressivo, junto com
ansiedade, dificuldade de aprendizagem, inquietação, falta de concentração e
até mesmo impulsividade, entre outros sintomas”.
d) Dislalia
A dislalia pode caracterizar-se de quatro formas diferentes, tais como:
evolutiva, que desaparece durante o desenvolvimento; funcional, se desenvolve
devido as distorções dos sons com as letras; audiógena, acarreta erros nas
pronúncias por deficiência auditiva ou até por lesões no encéfalo e orgânica,
provoca uma estrutura de comunicação incorretas. (Souza & Fontanari, 2015)
e) Disortografia
A disortografia é uma perturbação que afecta as aptidões da escrita, e que
se traduz por dificuldades persistentes e recorrentes na capacidade da criança em
compor textos escritos. As dificuldades centram-se na organização, estruturação e
composição de textos escritos, a construção frásica é pobre e geralmente curta,
observa-se a presença de muitos erros ortográficos e, por vezes, uma má
qualidade gráfica. (Gomes, 2013)
Ora, no caso da disortografia, a dificuldade de aprendizagem se torna
evidente com a escrita e também pode aparecer com a dislexia. Esse distúrbio
tem como principais características as trocas de grafemas, desmotivação para
escrever, aglutinação ou separação errônea das palavras.
f) Discalculia
“Dificuldades para compreender e assimilar regram, conceitos e operações
matemáticas. Portadores desse transtorno possuem sérios problemas em realizar
operações que envolvam números, além da dificuldade em ler símbolos
matemáticos, operar cálculos numéricos e realizar operações mentais e escritas”.
(Belleti & Cristina, 2016, p. 18).Existem alguns tipos de discalculia e cada um
apresenta sintomas específicos:
 Operacional: dificuldade para realizar operações matemáticas simples;
 Gráfica: dificuldade para escrever símbolos matemáticos;
 Léxica: dificuldade para ler e compreender números, símbolos
matemáticos, expressões e equações;
 Verbal: dificuldade em compreender os conceitos matemáticos.
1.4. Componentes cognitivos fundamentais para a aprendizagem
Piaget (1974) considera o meio externo como um meio passivo, sofrendo
interferência do sujeito a partir da ação que seria o verdadeiro catalisador, a nosso
ver, das modificações externas. As trocas sociais e mais especificamente a
aprendizagem, seriam apenas, uma oportunidade de exercício da ação que
levariam ã construção dos esquemas e estruturas lógicas. Observa-se, entretanto,
que a influência do meio externo e da própria cultura, só foram tratadopor Piaget,
mesmo que superficialmente, em seus estudos iniciais, sendo posteriormente tais
aspectos abordados como fatores secundários ao desenvolvimento.

A troca entre a criança e o meio ambiente, através dessa repetição, leva a


formação de esquemas funcionais que por estarem sujeitos apenas ao processo
de assimilação e acomodação reciproca, encontram-se indiferenciados e
indiscriminados. Entretanto nessa etapa de desenvolvimento a criança já possui
esquemas que lhe possibilitam o conhecimento, não dos objetos em si, mas
algumas transformações que se relacionam com os mesmos e que podem ser
experimentados. A perceção de algumas qualidades “desse objeto funciona,
então, como um índice que permite, a guisa de significante, reatar-se ao
respectivo significado que e sempre um esquema bem definido. Logo, não será o
objeto alvo da perceção e sim as transformações relacionadas com tal objeto”
(Araújo, 2016, p. 45).

A aprendizagem é interligada por quatro componentes cognitivos


fundamentais que são: o input (responsável pelas informações recebidas pelos
sentidos visual e auditivo), a cognição (responsável pelos processos de
memorização, consistência e processamento simultâneo e sequencial de
informações), o output (responsável pelos processos motores como desenhar, ler,
escrever, ou resolver problemas) e a retroalimentação ( responsável pela
repetição, organização, controle e realização das atividades) (Fonseca, 2012).
MARCO METODOLOGICO
2.1. Modelo de pesquisa
Um trabalho de fim do curso sempre precisa de um modelo de pesquisa bem
definido. Esse componente do trabalho científico tem a responsabilidade de abordar
todos os procedimentos que precisam ser seguidos para a realização da pesquisa.

Segundo Cervo e Bervian(2015, p. 46) “a pesquisa descritiva é aquela que


analisa, observa, regista e correlaciona aspectos que envolvem factos ou
fenómenos, sem manipulá-los”, os fenómenos humanos ou naturais são
investigados sem a interferência do pesquisador que apenas “procura descobrir,
com a precisão possível, a frequência com que um fenómeno ocorre, sua relação e
conexão com outros, sua natureza e características”

Quanto a abordagem é do tipo quantitativa.

2.2. População e amostra


A população é todo conjunto de elementos ou resultados sob investigação. A
amostra é uma parte ou uma porção de um produto que permite conhecer a
qualidade do mesmo. Que neste caso pode ser escolhida de várias formas
dependentemente do critério do autor.(Martins,2012)

Para o presente trabalho estima-se como população, um total de 134


elementos e dela se extraiu uma amostra de 67 elementos. Para esta pesquisa a
amostra será aleatória, neste tipo de amostra todo elemento da população tem
oportunidade igual de ser incluído na amostra.

A amostragem aleatória é o procedimento que corresponde a elementos


retirados ao acaso da população, isto é cada individuo é escolhido ao acaso e
cada membro da população tem a mesma probabilidade de ser incluído na
amostra(Pierre, 2014).

2.3. Técnicas e instrumentos

No presente trabalho utilizar-se-á como instrumento o questionário. Para


Cervo e Silva, (2009) “ o questionário é a forma mais usada para colectar dados,
na medida em que possibilita medir com mais e melhor exactidão o que se deseja
em matéria de informação estatística”(p.53).

Todavia, por ser tratar de uma pesquisa descritiva, baseada na amostragem


aleatória, a amostra do presente estudo é não representativa, na medida em que
não tem como objectivo generalizar os resultados no conjunto da população, que é
infinita ou desconhecida. Com este tipo de inquérito por questionário, procuramos
fundamentalmente estabelecer diferenças das dificuldades de aprendizagem.

Bibliografia

Araújo, T. C. (2016). Aprendizagem e desenvolvimento cognitivo um estudo sobre


a possibilidade- de intervençao. Rio de janeiro .
Belleti, S. A., & Cristina, M. (2016). Dificuldades de Aprendizagem e suas causas:
o olhar do professor de 1ª a 4ª séries do Ensino Fundamental. Porto Alegre.
Gomes, S. C. (2013). Conceções e Práticas de Escrita em Alunos com
Dificuldades de Aprendizagem. Lisboa.
Messias, M. (2017). Fatores que facilitam e dificultam a aprendizagem. Rio de
Janeiro.
Pereira, M. (2215). A relação entre pais e professores: uma construção de
proximidade para uma escola de sucesso. Rio de Janeiro .
Pinheiro, S. M. (2015). Dificuldades Específicas de Aprendizagem: a Dislexia .
Porto.
Reis, L. M., & Pinto, G. G. (2016). Dificuldades de aprendizagem. São Paulo.
Santos, L. d., & Vasconcelos, L. A. (2018). Transtorno do Déficit de Atenção e
Hiperatividade em Crianças: Uma Revisão Interdisciplinar. brasilia .
Souza, M. C., & Fontanari, J. F. (2015). Dislalia na Escola. Sao Paulo.
Cronograma de Actividades
Nº ACTIVIDADES Set. Out. Nov. Dez Jan. Fev. Mar.
1 Escolha do tema x
2 Pré-projeto X
3 Redação 1º capítulo X
4 Redação 2º capítulo X
5 Redação 3º capítulo x
6 Redação das considerações X
finais e referências
7 Finalizando a Monografia X X
8 Versão final da TCC aprovado X
pelo orientador
9 Apresentação X

Você também pode gostar