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1
O Cear a no come co do
Stanford University Libraries
5725
In or Joe hay racktite ,
Cearn , My 191
O CEARÁ b
76
NO
COMEÇO Do seculo XX
POR
FORTALEZA
TYPO-LITHOGRAPHIA A VAPOR
Rua Barão do Rio Branco--68
1909
211572
r
PREFACIO
VI
TH. POMPEO
gue pelo rio S. João da Praia acima até a barra do riacho, que
vai para Santa Rosa, e dahi em rumo direito á serra de Santa
Rita até o pico da serra Cocal, termo do Piauhy, continuando
pela Serra Grande ou de Ibiapaba até a dos Cariris Novos,
onde o solo deprime- se para, com o nome de Serra do Araripe,
Já a SO., limitar-se com Pernambuco.
DIMENSÕES .- O litoral é bastante desenvolvido : mede
cerca de 700 kilom., desde a foz do Mossoró á do Timonha.
Deste ponto, pela Serra Grande, até a parte mais meridional
(7° 11') cerca de 1100 kilom., e dahi até Mossoró 600 kilom .
SUPERFICIE. -Variam as avaliações. O Senador Pompeu
dá- lhe 4681 leguas quadradas, o naturalista Silva Feijó 6 a 7000
leguas quadr.. Millet, no Dicc. Geogr. do Brazil, 4600 , corres-
pondente a 200736 kilom. quadrados : o Dr. José Joaquim de
Oliveira 3625, tomando por base a carta chorographica de Con-
rado (equivalente a 111,940 kil. quad. ), Villiers 3704, o Dr. Vi-
riato de Medeiros 5475, o calculo da carta geral 104.250
kilom. quadr. Depois destas avaliações o Ceará adquerio o vas-
to territorio de Cratheús, que anteriormente pertencia ao Pi-
auhy. E' provavel que a superficie actual do Ceará exceda de
120.000 kilom. quadrados.
CONFIGURAÇÃO DO SOLO
LITORAL
VALLES
SERTÃO
SERRAS
OROGRAPHIA
HYDROGRAPHIA
LAGOAS
LITORAL MARITIMO
tros, um certo volume d'agua passa por cima da corôa até onde
seu estuario chega a preamar. Dando-se depressão do nivel, ra
vasante, volta a agua para o mar. Esse fluxo e refluxo abre
um canal na corôa de areia , para alli conduzida pelo vento
E, que sopra ao longo da costa, revestida de dunas, mudan-
do de volume e de posição, conforme a força e direcção dos
ventos.
O estabelecimento do porto é as 4 h. 45 m.
RETIRO GRANDE - a 50 kilom, a L. da barra do Aracaty,
forma uma enseada, protegida pela Ponta -grossa, que se pro-
longa pelo mar, abrigando- a dos ventos e ondas. Era funda,
porém, actualmente muito aterrada e desabrigada da forte
arrebentação que difficulta sobremodo o embarque e desem-
barque. Sua communicação com o Aracaty faz - se atravéz de
morros e areias movediças, não permittindo transito regular
de carroças.
ILHAS
CONSTITUIÇÃO GEOLOGICA
AS LAGOAS DE CAUHYPE
vel actual nos rios, que lhes occupam o fundo , e onde elles
proseguem a obra do erosão . [ 1 ]
Se em climas de lenta evaporação, quaes os temperados,
foi possivel a formação de aguas pluviaes de tão grande vo-
lume, não se pode recusar á zona occupada pelo Ceará a mesma
possibilidade.
Assim, admittido o agente liquido como demolidor da
antiga rocha, acceitar- se- ha consequentemente a sedimentação
de taes desmoronamentos em sitios baixos até o nivel da pro-
xima barreira.
Por outro lado , a falta, senão ausencia completa de conchas
e fosseis vegetaes nesses depositos faria suppor ou que a sua
formação precederia a epoca paleosoica, podendo ser referi-
do ao periodo devoniano, como pensa Humboldt em relação
a grés vermelha , que occapa grande parte do continente sul-
americano, o que si não compadece com a hypothese, que ve-
nho aventando, de serem esses depositos producto de recente
sedimentação, ou que a sua formação, á semelhança do que
o professor Agassiz assegura se ter dado no valle amazonico,
se operou no fundo da vasta lagoa d'agua doce, -ou , o que é
mais verosimil, a seu aberto por acamações de detrictos orga-
nicos ou rochosos, lenta e secularmente como acontece actual-
mente.
A carencia de fosseis na camada inferior desses depositos
alluviaes explicar-se-ia pela presença do oxydo de ferro, que
segundo Ch. Lyll exclue ou extingue os vestigios organicos na
formação das rochas. [2 ]
[ 1 ] Boussingault-Principes d'agriculture.
83
PHENOMENOS VULCANICOS
CAVERNAS
MINERAES
FLORA [ 2]
arido e pedregoso não vivem senão as plantas, que por sua na-
tureza podem passar parte do anno sem folhas. A larangeira, o
mesmo cafézeiro não vivem alli . Sem duvida que a nimia sec-
cura do ar do sertão accelera a queda das folhas, e retarda o
apparecimento de novas ; mas quando isso não fosse, as arvo-
res que alli vivem não deixarião de despir- se . O phenomeno é
o mesmo que se passa nos paizes frios, e o mesmo que aqui tem
lugar no nosso inverno legitimo ou astronomico.
Nos bons annos apparecem algumas chuvas vagas, incertas
nos mezes de Outubro e Novembro, a que chamão churas de cajú.
Mas o verdadeiro inverno, ou mais propriamente a estação das
chuvas, começa em fins de Janeiro ou principios de Fevereiro ;
sua força é de Março a Abril, e acaba em Junho. Elle consis-
te em grossos chuveiros, quasi diarios, ás vezes repetidos, mas
deixando sempre parte do dia livre para o trabalho : raro é o
dia ou noite de chuva constante no Ceará. O céo , de admiravel
pureza e lucidez no tempo sêcco, vê - se durante o das chuvas
quasi sempre carregado de grupos de densas nuvens dispersos
ou condensados, e pejados de electricidade ; e as chuvas são de
ordinario precedidas de commoções electricas.
Ao concurso d'estas circumstancias, e á composição e con-
figuração de seu solo deve a provincia a sua fertilidade, e a bel-
la vegetação que a cobre, ainda que não com igualdade por toda
ella, o que depende das condições atraz referidas.
Assim as montanhas granitico-argilosas, humedecidas por
fontes perennes, como as de Baturité, Maranguape , Aratanha,
etc. , estão cobertas de uma vegetação pomposa, sempre verde .
Suas corpulentas arvores são em grande parte as mesmas das
florestas fluminenses, pricipalmente nas alturas excedentes
de 800 pés [ 264.m ] sobre a face do mar. Suas principaes arvo-
res são : massarandubas, páos d'arco amarellos, pirauás, ange-
lins, mamalucos, louros, jatobás, páos d'oleo, balsamos, jitós,
canafistulas, coração negro, jacarandás, palmeiras, etc.
Pelas faldas das serras e lugares circumjacentes, cujo solo
formado pelos detritos e alluviões, que vem de cima, nutre
uma vegetação vigorosa e sempre verde, a que se dá o nome de
matas de pé de serra ; suas especies principaes são : cedros, páos
d'arco rôxos . juremas brancas, angicos, camusés, piqueás, ma-
niçobas, tatajubas, pajaús, pacotés, páos d'oleo, almecegas, tim-
115
nambuco e do Piauhy .
As plantas da região littoral (o Dr. Capanema liga muita
importancia a esta observação ) pela maxima parte se acham
representadas na chaa arenosa e dilatada d'aquellas serras ; e
as fórmas de vegetação repetem -se do mesmo modo, havendo
similaridade entre os carrascos e taboleiros de uus e de outros
sitios, tão bem como entre as mattas que revestem as encostas
abrigadas dos comoros e dunas proximas ao mar, e as das de-
pressões ou tópes frescos do Araripe e da Ibiapaba . (1 )
3º
40
porém uma outra especie dos mesmo genero, cujo fructo deno-
minado marmelada é appetecido pela gente dos Caryris.
Como vegetaes veneniferos, citamos já a tipuana. de cuja
raiz a casca compacta e friavel reduzida pó deixa perder- se por
lavagens successivas os principios toxicos, que contém. Estes,
se não são de todo extrahidos, obram como irritantes, determi-
nando a producção de uma gastro- enteritis, com enterorhagia,
d'onde póde vir como subsequencia o emaciamento, o marasmo
e a morte. A farinha da raiz de mocó é, como a usam, um ali-
mento grosseiro , que ingerem de mistura com o leite. Já nos
referimos tambem nas paginas precedentes ás mucunans, coro-
nhas e jacatupês, plantas toxiferas de cujas raizes e sementes
extrahe-se purissimo amylo. A esclepiadea voluvel, que conhe-
cem no Ceará pelo nome de angelica de rama, por amor do
cheiro activo das suas flôres, e de mata- cães por ser venenosa,
a schubertia multiflora. M. , está no caso dos jacatupês e mucu-
nans ; e pelos mesmos processos extrahe- se amylo alimentar de
suas raizes tuberosas.
PLANTAS VASCULARES ( 1 )
MONOCOTYLEDONEÆ
DICOTYLEDONEE RACHICHLAMIDEÆ
PLANTAS MEDICINAES (1 )
Coité-Crescentia.
Contraherva-Dontenia cordifolia, L.
Cabaceiro- amargo.
Copahyba- Copaifera officinalis, L.
Cordão de frade—Leonotis nepetafolia, Bonth.
Corindiba- Sponia micrantha.
Grista de gallo- Triaridium elongatum, Lehm.
Cravo de defuntos - Tagetes glandulifera. Schran.
Catolé, cocos.
Colés- Convolvulus.
Cardeiro, corôa de frade, chiqui-chiqui, mardacarú, palma-
toria -Cactus.
Douradinha dos campos- Waltheria douradinha, S. Hil.
Endro-Anethum graveolens, L.
Fedegoso- Cassia occidentalis, L,
Fumo- Nicotina tabacum, L.
Feijão guandú - Cajanus flarus, D. C.
Favella.
Gameleira-Ficus doliaria , Mart.
Gengibre-Zingiber officinalis, Roab.
Genipapeiro- Genipa brrailiensis, Mart.
Gerbão- Verbena jamaicensis, L.
Gergilim bravo- Crotalariae, Ap.
Giquirity Abrens-precatoriens.
Gitirana-- Convulvuli varii.
Gitahy ou jatahy, jutahy, jatubá Ittn. -Illymena stilbo
carpa, Hayne .
Gitó-Guarca purgans, S. Ibitt.
Goiabeira-Psidium guayara, Rad.
Gravatá ou coroatá- Bilbergia tinctoria, Mart.
Grumixama-Eugenia brasiliensis, La m.
Guajerú—Chrisobolanus icaco, L.
Guandú-- Cajanus flavus, D. C.
Gramma da praia- Stenotaphrum glabrum, Trin.
Guardião- Bryoniæ, esp.
Herva-babosa -Aloe vulgaris, Lin.
Herva cidreira - Melissa Cispia.
Herva de cobra —Mikaniu opifera, Mart.
Herva de lanceta - Solidogo vulneria, Mart .
Herva moura- Solanium_nigram, L.
156
Mamona-Ricimus communis, L.
Mandioca -Jatropha manihot.
Mangabeira brava- Hancornia pubescens, Mart.
Mangerioba - Cassia occidentalis.
Mangerona do campo - Glechon spathulatus.
Maniçoba -Jatropha glasiovii.
Matapasto -Cassia sericea, Sw.
Massaranduba.
Mentrasto -Ageratum conyzoides, L.
Milho -Zea mais.
Milhomens ou jarrinha -Aristotochia trilolabata, Will.
Milhome - Dalbergia ( arvore)
Mimosa , sensitiva .
Murici-Byrsonima verbascifolia, D. C.
Mulungú--Erythrina.
Mutambeira -Guazuma ulmifolia. L.
Mussambê- Cleorne.
Melancia da praia.
Melão de S. Caetano - Momordica cherantia, L.
Malicia ou sensitiva .
Mucunam-Dioclea.
Mufumbo --Combretum, tetraceva.
Manacá-Franciscea uniflora.
Mella pinto ou herva tostão -Boerharia hirsuta.
Oiti-Mogilia grandiflora, M.
Pau- ferro - Cassia.
Páo de lacre ou caapiá-- Visma guianensis
Pereiro -Aspedosperma.
Páo marfim.
Pé de gallinha.
Pimenta d'agua-Potignum acre.
Pinheiro de purga ou pinhão bravo -Jathropha curcas, L.
Pitanga Eugenia uniflora, L.
Purga de quatro - patacas - Allamanda violacea.
Parietaria.
Paratado -- Gomphrena officinalis.
Peroba- Tecoma.
Páo-d'arco - Pecoma ipé, Mart.
Papo de perú ―Aristolochia orbicolata, Vill.
Pão de mocó - Machoriune.
158
Potó.
Páo Branco- Cordia.
Quina-Contarea.
Retirante - Acanthospermum.
Rosas, diversas.
Sipó de chumbo - Cusenta ombeltata, Hum.
Sipó de fogo ou de vaqueiro.
Sipó de tayná - Trianosperma taypuá, Mart.
Sipó timbó -Paulinia pinata, L.
Sipó-peringa.
Soldanella.
Sambabaia ou samambaia-Polypodium
Siceo.
Saúma.
Stramonio ou figueira do inferno —Datura estramonium —L .
Salva- Salca officinalis.
Tamarindo - Tamarindus indica - L.
Tançagem--Plantago major, L.
Trapia-- Crataera tapia. L.
Tatajuba- Maclusa tinctoria.
Trevo aquatico -Menyanthes trifoliata. L.
Teajú ou sipó de leite.
Tejuassú ou sipó de tijuassú- Garco spicæflora , Juss.
Tinhorão - Caladium bicolor, Vant.
Tingui, diversos .
Tipi-Petiveria tetandra, Gom.
Tucum--Astrocaryun vulgare, Mart.
Trapiá.
Tuy sipó (antidoto de veneno da cobra).
Tacora.
Umary- Geoffrea spinosa , L.
Urtiga - urtica caravellana.
Urucú- Bira orellana, L.
Vassoura -- Sida carpinifolia, L.
Velame do campo - Croton campestris, S. Hil.
Plantas medicinaes. —Seguindo a classificação do Dr. Freire
Allemão Sobrinho, as plantas desta natureza que se encontram
no Ceará são :
1º Ordem dos tetanicos -barbas de camarão [ cipó ].
159
FAUNA
1
164
CLIMA [ 1 ]
TEMPERATURA
Tabella n. 1 .
TEMPERATURA DA CIDADE DA FORTALEZA
VARIAÇÕES MAXIMAS DIARIAS
1903 Dia Max. Min. Diff. 1904 Dia Max. Min. Diff
( 27 30,5 21,4 9,1 28 31,2 23,5 7,7
Maio
29 29,3 20,6 8,7 18 30,4 24,2 6,2
Março 15 30,7 24,4 6,3
( 25 29,8 20,5 9,3 19 30,7 24,6 6,1
19 29,1 20,3 8,8
Junho 11 29,2 21,0 8.2 27 31,7 24,8 6,9
21 30,0 22,0 8,0 | Abril 1 31,0 24,3 6,7
7 30,6 26,6 8,0 29 29,8 23,6 6,6
2 30,4 21,4 9,0 21 28,0 21,5 6,5
Julho Maio 23 29,0 22,7 6.3
5 30,0 21,4 8,6
19 29,4 21,0 8,4 28 30,2 23,9 6,3
15 30,0 21,2 8,8
9 30,2 20,3 9,9 Junho 20 29,4 20,8 6,6
10 30.0 20.5 9.5
29 30,0 22,0 8,0
12 29,5 19,8 9,7
Agosto 8 29,8 20.5 9,3 17 29,8 21,3 8,5
7 29.0 19.8 9.2 Julho 18 29,4 21,0 8,4
18 29,2 21,0 9,2 20 28,9 21,0 7,9
6 30.6 20,2 10,4
7 27,3 18,4 8.9
4 28,2 20,3 8,0
Setembro 26 29.4 22,4 7,0 Agosto
16 29,4 21,4 8.0
21 30.5 23.8 6,7
30 29,4 23,0 6.4
24 30,0 23,0 7,0 15 29,8 23.4 6.4
Outubro Setembro
12 29,8 23,0 6,8 20 28,9 22.8 6,1
20 29,5 23,0 6,5 ( 16 29,3 24,3 6,
1 28,8 22,3 €,5 17 30,0 23,4 6,6
Novembro 21 29,9 23.8 6,1 Outubro 12 29,2 23,0 6,2
2 28,6 22,8 5,8 2 29,6 23,3 6,1
5 29,6 23,3 6,3 15 30,0 22,5 7,5
Dozembro 1 30,4 25,0 5,4 Novembro 18 29.8 22.4 7.4
9 30.2 24,8 5,4 17 29.8 22,5 7,3
Dezembro 4 30,2 23,1 7,1
1904 23 30,4 23,6 6.8
21 30,3 23.8 6,5 1905
Janeiro 23 31,0 24,5 6,5 Janeiro S 6 30.7 23,5 7.2
2 30.0 23,6 6,4 4 30,5 23,5 7,0
21 29,0 18,5 10.5 Fevereiro ( 19 30,6 23,0 7,6
16 32,0 23,2 8,8 { 9 30,7 23,6 7,1
Fevereiro
17 32,0 23,4 8,6 23 31,4 22,8 8,6
Março
18 30,6 23,6 7,0 ( 24 30,8 22.5 8,3
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181
Tabella n. 4.
FORECL
Dia Dia Gráo Gráo
cent.
1905
Tabella n. 5.
1904
1905
Media dos
24 mezes . 290,66 230,96 26,81
Differenças
extremas . 20,34 30,5
" mensaes . 50,64
15
.
mar
nivel
do
acima
metros
MAXIMO
CALOR MINIMO
CALOR CALOR
MEDIO
t1
h
6
.m
77.22h
MEDIA
MENSAL
Janeiro 30,5
28,5 27.5 26,5 28,5 ,27 27,5 29.5 27,3 28.1
Fevereiro
,
27 ,29 28
, 25 25
,2 6 ,26 28.5 27
, 27,2
Março 28 30 27,5 ,
27 29,5
,
27 27,5 29.7 27,2 28,1
Abril 28 30,5 .
29 26 28 27 ,
27 29.2 ,28 28
,
mo dia, como se vio pela tabella nº 2 .
Medias 30,5
27.5
28.5 24 26 25 26,2 28,6 26.7 27,2
As tabellas ns. 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13 são da commissão
differença de 80,92 , quasi equivalente a que se opera nnm mes-
Tabella
.n
7
:1858
de
anno
sn
,Fortaleza
da o
cidade
a
aombra
centigrado
Thermometro
CALOR
MAXIMO CALOR
MINIMO MEDIO
CALOR
MEDIA VARIA-
ÇÃO
MENSAL
.h
.t
6
1
m
7
th7.h
.n 2h
2h
7.2
Junho .
27 .
29 27,5 24,5 20,5
.
26 25.7 27,7 26,7 26,7 4.5
Julho ,29
26.5 27
. .
24 25
.
26,5 25,7 27.7 26
. 26,5
Agosto 26,5
29.5 26,5 24,5 ,24,5
27 28,2 25,5 26.4
Setembro ,
29 27
, 27
,25,5 ,
28 26,2 26.8 3,5
Outubro ,28,5
30 27.5 ,
29
26,5 26,5 27,5 ,
27 ,
28
Novembro ,
30 27.5 25,5 26,5 26
, 26,5 26,7 27,1 4,3
,
27
Dezembro 30
, 27,5 .
25,5 27 26,2
26,5 28,5 27
, 27,2 4.5
Extremos
e 29.5 27.2 23,1 27,07 25,7 26.2 28,21 26.4 27,2
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Março ,
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Abril 2
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25 ,
25 ,
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Maio .26 29
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24 25,2 27. 26,2 26,1 4,5
Junho .
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, 24,5 27,5
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MAXIMO
CALOR CALOR
MINIMO CALOR
MEDIO
VARI-
MEDIA
MENSAL
AÇÕES
.m
t12
6
h
7 m
t7
h
.6
112
.2
Janeiro 27,5 ,
30,2 28 25 28 25,8 26,2 28,1 26.9 27,4 5,4
Fevereiro 27,2 30,2
27.4 24 26 26,2 25,6 28,1 26,3
26,5 6.2
Março ,
27 29,5 25
27,6 27 25,2 ,26 28.25
26.4
26.6 ,
5
Abr
. il 26,8
29,5 27,8 24,5 25,2 25,8 25,6 27,4 26,8 26,6 ,5
Maio 26,6
,
29 27,4 23,4 24,4 25,2 25
, 26.7 26,3 26
, 6,2
Junho
.. 26
, 28,6 26,6 23
, 25 .
21 24,5 26,8 25.2 25,2 5,6
Julho ,
26 28,4 26,4 21,4 24,2 25
. 23,7 26,3 25,7 25,2 8.2
Agosto 25,6 28,6 ,
26,6 23 27,2
25.8 24,3 27,9 26,2 6,2
Setembro
. ,2
269 26,6 23 27,4 .
26 28,2
24,5 26,3 26.3 6,2
..
Outubro 26,4 26,8 24,6 26,4 25,8 27,7
25,5 26.3 26,8 4,5
Novembro
27
, 29,4 27,2 25,6 28,4 27 26,3 29,1 27,1
27,5
Dezembro27,4 30 27,6 25 ,
28 26 26,2 ,29 26,8 27,3 ,5
Extrem
.
m os26,6 29,3 27.1 24,1 26.4 25,6 25,3 27,8 26.3 26,4 5,6
191
Tabella
1
.n0
.na
Fortaleza
sol
ao
Thermometro
1859--
de
Anno
MAXIMO MINIMO
Maio
.. 27 31 410 19 1 30,5
Junho 17 2 38 15 2 ,30
Julho 31 12 34.5 16 12 ,
26
Agosto 9 12 34 8 12 30,8
Setembro
. 26 3 40 10 3 ,
31
Outubro
.. 14 31 44 4 37
Novembro 13 3 40 16 34
.
Dezembro 13 3 43 16 38
193
Tabella
.12
.n
1860
.de
anno
n o
Fortaleza
,da
cidade
na
sol
ao
centigrado
Thermometro
194
CALOR
MAXIMO MINIMO
CALOR CALOR
MEDIO
MEDIA
VARIAÇÕES
MENSAL
Meio meio meio .h
.h
1 .h
2 .h
1 .h
2 h
.1 2
dia dia dia
. ed
m
Extr 39,6 40,5 41,2 29,7 28,5
29,18 34,7 34,8 34,8 34,6 17,3
Tabella
n
,13
1851
em
annual
media
,Temperatura
1
e
T
- 858
859
860
Fortaleza
na
c
s
.aent
ombra
herm
PRECEDENTES
TABELLAS
DAS
RESUMO
Termos
extre-
1851
1858
1859
1860
m
eedios
mos
horas
manhã
da
.7 28,5 28.5 28 27,5 28,1
Maior t
1"12
a
" arde 30,5 30,5 30,5 30,2 30,4
calor t"666arde 28 28 28 28 28
ཉྙ
hmeio
De
3
as
dia
oras
sol
.ao 388
44 44,5 44,2
horas
.7
manhã
da 24 24 23 21.4 23,1
Menor tarde
1hora
a
dia
Meio
.da 26 25 25 24 25
calor tarde
horas
6
da
.. 25 24,5
25 24 24,7
བཟླསྶ
2595
3
as
dia
meio
De
.horas
sol
ao 26 26
3953
da
h
.7
manhã
oras 26,8
25,8
26,2 24,4 26
Calor 1hora
a
dia
.Meio 28,6
28,2 28 27,1 28,15
medio tarde
6
horas
.da 26,7 26,5 26,3 26 26,45
meio
De
as
dia
h
3
sol
.aooras 36 34,8 35,4
9333
:
anno
do
media
Temperatura
sombra
.A 27,2 26.8
26,4
26.4 26.2
195
sol
Ao 35,3 34,0 29,9
Tabella n . 14.
PRESSÃO
TEMPERATURA HUMIDADE RELATIVA
BAROM.
VENTO
1887 CEO
DOMIN.
Media Max. Min. Media Media Max. Min.
7es
96865
Agosto 26,9 28.3 24,3 63,5 87 46 SE claro
b
=
Setembro 28.0 28, + 27, 766,° 755 91 57 SE
Outubro 27,7 28,4 26.2 757,4 64, 81 55 SE nublado
Novembro 28, 28.6 27. 766,2 63,1 77 57 SE
Dezembro 28,3 29. 27,8 767,7 62,8 97 61 SE clars
1888
Janeiro
885
Fevereiro 27.5 28,7 24,8 767,° 73.6 92 60 SE Nublado
Março 26,9 28,6 25, 766,5 78.7 92 65 Se SE
77
Abril 28.2 9 27.4 767,4 72.9 79 67,1 SE
Maio 27,8 28,4 27,4 767,7 70,9 76 65,8 SE " ecla
Observações as 9 h. da manhã.
Observações a O h. m. de Greenwich
BAROMETRO
BAROMETRO
as 9 h. a Fevereiro de 1906 as 9 h. e 29 m. m.
HUMIDADE
HUMIDADE
RELATIVA
RELATITA
+
THERMOMETRO THERMOMETRO
VAPOR
VAPOR
m
TENSÃO
TENSÃO
a+i
700
°m00
SECCO
SECCO
°=
DO
/m
DO
a
0
0
7
a
DIAS
t-
t-
'
'
m m / m מוןm O m m
O
1 41.16 27.6 3.6 73.0 19.96 60.22 30.1 2.7 80.4 25.46
2 40.92 29.6 5.2 63.4 19.53 60.06 30.4 2.6 81.0 26.17
3 42.06 28.4 4.8 65.0 18.71 61.22 30.0 2.7 80.1 25.30
4 42.06 28.6 4.6 66.0 19.34 60.96 30.3 2.2 84.0 26.89
=
5 41.16 27.6 3.6 73.0 19.96 60.70 30.6 2.5 82.0 26.71
6 40.73 27.8 3.6 73.0 20.24 60.38 29.7 1.9 85.9 26.60
7 41.13 27.8 2.8 79.0 21.42 60.51 29.4 2.6 80.8 24.57
8 41.01 27.8 4.4 67.4 18.69 60.93 30.3 2.8 79.5 25.56
9 41.59 28.8 4.0 70.8 19.83 60.25 30.1 2.1 84.5 26.77
10 41.93 29.0 2.4 82.0 24.40 60.66 28.4 1.7 86.8 25.03
11 41.16 27.6 3.0 77.0 21.17 60.27 30.8 3.5 75.1 24.81
12 41.71 28.0 3.4 74.6 20.92 60.67 28.8 1.7 87.0 25.61
13 43.81 22.8 1.4 88.0 18.11 63.01 22.8 0.0 100.0 20.62
14 42.23 27.0 4.0 70.0 18.42 61.42 30.1 3.0 78.1 24.80
15 43.07 26.0 2.0 84.0 20.95 62.06 23.6 0.0 100.0 21.67
16 43.23 27.0 2.4 81.0 21.54 62.21 29.7 2.9 78.5 24.44
17 43.75 27.0 2.4 81.0 21.54 61.96 25.8 0.4 97.0 23.86
18 42.83 27.6 3.0 77.0 21.17 62.36 29.2 3.3 75.5 22.77
19 42.88 26.6 1.6 87.0 22.56 62.68 25.4 1.6 87.0 20.94
20 44.89 26.4 1.6 87.0 22.32 63.34 25.4 1.0 92.0 22.13
21 43.23 27.0 2.0 84.0 22.31 62.19 29.3 3.1 77.1 23,36
22 42.90 26.4 3.4 73.C 18.79 62.36 246 1.1 90.7 20.86
23 43.77 27.4 4.4 67.0 18.17 62.85 29.3 4.2 70.0 21.09
24, 43.18 27.4 3.4 74.0 20.08 62.68 25.3 1.3 89.0 22.74
25 43.00 25.6 2.0 83.6 20.43, 61.34 27.4 2.2 83.0 22.47
26 42.95 26.0 2.2 82.0 20.57 61.29 29.2 3.3 75.5 22.77
27 42.88, 26.6 3.0 76.6 19.82 61.75 26.1 1.4 88.7 22.30
28 42.90 20.4 2.0 84.0 21.51 61.72 29.2 3.1 77.0 23.21
BAROMETKO
Altitude 199 m. Altitude 1m 20.
HUMIDADE
HUMIDADE
RELATIVA
RELATIVA
EPOCAS TERMOMETRO THERMOMETRO
LOCAL
mm
00
HORA
°=00
/+
VAPOR
VAPOR
+
°=
m
TENSÃO
TENSÃO
a0
7
7a
0
SECCO
SECCO
DO
DO
DIAS
t'-
t'-
m 0 n 0/ m 111
--- 0 %
E
Medias 44.01 24.08 3.87 68.75 15.25 63.35 27.03 3.26 75.12 19.90
Tabella n . 17.
THERMOMETRO THERMOMETRO
mm
° 00
+
0
7
SECCO
DIAS
O m/m O !
in 7mm
O
O
%
1 42.38 28.2 7.2 50.0 14.07 61.47 28.8 4.5 67.1 19.82
2 42.66 29.2 8.2 45.0 13.45 61.91 28.7 4.6 66.1 19.48
3 42.47 28.6 7.0 51.6 14.91 61.91 29.3 4.5 67.4 20.52
4 42.13 27.8 6.6 53.2 14.68 61.36 28.9 4.4 68.0 20.16
5 41.83 27.0 4.6 65.4 17.31 61.09 28.9 4.6 66.3 19.76
6 42.23 27.0 5.0 63.0 16.58 61.56 29.1 4.8 65.3 19.64
7 42.76 27.6 5.6 59.0 16.21 61.39 28.9 4.1 70.3 20.27
8 42.23 27.8 5.8 58.0 16.08 61.32 28.7 4.3 68.7 20.08
9 42.11 28.0 6.0 57.0 15.95 60.87 29.2 5.3 62.4 18.79
10 42.08 28.2 6.2 56.0 15.84 61.18 29.3 2.9 78.5 23.79
11 42.11 28.0 5.4 60.6 17.05 61.57 29.1 4.3 68.9 20.64
12 42.13 27.8 5.4 60.4 16.81 61.31 29.6 4.8 65.8 20.34
13 41.17 27.8 5.0 63.8 17.54 60.61 28.8 4.3 68.7 20.08
14 40.22 27.2 5.6 58.6 15.77 59.35 28.4 3.8 71.6 29.68
15 40.61 26.4 4.4 67.0 16.95 60.13 28.7 4.5 67.1 19.68
16 40.85 26.8 4.2 67.6 17.79 59.56 29.2 3.6 73.6 22.16
17 40.00 29.0 7.2 50.8 15.03 59.17 29.4 2.4 82.0 25.01
18 40.76 28.4 7.4 49.0 13.94 60.10 28.9 4.3 68.8 20.36
19 42.11 28.0 6.2 55.8 15.64 60.89 28.9 4.2 69.7 20.57
20 41.18 27.4 5.8 57.6 15.64 60.39 28.8 3.2 76.0 22.41
21 41.71 28.0 6.6 53.4 14.92 60.54 29.4 3.7 73.2 22.24
22 42.66 28.4 6.4 55.0 15.72 61.29 29.3 3.3 75.5 22.94
23 42.73 27.8 5.2 61.6 17.18 61.58 28.9 2.8 79.0 23.40
24 40.52 29.6 6.6 55.0 16.82 50.98 29.6 4.3 69.1 21.31
25 40.93 27.0 4.0 70.0 18.42 59.78 29.7 4.8 65.9 20.48
26 41.01 28.8 5.8 59.0 17.31 60.50 29.9 4.9 65.5 20.52
27 41.93 26.2 3.2 75.C 18.91 61.32 29.3 4.7 66.1 20.12
28 41.81 28.0 5.2 61.8 17.42 61.13 29.6 5.2 63.4 19.53
29 42.91 27.2 4.8 64.4 17.18 62.46 29.5 5.2 63.3 19.39
30 42.68 28.2 5.8 58.4 16.56 61.62 29.0 5.8 59.2 17.57
SECCO
DIAS
O O O
m/m % /mm/m % m /m
1 42.73 27.8'6.0 56.8 15.77 61.39 29.4 5.7 60.218.28
2 41.18 27.45.2 61.2 16.70 60.41 28.7 5.4 61.3 17.95
3 42 11 28.06.2 55.8 15.64 61.11 29.2 5.4 61.8 18.60
4 42.62 29.68.2 45.4 13.93 61.64 29.2 5.2 63.0 18.97
5 41.94 29.48.4 44.0 13.33 60.83 29.4 5.3 62.6 19.05
6 42.06 28.4 7.0 51.4 14.67 60.96 29.3 4.9 64.9 19.71
7 41.11 28.05.4 60.6 17.05 60.36 29.2 4.5 67.3 20.30
843.14 24.42.0 83.4 18.91 61.91 28.9 3.7 72.721.54
9 44.67 28.25.8 58.4 16.56 63.21 28.5 3.6 73.0 21.22
10 42.92 29.6 7.8 47.8 14.66 61.84 29.3 5.2 63.1 19.11
11 41.73 27.8 6.0 56.8 15.77 60.32 28.4 3.7 72.3 20.88
12 42.66 28.46.2 56.2 16.08 61.34 29.1 5.2 62.9 18,85
13 43.65 28.44.8 65.0 18.71 63.67 27.8 2.8 79.0 21.42
14 42.71 28.05.6 59.4 16.69 61.86 29.2 4.0 71.021.35
15 42.78 27.44.4 67.0 18.17 62.44 29.2 4.9 64.8 19.67
16 41.41 28.0 6.0 57.0 15.96 61.33 29.5 5.4 62.118,99
17 41.53 27.04.6 65.4 17.31 61.01 29.4 5.0 64.419.65
18 41.36 26.24.2 68.0 18.30 61.18 29.4 5.6 60.8 18.47
19 41.09 28.46.8 52.6 15.03 60-53 29.4 5.1 63.8 19.45
20 41.17 27.8 6.4 54.4 15.04 60.42 29.2 5.6 60.6 18.21
21 40.54 28.67.6 48.0 13.82 59.16 29.4 5.9 59.0 17.85
22 40.09 28.26.2 56.0 15.84 59.33 28.9 5.2 63.7 18.71
23 40.19 27.45.0 63.0 17.06 60.05 26.6 5.0 64.6 19.93
24 42.41 28.0 5.8 58.2 16.32 59.98 29.2 5.2 63.0 18.97
25 42.18 27.45.4 60.0 16.33 61.18 28.2 3.6 73.0 20.80
26 41.85 26.84.4 66.4 17.43 60.59 29.4 5.2 63.219.25
27 42.08 28.2 6.6 53.6 15.16 60.54 28.5 4.8 65.0 18.84
28 41.68 28.2 5.6 59.C 16.93 60.65 29.8 5.1 64.2 20.01
29 43.80 27.2 5.0 63.2 16,82 62.36 29.4 4.9 65.0 19.85
30 42.78 27.4 6.4 54.0 14.56 61.83 29.3 5.0 64.3 19,51
31 42.18 27.45.0 63.0 17.06 61.40 29.8 5.4 62,4 19.41
Medias 42.09 27.84 5.81 58.43 16.18' 61.14 29.17 4.88 65.16 19.51
1
Tabella n. 19 .
BAROMETRO
Estação de Quixadá Estação da Fortaleza
EPOCAS
HUMIDADE
HUMIDADE
RELATIVA
RELATITA
THERMOMETRO THERMOMETRO
/m00
VAPOR
VAPOR
TENSÃO
TENSÃO
+
002
0
°a
7
SECCO
SECCO
=
+0/1"
DO
DO
DIAS
'-
t
-
'1
t
m/m mimn m !m
O
O
O
C
1 61.93 29.1 3.7 72.9 21.82 43.01 28.8 3.8 72.0 21.20
2 61.97 27.4 3.2 75.2 20.49 43.21 | 27.2 4.2 68.0 18.30
3 61.57 28.8 4.0 70.8 19.83 42.71 28.0 4.0 70.0 18.71
461.57 28.9 3.6 73.3 21.74 42.54 29.4 5.4 62.0 18.85
5 61.49 27.9 2.9 78.0 21.55 42.73 27.1 4.2 67.9 18.15
6 61.82 28.7 4.2 69.5 20.29 43.16 27.6 6.0 56.6 15.53
7 61.86 27.9 3.3 75.1 20.98 43.08 28.2 6.6 53.6 15.16
8 61.41 28.7 3.8 71.9 21.10 42.68 28.2 4.8 65.0 18.45
9 60.54 27.8 3.1 76.3 21.25 41.71 28.0 6.0 57.0 15.95
10 61.26 27.7 3.5 73.6 20.30 42.18 27.4 4.4 67.0 18.17
11 60.18 28.2 3.8 71.1 20.40 41.09 24.8 2.4 80.0 18.66
12 60.44 28.2 3.6 73.0 20.80 41.16 27.6 3.6 73.0 19.96
13 61.12 28.5 3.7 72.4 21.02 42.22 23.8 1.2 90.0 19.64
14 61.27 27.9 3.0 77.0 21.59 42.40 25.6 2.6 79.0 19.28
15 61.48 27.9 3.0 77.0 21.59 42.37 25.8 2.4 80.4 19.93
16 61 93 29.04.5 67.2 20.10 43.35 26.0 3.0 76.0 19.04
17 62.08 28.2 3.4 74.8 21.20 43.11 | 28.0 4.6 66.0 18.57
18 63.14 28.6 3.3 75.5 21.93 43.30 , 26.4 2.4 81.0 20.70
19 62.28 29.0 3.9 71.5 21.27 42.83 27.0 3.4 73.6 19.57
20 62.31 28.4 3.5 73.9 21.28 43.35 26.0 2.6 79.4 19.80
21 62.17 28.6 3.5 74.0 21.52 43.21 27.2 3.6 72.6 19.45
22 61.57 27.4 2.7 79.3 21.49 42.83 27.0 3.0 77.0 20.33
23 62.03 28.8 4.8 65.0 19.22 42.90 26. i 2.4 81.0 20.70
24 51.89 28.1 3.6 73.0 20.66 43.13 28.0 3.0 77.0 21.69
25 62.19 28.6 3.7 72.4 21 16 43.82 27.0 3.6 72.4 19.19
26 62.37 29.1 4.5 67.3 20.24 43.89 26.4 4.6 64.8 16.63
27 62.07 29.2 4.6 66.C 20.20 43.63 28.6 4.6 66.0 19.34
28 61.98 28.9 4.5 67.2 19.96 43.18 27.4 5.2 61.2 16.70
29 60.83 29.4 | 4.5 67.4 20.66 41.71 28.0 5.0 63.0 17.80
20 60.46 28.7 3.7 72.5 21.26 41.90 26.4 4.4 66.0 16.95
31 61.52 29.4 4.3 69.0 21.03 42.76 27.6 5.6 59.0 16.21
197
1903 1904
Quixadá
)de
Cedro
. çude
s(a
Observatorio
do
noombra
media
Temperatura
1904
1906
1905
1901
1903
1902
1897
1900
1898
1894
1896
1895
1891
1893
1892
Jaueiro 29,3
28,7
28,4
26
22,44
26,69
26.91
99 27.2
228,5
, 6,7
28
28,2
27,3
28.6
26,5
26,30
27,26
26,90
27,02
25,76
Fevereiro 29,2
27.2
26,8
27,5
29,3
Março 26,6
26,33
25,83
25,97
25.74
26,70 28.4
26,7 27,2
27,2
26,6
26,5
27,0
27,8
Abril 26,3
25,89
25,68
26,11
24,95
24,58 27.0
26,1 26,1
26,6
27,3
25,7
27,5
27,6
Maio 28,1
25,7
25,8
25,06
25,89
26,47
25,46
25,18 26,3
26,0
27,4
24,8
27,8
26,6
Junho 27,5
24,0
24,9
24.64
24,83
23,60
26,75
25,38 26,2
26,8
26,7
24.6
27,8
24,62
24,83
23,67
26,83
25,21
Julho 26,3
27,5
27,4
26,5
23,0
27,7
27,0
25,96
26,0
26,35
25.75
26,19
27.74
25,61
Agosto 26,7
27,5
27,8
24,0
30,5
27,4
27,6
27,8
27,33
26,57
26,90
26,09
28,11
30,94
Setembro 27,4
26,9
25,7
27,2
27,7
28,0
28,6
27,8
27,90
25,0
27,73
28,63
28,32
26,29
28,15
Outubro 28.2
27,8
26,0
28,4
28,2
28,7
28,75
28,6
28,34
28,30
28.78
28,66
Novembro
27,04 25,7
27.3
28,2
29,3
28,5
29,0
27,90
28,8
28,45
28.83
28,63
28,07
Dezembro
26,90 27,7
27,1
26,7
29,0
28,9
28,0
28,3
Media 27,6
26,49
28,18
28,01
26,55
27,45
26,12
25,87
27,30
26.62 26,02
26,75
27,05
27,86
27,93
,1
,2
3,75
231Extremos
|5,8
,3
5.86
4,14
1,83
2,55
7.34 3,7
27
1,5
5,2
1,4
mensaes
1895
de
Janeiro
em
22,44
mensal
baixa
mais
Media
199
Diffe- Diffe-
Horas Gráos c. Horas Gráos
rença rença
Diffe-
Hora Minimo Hora Maximo
rença
HORAS JANEIR
1234
1m -0.34
-0.20
-0.14
-0.29
-0.00
66. -0.19
7 +0.08
8 +0.68
9 +0.93
10 +1.19
11 +1.22
26
12 .. +1.
+0.97
+0.83
+0.66
+0.35
-0.09
-0.46
-0.07
8 -0.43
9 -1.35
10 -1.09
-0.90
12 -0.56
Medias
203
C ENTIG
.THERM DIFFERENÇA H
THERM
. UMIDO
Dias
H .
Min
..
Max
.H Min
. H Max
.
Min
.H.
33.5
1859
Dezembro
21
t.
3 12.
t.5 8 24.1 t.1
22 " 34.4 25.3
.6
m 13.4
4
44 6
.m .22 .21
9m t.
4
23 34.4 25
41 41
13.6 2.2 43 22.844 20.8
44 •
25 34.6 25 51 13.6
5 3.6
5 22.2 2 t. 1 5
26 3
.3 41
24.9 10.5 4.2 24.24 " 41
20.5
27 .
34 31 24.5
51 "
12.45 3.3
5 23.6 2
1
"0.9
10.m
28 66 39 "
4 23.8
6 11.94 1.8 .. 23.2 121.6
10
344303+
5839353
+12+
29 25
. 6 3.3 6
" 21.
"
9
30 66 33.6 25.16 11.5 2.8 6
2
"2.8 2
8m
. 1.6
10 ..
31 66 32.4
2 " 25 . 6 10.6 3.3 • 22.6 .t4 "
21.411
1 JS60
33
Janeiro 66 25 6 12.24
" 3.4 .. .
21.9 9m 20.8
"
4
999
+24
:::
454569996
Media
geral 334 3.7
33.58
5.6
24.86
43.19
12.25
22.94
5.6
11
13
21.08
das
"
medias 29.22 7.72 21.76
.239.8
.m
h
Temperaturas
6
as
28
extraordinarias
.. 25
h
.t5 342,6
dagu
dos 28
205
poço.sa
. 66 ,
°
5
31
n
.Tabella
1860
oueiro
.de
J-
Icó
do
cidade
ua
centigrado
T9ermometro
206
C
. ENTIGRADO
PHERM DIFFERENÇA THERM
.CENTIGRADO
Dias
Max
.Hora H
. ora
Min Max
.H
Min
ora Hora H .
. ora Min
Max Hora
789
13 ,
35 3 25,76 66 13 "
3 6 23,2
.10
m 20,76
14 35
. 166 27 6 66 ,i1
11 " 6 66 23,6 1 t. 21,8 6
"
15 .
34,52 27 6 26 66
5 12,3 "
6 23.4
2 66 22
, 64
16 35,2 36 24.6 51/2 36
13,6 4,3 1/2 22,412
.
m 20.3 51/2
.
m
35,7
17
24 627 266
14,4 "6 .7 7
23, 21,3 .2t
19 3
37,3 14,4
36
20 3.4
35,6 26,6 666 13,2"3 4,6 666 66 "
12
23.6 |6
.21,6
m
21/2
26,68
Med
.365,25 13,15
.
t
'3 5,22 6
.m t21,15
1/2
.23,44
m
11
manhã
da
1
5
as
16/2
extraordinari
240,6sas
Temperatura
.. 66 370,3
da
tarde
3 oras
h19
་
66 d'agua
dos
poços 290,5
scientifica
commissão
.,d
daa
Coitinho
Silva
Martius
João
Dr.
pelo
feitas
Observações
32
n
.Tabella
.-
1
do860
Crato
cidade
da
Temperatura
CENTIG
.THERM DIFFERENÇA .HUMIDO
THERM
Dias
Max
Min
.H .
. Min
. H Max
. H
.M .
Hin
25 Janeiro33.4 t.5 24 t.
5 t
.4
26 . .
33 "
4 23.7 6.
13.8 4t. 22.6
2.3 6.m 1.
20.2 6.m
27 66 33.54 "
6
22.3 11.2 2.5 2
"3.4
6 1
2
"9.86
28 33 31 6 .. .10 5 .. 2.2 65
.2 2"1
.4 "6
29 66 30.8 6 .. 7.6 3.8 23.6
24
"1.26
66 30.8 24.66 7.8 4.2 20.6
623.112.m "
6
86 31.2 22.26 .. 9.2
4 2.4 6 .. t.21.8
4 19.8 666
Fevereiro
32.3
4 23.46
" 20.46 ..
1: ཀ དེ ཀ : ི ེ དེ བྱ ཌ
Media
.. 32.38
4 " 9.93
23.51
646. 2.9 6
" 23.3534 11.m
20.42
.
geral 27.95 6.416 21.893
h
4
.t26 °,
as 34
extraordinari
Temperatura sas
31 .. .m
h
6 23.3
207
Agua
Grangeiro
rio
do .23
°3
33
n
.Tabella
1860
de
Temperatura
.na
,Fevereiro
Crato
do
cidade
208
THERM
C
. ENTIG DIFFERENÇA .HUMIDO
THERM
Dias
Min
H .
.Max
Max H
.Min
Max
..
H. Min
.H.
Medi
.. a 27.73
2
t.63.01 4.45 "
1.24 6 23.73
34
5
21 64
25.373 2.825 22.616
Temperatura
extremas
10
2
.as
h 3
°
,0 s
.. .. 36
.
h 219,9
Tabell
3
.n4 a
Mtemperatura
Da
Crato
do
-arço
1860
.de
THERM
C
. ENTIGRADO DIFFERENÇA .CENTIGRADO
THERM
Dias
Min
H
.Max
ora
Max Max
.Hor
H
Min
. ora
Min a
21 27.6
Março
t.
4 23.6 7
m
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.t 23.8 t.6
བ
22 28.6 .. 4.3 23.8 3
"
23 66 29.4 .. 22.4 m
.6 5.7 .1.7
m
6 23.6 2
" 20.7 .161
24 28.2 5
" 5.2
. 23.9 m .11
27.6 4
. 3.2 24.6 .t4
434 33 3
28 28.1 22 8
.m
ོ བསམ
444543
....
Media t.
28.25 4 22.6 7
m
. 4.40 3 /4
31.7 m
.6 23.96
33/4 6
20.7 .m
.. geral 23.458 3.05 22.33
-
extremas
Temperaturas
290.4
dda
h
4
as
23
tarde
oras
. ia
66 29
"
866 .. manha
220
.-
209
210
PRESSÃO ATMOSPHERICA ( 1)
atmospherica
Pressão
7
=
0
a
n
/
m a
. 00
Fortaleza
Maio 759
759.7
758.9
161 160.5
161.4 157 156.4
159 759.25
Junho 59.8
59.2
60.5
63 61.5 60.7 58 57.0
59 59.8
6
Julho 60.0
59.1
59.5 61.8
60.0 60 58.2
59.0 58.2 59.5 3.6
Agosto 59 59.4
59.0 60.8 60.2 59.8 58.5
59.0 59 59.4
2.8
Setembro 59.3
58.2
58.8 .2
61 61.0 59.7 56.7
57.5 50.8 59.4
44
Outubro
58.2
58.8 60.6 60.5 58.7 56.0
57.0 55.8 58.1
4.8
Novem
58.0
57.9 bro 57.8 59.7 59.5 58.7 56.3
56.4 57 59.9 3.4
58.0
Dezembro
57.6 56.9 59.2 58.0
58.8 56.8 58.8
56.4 59.5 3.4
213
em Quixeramobim nos annos de 1896 a 1905.
7 h. 8 h. 9 h. 10 h. 11 h . 12 h. Medias MEDIA
MENSAL
3 h . t.
66 740.96 741 .60742.31 742.94 743.26743.28 742.56
341.82 42.39 43.10 43.70 43.97 43.91 743 12
36 41.37 41.93 42.54 43.11 43.44 43.50 742.54
$2 41.96 42.54 43.15 43.60 43.84 43.82742.97
$ 142.79 43.33 43.89 44.34 44.50 44.50 743.73 65 . 72.2
35 43 78 44.34 44.85 45.32 45.54 45.61 744.84
343.87 44.43 44.98 45.48 45.73 45.76745.08
)9 43.42 43.95 44.60 45.15 45.42 45.55744.88
29 42.72 43.36 44.11 44.77 45.15 45.12744.39 70 . 73
34 41.80 42.59 43.35 44.01 44.68 44.16 743.49 72 . 78.2
10 41.01 41.64 42.45 43.01 43.26 43.14742.52 74 . 82.6
50 41.08 41.83 42.60 43.13 43.39 43.34742.66 75 . 85.2
74742.22 742.82,743.49,744 .04744.32 744.30763.57 76 . 81.3
75 . 80.5
66 . 66.5
64 . 70 .
60 . 67.5
72 . 75 .
60 . 75.8
82 85.6
88 90.4
88 91 .
77 89.6
85 93.1
84 89.1
78 86.3
75 80.8
57 64.5
69 74 .
73 67.3
71 75.9
77. +4 88.1
bella, confessa
Saussure não
Tabella n. 43.
Humidade relativa na Fortaleza. (1 )
INTERESSEN
CRETO
1858
1859
@
Fevereiro 80.5 74.7 81.5 87. 80 91 . 72 69.5 72 . 78.2
Março 83.0 80 . 82.2 96. 90 90.4 70 69.2 74 . 82.6
Abril 86.2 83. 85.7 97.5 92 96.4 75 74. 75 . 85.2
Maio 84.0 77.5 84.3 90 . 84 92.6 78 71 . 76 . 81.3
Junho 81.5 76.5 77.5 98. 89 80 . 75 73 . 75 . 80.5
Agosto 70.0 61 . 72.0 76 . 67 78 . 64 55 66 . 66.5
Outubro 74.5 64 . 65.5 83 . 71 67 . 66 64 . 70 .
Novembro 70.5 64. 67. 75 . 60 74 . 66 60 60 . 67.5
Dezembro 79.0 70.5 79 . 85 . 77 86 . 73 64 72 . 75 .
CERC228
Extremos 89.7 73.5 97.5 92 92.6 62 55 60 . 75.8
POONOP98888
76.3
CR32
1860
BEE99998
Media 86.2 79.2 82.7 91.2 88.2 88.5 86.5 69.4 77.4 | 88.1
MEZES 9 h. a 12 h . 9 h. p 9 h. a 12 h . 9 h. p 9 h. a 12 h . 9 h. p
Abril 80.83 71.85 82.94 96.00 96.0 96.0 66.83 51.5 67.5
Maio 74.66 67.01 , 81.64 89.00 74.4 94.0 65.0' 48.7 67.5
Junho 73.61 65.72 85.00 98.00 75.0 100.0 63.6 52 0 79.4
Julho 71.81 69.10 85.14 81.70 77.7 93.0 52.5 58.0 71.4
Agosto 73.66 73.60 91.39 88.80 81.0 100.0 68.0 61.2 83.0
Setembro 75.92 74.30 86.12 84.00 79.0 95.0 68.0 62.5 69.2
Outubro 71.74 67.73 84.25 S7 74 86.4 95.0 63.0 57.3 77.8
Novembro 67.29 63.78 81.69 80.00 71.7 88.0 60.8 59.5 77.8
Dezembro 68.80 64.99 79.85 84.00 70.4 84.0 62.0 59.0 73.0
1904
Janeiro 69.76 63.36 81.47 80.0' 75.0 90.0 63.3 53.1 75.0
Fevereiro 74.27 66.93 80.74 97.0 95.0 90.0 61.8 56.0 72.2
Março 76.27 69.44 83.05 97.0 92.0 93.0 63.0' €2.2 75.0
Abril 77.18 68.40 82.10 93.0 84.0 84.0 59.2 56.0 78.9
Maio 79.25 70.46 83.66 95.0 84.0 93.0 64.0 61.2 78.0
Junho 72.98 65.96 81.90 95.0 78.0 91.0 58.0 54.0 74.0
Julho 75.54 70.78 84.54 93.0. 88.0 96.6 63.0 57.0 76.0
Agosto 74.88 71.43 84.26 93.0' 85.2 93.0 58.5 59.0 76.0
Setembro 67.95 63.83 78.75 91.0 76.5 83.6 57.0 59.0 71.9
Outubro 64.05 63.13 78.51 73.0 69.5 85.2 52.0 57.0 74.0
Novembro 65.41 62.81 82.81 70.0 68.0 92.0 58.8 58.4 71.0
Dezembro 67.41 63.86 79.39 83.5 73.0 85.0 61.4 57.6 76.0
1905
Janeiro 73.54 68.14 83.28 95.0 87.0 90.0 64.2 56.4 76.0
Fevereiro 75.18 72.54 85.60 95.0 87.0 92.0 67.0 63.8 78.0
Março 81.93 77.91 88.16 98.0 97.0 98.0 64.0 64.0 81.0
Media dos
73.08 68.19 83.17 89.07 81.28 91.24 61.67 57.68 74.98
24 mezes
215
ALTURA OSCIL.
LUGARES LATITUDE MEDIA DIURNA
HUMIDADE
Tabella n . 45.
h. 9 h. p
.82 19.62
.69 19.38
88 19.80
.19, 17.92
.82 19.65
.71 19.69
.17 18.89
.69 18.89
1.46 18.28
* .15 19.23
5.13 19.69
.84 18.93
* .84 19.69
3.23 20.26
0.00 19.81
3.09 17.69
5.95 19.04
* .31 17.93
3.81 17.81
2.06 17.69
.43 17.44
7.84 18.77
7.34 18.72
3.48 19.04
0.09 20.45
) .75 19.65
7.57 19.04
7.57
ར
Tabella n . 46.
9 h. a 12 h . 9 h. p 9 h. a 12 h . 9 h. p 9 h. a 12 h . 9 h. p
Abril 22.57 21.60 22.15 26.68 28.73 26.68 19.62 15.82 19.62
Maio 20.94 20.43 21.80 24.12 22.95 23.01 18.19 15.69 19.38
Junho 19.92 19.35 21.48 24.55 21.45 23.38 18.04 15 88 19.80
Julho 19.72 19.90 20.79 21.46 22.01 21.97 14.91 17.19 17.92
Agosto 20.74 21.34 21.54 22.76 23.00 23.55 17.80 17.82 19.65
Setembro 20.68 20.96 20.84 22.07 22.81 22.41 19.27 18.71 19.69
Outubro 20.06 19.88 20.44 24 74 26.03 22.93 17.80 17.17 18.89
Novembro 19.35 19.11 19.99 21.28 20.82 21.76 17.56 17.69 18.89
Dezembro 19.91 19.72 20.12 20.95 21.26 21.38 18.32 18.46 18.28
1904
Janeiro 19.98 19.52 20.63 21.20 21.40 21.65 18.19 16.13 19.69
Fevereiro 20.38 20.19 20.82 21.94 23.12 22.07 18.06 17.84 18.93
Março 20.62 20.38 21.17 22.42 23.00 22.68 18.97 17.84 19.69
Abril 21.28 20.49 21.32 22.56 22.07 22.12 19.37 18.23 20.26
Maio 21.28 20.79 21.26 23.31 23.00 22.27 19.09 19.00 19.81
Junho 19.35 19.31 20.44 23.65 21.35 22.07 16.0% 16.C9 17.69
Julho 19.59 19.81 20.45 22.56 23.25 22.14 16.65 15.95 19.04
Agosto 19.69 20.81 20.44 22.50 23.25 22.93 15.42 17.31 17.93
Setembro 18.20 18.24 19.04 20.00 19.96 20.57 15.42 16.81 17.81
Outubro 17.90 18.33 18.99 19.22 20.29 20.95 15.35 17.06 17.69
Novembro 19.08 18.97 20.25 20.02 20.30 , 21.57 17.04 17.43 17.44
Dezembro 19.66 19.99 19.67 21.20 20.70 21.07 18.08 17.84 18.77
1905
Janeiro 20.72 20.74 21.03 23.06 23.42 22.68 19.37 18.48 19.04
Fevereiro 21.89 22.25 21.63 23.13 24.20 23.26 20.52 20.09 20.45
Março 22.05 22.04 21.90 23.67 23.28 23.79 19.90 20.75 19.65
Media geral 20.23 20.17 20.75 22.46 ′ 22.56 22.44 17.89 17.57 19.04
dos 12 mezes
Tabella n. 47
Amplitude
Amplitude
1896-1905. Osc
horas
oscil-
oscil-
em
24
da
da
lação
2a
dia
do
p. m Medias
=
MEZES
E
mensaes
lação
a zero
medias
horas
Amplitude diurna
MENSAL
MEDIA MINIMA MAXIMA
9
A04
96
DE AMPLITUDES
DAS
MEDIAS DAS
MEDIAS
Quix
.Fort
. Fort
Q
..Fo
Quix
. rt
. uix .
Fort .
Quix
a
][4
9nnos
Janeiro 76.49
61.37 57.44 73.32 GS.83 85.66 12.34
11.39
Fevereiro 67.51 58.69
80.20 73.98 78.28 90.16 16.18 19.59
Março 71.73
82.99 60.77 76.25 79.16 91.33 15.08 18.39
+
Abril 82.15
72.57
62.28 75.89 81.19 89.33 13.44 14.91
Maio 81.91
71.32 57.74 74.43 82.93 93.50 19.07 25.19
Junho 58.67
79.01
66.11 80.57
73.61 89.16 15.55 21.90
Julho 79.87
63.22
54.89 75.35 74.63 87.33 11.98 19.74
Agosto 60.16
52.58
79.13 76.85 81.00
69.56 4.15 16.98
Setembro 55.98
70.31
52.05 64.66 61.61 78.78 14.12 9.56
Outubro 70.99
54.94 49.91 68.00 58.23
74.57 6.57 8.32
Novembro
69.60
56.79 53.00 67.16 60.32 70.92 3.76 7.32
56.08
Dezembro 73.52 53.35 70.22 69.41 76.50 5.94 7.33
Media
61.15 77.18 55.94 72.48 72.06 84,02 12.65
11.51
annual
227
1º MINIMO 1° MAXIMO
AMPLI-
MAIOR MENOR MEDIA
TUDE
mostra
1
A 903
() 905
12h
h
.9 .h
9 2h
1h.r 12h
h
.9
TOTAL
TOTAL
Freq%
E
N. 9 3 3 N.
E 0
9.05
E
N.
E. 12 32 14 15 E.
,E
N 34
1.73
E. 1 8 1 3 4 8 E. 15
0.76
27
E
S.
E. 41
94 161 30 77 149 56
171
83 S.
E.
E 15.80
310
S.
E 150
97
102 349
123
150
144 300
241
417
E.
S.
225 39.02
766
བ12། རྟ
SS
.E 137
99
65 301
119
169 95 218
383
a seguinte frequencia :
E306
S160
S . 134.90
684
ི
30 14 53 8 17
15
38 S.
13 68 3.47
SW
S. 28 35 11 39
15
3 8 S.
S
W. 50 2.55
*
W
S. 7 14 3 3 10 6 1 W.
S. 17 0.87
W
S.
W. 0 3 0 W.
S.
W 3 0.02
Calma 6 7 60 Calmo 07.03
obs
Não
6
.0 60 120 6
03 121
118 0
Não
123
obs 241
0-0
VENTOS - PHENOMENOS AEREOS
Total 367
363
362
1.092
374
370,368
1.112
736
,738
730 2.204
231
0214300 =
S.
7
Cal
3
0
1.41
4.16
co
CO
50.0 17
1
S
0
0
2
6
131
ΟΙ6
10
8
0
0
0
4
5.7
57
75
11
S. S.
|
2.831.25
F89
180000
S.
E
1613
25.58
63.83
766
Appeara
307
E.
S.
60
50
00
15
I
+2
23
N.. E.
4
0
3
0
3
1
E.N.
NW
E.
E
34
0
በ
0
7
O
0
0
0
==
0
0
0
6
0
0
0
0
0
I0
0
0
0
1
0
Amplitude
0
በ
0
0
0
0
1
1
Media
233
LITORAL SERTÃO
% 0 %0
N. 1.2
N. N. E. 2.8
N. E. 0.04 11.1
E. N. E. 1.70 16.9
E. 1.76 21.4
E. S. E. 15.64 18.7
S. E. 39.04 13.1
S. S. E. 34.86 6.3
S. 3.47 2.6
S. S. W. 2.59 0.8
S. W. 0.86 0.6
W. S. W. 0.01 0.4
W. 0.4
W. N. W. 0.4
N. W. 0.6
N. N. W. 0.7
Calma 0.03 2.0
EVAPORAÇÃO
ANNOS PORCENTAGENS
1
25.5 183.6 3.357.3 239.83
16.4 116.6 2.358.9 168.49
37.5 105.1 2.055.9 146.85
09.1 80.8 1.697.1 121.22
13.3 66.9 1.930.2 137.87
$4.6 121.4 2.331.0 166.50
5. 190.9 3.051.9 203.71
1. 242.8 3.483.5 232.22
5.4 232.8 3.739.4 249.29
{ 0. 4.206.0 300.42
5.9 3.890.7 277.91
5.1 4.022.8 287.34
་
•
t
243
245
EVAPORISAÇÃO
ΑΒΑΙΧΑ . ΤΟ
DAS AGUAS
MEZES CHUVAS
AO SOL A SOMBRA
MILL.
EM MILL. EM MILL.
Annos Janeiro
!
1896
1897 207.2
1898 229.7
1899 264.9
1900 196.3
1901 280.3
1902 256.4
1903 245.5
1904 203.4
Medias 235.4
Tabella
.n
.61
%
100
D
de
- ias
Quixeramobi
)e
I m
nsolação
sol
(do
Brilho m
! eve
FJan
AN ei-
NO-S Dezein
Novem
Outu- SOM-
Setem-
Agos
Julho
Março
Abril
Junho
Maio MAS
ΤΟ reiro to bro bro
bro
1896
1897 0 0
1898 0 0
1899
1800
1900 6
1901 0
1200
63240
1902 0 0 4
ละ
+ 03029a
1903 0 7
1904 L 0 0 1 12
36
O12140022
117213 +071
168884000
0001000OT
1
!
0 4 6 8 8
10 3 47
2
Medias
00
00
21
c
247
248
62
n
.Tabella
,%
I0
de
Dias
--
Quixeramobi
]e m
[ nsolação
sol
do
brilho
Registro m
Deze
Nove
Outu
Sete m
m
Som---m
Agos
Janei-
Feve- Julh
Maio o
Junhloo
Annos Març
bro Abri
bro
reiro to bro m..s
ro
1896
1897
1898
1899
1900 0
1901
1902
1903 1 0 0 0
1904 2 0 1 0 0 0 0
02104030 60 2110 Ca
COOOO0000
oooo0000
OOOOOOOO
1OOROIRA
10001100
COITOTUO
0
1 0 0 0 3
0
Medias1 00 00 0
ia a quar
guante
Mill.
187
248
348
57.5
150 .
115.8
110.5
1.216.8
229.4
210.4
214.0
399.7
208.1
208.3
1 207.4
249
CHUVAS
SECCAS NO CEARÁ
1
263
12:431$040
Bahia. Subscripção promovida pelo Arcebis-
po D. Romualdo, depois Marquez de S. Cruz ... 5:554$160
264
GENEROS
Kilos
official
Valor official
Valor
Kilos
official
Kilos
530.072 150
||$
53.065 303.488 30.490
8
$ 00 562.465 89.955
300
$
eBacalhão
, tc.
3.360 511.150 000
$
98.230 10.380 200
$
2.076
Xarque
12.905 672$000
$
5.162
000 47.966
) 8
$00
27.140 59.242 6
$00
32.957
Toucinho
..e. tc
c
eereaeses 4.196.389 3.277.635
1
|11.518.341
2$00
421.038 $00
368.115
.152.1278000 7
Legum
Farinh
de
trigo
.. a 1.468.362 2.146.
9171.81
60
$1.431.
117.46 8031
48030 125.200.100
397
52.829 1 $00
21.918 $49.675
00
99.646
5193.837 400
$
23.569
f
., umos a
Farinh
410
$
]619.324 130
$
1.579.449 661.874
300
$
267
,
cabotagem
por
Importação
268
Kilos Kilos
official
Valor official
Valor Kilos official
Valor
Arroz
. 202.528 38.8848046
273.583 33.855
$
555 30.619 4.425
460
$
Assuca
. r i.376.990 329.870
892
$
1.435,476 272.322
7
$ 52 754.170 140.119
4$72
.
Café 159.098 10
281.830
5
$
70.618 134.759
$
980 20.762 800
$
10.140
Xarque 2.345.339 970
$
699.617
3.541.185 550
$
964.838 971.944 257,2644342
Milho 2.116.494 $235.847
251.552
2.460.594
76
62
71.758.033
105.076
840
428
1.978.821
16.897.237
mandioca
de
Fariuha
7
$
1.342.495
19.634.611
85
8421.502.8623,046,931
Feculos 9.590 1.281
9
$ 80
34.012 500
$
19.734 300 53
$
500
,etc.
Feijão 478.743 2.618.392
84.6634026 $
538.835
2.169.822
1349.346
460
90
Rapadura 300 30.000
Toucinho 15.252 530
$
8.090
Gado
rvacum
)( ezes 100 7.000
0
$00 2.300 1.07
0
:$00
3.454.726,114 2.201,922
$
589
5,284,152 026
Ceará
.no
1871-74
sde
aecca
durante
alimenticios
generos
Importação
Bacalháo 1.235.584 $
53.640
00
0141.279 217.003 000
$
47.321
Xarque 282.778$100
2.669.657 3.089
|.830
903.029
900
$ 587.450
1.043.2684070 129.483
$
000
Toucinho
.,banha 75.840 4 60
$39.229
55.347 600
$
26.390 65.708 38.888
600
$
,cereaes
Legumes
.. 3.714.910 6$40
777.155 937.208 0$00
121.673
Farinh
de
trigo
.. a 539.934 $260 4.456.648
896.131 1.343.248
600
$
220.474 4
|$40
265.149 535.990 $000
83.747
Feculos
e, tc. 27.222 000
$
15.405 45.213 5128.129
$
10.020
50 000
$
8.775
300
$
|2.175.624 429.8874000
2.016.969$320
directa
Importação 410
$
619.324 130
$
1.579.449 641.874
3
$00
cabo
por tagem 3.454.725
114
$ 2.201.922
$
589
Generos
extrangeiro
do 320
$
12.016.969 5.284.152 $026|
2.175.624
320
|$ 000
$
429.887
16.091.019
8
$44 19.039.225
456
|$ $889
3.273.683
1877-78 6.091.019
$844
1
.RESUM O9
: 878-7 9.039.2250456
1879-80 3.273.683
889
$
Total 189
18.403.929
$
269
Dags
p
-
Theophilo
R.
por
secca
da
Historia
.()4 69–71
a
270
1849 a 1898
ANNOS
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio
166464185
3108577
PEERSTE
dias mill. dias mill. dias mill. dias mill. dias mill.
270824
1877 4 21 i6 16 84 10 40 12 101
1898 3 17 11 265 14 102 19 229 29.5
1878 39 82 97 8 62 6 191
1888 57 102 112 9 196 72
1889 39 106 212 12 62 12 166
1867 10 62 251 24 172 167
1891 12 71 42 151 19 298 9 151
1877 45 265
1898 54 434
1978 33 471
1879 47 487
1888 38 539
1889 48 585
1867 60 652
1891 56 713
1861 61 743
GENEROS
Valor offi- Valor offi-
Kilos Kilos
cial cial
sou grande prejuizo á criação, por causa dos atoleiros nos eam-
pos e transbordamento dos rios e ribeiros.
[ 1788. -Inundação de alguns rios e grandes chuvas na For-
taleza a ponto de se não poder reunir o Conselho e de cair a
parede da frente da Camara. ( 1)
1782. O inverno do anno de 1782 foi tambem tão forte
e extenso, que os campos embrejaram, os gados morreram ato-
lados nos tremedades : os rios levaram as plantações e as casas
sitas nas margens, e com ellas as criações miudas.
( 1789. - Neste anno houve grande inundação no Araca-
ty. ( 2 )
1797. O anno de 1797 foi tambem calamitosamente in-
vernoso.
O capitão-mór, em officio ao capitão-general de Penedo.
dizia, que tanto chovera, que se perderam as plantações ; e
para se não perderem as sementes, ordenara em Maio que as
camaras obrigassem a fazer plantações de legumes.
1805. O inverno de 1805 deixou tradição tão geral, e
penivel, quanto a secca de 1792.
Os campos permaneceram por mezes embrejados, as ribei-
ras dos grandes rios Jaguaribe, Quixeramobim, Acarahú. etc..
ficaram completamente inundadas, os povoados vizinhos, as ci-
dades do Aracaty e Sobral tambem o foram completamente :
assim como os campos de Jaguaribe em extensão de muitas le-
guas.
Este inverno foi quasi tão fatal á criação, quanto a secca
anterior.
1819. O anno de 1819 tambem assignalou-se por um
inverno de grandes inundações, posto que não tão fatal quanto
o de 1805 .
1826. - Depois dos annos seccos de 1824, 1825, veio em
1826 um inverno copioso, extenso de mais de 5 mezes que não
foi de fataes consequencias á criação do sertão, porque a secca
precedente tinha deixado muito pouco gado.
[Em 1826 appareceu abundancia de chuvas, dando-se a
singularidade de chuver todas as noites e durante o dia appa -
1.526.5 101 .
6
1870 92 17 109
p
8
ã
1.625 .
8
2
7
9
98222
33525
dias mill. dias mill. dias mill.
329
1894 115 2.644 . 47 126. 162 2.759 .
8
1895 118 1.940.2 58 461.5 176 2.401.7
1896 106 1.558 . 32 371.3 133 1.929.3
9897 88 1.653 . 20 255. 110 1.922 .
1898 58 471.5 20 48.3 78 520 .
BEES
FEVEREIRO ΜΑΙΟ AGOSTO NOVEMBRO
:GABG
Bao
DE
RARE
38929
IN
+2
1849 61 1.295 30 445 5 13
1850 26 190 35 610 14 190 10 12
1851 27 320 48 910 21 175 4 12
1852 31 382 57 990 12 140 5 9
1853 11 33 46 827 14 155
WE
99
WERE
98539
20
འཙ
Media 18 294.8 41 966 18.4 194.4 11.6 49.8
འག་
8895
3300ER
ཧྥེའི
ག་
1860 22 341 1.030 35 285
1861 43 507 655 13 83 ཆོ
ཆོ
1862 37 576 914 16 143
1863 21 245 65 1.032 29 299
88
38282
Dias Mill. Dias Mill. Dias Mill. Dias Mill.
34886
1869 35 425 64 1.021 20 89 23
1870 26 266 58 1.172 12 95 12 42
1871 16 190.5 51 S03 331 16 56
1872 48 746 67 1.105 474 13 62
1873 42 683 57 1.145 163 13 SO
Total 167 12.229.5/297 5.246 103 1.152 59 263
Media 33.44.445.9 59.4 1.049.2 20.6 230.4 11.8 52.6
1874 39 356 28* 637 16* 220
1875 17 176 68 1.113.5 13* 454.5 10 101
1876 43 259.5 56 1.163.5 22 146.5 9 46
1877 8 41.2 38 225.2 24 173.4 28.2
1878 15 121.2 18 350.7 7 31.4
22686
རཱ་
1879 5 31.5 17
དྷསྶདྷ
14 113.6 32 375 54.3
1880 , 12 54.7 .139 39 262 15
1881 24 471.S 892 32 376 3* 4.2 32
in
1882 : 18 161 60 742 29 343 6* 10.5
1883 19 342.7 57 1.140 56 3
#
Dias
98569 Mill. Dias Mill. Dias Mill. Dias Mill.
1849 155
16 215 24 690 390
21 18 315 39 1760
1850 6
135 80 13 16
210
320 10 140 940
51 18 12
260 250 20 360
16 300 110 79 1320
52 20
285 400 17 260
20 330 130 1485
86
+8+
1838
53 + 11
23 21 11
387 200 120
970
59
89000
240
69988
FREER
Media
2 171.6
13.4
10
237 ,17
103.7 11.2
286 1295
73.6
163
19
1854 10 195 100
11 18 490
16 400 390 1510
21
55 50
250
16 600 40 20 960
56 130 16 21
390 22
290 630 100 5 40 1560
78
57 8
275 293 12
505
18 340 18 200 1700
confirma plenamente esta affirmativa.
ོ ད- :
gata
2+
58 145 45
18 365 18 380 85 1030
C0026
28888
2:58
2015
Media 8.6 12.4
207 18.2
196
10.4
504 225
11.6 145 1352
FORTALEZA DE 1840 A 1908
+
?
1859 15
17
239 15
242 20
209 15
276 87
236 1211
60 15 18
366 21
281 384 24 365 1512
99
141
61 27 335 100 20
382
175 98 81 1171
91
འ ╗ དེ
62 19 295 23
401
222 291 13 139
102
1188
cha do sol do equinoxio de Março ao solesticio de Junho.
63 15 210 26
167
19 20
455
ེ ས༤╗
210
19 1312
239
103
Been
2298.
67784
12000
303
14.8 1320.8
96.4
163
MAPPA DA QUANTIDADE DE CHUVA CAHIDA NA CIDADE DA
Media
96.2
9.8 21
253.2
17.8
230 14.4
248
330.4
19.2
O mappa seguinte com as respectivas medias quinquenaes,
As variações mensaes, como ficou dito, acompanham a mar-
JULHO SETEMBRO OUTUBRO
AGOSTO NOVEMBRO 2º
DEZEMBRO DO
SEMESTRE TOTAL
ANNO
ANNOS
304
dias
.dias
mill millias
.d,mill
dias dias
.
mill
1849 2
110
40 5 23 147 1907
112
1850 20 21 82 76 1022
21.00
51 17 24 94 103 1414
52 10 26 29 1514
102
12212110
=i
2161732
10:00
53 64 1005
c⪜SSU
STE7:
:
+ :
::
8474 O
:
S
Media
5.6 1.4 2
3
5.4 1.6
2.8 6 77.4
10.4
17.8 91.41372.2
10
&
1854 1 2
51 58 1568
160
21
55 80
17 116 66 1076
56 10 30 90 41 200 119 1760
57 2 10
+ 46 78 1746
38 6 70 10 50
: 1+ ཧྨཋ1 > 31
30 275 87 1305
CLOUD CON
Bae Bar to
+10242110
12311-
ataT
1019094
+0228
CEKEE
Media
4.4 28 2.4 4
20.2
3.8
19.4 12 17.6
3.4 5.6
'41.8 24 139 90
1491
ལ
2
18
1859 84 196 1337
101
60 114 241 1753
137
61 210 253 1426
111
62 7 18 3 63 1466
114
63 43 17 28 131
118
1430
29401
21302121+
4712+
102000
11010010
1321-
#
5050010
12975
WEEK
28-37
3.6
Media
49.8 18.6
3.6 11.6
3.6
9.22.2
6.6
2 174.6118.41480.4
22.4
61.4
JANEIRO FEVEREIKO MARÇO ABRIL ΜΑΙΟ JUNHO 1
SEMESTRE
ANNOS
dias dmill
.Mill
ias .dias
mill dias .dias
mill .mill
1864 34 237
12
162
12- 19 372 138 9 55 998
65 45 8
13
100 80 15 233 298 9 204 975
66 20 133
13
21
19
629 634 20 660 10 260 2336
67 10 62 11 251 24 172.5 14
13
157
128 790.5
7004
27
68 188 22
1768
15 416 109
13 126
11 12:23
LOUBE
ལོ + ནཌ །
HARER
Media
5.6 10.8
8
58
1264.4
76.4
156.6
10.4
274.4
14.C
365.4
20.8
271.8
14.8
138.8
ེ = 1╗ དེ
+
༣
PRED
5
བྱ་
1869 13 50 16
345 198
21
448 375 14 1430
70 12
102
158 17
490 19
407 275
10 93 1525
བས
71 31 33.5
18
13
20
295
303 205 77 954.5
72
149
14 18
20
29
568
201 336 264
126
17 1940
422
23
309
73
15
285 19 14
426
24 301
163
106
11 1902
418
ཿ ཎྜན་
2000+
3882
228
Pavēl
དེབ
RARE
445.4
21.6
248.7
17
,1
11.6
Media
2128.2 122.2
9.4
1550.2
305.4
97.6
298.4
16.8
བ
2
ུ
འ་ྲརྩེ །
56
1874 12 38 258 359
14 278 16 78
220 1153
75 17 176 387
25
22 372 21 13
354.5 454.5
98 1469.5
ii
76 19 41.5
18 20
421 18
290.5 14 100
84.5 1455
77 3
24.2 16 16 10
84 12
40.2 452
101 84.4
53 349.4
R349
སྨྲངྒེ ༤
ཅིག
78 39 10 82.2 97.2 6 1
191.5 3
+4 475.9
22
62
22+
1
305
Media 208.5
72.5
169.4
10.6
219.8
11.4
6.4
14.8
269.6
15.4
134.7
14.2
33.2 980.5
OUTUBRO
AGOSTO
SETEMBRO NOVEMBRO 2º
SEMESTRE
DEZEMBRO TOTAL
JULHO ANNO
DO
ANNOS
306
ias
inill
dmill
.mill
dias mill
dias
.
1864 21
1 S 6 1
800 1077
82
1
1865
7 3 44 60
15 91 40 260 1233
110
66 6 37 12 24 118 117 2453
67 1
25 2
7 8 11 42 84 853
10
26
13
45 31 30
6 51 167 1390
139
11818
15514
18698
ཨ་ སྐུ
12424
* - ***
24 199
22325
688
Media 4.2 3.2
37.2
5.2 6 7.4
21.4 3.3
3.2
4.6 12.226.8 106.4
1405.2
137.4
བ
2
•
1869 47 28
10 20 6 24 104 118
1534
70 2 33 4 19
45 89 1614
111
71 12 225 29 34 20 2 ~+ 175 37 485 1440
106
72 16 50 11 89 38 361 167
2290
73 4 2 74 60 18 140 124
2042
276621
33217
ARRES
2406450
1+
8229 :
600000
: 9948: 58
986664
Media 7.6 89.8
3.6
18.44 31.2
75.
4.4
16.8
3.2
17.2
4.6
18.6 1744
235.8
125.2
8:56 .
1874 13 73 855
9
:
75 154
23
53 121 1614
76 5 L 6 114
36 1637
10110
77
11 43 46 3 20.2 8 19
117 74 469.8
1:34
78
6 27.4 6 27 40 500
.
**
100 * 00 **
:210* *
1920 *
:8080
4995
Media 10.8
2.8
23.8
1.8
5.4
5.84
1.2
10.6
1.4
25. 1015.1
84.4
66.8
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL ΜΑΙΟ JUNHO 1º
SEMESTRE
ANNOS
.
mill
dias dias
.mill .dias
mill
dias dias
.
mill dias
.
mill dias
.
mill
8888
+3020
9247∞
67279
79332
Media6 81.7 109
11.6
236.4
21.6
14.8
401.8
16.8
219,5
6
84 1094.6
78.8
00
1884 31 10 124 351
19 20 323 14
177 42 73 1050
85 67 10 167 28 604.515 214.5 1106
53.5
63
86 163.5
11 89.4 16 520 16 269.8 222.5 61 71 1329
87 139 .
73 17 433 23 458 133 1293
74
47.5
88 57 102.29 112.6
9 196.4 72 111.441 651.6
4E2108
22408
6789 51
POLIE
+
86648
Media 6.4 78.1 6.8 163.8
371.2
12.2
318.7
19.2
91.1
14.2 6.4 63.3
64.4
1087
1889 6 39 10 106.2
8 212.2
12 166.2
12
62.6 125 55 711
90 li 15
81.7 23
138.1 14
494.4 5
329.5 .
318 8 86
33.6 1395.3
91 12 71.2 46.8
9 18
155.8 310.3
9 8
151 9 52.6
64 787.8
92 3 8
9.8 201
444.8
20
12
107.
89.9
11 11 105.8
65 958.3
93 15 305.413 233
189.
.273.1
230.2
12
16
20 6 59.2
82
1290.2
CHERR
307
Media 9.4
.
245
14.2
209.9
10.6
101.2 16 214
259.2
10 8.2 75.2
1028.5
70.4
JULHO AGOSTO
OUTUBRO
SETEMBRO NOVEMBRO DEZEMBRO SEMEST
2º RE DO
TOTAL
ANNO
ANNOS
308
dias
.
mill .ddias
mill
ias .dmill
ias
'mill
dias .
mill
dias
848
81 180 35.5 4.2 15 29 236 110
1412
39 *
82 135 13
6 10.5 15 174.
1250
111
** LO CO
83 + 9 83
1433
1670 *
18380
1 + 973
Co
8888
Media 7.6 3
88.9 18.3
1.2
11.8
5.6
8.4 5.4
3.4 134.2
1244.2
101.6
18.6
17.2
21
84 7.4 25.1
13
+ 19 30 12 26 107 99 1157
85 35.3 3.
30
10 20 4 28
16.5 108.5 1215
91
A
5
88 54.22 17.2 3 3 9
.6 89 54 741
• * 1000 A
*
∞ 421 -
6143 61
དྨེང་ོ་
88855
CIILE
21.00.00 * 20
Media 3.2
21.5
2.8 18 10
3.8 .2 9.8
,1 .8 9.2
2.2
17
10.5 82.21171.5
79.4
89 3.7 15 16 2
,1 2
69.2 64.1
67
775
90 62 9 12 .40 18 135 104
1530
91 31 37.4 6 1 22 19 101 832
86
92 28.21 18.3 24.5
+ 17 4.5 18.7
25 284.4
1268
91
93 6.5 2.5 113. 1.5 1
12
5.5
43.5 42.5
1332.7
94
1831
H8479
3277-
ཥྭཱ 2 f ic
23232
14222121
4644 CO
Media 4.0
25.5
3.4
2
10.18 14.1
2.0
9.5
1.8 20.2.17.2
7.0
3.6
88.4
125.4
i147.5
MARÇO
FEVEREIRO
JANEIRO ABRIL ΜΑΙΟ SEMESTRE
1º
JUNHO
ANNOS
.. ias
mill
dMill
dias dias
.dias
mill
1274
81108
Media 23
388.2
19.2
187.2
15.6
102
7.8 490.7
17 13
317.4 95.61.681.2
171.9
1899
13 70.
22 638.3
24 23
676. 17
553.2 386 141 112
2.464.5
900 58.3
7 8
61.0 6
42.5 C
14.5 19 8 73 42 268.5
901 14
42.0 29
284.0 16
411.5 223.5
13
268.5 80 86 1.309.5
902 105.3
6 43.0
18 17
212. 100.5
12
212.6 43 65 716.4
903 20
. 3 8 13
73.5 186
. 13 7
162.5
.93 742.0
44
54
5
3397610
37766
Media 7.8 305.6
15
18.4
219.9
95.7
13.4 160.4 7.8
10.2
242.2 71.81.100.1
76.2
1904 14
27. 12
155. 318.5
17 15
133.5 201 9 73
78 913
905 9
40. 21
55. 11
556. 173.5
16 112.5
8 70
37 974
906 25.5
12 210 20
12
297.5 15
428.5 15
468. 76
97.8 1.527.3
907 15 14 120.5
16
128
19 188.5
6 78.5
6 68
78.5 609
.
908 60.5
11 230
17
81. 15
210. 183
10 76
145.5 .
910
1276
309
.
mill
dias dias
mill
.
1894 6 25
. 3 10
6.5 16.5
62.0
16 21.0
49 133.5
163
2.781,9
➢
13
265.3
18
95
63.5 32.7
11 30.0 63.0 58
1.0 465.5
2.503,3
175
96 160 8
144.8 40.0 13.0 12.5 1.5 1.923,3
133
371.8
97 156 24 30.01 20.0 21.0 20
4.0 255.0
1-942,5
108
21 པོ
98 4.5 7.0 2
3.6 1.5
12 32.8
20 529.6
78
48.4
11119
27341
23821
6733 30
Media
9 5.6
23.1
4.8
47.9
5.2
121.2
6.2
16.4 32.0
5 39.8
14 254.8
131.4
1.936,1
1899 14
125.2 150 12.05 6.0
2 5.0 8.5
36 2.771,2
148
306.7
10
900 60.5 25.5
1 3.5 11 205.5
22 295.0
563,5
64
901 98 6
8.5 43.0
4 1
60.0
43.0
3 6.5
29 1,539,0
115
229.5
902 65 9 42 11.0
7 15.5
2 36
22.0 161.0
877.4
101
903 6.5 13.0
1.5 13.5
12 42.5
784.5
66
44441
79873
Media 6.2 71.1
45.7
6.4 4 1.6
16.6
3.4
16.5
27
51.2
5.4
5.8 98.81.307.1
206.9
1904 96.5
8
68.5 29.0 11.5 13.0
,2 2 219.0 1.132.0
95
905 6 .15 27.5 796.5 29.03 3 27
4.0 159.0 1.133,0
97
906 14.5 14 5.5 9 3 28
5.0 48.5
104
1.575,8
907 5 .
44 44
5 5 10 23 8.5 8.5 4.0
27 734,5
125.5
95
4474
2405
78110
100101010
908
101011
Media
311
Janeiro ... 5 18 . 5 17 . 35 .
Fevereiro 8 84.5 10 122.5 306.5
ထား
Setembro 8. 0. 8.
Outubro.... 15 . 1.5 16.5
Novembro 0. 0. 0.
Dezembro .. 67 . 5. 72 .
9 6 96 102
10 0 4.4 4.4
11 23.1 67.5 90.6
12 4.5 5.2 9.7
13 6.6 3.8 10.4
14 0.6 1.4 2.
18 8.5 18.8 27.3
19 0. 50.5 50.5
20 23.0 13 . 36 .
21 25 . 81.5 106.5
10 5
12 16 127
13 1.5 62
14 52 92
15 0
79.5 282 .
313
309
22 23 24 26 28
26
27 29
88
31 TOTAL
dias 111
3732
676
22 47
80
10
10 15
1725
99
LO 10 15 45 5 25 120
10 6.7 0.1 20 56.8
10
10 45
36 2 19 34 27 335
Tabella
.6
n4
dias
De
chuva
de
ep
.da
lua hases
guinte :
computado.
4º
CRESCENTE
NOVA
LUA LUA
CHEIA MINGUANTE
4º
MEZES
dias .
mill dias
.
mill dias
mill dias mill
.
Fevereiro
148 2.3
2.1
16638.
57.5
3 136
2.157.3
18 1.921.9
Março 204 3.586 219
3.5
20795.3 217
4.505.0 4.137.3
Abril 114 2.5
164
2.1
3.0
131
2.8 99.
95 53
76
64.5
Maio 2.98
178
3.21
195 2.8
1 3.0
2.9
184
17920
39
Total 11.870.6
720
12.518.2
770 13.039.5
822
13.009.7
749
Total 15.831
1.072 14.380.21.099
988
1.06215.908.6
16.078.6
315
3.075. 5
CHEIA
GUANTE
890
172
AIN-
mill
M
3.577.2
259
dias
155
219
13.799.7
85
CRESCENTE
876
AHEIA
mill
.
C
의
dias
15.032.S
3.689.3
4.817.3
3.122.7
2.716,3
ធ
687.2
CRES-
NOVA
79
1
mill
CENTE
$
A
.
TABELLA
RESUMO
181
14,369,5
MINGUANTE
dia
DA
65
:
879
mill
AOVA
.
N
dias
194
PELA TABELLA 65
66 66 .6
Cheia a minguante ( ) 890 15.414,8
66 66
Nova a crescente ( ) 879 15.052.8
• 66 14.369,5 .6
Minguante a nova ( ) 879
66 ) 876 66 13.799,7
Crescente a cheia (
Resulta dessas observações que a lua cheia exerce mani-
festa influencia sobre a frequencia das chuvas, sendo no quarto
crescente que ella apresenta o minimo .
Comparando -se este resultado com o achado pelos obser-
vadores, que mais tem estudado esta questão - Schübler, Pil-
grim e Glaisher, vê -se que ha concordancia em relação a fre-
quencia das chuvas na lua cheia, divergindo quanto aos quar-
tos .
Para se verificarem essas conclusões dou em seguida o re-
sumo das observações alludidas.
Numero de dias de chuva em 20 annos :
6
11 71
I
}
Chuvas
Fortaleza
na
General
rua
Sampaio
.a
195
Total
Noite
D.
Dia
Total
Janeiro 11 52.8
38.6
14.2
3
2
79.5
9.5
82
8.8
7 16.3
Fevereiro 14 79.5
254.8
14
80.7
56.5
15
334.3
24.6 73
56.1
16.5
Março 257.1
84.6
172.5
18
578
430.8147.3
23
105.5
54.2
51.3
15
Abril 48.2470.1
421.9
28
128.2
336
25
358.3
19
464.2
64.7
423 1 10 10
Maio 553.1
24
43.8
209.3
18
426.1
73
109.4
257.6
22
253.1
367
Junho 29.9262.8
232
16
176.7
17
104.2
11.1
93.1
13
242.2
65.5
68 .4483.21705.6
1222
99
1533
1139.5393.5
104 204.3
Julho 187
18 78.3
15
265.3
93
68.5 32
139.5
11
161.5
171.5 .5 0.5
Agosto 15
45.6
16
56.7
104.5
10
60.5 161.2
4
16 5 21 4.5
Setembro
16.2
7 22.7
5.5
6 31 31.0
5 29 29 1 8
Outubro 14.8
29.8
1
8
65 13 13 27 27 2.6 2.6
Novembro
4
8
.63.4
]16
47.4 8 8 5 9 1.5 1.5
Dezembro
1
11.5
10.3
4
1.2 2 4 4 12 8.6
23 31.6
139.9453.2
312.4
161
42
173
97
164.5
26
376.7
203.7 261.5
22 9.6
39.1 48.7
321
129 1461312.5597.2
1909.7
580.21967.1
1386.9
125 253.5
322
1
329
Noite Dia
Total da chuva ca-
MEZES
Mill. Mill. ída em mill. %
% %
71784
Janeiro 225.4 53 197.4 47 422.8
Fevereiro 458.5 49 519.0 51 977.5 16
Março 1.095.1 68 523.1 32 1.618.2
Abril 690.2 64 380.9 36 1.071.1
Maio 518.6 64 285.7 36 804.3
Junho 325.3 75 107.5 25 432.8 7
Julho 182.9 71 49.0 29 231.9 4
Agosto 82.2 63 49.1 37 131.3
Setembro 14.9 68 7.1 22.0
Outubro 0.9 43 1.2 2.1 1
Novembro 5.5 45 6.7 55 12.2
Dezembro 207.8 88 27.3 12 235.1 4
78
6 23.0 32 303.00 32 312
53 749.50 56 837.5
(*) 2 (*) 9.00 18 149
2 56 655.00 57 680
4.0 341.40 37 378
27 369.8 38 405.4
1 4 637.5 41 659.7
3.1 3 16.2 627.9 69 628.1
54665.4 76 665.5
.Dias
.Dias
Mill D ias
Mill
.Dias
Janeiro 3 13
27 121
14 50 133
610 129 14
Fevereiro 144
15 193
10 84 109 4 67 9 64 32
Março 12 20
160 316
17 216 309
20
35 14 248
ཁྐྲ ོ མྦྷ
Abril 18 250 16 234
16 318 45
54
2095 19 316 39
..
Maio 17 305
7 156
5 91 204
9 86 81 14
Junho 15 166
5 37 4 61 1 6 94 14 26
༤
13ཎྜཌ ཧྨ
semestre
.1º 73 1.057
76
1052
66 820 43 1.238
69
815 882 28 238
082878 R
ིི
348742 G
LOCUST 8
74R72 85
Julho
. + 11 36 3 11 39
21
68888
Agosto
. 54 29 i4
+++
==
.
Setembro 3
Outubro
.. 3 6 2 2
Novembro
3 10 13 4 39 3 9
848180
33124
Dezembro 7 4 42 11 68 1
22222+
262
semest
2º
. re 14
125 2 10
13 43 13 129 21 125 8
39 17
331
Total 1.171
87 1.066
78
79 863 56 944 1.363
90
36
60
921 255
8
2188
332
Tabella n. 75.
Chuvas em Porangaba .
Dias
Dias
Dias
Dias
MEZES
Dias
Dias
Mill
Mill
Mill
Mill
Mill
Mill
.
.
.
.
.
Janeiro ... 9 16 13 91 8 51
Fevereiro 14 62 21 466 10 84 15 285
Março 11 144 27 576 7 82
Abril . 19 262 23 501 4 15 19 454 15411
Maio 9 50 20 420 6 11 14 351 10159
Junho 2 8 16 145 8 54 9 156
Julho .. 7 163 5 53
Agosto 14 188 54
Setembro . 6 18 5 24
Outubro 6 15
Novembro ,
Dezembro . 10 ان 4 24
Pitombei- S. Qui-
Camocim Granja Sobral
ras teria
Dias
Dias
Dias
Dias
Mill
Mill
Mill
Mill
Mill
.
.
.
.
.
22-764
5.5 11 157.5 8 46.5 12 126.5 36 . 10 212 .
Jan3.5
15 216.5 9 172.5 13 193.0 12 233.5 15 291.5
Fev1.5 24 250.5 12 26.5 24 367.5 9 118 . 1
Ma5.0 15 343.0 13 156 . 14 181. 17 394 .
Ab.5 12 118. 18 357 . 3 55 . 141.5
Mai . 6 107 . 19 189 . 9 202.5 33.5
Jur
8
88
42200
1. 2 47.5 8 86 . 3 32.5 5 129 .
Jul 1 5. 5 104.5 7 24 . 10 34.5
***
135
**
Mill.
1.397
1.363
333
Madras
em
Chuvas W.
S.
de
Monsões
No
manchas
de °em
N
de
Monsões
1813-76 Mad
em ras
1810-75 Madras
813-76
pollegadas
em 1812-76
4 1
§6.3 37.03 18.76 15.78
'5
3
,4 3
212
1810
grupo
Menor
65
,76 12.6 40.39 23.92 14.65
. 55
1811
64.
,432 6
32 10.8 42.07 26.49 14.08
,1812
Terceira
23uarta
eq
series
6
46
,5
34 7
5 48.6 49.12 32.87 14.89
,6
24
5
386
7
4
5
1813
3
,265
1814
series
seexta
Quinta
59
,6
47 8 88.3 54.64 31.48 19.68
7
,5
4890
6
327.
1815
a
1816
de
series
o
Septima 18.93
eitava 65.3 52.36 30.64
7
a 2
1817
d
,ee
71
series
7
a
1818
de
(
Nona
d3
e ecima 27.67 18.53
38.5 49.02
7
a
1819
d4
e e ?
1810
1876
a
Undecina
serie 16.3 37.03 18.76 15.78
m
i
p
a aximo
ntermedio
manchas
e,de
minimo
do roximidade
ttendendo
forma
outra
por
Grupando
cyclo
Minimo
,1º
e2grupo
do
anno 12
.6 40.39 23.92 14.65
Intermediario
66 ]9
°e
13º,409 0 43.5 49.07 30.27 16.71
Maximo e
8,6
,7
5º 76.8 53.50 31.06 19.13
355
N': de Nº de Nº de
manchas . Mill. manchas Mill. manchas Mill
PERIODOS DE MINIMAS :
[ 1 ] Flammarion- L'atmosphére.
363
1
410
2.867 frs. por hectare ; não sendo irrigadas valem apenas 1.911 .
Estes valores estão entre si como 6 : 4. ( 1 )
Na Bretanha o hectare de landes, que era carissimo por
300 frs. ha alguns annos, se venderia facilmente hoje, depois
de irrigado, por 3000 frs. [2]
Refere V. Yvort o seguinte, que resumo : Em 1772 o pla-
nalto do Valgodemar apresentava o aspecto de uma aridez re-
pellenta, sem arvore e quasi sem agua. Herbeys conseguio.
construir um canal de 28 kilom. , e cada alqueire de terreno que
antes valia 40 frs. adquirio no primeiro anno 300 frs. e logo
depois 800 frs. [3 ]
Em 1827 o Sur. d'Augeville transformou 40 hectares de
terras sem fertilidade em prado irrigado por meio de 3 açudes,
que despejam um no outro as suas aguas. Antes de irrigados
produziam 36 frs. de renda por hectare, depois 96 frs. liqui-
dos. [4]
Nos arrondissements de Semur e d'Avalon, terrenos cujo
hectare tinha o valor locativo de 12 a 70 francos, attingiram
pela irrigação 75 e 180 frs.
Ficou admittido, de conformidade com os trabalhos ou
Commissão superior para a utilisação das aguas, em França,
publicado em 1879 pelo Ministerio das obras publicas :
Que a irrigação produz, na media, o accrescimo de renda
liquido de, pelo menos, 200 francos por hectare, feitas as de-
duções de todas as despezas resultantes da rega ; que o aug-
mento de valor territorial adquirido por um terreno, submet-
tido a irrigação, pode ser avaliado em cerca de 4.000 frs. por
hectare, podendo mesmo attingir cifra mais alta para as terras
de má qualidade. (5 )
Barral resume nestes termos as deduções feitas em 40
monographias de propriedades cultivadas por meio das irriga-
ções. [6]
gadas, accresce que por este meio todas as aguas pluviaes, ac-
tualmente desaproveitadas, serão captadas, recolhidas a depo-
sitos, e opportunamente distribuidas .
No inverno, diz Lecouteux, a agua superabunda : ha excesso
não só nos riachos, como nos fossos e drenos que sulcam as ter-
ras cultivadas . Em toda a parte, nas ruas das cidades e villas.
nos sulcos dos caminhos, nos regos de saneamento, circulam
aguas mais ou menos fertilisantes que seria proveitoso utilisar
em irrigações antes de irem engrossar os rios, onde occasionam
cheias perigosas . Duplo resultado se consiguiria : reter as
aguas para agricultura e tornar os rios menos torrenciaes, me-
nos devastadores no inverno. (1)
Por esta forma realisar- se-ia o voto de Anderson - o de não
se deixa correr uma gotta dagua para o mar sem ter sido pre-
viamente estendida no solo para fertilisal o.
O facto de operar-se a transformação agricola pela cultura
intensiva, servida pela irrigação , importa o do augmento da po-
pulação rural e o de seu bem estar.
Em todos os tempos, diz Cossigny, e em diversas latitudes.
reconheceo- se que a irrigação traz como consequencia um rapi-
do crescimento da população rural, o desapparecimento da mi-
seria e o augmento do bem estar . O cultivador, sentindo que
seu trabalho, sem vêr excessivo, é para si e sua familia uma
fonte de abastança , prende- se mais a terra, e a propria morali-
dade da população melhora . Mesmo na Belgica , na Campina,
onde a irrigação só se applica aos prados, ella tranformou com-
pletamente a região, e fez da mais miseravel povoação do reino
uma das mais prosperas .
As consequencias indirectas de tal estado de cousas se es-
tendem alem dos limites dos terrenos irrigados, influem sobre o
commercio nacional e até nas rendas do Estado . ( 2 )
A superioridade da cultura irrigada é tão manifesta e im-
põe-se por tal forma a quem a compara com a ordinaria, não
irrigada, que os agricultores americanos deixam os sitios proxi-
mos do mar, ricos e populosos, por outros longiquos, apenas dota-
dos daquelle melhoramento pela certeza de lucros mais avultados.
a uma bacia fluvial cem vezes maior que a do rio Satiá. Mais
adiante, a do Boqueirão de Lavras por onde corre o rio Salga-
do depois de um curso superior a 300 kilom. e de drenar as
aguas da maior bacia cearense. Estes dous rios nunea deixa-
ram de correr, mesmo nos annos de maior secca.
A insegurança do bom exito não resulta da obra em si.
e sim da impropriedade do local escolhido. ( 1)
Examinemos a medida recentemente preconisada da
LAVOURA SECCA - Este systema cultural, empregado nas
terras aridas americanas, legitima -se pela escassez de chuvas
ou de aguas nestas regiões. Seu regimen pluvial não excede de
500 millimetros, descendo a 300 ; donde a certeza de uma ca-
mada maxima dagua não excedente de certa quantidade. [ 2 ]
O solo, por meios adquados a reter a humidade, é quasi
scientificamente preparado para receber até o maximo das
precipitações pluviaes. A tantos centimetros abaixo da super-
ficie cultural estende - se a camada artificial ou natural, for-
mada de argila compacta, sobre a qual se adelgaça outra afo-
fada. destinada a cultura. A capillaridade traz do reservato-
odere
de nivel pueden considerarse como sensiblemente propor-
riaes cionales à los cubos de las alturas correspondentes. ( 1 )
confox
"Em igualdade de condições, accrescenta Llaurado , expe-
ndartes "
rimentam menos perdas pela evaporação e filtração na base
er amp
do que os que correspondem ao conjuncto de muitos depositos 1
parciaes, sendo o custo de uma repreza de grande altura ge-
ba ralmente menor que o de varias, cujo total offereça a mesma
A95 capacidade. " (2)
O Sr. J. J. Revy, empenhado em comparar as vantagens
e teeb reciprocas dos dous typos (grandes e pequenos açudes) chegou
ia as d as seguintes conclusões :
Taros e "Os pequenos açudes de typo commum, nesta provincia
(Ceará), não só são mais dispendiosos relativamente á pequena
porção d'agua contida-o que é a medida de seu valor - como
tração. se tornam inuteis durante as seccas excepcionaes, pela perda
Zam emá d'agua evaporada.
onsenta "Julgam alguns erradamente que esses grandes reservato-
rementar rios (refere-se ao de Itacolomy) , dos quaes a provincia não po-
bem deria possuir muitos, iriam prestar serviço a mui poucas lo-
ises eli calidades ; entretanto, comprehende- se facilmente que grandes
mais ils reservatorios, como o de Lavras e Itacolomy, suppririam pra-
ridade ticamente quantidade illimitada d'agua a todo o valle em cuja
Dara os fis cabeceira o mesmo estivesse situado. Assim o reservatorio de
Lavras suppriria com abundancia d'agua o valle do Jaguari-
be, de Lavras até o Aracaty, e o Jaguaribe conservar - se-ia
tes do r
corrente todo o anno, ainda mesmo que não fosse regular a
e ens
estação chuvosa . O reservatorio de Lavras dará mais agua para
mento d
a fertilização do terrono do dito valle do que MIL dos maiores
açudes que ordinariamente se fazem na provincia, e que alli
ménos fossem localisados.
•
ad de e Em snmma, seu poder fertilizador será maior do que to-
r evapors dos os que até hoje tenham existido no Ceará."
tes al fot Comentando esta exposição escrevi ( 3 ) "o que ahi fica
Cura es
( 1 ) A. Llaurado-- Aguas y riegos -Madrid, 1884, vol. II.
to ofre pag . 184.
Ise las a (2 ) A. Llaurado-Aguas y riegos, Madrid, 1884, vol. II.
ic
superf (3) Th. Pompeo- 0 Ceara na exposição de Chicago, pag. 60.
470
Total 5.633:000$
Antes de passar a analyse das condições technicas cum-
pre-me ventilar desde logo a questão orçamentaria, uma das
principaes, se não a primordial neste assumpto.
O orçamento acima foi severamente condemnado pelos
engenheiros Amarilio e Foglare [ 1 ], que alem de acoimal-o de
errado, ju'gam- no muito deficiente.
Eis o que estes professionaes escreveram :
"Rectificaremos esse orçamento, tanto quanto for possi-
vel. de modo a estabelecer um seguro ponto de apoio ás obser-
vações que temos a fazer.
presada, e porque elle pensa que taes obras podem ser satis-
factoriamente entregues a industria particular. Porém mais
me surprehende a pertinaz tenacidade com que recommenda
um local especial para sua projectada parede sem o conhe-
cimento previo dos seus fundamentos, sendo, aliás este essen-
cial na construcção de taes obras. Em Outubro ultimo veri-
fiquei com os instrumentos precisos que este local devia ser
abandonado por se não presta as fundações em vista da im-
propriedade do solo, mas deparou- se-me um fóra do Boqueirão,
por não tel-o encontrado dentro deste, cujos lados são ver-
ticaes, sitio no qual se poderá construir uma parede em ro-
cha solida , na profundidade de 2 a 55,7 metros abaixo do ni-
vel, e tenho razões para acreditar que o poço neste ponto,
pode ser esgotado, em poucas horas, sem o emprego de ensec-
cadores, na profundidade precisa para assentar os alicerces no
secco.
Inclui no orçamento desta obra somma crescida para re-
moção da rocha, que possa rachar ou não resistir a pressão a
que estiver exposta, do local em que deverá ser construida a
parede.
"Não adoptei a forma circular. tida como a mais re-
sistente a pressão, por pensar que em paredes pesadas o bene-
ficio a colher della é todo imaginario. A parede pode ser
construida em linha recta atravez da corrente ou curva contra
esta, se daqui resultar economia no emprego da alvenaria . Em
vez de dirigir as aguas em massa para as extremidades da pa-
rede e forçal- as a transbordar pelos lados quasi verticaes da
garganta que lhe fica proxima, como propõe o Sur. Revy, um
pouco em contradição com a sua crença nos effeitos estupendos
de taes cataractas, tão preconisados em seu relatorio, pro-
ponho que se dirijam as aguas sobre a parte central da pro-
pria parede, emquanto permanecer esta a altura de 30 metros,
num "travesseiro d'agua" ou poço mantido com a profundida-
de precisa por meio de uma parede menor, construida mais
abaixo da corrente [ further down the stream], sendo os lados
e o fundo do poço revistidos de concreto. Esta queda d'agua,
todavia, dispensar-se- ha, ulteriormente, desde que a parede
for elevada a 40 metros, quando deve ter sido construida outra
a uma milha de distancia da parede na parte occidental do
boqueirão.
508
35.000
das 50.759 das respectivas comarcas, das quaes nos dá conta o
recenseamento de 1900 - Resulta destes calculos que o liquido ,
por pessoa, dedusida em parte a alimentação obtida pelas so-
bras das culturas, é de 35 a 37+000, comprehendidos neste com-
puto os jornaleiros que receberam o respectivo salario .
E' preciso não esquecer que esses dados se referem aos
annos regulares, quando a agricultura nenhum tropeço encon-
tra no seu desenvolvimento. Effectivamente o saldo por pes-
sôa é maior, não só porque deduzi os avanços feitos ao jorna-
425 23.650
866 52.710
10.000
3.600
000:
000:
000:
000:
480
300
680
12
17
24
34
$
$
$
anno secco será prudente não tentar nova, ficando com 50.000
hectares de terras irrigadas ; nesta hypothese serão dispendidos
300-000.000 o que permittirá dispor d'uma força de 2.300 po-
celets, ficando o nivel da agua na proximidade da cota 18,
tmais do que sufficiente para evolucionar inteiramente a vida
economica daquella região).
Si empregarmos 555 poncelets ao estabelecimento d'uma
fabrica de tecidos de 600 teares, ter-se - ha ainda uma reserva
minima de 555 poncelets que poderão ser empregados na indus-
(ria agricola, transporte. fabrica central de lacticinos, cortu-
mes e pequenas industrias particulares.
Os canaes servirão de vias de communicação que permitti-
rão o transporte, a baixo preço, dos productos da zona irriga-
da, para as fabricas estabelecidas sobre elles ou para embar-
rca na via ferrea.
26%
66 60 . 33%
66 66 706 66 6. 43 %
80 " 52 %
P.o P.m
Pinmx
(66-2a) P (4a -- 6b ) P
p(.1+1g. 2a
a2 a2
22
5.201.450$000
3.079.865$000
O preço da unidade metrica será de Rs. $0073.
III-Altura 35m , Nivel d'agua na cota 32, volume armaze-
nado 730.000.0093.
Alicerces, escavações 18.327m3 54.980 000
Concreto 66
709.140$000
Alvenaria 104.010m3 3.432.330$000
Machinismo 80.000$000
Sangradouro, escavação 54.000$000
Alvenaria 24,000m3 792.000$000
Desapropriação 79.000$000
5.201.450$000
Producção
O seguinte quadro mostra quies serão as culturas prefe-
hectares
unidade
ridas e qual o seu valor mercantil :
rectare
Kaninə
Valor
Valor
Valor
cada
heet
por
Nº
de
de
por
GENERO VALOR TO-
da
DE CULTURA TAL
Total 5.320$000
Producção
toneladas
toneladas
hectares
Valor
total
por
por
de
]
Nº
GENERO
TOTAL
DE CULTURA
84.500.000$
1 anno
Desapropriação da bacia do
açude 120.000$000
Fundições 1.101.600$000
Elevação da parede a cota 6 1.497.035$ 100
Canal de ligação ( 1ª parte) ……. 960.000000]
Canal de irrigação (1ª parte) 540.000$000
Açude de Acarape ... 1.160.000$000 5.378.635$ 100
579
2º anno
Elevação da parede a cota 36 4.388.876$ 900]
Canal de ligação ………. 960.000$000
Canal de irrigação . 540.000$000
Açude de Acarape . 500.000$000
Canal .6 367.521$750
Desapropriação de 10.000 h.res 66.000$000 6.822.398 $650
3º anno
Conclusão da parede do Qui-
xeramobim ... 1.985.440$000
Conclusão do canal de ligação 960.000$000
do açnde de Acarape 500.000$000
Canal de irrigação do Quixe-
ramobim.. 576.000$000
Canaes de irrigação do A carape 367.521 $750
Desapropriação de 10.000 h.res 66.000$000 4.454.961 $750
4 anno
Continuação do canal d'irriga-
ção de Quixeramobim ... 1.008.000 $000
Continuação do canal do Aca-
rape ... 735.043$560|
Continuação do canal Quixadá 257.269$600
Desapropriação de 10.000 h.rss 66.000$006 2.066.313$ 100
5º anno
Canaes de Quixera mobim .... 1.008.000$000
.. Acarape ... 735.043 $500
66 257.269$600
" Quixadá...
Desapropriação de 10.000 h.res 66.000$000 2.066.313.100
6º anno
Canaes de Quixeramobim.... J.008.000$000
66 66 Acarape 935.043$000
.6
Quixadá 86.517$300 2.029.560$300
3a anno
Preparo do solo e canaes se-
cundarios para 15.000 k. a
500$ por hectare .. 7.500.000$000
Instrumentos agricolas neces-
sarios a 500$ por cada lote
de 4 hectares, 3750 lotes ... 1.875.000$000
Casas e galpões para 3750 lo-
tes a 1.000$ por cada lotes 3.750.000$ 000
12.250.0004000
Sementes e eventuaes 10 % 1.225.000$000 13.475 .000 000
5º anno
Preparo de 14.000 hectares a
500$ 7.000.000 $000
Instrumentos agrarios para
3.500 lotes a 500$ 1.750.000 $000
Casas e galpões 3.500 a 1.000$ 3.500.000$000
12.250.000 $000
Sementes e eventuaes 10 % 1.225.000400 13.475.000$000
6º anno
Preparo de 14.000 hectares 7.000.000$000
Instrumentos agrarios para
3.500 lotes a 500$ 1.750.000$000
Casas e galpões 3.500 a 1.000$ 3.500$000$000
12.250.000$000
Sementes e eventuaes 10 % | 1.225.000 $000 13.475.000$000
581
7? anno
Preparo de 11.000 hectares .. 5.500.000$000
Instrumentos agrarios para
2.750 lotes a 500$ 1.375.000$000
Casas e galpões, 2.750 a 1 000 $ 2.750.000$000
9.625.000$000
Eventuaes 10 %…………. 962.500 000 lo .357 .500 $000
Rendimento :
Taxa de irrigação de 68.000 h.res a 50 $ .... 3.400.000
6. " arrendamento " .. 100 $ ...... 6.800.000$
66
de transporte a razão de $ 020 por tone-
lada metrica e por 400.000 t.das de productos e um
percurso medio de 135 kilom... 1.080.000$
Taxa de pesca [ 20$000 por mez ] contando-se
2.000 pessoas empregada nessa industria ....... 480.000$
Somma... 11.760.000$
Despeza da empreza :
Somma. 7.558.035$
25 6.250.000$ 343.750$
30 7.500.000$ 13.750.000$ 756.250$
20 5.000.000$ 18.750.000$ 1.031.250$
10 2.500.000$ 21.250.000 $ 1.168.750$ 187.500
10 % 2.500.000 23.750.000 $ 1.306.250$ 652.500
59Ο 1.200.000$ 25.000.000$ 1.375.000$ 1,082 500
Altura
na corôa
Estensão
met
. .
met c.mub./
por
H
Oamiz Alger 1884 .
162 38 3.000.000
13.000.000
0.32 .
alven
de
Dique
Habra Oran 1872 325 30.000.009
35.60
4.000.0000.13
Cheurfas
Os 1884 155 30
. 1.160.000
16.000.009
0.07
1
( 858
Sig 66 97 26.50 3.500.0000.17
596.000
1881
Tlelat 66 1869 99
21 200.000 550.000 0.36
Dijidinia 66 1876 17
60 450.000
2.000.0000.22
Alger
Ued
-Meurad 1864 120
18 892.000 0.45
400.000 areia
de
Dique
Nova
Dijidinia
Oran 60
25 800.000
5.000.0000.16
70.942.000
10.606.000
599
600
[ 1 ] Durand Claye -obr. cit., vol. II, pag. 342 dá -lhe apenas
3.700.000.
[ 2 ] Veja Crugnola - serbatoi, etc. pag . 44, e Durand Claye-
obr. cit., vol. II , pag. 351.
603
productivas
lb. 20.298.800
260.814
966.600
358.654
990.200
218.772
292.291
195.362
publicas
A renda liquida das obras de irrigação foi a seguinte:
Obras
:
" não
1.211.900
1.165-800
485.704
387.695
319.860
297.169
541.106
1876-7
1875-6
1874-5
1877-8
101.807
221.700
201.200
127.050
101.088
95.404
80.292
lb.
lb.
lb.
lb.
1878-9 1880-81
lb.
1879-80
lb.
lb.
£ 18.101.614
Total 1.462.800 £
621
£ 7,653.125
"Desta somma [ para cima de sete e meio milhões sterlinos
por anno], cerca de um decimo será paga ao governo sob a fórma
de renda da terra e agua, ao passo que o resto pertencerá á
communidade agricola . Inutil é insistir sobre a importancia de
collocar a propriedade, equivalente a um quinto e um sexto do
valor do producto agricola de toda a presidencia de Agra, fóra
da influencia das estações, e de assegurar aos cultivadores, em todas
as circumstancias, um proveito certo por seu trabalho. A influencia
do canal de irrigação no melhoramento de Doab deve necessa-
riamente ser immenso. "
"Pag. 384 - Creio ter agora provado sufficientemente os
beneficios que serão assegurados ao Estado e á communidade
com a execução deste grande canal de irrigação. Ficou demon-
strado que elle accrescentará á receita do governo a somma de
lb. 350.000 por anno ; que protegerá contra o risco da secca e da
fome uma extensão do paiz contendo para cima de onze milhões de acres,
habitado por perto de seis milhões e meio de almas, e pagando ao Es-
tado uma receita territorial annual de quasi lb. 1.800.000. Ficou
tambem demonstrado que na eventualidade da falta de chuvas or-
dinarias a propriedade agricola no valor de 7 1/2 milhões sterlinos
será salva para a communidade, que um augmento na producção
da terra em lb. 1.200.000 sterlinos por anno será obtido : e que
mesmo comparada com a outra unica irrigação aproveitavel [a
irrigação de poços ] uma economia de despezas na importancia
de 2 1/2 milhões sterlinos annualmente será effectuada.”
No Report ofthe Indian Famine Commisson --vol. II pag. 152
-lê-se :
"No Sindh acha - se uma estensa provincia na qual, sem a
irrigação, serião impossiveis a agricultura e a população ; mas
graças a ella têm 1.800.000 acres de terra cultivadas, em excel-
jentes condições de prosperidade.
626
Orçamento san-
cionado para a
No de Capital gasto. in-
obras 'clusive despezas completa execu-
indirectas ção dos proje-
etos
Rx Rx
447974
Descarga
maxi-j Areas
irrigadas
PROVINCIAS cub
pés
em.
mas Custo
Custo
total
do
por
completo
quando
segundo
por acres
em Rx
-
projecto -
X
acre
esperar das variadas circumstancias locaes de taes obras.
Bengala • ....
Canals 6.058 399.431 3.231.584 8.1
Orissa
Midnapre
canal. 1.400 125.000 850.604 6.8
Rx
41.626.415 21.871.030
635
4.115.000 7.500.000
SUP. EM VALOR
EM MILHÕES
HECTARES DE DOLLAR
2.284.800 84.4
PESSOAS
morbus em 1862 a 63 temos :
MORTAS
DATA NO DE POPULA-
LUGARES DA EXTINÇÃO ATACA- ÇÃO PRE-
INVASÃO DOS SUMIVEL
Existen-
Sahidos
Mortali
Falleci-
Restan-
Entra-
dade
dos
dos
cla
tes
Annos Total
1
697
infecciosa
bobonica
quaes
adenite
bubonica 11
Dos
die)[?].
infecciosa[
de
Maio30
De
-[
Abril
1905
1906
deá
e.
711
1
719
Accesso pernicioso :
* de forma larvada :
Anemia e cachexia palustres.
A FEBRE INTERMITTENTE foi dividida em tres typos distin-
ctos : tercă, quartă e quotidiana , segundo o apparecimento dos
accessos, que no pensar dos medicos italianos são produzidos
por hematozoairos differentes.
A FEBRE CONTINUA marca de alguma forma a introducção
no organismo do Hamamaba, que poderá mais tarde manifestar
a sua presença por accessos intermittentes ( Wurtz) .
O ACCESSO PERNICIOSO ataca de preferencia os já impa-
ludados, especialmente os cacheticos, salvo quando toma a
forma de accesso typhoide.
AS FEBRES LARVADAS comprehendem affecções que nada
têm de palustre, com expecção das que se manifestam por ne-
vralgias desacompanhadas de hyperthermia e que se reprodu-
zem a intervallos, e são influenciadas pelo quinino.
CACHEXIA PALUSTRE- é a resultante dos accessos re.
petidos .
Quaes os typos palustres que predominam na mortalidade
da Fortaleza, quaes o de sua morbidade ?
As informações officiaes, defeituosas no geral, são incom-
pletas e quasi omissas neste particular.
Sem insistir nas causas especificas que mais concorrem
para avolumar o quadro nosologico cearense, examinarei rapi-
damente as causas geraes, das quaes aquellas [ especificas] de-
pendem mediata ou immediatamente.
O SOLO. A formação geologica do Ceará já ficou esboçada
na pag. 53 deste trabalho, e a composição do litoral descripta
em mais de uma parte do mesmo.
A cidade da Fortaleza ( 1 ) assenta sobre uma planicie are
nosa, em grande parte formada pelo deposito de areias trasidas
pelos ventos e impellidas pela acção mecanica das marés para
terra. E' como que o prolongamento da duna costeira, apenas
nivelada por agentes differentes. Por baixo da camada arenosa
e em alguns sitios, como Aldeiota, Bemfica, Tauape, etc. , emer-
HABI- COEFFI
CIDADES OBITOS CIENTE POR
TANTES 1.000 HAB.
E' curioso approximar estes dados dos que nos dão outros
autores.
E' este o parecer de Jules Arnaud, professor de hygiene
na faculdade de Lille, em França ;
"Dividem -se
-se na ordem seguinte as circumstancias em que
a agua é necessaria :
A- Necessidades da casa--Bebida, cocção dos alimentos, la-
vagem, cuidados de aceio, banhos. latrinas, réga de jardins, be-
bidas de animaes, limpeza de cavallariças, carros, cavallos, etc.
B-Necessidades da rua e do grupo de habitações -- Irrigação
das ruas e dos jardins publicos, fontes publicas e incendios.
Bürkli avalia que as necessidades da primeira ordem recla-
mam 35 por 100 de agua a fornecer, as da segunda 45 por 100 ;
a industria 20 por 100 .
Parkes faz a addição abaixo, referida a um adulto e a um
dia regular :
LITROS
Bebida.... 1.5
Cocção dos alimentos .... 3.5
Cuidados de asseio corporal .... 22.5
Manutenção da casa e de utensilios .. 13.5
Lavagem.... 13.5
Banho ( uma vez por semana ) . 18.6
Latrinas .... 27.0
Perda inevitavel.. 12.5
tros d'agua a uma cidade, por habitante della, são utilisados 50,
para casa, 50 para a rua e 50 esperdiçados.
E' preciso que haja muita agua para que se tenha bastante,
diz Foucher de Careil ; esta phrase deve antes referir - se á quan-
tidade disponivel do que á quantidade realmente distribuida :; a
perda d'agua não é limpeza e quando se conta com a facilidade
das lavagens, que aliás não são absolutamente vantajosas a to-
das as partes da casa, habituamos-nos a nos preoccupar pouco
de evitar o desaceio em tal ponto do sólo , em tal objecto de uso
quotidiano. Lavar é bom, não ter necessidade disso é ainda
melhor.
Segundo o engenheiro Grahn, 128 cidades na Inglaterra
recebem uma media de 142 litros d'agua por dia e por cabeça ;
nas cidades em que ha esgotos, a quantidade disponivel varia
de 180 a 340 litros.
Em Southampton [ 54.000 habitantes] ella é de 252 litros.
Em 30 cidades allemães, que gosam de distribuição d'agua
a quantidade disponivel é na média de 179 litros por dia e por
habitante a quantidade distribuida varia de 41 litros a 163 :
ella é na média de 63 litros.
Em França, Dijon dispõe de 150 litros, Toulouse de 160 ,
Marselha de 500 , Paris de 200 [ breve terá 250 ] , Lille recebe 100
litros e pode ter o dobro.
As cidades americanas têm provisões d'agua enormes, de
300 a 400 litros por cabeça ; isso, menos pelas necessidades ac-
tuaes, do que tendo em vista a extensão tão rapida destas cida-
des, que os seus engenheiros as dotaram de um modo que seria
exagerado em outras condições."
Outra autoridade, não menos notavel, A. Proust escreveu
no seu Tratado de hygiene :
"E' evidente que a quantidade d'agua indispensavel para o
uso quotidiano não pode ser fixada com o rigor mathematico.
"A agua, com effeito, não é somente necessaria como be-
bida, mas serve para diversos usos e desempenha um papel ca-
pital sob o ponto de vista do aceio, cuja importancia não se
pode exagerar em hygiene . Se existe alguma incerteza em rela-
ção ao algarismo que cumpre fixar, deve - se, com certeza , inter-
pretar esta duvida no sentido mais liberal.
Nas grandes cidades, e mais ainda no campo, a parte po-
749
gotos, direi mais algumas palavras sobre esta questão, que, como
se sabe, é da maxima importancia quando se trata dos meios de
dotar uma cidade de esgotos e de outros melhoramentos sa-
nitarios.
A conclusão, portanto, a tirar da tolerancia das cloacas fixas
é a que a commissão de saneamento de Paris, composta das pri-
meiras sumidades medicas e da engenharia, formulou , depois de
24 sessões, durante as quaes as discussões se prolongaram, de
viagens e experiencias - nestes termos : Quando a agua e os
esgotos faltarem, tolerar-se - ha a fossa fixa, recommendando a
applicação da extração das fezes pelos processos aperfeiçoados
de esgotamento atmospherico. Quanto aos apparelhos separa-
dores e diluidores, tendo por fim deixar passar os liquidos e
guardar os solidos, serão proscriptos, porque são um modo im-
perfeito das fezes ao esgolo.
CLOACAS MOVEIS .-" No relatorio e trecho a que alludi, do
Dr. Lassance Cunha. suppõe o seu autor que este systema é
preferivel ao das fossas fixas por ser menos nocivo a salubrida-
de das habitoções.
Não me posso capacitar deste pretendido melhoramento .
A cloaca amovivel consiste, como todos sabem , em vasos de
madeira ou de ferro com a forma de pequenos barris, cuja ca-
pacidade não excede de 60 litros. Esses vasos recebem as mate-
rias fecaes por 3, 4 e 6 dias e estão geralmente expostos nos
quintaes a todas as intemperies.
As pessoas que fazem o serviço domestico nem sempre têm
o preciso cuidado, na occasião de lançar as excretas dos vasos
nocturnos nos taes barris, de evitar os extravasamentos, sendo,
pelo contrario, muito frequente a repetição d'este factos.
Accresce que, pela exposição ás intemperies, as materias
excrementicias entram em decomposição em 24 horas, derraman-
do no ambiente gazes mephiticos, principalmente quando rece-
bem o conteúdo dos vasos utilisados no serviço domestico.
Quando chove, as aguas lavam esses barris, e o solo, sobre
que elles assentam embebe -se dos liquidos carregados das ma-
terias em decomposição.
Ninguem dirá que esses pequenos cubos , saturados de mi-
cro-organismo desde o segundo dia de uso, sem chaminé , pela
qual descarregue a certa altura da atmosphera os gazes que se
764
Total 370:750$000
CUSTEIO
Total. 439$000
Digamos 440 por dia. Em 365 ou um anno attingirão ……….
160 : 600$ . A esta quantia cumpre accrescentar a amortização
pelo estrago do material, a razão de 20 por cento para os cubos
ou 32 : 000 $000 , 10 por cento para as carroças ou 7:200$000, 2
por cento para animaes 675 $, lo por cento para rebocador ou
4: 000$, e para o demais material 1 : 500$ —Total 205 : 975 $000 .
Temos o grande total de .. 205:900$000
Eventuaes .. 20:500$000
129 88 98 90 115 95
145 101 102 100 107 96
127 106 171 270 138 145
144 133 185 281 163 132
122 105 101 201 140 106
62 101 114 87 106
8858
47 4 777074
96 71 84 129 84 97
93 68 68 93 87 80
97 60 60 102 64 89
89 89 82
86 84 93
120 95 108 100
82
00
2
INDICE ALPHABETICO (* )
DAS MATERIAS CONTIDAS NESTE VOLUME
Abelhas 166
Acarahú [ R. ] 39, 45, 102, 107, 290–92, 339.
.
[Porto ] 45.
66
[ Cidade ] 92 , 367 , 663–64-69–84, 40, 52,
66
[Açude] 374, 476.
Acarahú-mirim [ Açude]
66 66
[R. )
Acarape [ Serra ] 29, 30 .
**
[Rio] 29, 575 .
66
[Cidade ] 66, 667 , 681 , 684-5, 38.
66
[Açude ] 488.
66 [ adeira na S. Grande, onde ha cobre] 106.
Accioly [ Dr. N. ] presidente 410 a 416.
66 [Chronista) -250.
AÇUDES 15, 173, 366, 376, 402 a 07, 412, 460 a 560.
[Commissão de] 370, 374.
existentes em 1858. pg. 367.
" 1885, pg. 53.
grandes 372 , 413 , 466, 553 , 611 .
pequenos 367 , 374 , 382 , 407 , 536, 553. 413, 467.
Barra [arraial].
Barradas [ Dez?] presidente 696.
Barra Grande ¡ Porto ] .
66 Nova [Lag. ]
Barra Nova [ P.]
Barra do Satiá [ P.]
Barreiras [ planicie litoral Camocim ].
Barriga [ R] 557.
66
[S] 92.
Barro Alto [ L] 41 .
Barroca [ lugarejo em Aquiraz , 675.
Barrocas [ R] 557.
Barroquinha [ P].
Barro Vermelho [ sub. da Fortaleza].
Basalto 60, 88, 96, 110.
Bastiana [ L. em Iguatú ].
Bastiões [ R. ] 35, 672.
66 (8.) 23, 99 .
66 larraial) 672.
Batateira ( R) 35, 74.
Batoque ( R).
Baturité [ C. ] 58, 101 , 107, 663, 667, 685, C90, 698, 701.
66
(S. ) 19, 27, 38, 64, 107, 114, 117, 119, 141 , 287 ,
543, 688.
Bebedouro (P. em Arneiroz) 672.
66 (P. no Icó ).
Beberibe (V. )
Beirada (fonte thermal) 112.
Belem ( P. na S. do Machado/.
66
/P. no Trahiry).
(S. em S. Quiteria).
Benjamin Constant ( Maria Pereira) 702.
Beriberi molestia/ 685 a 688.
Bestas (baixio das-, no Jardim ) 25.
66
(S./ 23, 31 , 37, 557.
Bispo (lugar na comarca do Jardim onde ha hulha ) 100 .
Blbeasby Gow ! 85.
Blende [ sulfureto de zinco ] 107.
Boa- Agôa /P./ [ na S. Bat. ] 30.
VI
Cabaceiras (morro).
Cabo do Corso (cabo a 40 30" Lat./
Cabogy [ S. ] 31 , 37 .
Cachorro (lugar nas extremas do Jardim onde ha ouro 101
cobre 106 .
Cachorros ( L. na Fortaleza ).
66 (R.) 557.
Cachoeira /V./ 674, 690.
66 [Missão Velha ] 35, 69.
Cacimba jenseiada no Acarahú].
Cafundó [ R. ] 100 .
[lugar no termo de Jardim onde ha magnesia 100 .
Caiçara [ P. no Aracaty] .
66 [P. em ('anindé].
66 [R. ] do Satiá 112 .
Caiçarinha [ P. em Canindé].
Carióca (R. em Sant'Anna).
Caio Prado (P. do Cangaty) 697 , 38.
Caixosó 37.
Cajazeiras (P. em Barbalha).
66
(P. em Maranguape.
(P. em Mecejana).
(P. em Pacatuba/.
Cajuáes ( P. no Aracaty).
Cajueiro ( P. no Jardim ) 99 .
66
( P. em Barbalha).
66
(lugar no Inhamuns onde ha pedrahume) 99 .
66
(S. e caverna) 93 .
Caldas (fonte thermal no Cariry ) 689 .
66
(P. em Barbalha].
Cala Bocca Est. da E. de Ferro de Baturité] 677.
་་ (R.)
Calcareo (terrenos ] 56, 66, 73, 96 ,
Calmas (estação das-) 174, 333, 356, 400.
Caminhoá (Dr./ 405.
Calmon Desembargador / presidente, 696 .
Calmon Dr. 455.
Calogeras Dr. 445.
VIII
Cology [ S.) 37 .
Calor 121 , 171 .
Camará (S. ) 22, 28, 64, 112.
Camaras de sangue 679
Camarão ( S. ] "
Cambôas (litora! ] 119 .
Camocim [ barra ] 43.
[C./ 702.
66
[R.] 40.
Camorupim [ L. ) 41 .
/R./ 25.
Campos 37.
Campo Alegre /P./
Campos Bellos (P. ]
Campo Grande ( V. ]
CANAES DE IRRIGAÇÃO 376 , 561 , 588.
Candandu (R. )
Candéa (R. )
Cangaty (lugar) 674.
[ R. ) 107.
(S. ) 38 , 108.
Canindé [ R. ) 39 .
66
(R. na S. do Araripe ) 26 .
66
( V./ 367, 667 , 685, 39.
Canna (de asssucar] 546.
Brava /S./
Cannafistula ( Est. da E. de Ferro de Baturité] 84.
Canôa- Veja Aracoyaba - 685.
66
(R. / 685.
Canoa quebrada (porto) 675.
Canoé (salina) 99 .
Cantagallo ( S. ) 65, 95.
Cantinho (R. ) 37.
Capanema (barão ) 395 , 452 , 33, 55, 64 , 76 , 88, 93, 97.
Capim grosso 99.
Capitão-mór (R. do Canindé) .
66
(R. no Riacho do Sangue) .
Capongas (poços em riachos/.
Carás /R./ 35.
IX
Carás [ S. ] 31 .
Caratheús ou Cratheús [ V. ] 702 .
Carbonato de cal 87.
66 de chumbo 107.
Carcará (P. )
Caridade [ P. em Canindé].
Carióça ( R. ] 29 ,
Cariú ( R. ] 35.
Cariry [ R. ) 672.
[S. ]. 23.
[ valle ] 33, 97, 100, 110, 527, 547, 692.
Carnahuba 9.
(R. )
Carnahubal (L. em Viçosa).
(P. de S. Benedicto ) .
(sitio salitroso) 99.
Carnahubinha ( R. ) 37 .
Carnaupage (fonte) 57.
Carnotim (S. )
Carrapateira (R. ) 34.
Carrapato (L. em Pacatuba).
Carrasco (vegetação) 115, 118, 25.
Carvão de pedra 58.
Cascavel [ C. ) tabella 71 , pag. 667, 675, 681 , 690, 696.
Castelano [praia em Acarahú
Castelano [ L ] 41.
Castro [R. ]
Catharina (S. fresco em Baturité] .
Catinga grande ( lugar proximo a S. de S. Pedro onde ha
zinco 107.
Catinga do Góes [ P. ) 675.
66 redonda [ P. na S. de S. Pedro].
Catolé [ S. ] 22, 31 , 37.
Catú (L. ) 40 , 45, 48 .
“ (R. ] 49 , 53.
Catunda (Senador ) 169.
Cauhype (R. ) 39, 44.
66
S.) 18, 22, 28, 30.
66
( L. ) 41 a 45 , 53 a 55, 476.
66
/região do- 667.
X
na Fortaleza 321 .
19
em Porangaba 332 .
99
Aracoyaba 331 .
35
D
Defuntos [ R. ]
Degradação de rochas 16, 80, 85.
Depressão barometrica 171 .
Desnudação 72.
Diamante [ R.]
Diluvium 80.
Dimensões do Ceará 6.
Dous Irmãos [ S. ] 26.
Doentes 128.
Dolomito 65, 97.
Drift 62, 77.
Dryades [ região de- ] 26, 116, 140.
Dysenterias 679, 683, 686 a 88, 700 a 702, 714.
E
Eusebio [ L. em Aquiraz ].
Evaporação 239, 381 a 390 , 508.
66 no litoral 241.
66 no sertão 243, 560 , tab. 55.
annual 244.
mensal 244.
diaria 244 .
Exú [L. em Varze- Alegre].
F
Faél [ R. ] 37.
Faiscas [ S.]
FAUNA DO CEARÁ 163.
Fausto de Aguiar [ Dr. ] presidente 366, 662.
Favella [ R. ] 35.
Fazenda [ R. ] 37.
Febres no Ceará 660 a 62, C80-84 a 690.
Febre amarella 663 a 69, 678-9, 682-85 , 702.
Feijó [ Silva naturalista ] 59 , 86, 88 , 101 , 105 a 110 .
Feiticeiro [S. ]
Fétos arborescentes 64.
Feldspato 67, 98 .
Fenomenos vulcanicos 88.
66 sismicos 89-90 .
Fernando [ I. ] 52.
.. [porto] 45 .
Ferro 57, 74 , 108 a 110.
Figueredo [ barra do--] 28 .
66 [ R. ) 36 a 37.
Flamengo ( S. )
FLÓRA CEARENSE 23, 31 , 37, 112.
do litoral 139.
66 dos sertões 139.
66 das serras 140.
Flores (S. )
66 ( P. no Inhamuns ) .
re
Fogla (Dr. ) 391 , 407, 477 , 501 .
Fonseca ( L. no Iguatú).
Fontes 173.
Fonte mineral 111 .
XVI
Forragens 378.-
Forquilha [ R. ] 37.
Fortaleza [ porto] 47.
[ Cidade da- 78 , 84 a 87, 96 , 111 , 141 , 213, 221
226-7, 290-3, 547; 661-2, 667 a 70, 680-97.
o' sǝlo 721.
Fossas fixas 794.
Fossseis 56, 63, 73, 75, 81-2, 109-10.
Foz [ R ] 37 .
Frade [R.)'
¡ P. em Cachoeira] 674 .
Frecheiras [ S. ] 31.
66
(enseada )
Freire Allemão [ naturalista Dr. ] 112 .
Freire Allemão Sobrinho [ naturalista Dr. ] 26 , 116:
Fumo [do solo] 92.
Fundões (S. onde ha hulha) .
66
[L.] 361 .
Furtado [ S. ]
G
Gabaglia [ engenheiro Raja- ] 20 , 373, 375.
Gadelha [ L. no Limoeiro].
Gado [ criação do- 15, 285, 287, 293.
66
(retirada de- ) 395, 397.
..
(S.) 31.
(lugarejo na S. de Baturité) 677.
66 Bravo (L. no Limoeiro).
Galena 75, 98, 107.
Galinaceos [aves] 154.
Gama [Fernandes) 253.
Gameleira ( P. na S. da Ibiapaba ) 100 .
[ R. ]
Gardner [ naturalista) 33, 56.
Gavião ( R. ) 38.
'Geleiras 82.
Genipabú ( R.) 37.
Genipapeiro (R.) 37.
'Genipapo (mina de ferro na S. Meruócal •
(S.) 55.
XVII
1
Ibiapaba ( S. ) 19 , 21 , 28, 31 , 34. 57, 59, 76, 111, 117, 287, 688
Ibiapaba (barão) vice-presidente 682.
Ibiapina ( V. ) 668 .
Iboaçú ou Boassú.
Icó (C. ) 59, 67, 80, 96, 98, 175, 206, 322 a 24, 367, 422, 663
a 78, 690.
Icó (planicies do- ) 12, 391 a 93, 548.
Ignacio C. de Vasconcellos ( presidente ) 366.
Iguape (enseiada do— ) 42 48.
( L. no Aquiraz )
.. (P. do
Iguarassú ( R. )
Iguatú ( C. ) 35, 543, 671 , 682, 69, 702.
... (L. 41 .
ILHAS - 52,
Imburanas (S. ) 557.
(arraial)
Imperatriz - Veja Itapipoca.
Independencia (V. )
Ingá ( lug. em Cascavel) 675.
Inhamuns- 672.
[sertão de-- ) 23, 95, 99, 102, 111 , 339.
Innundações 288, 370, 380.
Insectos 166.
Insolação 58.
Inussi ( R. na S. Grande ) 25.
INVERNOS - 169 a 288.
Ipú (C. ) 99 a 102, 106, 108, 111, 669, 682, 684, 696, 702.
XIX
Ipuçaba R. no Ipú]
Ipueiras [V. ]
Ipueira [L. ]
Iracema -veja Caixa- só.
Irauaçaba [ P. do S. Francisco] .
IRRIGAÇÃO - 384, 366 a 380, 408, 411 , 491 a 93 .
Agua necessaria para- 521 a 24, 559.
sua importancia 424, 535.
. sua superioridade sobre as chuvas 421 .
• seu valor nos valles do Ceará 520.
66 seu custo no valle do Jaguaribe 509 .
Canaes de - 515.
66 na Algeria 539 a 600.
.. na Asia Central 416.
66 na Australia 439.
.. na Belgica 427, 432 .
66
no Egypto 433 .
.6 na Espanha 432, 440, 600 a 604.
nos Est. - Unidos da America 434, 430, 635 a 652 .
(6 na França 427.
.. na Inglaterra 433.
.. India ingleza 60ł a 634.
66 Italia 432.
66 no Turquestan 433 , 440 .
66 no valle do Jaguaribe 509 .
66 no valle do Cariry 533.
66 na serra de Maranguape 533.
.. nos paizes quentes 589.
66 seu objecto 420 .
quando se faz precisa 437.
66 qual a preferivel no Ceará 442.
66 suas vantagens no Ceará 525, 536.
.6 seus resultados economicos 597, 608 a 613, 650.
votos pela irrigação 441 .
6. Insalubridade das irrigações 652.
Itacoatiara [ pico da S. da Uruburetama ].
[ R. ]
Itacolumito 65, 116.
Itacolumy [açude] 394, 482 , 488, 549.
(S.)
XX
Itaculumy [ R. ]
Itaiteira [ R. ] 526.
Itaitinga [ S.]
Itans [ P. em Baturité] 677 .
66
[L. no Iguatú]
Itapahy [arraial do Acarape]
..
(S.) 96.
(Est. da E. de F. de Baturité) .
Itapagy (ponta a N. O. do rio dos Patos).
Itapipoca (V. ] antiga Imperatriz 366, 669, 681 a 84, 690.
Itarema (S. ) 105 .
*
(monte argentifero em Maranguape) 105.
J
Jaburú sitio onde ha ferro no Quixerabim/ 109 .
Jaburuna (L. de Granja )
Jaçanahú (L. em Maranguape/
Jacaré [ P. na S. da Ibiapaba]
Jacarecanga [ riacho na Fortaleza ] 293, 690.
Jacarehy [ L. em Mecejana]
Jacotinga [ rocha] 104 .
Jacú [ arraial em Canindé ] 59.
Jacú [ P. em Varze - Alegre ]
Jacuratá ( R. ) 40.
Jacurutuoca [ L. em Marangape ] .
Jaguaribe [ R. ] 34 , 36, 42, 49 , 80, 90, 92, 102 , 289 a 91 .
[valle do- ] 10, 90, 111 - 12, 391 , 409, 449, 541 a
549.
66
[valle do-] sua cultura irrigada 520.
66 sua producção agricola 526.
Jaguaribe- mirim [ V. / 12 , 382 , 682.
Jaibaras [ R. ] 293.
Jandaira [ R. ] 38.
Jandragueira [ P. em Soure ].
Janguruçú [ L. em Mecejana].
Jaramateira (R. ) 38.
Jardim [ C. ] 35, 90, 99, 107, 109, 669–70 , 673, 702 .
66
[R.]
Jarrinha (S. ] 23, 34.
Jatobá [ Serrote em Pacatubal 22, 31.
XXI
K
Karrus-18.
Katzer (Dr. Fred. ) geologo- 8.
Koster ( H. ] 257.
L
M
Macacos (Sitio em S. Quiteria] .
66
[S. entre Quixeramobim e Quixadá).
66
¡R. em S. Quiteria].
Macambira [sertão da S. da Ibiapaba].
Macapá, [ lugarejo em Missão Velha] 673.
[P. no Jardim].
66
[na S. de Baturitéļ tab . 77, pag. 30 .
Macedo [ Dr. Marcos de- ] 26, 27, 36 , 73 a 75, 93, 108 , 174, 287 .
Machado [ R. ]
66
[ S. ] 22, 27, 30-1 , 39, 117, 339, 557.
66 Grande P. em S. Matheus].
Madeira [sitio no Acarahú].
Madalena [ serrote em S. Quiteria ].
66
[ R. em Quixeramobim ] 557.
Magnesia 100.
Maia [serrinha cultivada no Iguatú].
Malhada dos Bois [ R. no Icó } .
Malcozinhado [ riacho em Cascavel ] .
Mammiferos 163.
Manchas solares e chuvas 348 a 360.
Mangue Alto [ serrote no Acarahú].
Mandioca 544.
Maniçoba 124-5.
Manuel Dias [serrote fresco em Baturité ] 31 .
6. cultivado em Itapipoca .
XXIV
Milagres [ R. ] 37.
Milhão [ R. ] 37.
Milho--sua cultura 389, 575 a 77.
66
sua producção 530, 542.
Miranda [ R. ] 35 .
Mirim (R. no Aracaty- mirim,.
Missão Nova [ P. de Missão Velha] 689.
Missão Velha ( V. ) 35 , 71, 75 , 96 , 102, 673 , 679, 702.
Mixira serrote no Cauhipe].
Moço [ R. ] 39.
Moleque L. no Aracaty ].
MOLESTIAS no Ceará - 128.
do apparelho digestivo 714.
66 do 66 respiratorio 711-14.
Mombaça [ sertão e S. ] 23, 31 , 37.
Mondubim [ P. e Est. da E. de F. de Baturité ] .
Monguba [ Est. da E. de F. de Baturité] 547.
66
[I.] 53.
Montealegre L P. no Crato] .
Monteflor [na S. de Baturité] 330.
Montemor-veja Guarany.
Montenegro [P. em S. Matheus].
Montepio [ P. no Crato].
Morada Nova ( V. ) 37 , 682, 702 .
Morêas (enseiada no Camucim).
Morêas [ morro entre Camocim e Acarahú 、
Morenas - 77, 78, 82.
Morgado (contraforte da S, da Ibiapaba).
Morro agudo (serrote no Ipú )
Morro dourado (sitio em Missão Velha ,
Mortalidade na Fortaleza - 739, 707.
Mosqueiro ( I. ) 53 .
Mosquito [I ] 52.
66
(P. em Maria Pereira ).
Mosquitos (L. em Mecejana) .
Mucambinho jaçude em Sobral ].
Mucuim (serrote em Arneiroz ) 23, 31 , 37 .
Mucunan ( açude em Baturité ).
Mucuripe [ponta ] 42, 48, 74, 76.
66 [farrol do- )
XXVI
Pasto 15.
Patanhem [ L. no Aquiraz ].
Patos [ L. ] 41.
[barra] 45.
[R. ]
Patú [riacho em Maria Pereira ] 558.
Pau Amarello [ região cultivada na S. da Uruburetama]
Pán Branco (lugar em Russas ) .
Pán dalho [ na S. de Baturité] 30 .
Páu ferrado [ R. ] 37.
Pán infincado [ serrote de S. Quiteria]
Paulet, A. J. da Silva - 36, 275.
Paupina [ L. em Mecejana].
Pavuna [ P. em Pacatuba ].
.. 66
{L. ].
Pecado (R. 37.
Pecem [ barra e P. ] 46.
Pedra Branca ( V. ) 293.
Pedra ferruginosa 74.
Pedra hume 99.
Pedrinhas [ P. em Palmaj .
་་ [porto no Aracaty].
Pedro Borges [ Dr. ] presidente 701 , 277.
Pedro Leitão [ riacho em Maria Pereira ).
Peixes 165.
Pejuaba [ riacho na Ibiapaba] 25.
Pendencia [ V. ] 30, 677, 685.
[R. ]
Penha [ S. ] 32, 31 .
Pentecostes [ V. ] 39 .
Perunduba [S.J
Perdição [ riachão em Canindé].
Pereira da Silva ( Alipio) 91 .
Pereiro (C. ] 28 , 36 , 307 , 671 , 682.
(S. J 22, 27, 28, 37, 96.
Pericoara (barra)
(L. 44 ).
[lugar junto de Granja)
Pernambuquinho (enseiada) 45.
(P. na S. de Baturité) 30, 685.
XXIX
Pescarias 133-4.
Pesqueira ( L. ) 41 .
Pesqueiro L. no Acarahú) .
66 (riacho e ariaial).
Petuba ( riacho na S. da Ibiapaba) .
Piabas arraial no Mulungú/
(riachão em S. Quiteria).
Picada ( S. ein S. Quiteria) 31 , 32, 557.
Picão (serrote alto em S. Quiteria ) 95 .
Picos (serrote em S. Quiteria).
Picos (monte na Itapipoca )
Picy (P. em Porangaba .
Piedade riacho em S. Anna/.
66
serrote em Quixeramobim/
Pilões (L. em Pacatuba).
Pindó /serrote em Canindé ) 110.
Pindoleo [ P. na S. de Baturité) .
Pinheiro (José) 44.
Pintos /S. prolongamento da S. do Pereiro ) 28.
Pintos (R. no Jardim) .
Piquet Dr. Bernardo / , engenheiro 244, 283. 485 , 488 .
Pirabibú /R./ 557 a 59.
Piraçunga (S. ) 110 .
Pirangy /R./ 38, 92.
66
(região salitrosa proximo ao rio Pirangy, 99.
Pirapora (riacho da S. de Maranguape) 38.
Pires (riacho em S. Quiteria/
Piroaes (lugarejo em Maranguape/ 676.
Pitombeiras (P. em S. Anna).
Piú /R. ) 35 .
PLANICIES-
.. do lcó.
66 de Lavras.
do Limoeiro.
de Russas.
do Sitiá.
PLANTAS dicotiledoneas 144.
66
de construcção 161 .
fibrosas 161.
floriferas 162.
XXX
Sabiaguaba ( L. em Itapipoca] .
66
[morro no porto dos Patos .
Saboeiro (V. ) 669, 702, 35.
Sacco [ ribeiro no Jardim .
Sacco da Orelha [ P. no Pereiro ] 41.
Sacco da Velha ( L. no Aracaty).
Saint Claire de Miranda [ engenheiro ) 84.
Saladeiros 406.
Salamanca [ ribeiro em Barbalha ] 35.
Salgado [ R. ] 13, 34 a 36, 67, 71 , 75, 96-7, 102 , 108, 175
455, 497.
Salina redonda (ruido em) 92.
Salitre 98-9.
[olho dagua salgada em S. Quiteria] 112.
Salobro [ lugar oude se encontra hulha na S. do Araripe 100.
Salgados (S. ) 38.
Salgadinho [ S. ] 172.
Sal gemma 99.
66 marinho 99.
66 muriatico 99.
SALUBRIDADE do Ceará - 657.
Sampaio [governador] 251 .
Sant'Anna [ C. ] 40, 61 , 75. 682, 684-5.
Sant'Anna do Brejo [ V.]
Santa Barbara [ riacho em Maria Pereira) .
S. Catharina [ S. ] 38.
S. 66
(L. no Inhamuns ) 111 .
S. Cruz [ arraial no Mulungù].
S. 66 (P. no Acarahù).
S. 6. (P. em Campo Grande).
XXXIV
T
Tabatinga ( terreno ] 74, 98.
29
(P. em Maranguape ] 668, 676.
99
[P. na Viçosa].
Tabocas [corrego no Ipú].
Taboleiros - chapadas - 72 , 115. 118-9.
3.257. Toboleiro grande [ planicie entre os rios S. Gonçalo e Curú]
da Areia [ Pov. no Limoeiro ] 681.
Taboqueira [ riacho no Iguatú].
Tahuba [ L. em Itapipoca ] .
Taitinga [serrote ] .
Tajicioca ou Tajacuoca /salitre/ 99.
Tamataúduba ( corrego na Fortaleza ].
Tamboatá ( corrego na S. da Ibiapaba ).
Tamboril [ V. ] 60, 685.
Tanque do meio ( Pov . no Acarahú) .
Tapera ( P. no Riacho do Sangue).
Tapery [ L. em "" Porangaba )] . 677.
(P.
Tapuio (riacho).
Taquars (P. em Sobral).
(lugar argentifero ) 103.
Taquary ( P. em Sobral) .
(riacho em Sobral).
Tarrafa [P. em Assaré ] 672.
Tatajuba (mina de salitre em S. Quiteria ) 98.
Tatumondé (P. em Porangaba).
Tauá (terreno ) 96, 100 , 74, 56, 102.
Tauá ( açude em S. João da Uruburetama ) .
Tauá ( V. ) 669-72 , 35.
Tauape (P. em Maranguape).
Tauápe ( L. na Fortaleza ].
Telha (L no Iguatú ).
་་
[S.] 31 , 37, 557.
(C. ) veja Iguatú.
Telhas jarraial no Tamboril].
TEMPERATURA — 176 .
Temperatura na capital 177.
66 no sertão 178 .
4. 66 nas serras 179.
XXXVIII
99
jurassicos.
29 laurencianos 53, 59.
permicos 75.
99
plutonicos 75 .
quaternarias 85.
72 sedimentarios 59, 71 , 79.
secundarios 61, 62.
99
terciarias 59, 61 a 63, 72 , 81-2, 85, 186.
99
vegetal 82, 86, 89.
99 seu valor no Ceará 529.
Thomé Vieira ( R. ) 37.
Theberge Dr. Pedro) 97, 107-8, 110, 665, 668, 670.
Tianguá ¡ P. na S. da Ibiapaba] .
Tibáo inorro ao S. ]
Timbaúba (L. no Crato) 41 , 111.
66
(L. no Arneiroz ).
..
(R.) 37.
66 (P. na S. de S. Pedro ).
Timboassú [ R. ].
Timonha ( R. ) 40 , 102 .
Tope [ P. no Coité] .
Torre (serrote em Maranguape ) 31 .
Torre [ P. em Pacatuba).
Torreão ( Dezembargador Enéas ) presidente 696.
Trahiry [ L. 41.
66
(R. )
Trahiry V. ] 679, F84.
Trapiá [serrote }.
77
(S. em S. Matheus ) 31 .
XXXIX
400-1
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Stanford. California
JUN 28 68
APR 1 2 1973
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