Fontes aeróbias
-Vo2 máx Desempenho
-Débito cardíaco
-Liberação de O2
(Hb) Força / Habilidade
(Po2) -Prática
-Extração de O2 -Dom natural: biotipo,
-Mitocôndrias tipo de fibra
Meio ambiente
muscular
-Altitude
-Calor
-Umidade Powers, 2000
Robergs (2002)
OBJETIVOS
Explica por que a compreensão dos fundamentos da
bioenergética auxilia o estudo do metabolismo;
Descrever por que a ATP é uma molécula importante
para o metabolismo;
Descrever as inter-relações entre catabolismo e
anabolismo;
Enumerar e explicar as razões pelas quais as
enzimas são importantes na regulação do
metabolismo;
OBJETIVOS
Explicar a importância da creatina fosfato para o
metabolismo do músculo esquelético durante o
exercício intenso;
Descrever a função e os produtos da glicólise;
Descrever a função e os produtos do ciclo do ácido
cítrico;
Explicar como o oxigênio é utilizado e a ATP
ressintetizada na respiração mitocondrial;
OBJETIVOS
Explicar o ritmo de ressíntese da ATP a
partir das diferentes reações e vias do
catabolismo durante o exercício;
Fornecer exemplos de como a
recuperação rápida, a partir de um
exercício intenso, é importante para o
desempenho esportivo.
A EVOLUÇÃO DO METABOLISMO
ENERGÉTICO
• 3500 milhões de anos
• Radiação solar intensa bombardeia a superfície da Terra;
• A química dos radicais livres passa a contribuir pra a
formação de moléculas complexas;
• A vida em anaerobiose começa a surgir, formando sulfeto,
nitrito e álcool;
• 2500 milhões de anos
• Cianobactérias adquirem a capacidade de cindir a
molécula de água e liberar O2:
• 1300 milhões de anos
• O2 atinge 1%
• Anaeróbios primitivos desapareceram ou retraíram para
áreas pobres em O2
A EVOLUÇÃO DO METABOLISMO ENERGÉTICO
• Emergência de organismo multicelulares. Bactérias tornam-se simbiontes e
surgem as Mitocôndrias
• 65 Milhões de anos
• 5 Milhões de anos
• FOTOSSÍNTESE
6CO2 + 6 H2O C6 H12 O6 + 6O2
Glicose
A EVOLUÇÃO DO
METABOLISMO ENERGÉTICO
• Metabolismo Oxidativo
C6 H12 O6 + 6O2 6CO2 + 6 H2O
Glicose
desaminação
glicólise
beta-oxidação Piruvato
alanina
glicina
acetil-CoA Lactato
Glutamato
Ciclo de Krebs
Oxaloacetato
METABOLISMO
• CARBOIDRATOS Glicose
• PROTEÍNAS Aminoácidos
Conversões ? Etapas
LÍPIDIOS ------------------------
ENERGIA LIVRE
• TODAS REAÇÕES QUÍMICAS ENVOLVEM
TROCAS DE ENERGIA;
• = ZERO EQUILÍBRIO
A+B C + D + CALOR
CONTROLE ENZIMÁTICO
DAS REAÇÕES
ENZIMAS
S+E ES E+P
ENZIMAS
1. ESSENCIALMENTE TODAS REAÇÕES QUÍMICAS DENTRO
DA CÉLULA SÃO CATALISADAS POR ENZIMAS;
Substancia 1
Enzima A (ação dependente da via)
Substancia 2
Enzima B
Inibição
Substancia 3
Enzima C
Substancia 4
Enzima D
Produto
Powers (2001)
EFEITO DO TREINAMENTO SOBRE
AS ENZIMAS
glicose glicose
lactato lactato
Oxigênio Oxigênio
Suficiente Insuficiente
BIOENERGÉTICA
Micronutrientes:
Grupos:
Frutas e Vegetais
Alimentos Energéticos
Macronutrientes:
Gorduras e Carboidratos
Grupos:
Massas, Pães, Cereais e Arroz
Óleos, Gorduras e Acucar
Alimentos Energéticos
Alimentos Construtores
Macronutrientes:
Proteínas
Grupos:
Carnes e Laticínios
Transferência de energia
Energia - Alimentos
Energia
Trabalho Biológico
ATP
Energia
ATP
Contração Muscular
Trabalho de Transporte
Na+Na
+ Na+
Na+Na Na+
+ Na+
ATP
Na+Na
+
Trabalho químico
ATP
ATP É SUBSTRATO CELULAR
• CONTRAÇÃO MUSCULAR
• DIGESTÃO
• TRANSMISSÃO NERVOSA
• CIRCULAÇÃO
• SÍNTESE TISSULAR
• SECREÇÃO GLANDULAR
Diferenças
• Aeróbio • Anaeróbio
• Presença de O2 • Não necessita de O2
• Fibras Vermelhas • Fibras Brancas
• Mitocôndria • Citoplasma
• Enzimas Oxidativas • Enzimas Glicolíticas
• Muita energia • Pouca energia
• Lenta • Rápida
• Fadiga Lenta • Fadiga Rápida
• Substratos: CHO, • Substratos:
Gorduras e aa CP e CHO
INTRODUÇÃO
Sistemas Bioenergéticos (Power, 2010)
• Fosfagênio: Utilizado em esforços de alta intensidade e curta
duração (até 10”). Possibilita a ressíntese de ATP a partir das
reservas de fosfocreatina (PCr) intramusculares.
Reserva Limitada
Robergs (2002)
As três origens da produção de ATP no músculo
durante a contração.
(1)
Fosfocreatina
Miosina ATPase
Creatina Contração
Glicogênio (2)
Glicose Glicólise ADP + Pi
ATP
Ácido láctico
Sistema ATP-CP
Sistema Glicolítico
ATP - CP
Contração Muscular
ATP ADP
? Energia ?
ATP -CP
CP = C + Pi + Energia
• 18 VG E 24 NV (19-55 ANOS)
• 10 VG+Cr; 8 VG+Pl; 12NV+Cr; 12 Nv+Pl
• Cr 0,25g/kg MG x 7d; 0,0625g MG x 49d
• Biopsia, DEXA, 1 RM supino e leg press
• 8 Semanas de Treino com Pesos 3x/sem
• VG= 117 mmol/Kg vs NV= 130 mmol/kg CrT
• CP, CrT, 1 RM supino, Fibra II e M. Magra
• Em Ambos VG e NV com Creatina
• VGCr : CrT, CP e Massa Magra vs
NVCr
45
*
40
corporal (L)
35
Água
30
25
20
Pré Pós
MAXIMIZANDO A
SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA
• O período de sobrecarga (Loading) é de 20gr/d
(4x5gr/dose) por 5 a 7 d. Manutenção ( pós-
Loading) pode ser de até 8 semanas com 2gr a 5gr/d
(Greenhaff., 1996)
• Parece haver um limiar intracelular de Cr ( 150-
160mmol/Kg. Greenhaff., 1995)
• Casey et al. (1996) sugeriu que os efeitos
ergogênicos da Cr são (Fibras tipo II)
• A ingestão de Cr+CHO 60% Cr e 100% CP e
CP/ATP (24% vs 9%) Green et al. (1996)
MAXIMIZANDO A SUPLEMENTAÇÃO
DE CREATINA
• Composto por C, H e O
• Qual Fórmula ?
• Cn (H2O)
OH - C -H
H C O
H
H
C OH H C
OH OH
C C
H OH
CARBOIDRATOS
• Qual Função ?
10-15% de Proteínas
RDA = 1g / Kg peso corporal
25-30% de Gorduras
10% saturada
20% mono e polinsaturada
13ª Maratona Internacional de
São Paulo 2007
• 1º Reuben Chepkwek
• 2h16min05
• Último colocado 6 horas!
• 95% CARBOIDRATO
• 3% PROTEÍNA
• 2% LIPÍDIO
Glicolítico
Glicogênio
Glicogenólise
Piruvato Lactato
Powers (2001)
Glicólise – Fase I - Investimento
Glicólise – Fase II – Geração de
Energia (X 2)
CARBOIDRATOS
120
Peso original (%)
100
80
60
40
0 1 2 3 4
anos
CARBOIDRATOS
Dieta Pobre em Carboidratos
Vantagem
• 20 a 100 g/d
• Perda peso 3-6 meses
• Sensação saciedade
• HDL-colesterol
• Triglicerídios
Desvantagem
• 20 a 100 g/d
• A redução na escolha dos alimentos
podem diminuir o apetite
Desvantagem
• 100-300 g/d
• Pode ajudar a perder GORDURA
CORPORAL
Desvantagem
Recrutamento
Glicólise de fibras de
acelerada contração
rápida
Powers (2001)
Fatores que contribuem para o EPOC
EPOC
Ressíntese de Elevação
CP dos hormônios
Remoção de Elevação da FC
Lactato e respiração
após o exercício
Restauração de Elevação da
O2 no músculo e temperatura
sangue corporal
Powers (2001)
Glicogenólise Remoção de unidades de glicose
do glicogênio
Reações envolvendo o
Glicólise catabolismo da glicose a
piruvato
Necessita de Oxigênio
Oxidação (“queima”)
de substratos
(CHO, Gorduras e Proteínas)
Alimentos Energéticos
Macronutrientes:
Gorduras
Grupos:
Óleos e Gorduras
Célula
CHO
Oxigênio Gorduras
Proteínas
Mitocôndria
Ciclo de Krebs
Willet, 1998
Por que a gordura seria problemática?
Willet, 1998
Tipo de
Dieta
+-
Hipotálamo +-
Set point do Ingestão
peso corporal Resposta
+-
Estímulo +-
Sinais Fisiológicos:
Concentração de glicose (glicostato)
Tamanho da célula adiposa (lipostato)
Peso corporal (ponderostato)
+-
Powers & Howley, 2001
Exercício
Tipo de
Dieta
+-
Estímulo +- +-
Sinais Cognitivos:
Como eu pareço?
Tamanho das roupas
Percepção de esforço
Peso corporal
Idéia sobre saúde
+-
Powers & Howley, 2001
Exercício
Leptina
Aspectos atuais da regulação do peso
corporal: ação da leptina no
desequilíbrio energético
Ingestão
Leptina
Gasto Energético
NPY/AgRP (orexígenos)
HIPOTÁLAMO
BALANÇO ENERGÉTICO NEGATIVO
INGESTÃO
Leptina
GASTO ENERGÉTICO
NPY/AgRP(orexígenos)
POMC/CART (anorexígenos)
HIPOTÁLAMO
BALANÇO ENERGÉTICO
Hormônios
Tireoidianos
Glicocorticóides
LEPTINA Tônus Simpático
Parassimpático
Esteróides
Sexuais
Effect of Resistance Training vs. Aerobic Training
Combined With an 800 Calorie Liquid Diet on
Lean Body Mass and Resting Metabolic Rate
• 12 Semanas Treinamento
• 12 Semanas Dieta
Hipocalórica
• Exercício Aeróbio
(Controle+Dieta) n=10
• Exercício Resistido
(Resistido+Dieta) n= 10
Effect of Resistance Training vs. Aerobic Training
Combined With an 800 Calorie Liquid Diet on Lean
Body Mass and Resting Metabolic Rate
• Taxa Metabólica
Basal
• Consumo de
Oxigênio (VO2)
(Calorimetria Indireta)
• Pesagem Hidrostática
(princípio de
Arquimedes)
Effect of Resistance Training vs. Aerobic Training
Combined With an 800 Calorie Liquid Diet on Lean
Body Mass and Resting Metabolic Rate
• Resultados
• Redução do Peso Corporal Total (19,4 vs 14,7 %) C+D vs R+D
• Redução de Gordura
• C+D:40,8 para 28,0 12 ; R+D: 44,9 para 30,4 14,5 kg
• % Gordura
• C+D: 44,5 para 37,1 7,4 %; R+D: 46,2 para 37,6 8,6%
• Massa Magra
• C+D: 51,3 para 47,3 4 kg; R+D: 51,6 para 50,7 0,9 kg
• Taxa Metabólica Basal
• C+D: 1569,2 p/1358,5 - 210,7 kcal/dia; R+D: 1737,1 p/1800,4 + 63
kcal/dia
Effect of Resistance Training vs. Aerobic Training Combined
With an 800 Calorie Liquid Diet on Lean Body Mass and
Resting Metabolic Rate
•Conclusão
O Treinamento Resistido
com Pesos foi capaz de
preserva a Massa Magra em
uma Dieta Hipocalórica,
Além disso aumentou a
força e melhorou a
capacidade cardiovascular
em mulheres obesas
METABOLISMO
A DIMINUIÇÃO DO METABOLISMO É
PRIMARIAMENTE RELACIONADA COM
ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIA
TAXA METABÓLICA BASAL
(TMB)
• Basicamente é o nível mínimo de energia (calorias)
necessária para manter as funções vitais do
organismo no estado de vígilia (McArdle, 1998)
• Gasto Calórico
5-8 kcal/min mulheres
8-12 kcal/min homem
• Aumento TMB de 35
kcal/day p/ 500 g de
Massa Magra
IMPORTANTE
“CADEIA RESPIRATÓRIA”
Alimentos Construtores
Macronutrientes:
Proteínas
Grupos:
Carnes e Laticínios
Sessão de Treinamento
Aumento na Síntese de aa
Adaptações na Síntese de
Proteínas
• AUMENTO NA SÍNTESE DE PROTEÍNAS
ESTRUTURAIS
degradação
CONSUMO DE CHO E PROTEÍNA PÓS-
EXERCÍCIO
Razão Teórica
Alguns estudos dos últimos anos
indicam que a ingestão de CHO e/ou
CHO com proteína após o exercício
pode promover ambiente mais
anabólico para síntese de glicogênnio
e proteína.
10 semanas de programa de
treinamento – extensão de joelhos
Design 1 série de 10 repetições a 75% da sua
5 homens e 2 Mulheres 10 RM
3 séries de 10 repetições a 100% de
sua 10 RM
5 dias por semana por 10 semanas
Placebo x Suplemento
Suplemento
0,8 gramas.Kg.glicose ( 55 gramas) Duplo Cego
0,2 gramas.Kg.mistura de aminoácidos ( 14
gramas)
Imediatamente ao término de cada sessão
CONSUMO DE CHO E PROTEÍNA PÓS-EXERCÍCIO
Robergs (2002)
LÍPIDIOS CARBOIDRATOS PROTEÍNAS
Ác.graxos+glicerol Glicose/glicogênio aminoácidos
desaminação
glicólise
beta-oxidação ác.pirúvico
alanina
glicina
acetil-CoA ác.lático
ác.glutâmico
Ciclo de Krebs
Ác.oxaloacético
Relação entre duração de exercício e contribuição
das vias energéticas para a regeneração de ATP
Robergs (2002)
Reações do organismo que
Catabolismo diminuem o tamanho das
moléculas
DOPAGEM
NOS
ESPORTES
CONCEITO
DOPING : SUBSTÂNCIA QUE PODE SER
USADA COM FINS MÉDICOS
DOPAGEM: É O USO DE SUBSTÂNCIAS
COM FINALIDADE DE LEVAR VANTAGEM
NO DESEMPENHO ESPORTIVO
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO(hGH)
GONADOTROFINA CORIÔNICA(hCG)
GONADOTROFINA PITUITÁRIA(LH)
CORTICOTROFINAS(ACTH)
FATOR DE CRESCIMENTO INSULÍNICO(IGF-1)
ERITROPOIETINA(EPO)
INSULINA
DOPING E
RECURSOS ERGOGÊNICOS
ESTERÓIDES ANABÓLICOS
FORMAS:
• ORAIS
COMPRIMIDOS
CAPSULAS
• INJETAVÉIS
OLEOSOS
AQUOSOS
Esteróides Anabólicos Androgênios
EFEITOS METABÓLICOS
• Tamanho e Força
Muscular
• Síntese de Proteína
• Glicogênio e
Creatina
• Lipolise
• TMB
• “Agressividade”
Esteróides Anabólicos Androgênios
EFEITOS EAA:
• LDL
• HDL
• Alterações
Cardiovasculares
• DISLIPEDEMIAS
• Pressão Arterial
Esteróides Anabólicos Androgênios
EFEITOS EAA:
• Câncer de Próstata
• Atrofia dos Testículos
• Oligospermia
• Esterilidade
• Impotência
• Hirsutismo ( pêlos)
POTENCIAIS EFEITOS ADVERSOS DO ABUSO
DOS EAA
DISTÚRBIOS HEPÁTICOS,
TUMORES, INCLUINDO CÂNCER,
CISTOS DE SANGUE (HEPATITIS PELIOSIS),
BLOQUEIO DOS DUCTOS BILIARES (COLEASTASE),
TUMORES RENAIS (DE WILM),
CÂNCER NA PROSTÁTA,
PSICOSE AGUDA.
EFEITOS MAIS COMUNS, MAS MENOS GRAVES
EFEITOS EM CRIANÇAS:
VIRILISMO EXTREMO,
DESENVOLVIMENTO MAMÁRIO FEMININO (GINECOMASTIA
EM AMBOS OS SEXOS),
INTERRUPÇÃO PREMATURA DO CRESCIMENTO ÓSSEO
(BAIXA ESTATURA QUANDO ADULTO).
EFEITOS EM ADULTOS DE AMBOS OS SEXOS:
IRREGULARIDADE OU INTERRUPÇÃO
DO CICLO MENSTRUAL;
AUMENTO DO CLITÓRIS;
ATROFIA DA MAMA E DO ÚTERO;
APARECIMENTO DE PELOS NO
ROSTO;
DIMINUIÇÃO DO VOLUME DE
CABELO (NORMALMENTE
IRREVERSÍVEL);
ENGROSSAMENTO DA VOZ (
NORMALMENTE IRREVERSÍVEL)
OUTROS EFEITOS EM HOMENS:
GINECOMASTIA
Cutis verticis gyrata primária
essencial
A Cutis verticis gyrata (CVG) é uma doença que se caracteriza por
crescimento excessivo da pele do couro cabeludo, levando à
formação de sulcos que se assemelham aos giros do córtex
cerebral.
USO DE ESTERÓIDES
ANABÓLICOS
ANDROGÊNICOS DE USO
VETERINÁRIO, OU
APLICAÇÃO DE ÓLEO PARA
AUMENTAR O VOLUME
MUSCULAR.
VAI
ARRISCAR
????
Perfil Sócio-demográfico de 40 usuários/ex-
usuários de EAA (Cebrid)
CARACTERÍSTICA número
Sexo Masculino 36
Feminino 04
Idade/anos 19-23 17
24-28 14
Escolaridade Ensino 30
Superior
Trabalho Academia 12
Outros 18
Efeitos Adversos Mais Citados
Número de
Citações
Nervosismo/Irritação/Agressividade 24
Problemas Hepáticos 8
Ginecomastia 5
Problemas Cardiovasculares 5
Efeitos Dermatológicos 5
Problemas Sexuais 3
Diminuição de Imunidade 3
Efeitos Masculinizantes em mulheres 2
Outros (tremor, fome, temperatura) 7
Grau de Conhecimento
Efeitos Colaterais
Nada 19
Só efeitos positivos 13
Só efeitos negativos 6
Conhecimento 2
adequado
Esteróides Anabólicos Androgênicos
EFEITOS EAA
• Acne
• MORTE!!!!!!
Atividade Física
Aeróbia
Anaeróbia
(Aláctica ou Láctica)
Intermitente
FATORES QUE INFLUENCIAM A
UTILIZAÇÃO DE SUBSTRATOS
DURANTE O EXERCÍCIO
1. SUBSTRATO
2. DISPONIBILIDADE DE OXIGÊNIO
3. ATIVIDADE ENZIMÁTICA
4. NÍVEIS HORMONAIS
FATORES QUE INFLUENCIAM A
UTILIZAÇÃO DE SUBSTRATOS
DURANTE O EXERCÍCIO
1. EXERCÍCIO
2. DIETA
3. COMPOSIÇÃO DA FIBRA MUSCULAR
4. TIPO, INTENSIDADE E DURAÇÃO
5. AMBIENTE
6. DROGAS
Atividade Física
Aeróbia
Anaeróbia
(Aláctica ou Láctica)
Intermitente
Sistemas de Transferência
de Energia
Anaeróbio
Aeróbio
CONTROLE ENZIMÁTICO
DAS REAÇÕES
Controle Enzimatico das Reações-
Sistema ATP-CP
Controle Enzimatico das Reações-
Sistema Glicolítico
Controle Enzimático das Reações-
Ciclo de Krebs
Controle Enzimático das Reações-
Sistema Transporte de Eletrons
Controle Enzimático das Reações-
Visão Geral
RECUPERAÇÃO DOS SISTEMAS
ENERGÉTICOS
METABOLISMO
ENERGÉTICO
FATORES HORMONAIS
CONTROLE HORMONAL
METABOLISMO ENERGÉTICO
Fatores que influenciam a síntese e a
degradação protéica do músculo
Síntese Degradação
Atividade Física
Insulina
Glicose
Glucagon
Testosterona
Glicocorticóides
Triiodotironina
FORMAÇÃO DOS MACRONUTRIENTES
CALORIMETRIA
• TODOS OS PROCESSOS METABÓLICOS
QUE OCORREM NO CORPO RESULTAM
NA PRODUÇÃO DE:
CALOR
• A PRODUÇÃO DE CALOR É
PROPORCIONAL AO NÚMERO OU
TAXAS DE REAÇÕES
CALORIMETRIA
CALORIMETRIA
DIRETA INDIRETA
• VANTAGENS:
- ALTAMENTE PRECISO;
- INDICADOS PARA MEDIR O METABOLISMO BASAL;
- ESTUDAR GASTO ENERGÉTICO DIÁRIO;
- INFLUÊNCIA FISIOLÓGICAS COMO MUDANÇAS NA TEMPERATURA.
• DESVANTAGENS:
- CUSTO FINANCEIRO;
- NÃO É ADEQUADO P/ DETERMINAR DISPÊNDIOS ENERGÉTICOS DE
VÁRIAS MODALIDADES ESPORTIVAS;
- ESPAÇO FÍSICO;
- ESTUDOS EM GRANDES ESCALA (SUBNUTRIÇÃO E INANIÇÃO).
CALORIMETRIA INDIRETA
• EM CONDIÇÕES DE REPOUSO
E EXERCÍCIO EM RITMO
ESTÁVEL TODAS AS REAÇÕES
QUE LIBERAM ENERGIA NO
CORPO DEPENDEM EM ÚLTIMA
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE
OXIGÊNIO
CALORIMETRIA INDIRETA
CALORIMETRIA INDIRETA
• A CORRELAÇÃO É DE 0,90
QR= CO2/O2
QR CARBOIDRATOS
• C6 H12 O6 + 6 O2 6 CO2 + 6 H2O
QR= CO2/O2
QR= CO2/O2
E-mail:milton@unifesp.br