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s1. Função social da educação
A Constituição Federal de 1986, em seu Art. 6 0 , afirma que a educação é "um direito
social" e, no Art. 205, estabelece que esse é um "direito de todos e dever do Estado e da
família". A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu Art. 1 0 , entende que "A
educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na
convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos
sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais" e que tem por
finalidade, de acordo com o Art. 2 0 "o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho".

A partir do contexto legal, podemos afirmar que a educação escolar é um direito


inalienável e um processo contínuo de formação a partir de uma prática social constituída
e constituinte das relações sociais mais amplas, ou seja, está inserida em um contexto mais
amplo que a determina, mas é também determinado por ela.

De acordo com Leal (201 6), a educação escolar tem um papel significativo na
constituição do ser humano no sentido de possibilitar maior humanização dos indivíduos,
necessária em uma sociedade excludente, na qual os homens têm se limitado a lutar pela
sua sobrevivência sem possibilidade de promover atividades que possam desenvolver seu
psiquismo e consciência.

Assim, a função social da escola é a formação da consciência crítica e reflexiva


dos alunos, por meio da mediação do conhecimento e do desenvolvimento das
capacidades cognitivas e sociais.

A escola deve contribuir para a formação de sujeitos autônomos, capazes de


compreender e transformar a realidade em que vivem, a partir do conhecimento científico
e da compreensão dos fenômenos sociais e históricos. A escola, portanto, deve ser um
espaço de construção de conhecimentos e de desenvolvimento humano, visando à
transformação social e à construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Na perspectiva de uma educação crítica e transformadora, acredita-se que a


educação pode emancipar o homem ao desenvolver nele a capacidade de compreender e
transformar a realidade em que vive. Por meio da reflexão sobre os problemas sociais e da
compreensão das relações de poder presentes na sociedade, a educação pode fornecer

Curso de Formação I Cargo: Agente Socioeducativo ITemática 4: Educação


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aos indivíduos ferramentas para a compreensão crítica da realidade e para a atuação
transformadora sobre ela.

A relação entre a educação escolar e a sociedade é uma relação dialética e,


portanto, contraditória, mas não antagônica, pois ao mesmo tempo em que dissemina a
ideologia liberal, fornece elementos intelectuais para a compreensão da realidade social,
contraditória e injusta, o que a torna uma ameaça à hegemonia burguesa que conduz
ações para negar sua função específica e a distribuição do saber.

Assim, faz-se necessário conhecer as contradições próprias do sistema capitalista e

que fazem parte da educação escolar, pois somente a partir dessa compreensão, é
possível "conduzir um trabalho que contribua para o desenvolvimento pleno dos
indivíduos, para a formação de uma consciência mais humanizada e para uma ação
transformadora da realidade circundante" (LEAL, 2016).

2. Concepções e peculiaridades da educação escolar


A escola surge quando da apropriação privada da terra na qual se constitui uma
classe proprietários e outras de não proprietários. A primeira passa a ter possibilidade de
viver sem trabalhar e pode dispor de tempo para dedicar-se a outras atividades. Essa
dicotomização abrange também a educação, sendo as "classes dominantes educadas para
as artes do domínio e para as classes subalternas, a educação consistia em atividades
manuais e conteúdos doutrinários emanados das classes dominantes" (LEAL, 2016).

Na Revolução Industrial, a escola, organizada por meio do Estado, adequa-se à


classe produtora, com o objetivo de moldar a sociedade a uma concepção burguesa, bem
como atender às demandas da produção fabril, que provocou conflitos e exigências,
resultando no que se denominou moderna instrução pública, com a criação de escolas
científicas, técnicas e profissionais.

Contudo permanece ainda a dicotomização entre uma escola que atenda aos
interesses da classe dominante e outra para a classe trabalhadora, o que perpassa pela
discussão da democratização da educação e, atualmente, pela luta em favor da inclusão de
todos na educação. E importante observar que a educação evoluiu de modo coletivo e no

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interior de grupos ou comunidades, e manteve seu caráter discriminatório e dual de
ensino.

Leal (2016) afirma que[Ed11] , na sociedade burguesa, essa dualidade assegura


aos indivíduos pertencentes à classe dominante privilégios e vantagens, enquanto a classe
subalterna (ou dominada) é submetida à exploração "servindo a conformação dos
indivíduos à ideologia dominante, perpetuando valores e conceitos fundamentais da
sociedade[Ed12] '

Em síntese, é possível elencar algumas peculiaridades da escola em uma


sociedade capitalista:

Competitividade: a escola capitalista estimula a competição entre os alunos, criando


a cultura do mérito e da excelência individual, que muitas vezes leva ao
individualismo e à exclusão social.
Currículo centrado no mercado de trabalho: a educação escolar capitalista tende a
priorizar o ensino de habilidades e competências diretamente relacionadas ao
mercado de trabalho em detrimento da formação humana.
Formação para o mercado de trabalho: a escola capitalista é voltada para a
formação de indivíduos que podem atender às demandas do mercado de trabalho,
visando a sua inserção no mercado como trabalhadores produtivos e competitivos.
Individualismo: a escola capitalista incentiva a competição entre os alunos,
enfatizando a conquista de resultados individuais e a busca por notas e classificações.
Hierarquização: a escola capitalista é hierarquizada, com uma estrutura
organizacional vertical, em que professores e diretores exercem autoridade sobre
os alunos e os funcionários da escola.
Exclusão: a escola capitalista pode excluir aqueles que não possuem os recursos
financeiros ou sociais necessários para acompanhar o ritmo de aprendizado e obter
sucesso no mercado de trabalho.
Tecnocracia: a escola capitalista valoriza o conhecimento técnico e científico em
detrimento das habilidades humanas e sociais, visando à formação de indivíduos
produtivos para o mercado.

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Ideologia dominante: a escola capitalista pode reproduzir e fortalecer a ideologia
dominante da sociedade, naturalizando as desigualdades e mantendo a ordem
social vigente.

E, pois, nesse contexto que se faz necessária uma escola revolucionária, cuja
educação seja capaz de "romper com as atuais concepções pedagógicas —
ideológicas, acríticas e de cunho essencialmente a-histórico" (LEAL, 2016).

Na perspectiva da pedagogia histórico-crítica, a escola deve garantir "aos indivíduos


maior qualidade no ensino, para que se possa desenvolver plenamente o indivíduo,
fazendo desta educação um componente na luta pela superação da sociedade de classes"
(SAVIANI, 2005 apud LEAL, 2016). Para isso, porém, a escola deve se configurar de outra
forma.

3. Educação e desenvolvimento
Na perspectiva histórico-cultural, a educação é entendida como um processo de
formação integral do indivíduo, que visa desenvolver suas potencialidades intelectuais,
criativas, sociais e afetivas, bem como a sua consciência crítica em relação à realidade
social e às contradições do sistema capitalista.

A educação deve estar voltada para o desenvolvimento humano pleno e não apenas
para a formação de trabalhadores produtivos; deve ser gratuita, universal e acessível a
todos, independentemente de sua condição social ou econômica; e deve estar baseada na
solidariedade, na cooperação e na preservação do ser humano.

O desenvolvimento da sociedade não pode ser entendido apenas em termos


econômicos, mas principalmente como um processo integrado de desenvolvimento
humano, social e ambiental, que visa à promoção do bem-estar coletivo e à superação
das desigualdades sociais. O desenvolvimento deve estar a serviço da humanidade e
não dos interesses de grupos privilegiados, e, para tanto, a educação tem como
compromisso formar indivíduos críticos e atuantes, capazes de compreender e
transformar a realidade social em que vivem e de construir uma sociedade mais justa,
solidária e democrática. O desenvolvimento, nessa perspectiva, deve ser planejado e

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tratado democraticamente, com a participação ativa dos cidadãos, visando à satisfação
das necessidades coletivas e à preservação das suas individualidades.

4. Fatores que interferem no desenvolvimento

O desenvolvimento humano é influenciado por uma série de fatores, que


incluem:

A cultura: a cultura é um fator determinante no desenvolvimento humano,


uma vez que define os padrões de comportamento, valores e crenças que orientam
a vida social e individual.
A linguagem: a linguagem é um fator essencial no desenvolvimento humano,
uma vez que permite a comunicação e a troca de experiências, operando na
formação da consciência e do pensamento.
Fatores biológicos: as características biológicas do indivíduo, como a
hereditariedade e a saúde física, podem influenciar seu desenvolvimento.
Fatores culturais: a cultura em que o indivíduo está inserido, incluindo suas
tradições, valores, costumes e crenças, pode influenciar o seu desenvolvimento.
Fatores sociais: as relações sociais e as experiências vividas pelo indivíduo em sua
interação com os outros podem influenciar o seu desenvolvimento.
Fatores históricos: as mudanças históricas e as transformações sociais ao
longo do tempo podem influenciar o desenvolvimento humano.
Fatores educacionais: a educação formal e informal recebida pelo indivíduo
pode influenciar seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social.
Interação Social: é considerada um fator fundamental para o desenvolvimento
humano, uma vez que é por meio dela que as pessoas adquirem conhecimento,
valores, normas e características da cultura em que estão inseridas.

Esses fatores estão inter-relacionados e atuam de forma dinâmica no


desenvolvimento humano, podendo tanto favorecer como prejudicar o processo de
desenvolvimento. Na perspectiva histórico-cultural, é importante compreender como
esses fatores ocorrem no desenvolvimento humano para criar condições que favoreçam o
desenvolvimento pleno do indivíduo.

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5. Educação e adolescência
Sobre a adolescência, é importante destacar que não existe uma adolescência ou
uma juventude, visto que esses são períodos vivenciados de diferentes formas, em função
do tempo histórico, da classe social, do gênero, da raça, das configurações familiares, dos
espaços geográficos e das culturas em que os adolescentes estão inseridos.
A adolescência é um período marcado por uma série de mudanças relacionadas ao
desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial. É nessa fase que, à medida que a infância
vai ficando para trás, acelera-se o processo de crescimento físico, a maturação e o
desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, a chamada puberdade, que resulta
em mudanças hormonais, no padrão de sono e na alimentação. Da mesma forma, também
se constitui um novo entendimento do mundo, em que o sujeito se coloca como
protagonista, como detentor de um entendimento diferenciado — muda o pensamento
abstrato, de modo que o raciocínio agora tende a ser mais científico. É comum a busca de
parceiros de idade semelhante, a adoção de padrões de vestimenta, de corte de cabelo, de
linguagem etc. Nesse momento, em que a hora para começar e para terminar depende de
fatores como educação, acompanhamento familiar etc., os adolescentes passam a assumir
papéis e responsabilidades distintos dos da infância, seja junto aos amigos e à família, seja
em relação à sociedade de uma forma geral (LEAL & FACCI, 2014; BEZERRA & CAMPOS,
2015 apud FUNDASE).

O desenvolvimento no período da adolescência é fundamental para a formação de


conceitos e do pensamento abstrato. E ainda nesse período que se formam as "Funções
Psicológicas Superiores, o pensamento em conceitos e a possibilidade de abstração, que
irão permitir ao indivíduo a compreensão da realidade em seus nexos e relações e,
também, a formação de uma concepção de mundo e de si mesmo" (LEAL, 2016).
Ainda de acordo com Leal (2016), o desenvolvimento pode ser acompanhado de
conflitos tanto internos como externos, que Vygotsky denomina como período crítico, e
que se caracteriza tanto pela aparição de novos interesses, desejos, bem como por novas
formas de atividades ou de vida interior, mas também pelo seu contrário, como, por
exemplo, perda de interesse. Esses conteúdos negativos, nesses períodos de crise é apenas
uma faceta inversa das mudanças positivas da personalidade.

Leal (2016) afirma, ainda, que, na adolescência, desaparecem velhos interesses e


novos surgem e, nesse período, se faz necessário internalizar o que é externo, como, por

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exemplo, os interesses, as convicções, a concepção de mundo, as normas éticas, as regras
de conduta, as ideias, os esquemas de pensamento etc. São esses "novos estímulos que
surgem nesta etapa e impulsionam o desenvolvimento e os mecanismos de pensamento".
Esse desenvolvimento ocorre de forma dinâmica e tem como fonte a realidade social,
possibilitando que o conteúdo social se transforme em individual.

Assim posto, faz-se necessário considerar o contexto no qual essa fase de


desenvolvimento vem se constituindo, visto não ser apenas um período de
desenvolvimento biológico, mas também social, cultural e histórico, que pode haver ou
não em uma determinada cultura. Além disso, suas possibilidades são ilimitadas e
diferenciadas.

Segundo a perspectiva histórico-cultural, a educação deve ser vista como um


processo social e cultural que ocorre em diversos espaços, não se limitando apenas
à escola. Assim, a família, os amigos, as mídias, a comunidade e outros agentes
sociais têm papel relevante na educação dos adolescentes.

A escola deve ser um espaço de socialização e aprendizagem, no qual o


adolescente possa desenvolver suas habilidades e potencialidades, bem como sua
consciência crítica em relação à realidade social e às contradições do sistema em
que vive.
Enfim, a educação na adolescência é uma oportunidade para o desenvolvimento de
potencialidades e habilidades e para a construção de projetos de vida que possam
contribuir para a realização pessoal e coletiva. Nesse sentido, o papel do educador — como
mediador do processo de aprendizagem — deve ser o de criar condições para que o
adolescente possa desenvolver sua capacidade de pensar criticamente, de resolver
problemas e de se comunicar de forma clara e eficaz. Para isso, o educador deve ser capaz
de reconhecer as particularidades do processo de desenvolvimento de cada adolescente e
oferecer suporte para que eles possam superar as dificuldades e ampliar as suas
potencialidades.

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6. Sugestões complementares ao Tema 4 — Educação

Na abordagem do tema, trouxemos alguns elementos para sensibilização sobre os


aspectos que envolve a educação numa perspectiva socioeducativa. É importante lembrar
que a sensibilização é apenas o primeiro passo para uma mudança efetiva na área de
Educação, mas sem a qual, qualquer mudança se torna inviável. Conhecer um pouco mais
sobre a realidade que atuamos, nossos limites e possibilidades, nos auxilia na promoção de
ações concretas que contribuam para a melhoria de uma educação de qualidade.

Para refletirmos um pouco mais sobre aspectos abordados nos vídeos do tema 4,
vamos sugerir diferentes linguagens, importantes para o desenvolvimento humano, visto
ser ferramenta poderosa para a expressão de ideias, pensamentos e sentimentos. Além
disso, a arte pode ajudar a desenvolver habilidades cognitivas e emocionais, como a
criatividade, a imaginação, a empatia e a comunicação.

Acreditamos que a arte ilustra conceitos abstratos e complexos, tornando-os mais


compreensíveis e acessíveis para nós, além de possibilitar a discussão questões sociais e
culturais relevantes para o tema em questão, entre elas o preconceito, discriminação,
igualdade de gênero, injustiça, desigualdade social, entre outros.

Selecionamos algumas dessas possibilidades e esperamos que possam auxiliar


vocês nessa jornada.

Músicas:

"O que é, o que é?" - Gonzaguinha


"Tocando em frente" - Almir Sater
"Ainda é cedo" - Legião Urbana
"Canteiros" - Fagner "Pais e
Filhos" - Legião Urbana
"Miséria S.A" — Titãs
"Brasil" — Cazuza
"Geni e o Zepelim" - Chico Buarque
"Comportamento Geral" - Gonzaguinha

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"O Que E, O Que E?" - Gonzaguinha
"Meu Lugar" - Arlindo Cruz
"Vida de Cão" - Tim Maia

Pinturas:

"A Escola de Atenas" - Rafael Sanzio


"O Aprendiz de Músico" - Pieter Bruegel
"Aula de Anatomia do Dr. Tulp" - Rembrandt
"O Mestre-escola" - Adriaen van Ostade
"O Livro dos Preceitos para os Monges" - Simon Bening
"Guernica" - Pablo Picasso "Os
retirantes" - Candido Portinari
"Abaporu" - Tarsila do Amaral
"O Grito" - Edvard Munch
"A Persistência da Memória" - Salvador Dalí
"A Liberdade Guiando o Povo" - Eugene Delacroix

Filmes:

"Ao Mestre, com Carinho"


"Mentes Perigosas"
"A Onda"
"A Sociedade dos Poetas Mortos"
"Que Horas Ela Volta?"
"Preciosa: Uma História de Esperança"
"Ao Sul da Fronteira"
"A Vida E Bela"
"O Clube do Imperador"

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Referências
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Brasília, DF: Presidente da República, [2016]. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em 17 de
mar. de 2023.

FUNDASE CASEP SERIDÓ. Projeto Político Pedagógico: nova concepção socioeducativa


nas unidades de restrição e privação de liberdade do Rio Grande do Norte, 2018.

LEAL, Z. F. R. G. (2016). Adolescência, educação escolar e constituição da


consciência. EDUEM, pp. 13-45 e pp. 77-102.

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