Você está na página 1de 3

Resultado da análise Page 1 of 3

Resultado da análise
Arquivo: Template_Artigo_Simposio_2023_Fisiologia.docx

Estatísticas

Suspeitas na Internet: 47,93%


Percentual do texto com expressões localizadas na internet ⚠ .

Suspeitas confirmadas: 45,99%


Percentual do texto onde foi possível verificar a existência de trechos iguais nos endereços encontrados ⚠ .

Texto analisado: 82,77%


Percentual do texto efetivamente analisado (imagens, frases curtas, caracteres especiais, texto quebrado não são analisados).

Sucesso da análise: 100%


Percentual das pesquisas com sucesso, indica a qualidade da análise, quanto maior, melhor.

Endereços mais relevantes encontrados:

Endereço (URL) Ocorrências Semelhança


https://www.faef.br/userfiles/files/Modelo%20de%20Referencias_ABNT-NBR%206023.pdf 151 3,09 %
https://vdocuments.mx/nutrio-e-adubao-com-boro-em-2-nutrio-e-adubao-com-boro-em-eucalyptus.html 69 37,35 %
https://azdoc.tips/documents/nutriao-com-boro-em-eucalipto-5c17bb6c245b0 63 37,65 %
https://biblat.unam.mx/es/revista/anais-da-escola-superior-de-agricultura-luiz-de-queiroz 40 2,21 %
https://dokumen.tips/documents/sociedade-cultural-e-educacional-de-garca-faculdade-de-a-importancia-do-planejamento.html 27 6,33 %
https://azdoc.tips/preview/nutriao-com-boro-em-eucalipto-5c17bb6c245b0 24 22,43 %

Texto analisado

EFEITO DA DEFICIÊNCIA DE BORO NO EUCALIPTO

BENITIS, Kauane Larisse de Oliveira¹,


SOUZA, Nayara Lima de1,
DALEVEDO, Gabriela de Alcantara2.

RESUMO
A eucaliptocultura representa aproximadamente 78% das florestas plantadas no Brasil, no entanto apresenta distúrbios fisiológicos característicos, ainda de causas
desconhecidas. Diante da grande importância do eucalipto no setor florestal, o presente estudo foi desenvolvido com objetivo de mostrar os distúrbios fisiológicos oriundos
da deficiência de boro no eucalipto por meio de revisão de literatura..
Palavras chave: Deficiência fisiológica, disturbio fiiológico, florestas plantadas, micronutriente.

ABSTRACT
Eucalyptus cultivation represents approximately 78% of planted forests in Brazil, however it presents characteristic physiological disturbances, still of unknown causes.
Given the great importance of eucalyptus in the forestry sector, the present study was developed with the objective of showing the physiological disturbances arising from
boron deficiency in eucalyptus through a literature review.
Keywords: Physiological deficiency, physiological disorder, micronutrient, planted forests.

1. INTRODUÇÃO

O setor florestal brasileiro segundo Relatório Anual (2022), em 2021, totalizou para fins industriais uma área de floresta plantada de 9,93 milhões de hectares, onde a maioria é
constituída pela eucaliptocultura (75,8%) com 7,53 milhões de hectares, e 19,4% de pinus, com aproximadamente 1,93 milhão de hectares e o restante composto por espécies
como pinus, acácia, teca, seringueira e paricá. (INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES, 2022).
Os plantios são destinados, principalmente, ao segmento de celulose e papel (35%), cultivos independentes (30%), ao setor de siderurgia e ao carvão vegetal (13%). Existe pouca
expressividade no setor com investimentos financeiros (9%), painéis de madeira e pisos laminados (6%), produtos sólidos de madeira (4%) e outros(3%) (INDÚSTRIA
BRASILEIRA DE ÁRVORES, 2020).
Distúrbio fisiológico do eucalipto (DFE), ou dieback, foi o nome dado ao conjunto de modificações que ocorrem em árvores de plantios florestais que sofreram perda de seu fenótipo
normal. O DFE é caracterizado por uma interação complexa dos seguintes fatores:climáticos, genéticos, nutricionais e edáficos (REIS, 2011). Ainda é desconhecida a etiologia
do DFE e os sintomas causados por essa desordem fisiológica incluem, abscisão foliar, perda da dominância apical e emissão de brotações adventícias ao longo do tronco,
trincamento de casca, entre outros. O DFE interfere no crescimento e na produtividade dos plantios e podendo gerar a morte das plantas (Jurskis, 2005; Alfenas et al., 2009;
Câmara et al., 2018).
O boro é, entre os micronutrientes, aquele que mais freqüentemente apresenta deficiência no solo, requerendo repetidas adubações com esse elemento. No Brasil, solos deficientes em
B são encontrados em várias regiões, com destaque para o Cerrado, onde o cultivo do eucalipto tem-se expandido. Entre outros autores, Sgarbi et al. (1999) mostraram que a deficiência
de B é uma das mais limitantes ao crescimento do eucalipto na fase jovem. Diante disso, o presente estudo visa através de revisão de literatura mostrar os distúrbios fisiológicos
oriundos da deficiência de boro na cultura do eucalipto.

2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Eucaliptocultura no Brasil
O Brasil apresenta notório papel no cenário mundial quando o assunto é produtividade de plantios florestais, com alto volume de produção anual de madeira por área e um
curto ciclo, e está concentrado principalmente nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Figura 1: Distribuição da área com plantios de eucalipto por estado, 2021

Fonte: RELATÓRIO ANUAL(2022)

Tal fato é decorrente da adoção de boas práticas de tratos culturais, melhoramento genético, da existência de grande área propícia à produção das espécies do gênero, das
condições edafoclimáticas favoráveis e da adaptação das espécies a elas, mão de obra qualificada, investimentos em pesquisas, desenvolvimento científico e práticas
sustentáveis(GOMIDE; FANTUZZI NETO; REGAZZI, 2010; INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES, 2021).
Segundo Relatório Anual (2022) o Brasil tem potencial produtivo dos plantios de eucalipto superior ao de outras regiões do mundo. A produtividade média no plantio de
eucalipto tem evoluído bastante ao longo dos anos, em 1970 era 10m³/há/ano e atualmente é de 38,9 m³/ha/ano em 2021.

2.2. Distúrbio Fisiológico do Eucalipto


O distúrbio fisiológico do eucalipto está diretamente relacionado à perda das suas características fenotípicas normais, caracterizada por uma interação complexa de quatro
principais fatores: genéticos, nutricionais, climáticos e edáficos. As florestas com distúrbios fisiológicos apresentam um intenso desfolhamento, perda de dominância apical, levando à
necrose do tronco principal que se torna quebradiço. Paralelamente, ocorre a emergência de um tronco secundário e os sintomas são posteriormente associados com perda de turgidez
foliar, encarquilhamento e amarelecimento das folhas, seca do ponteiro, além de multiplicação de ramos na copa e até morte das árvores, como podem ser observados no
esquemático da Figura 2.
Este conjunto de sintomas que delimitam o estado de distúrbio fisiológico são bem caracterizados na fase adulta, sendo que, na fase de clones jovens, estes sintomas são facilmente
confundidos com respostas típicas de estresses bióticos e estresses abióticos, o que dificulta a seleção no campo de clones jovens com a menor possibilidade de serem acometidos pelo
distúrbio fisiológico.
A falta de definição de procedimentos para a identificação precoce do distúrbio fisiológico é agravada porque os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento dos sintomas
e na resposta de defesa da planta ao distúrbio são totalmente desconhecidos (HUSSAR, 2021).

Figura 2 : Distúrbio Fisiológico do Eucalipto

about:blank 19/04/2023
Resultado da análise Page 2 of 3

Fonte: LOSS (2019).

2.3. Deficiência nutricional do micronutriente boro no eucalipto


A principal fonte de boro é a degradação da matéria orgânica pelos microrganismos presentes no solo, portanto a deficiência desse nutriente é maior em solos arenosos
que apresentam baixo teor de matéria orgânica. É comum a deficiência de boro em solos brasileiros, especialmente em solos do Bioma Cerrado, pois sua disponibilidade é
influenciada pelo déficit hídrico e a umidade do solo é importante para o transporte do nutriente até as raízes (SILVEIRA; MALAVOLTA, 2000; BARRETTO et al. 2007;
MATTIELLO, 2009).
Em plantações florestais a carência de boro tem sido encontrada desde a década de 50, conforme TOKESHI et al., (1976), ROCHA FILHO et al. (1978), DELL E MALAJACZUK
(1994), SILVEIRA et al. (1996) e DELL et al. (2001) alguns sintomas são folhas novas cloróticas, com má formação e pequenas, com aparência de falta de pedaços; coriáceas e
encarquilhadas; presença de nervuras extremamente salientes com posterior necrose, gerando aspecto de costelamento; morte da gema apical e seca de ponteiro seguida de
brotações das gemas axilares, com posterior bifurcação do fuste; ramos e caules retorcidos devido à falta de lignina; rachaduras da casca com exudação de goma e necrose dos
tecidos; achatamento do caule devido à morte do câmbio e morte descendente dos ramos. Alguns sintomas podem ser observados na Figura 3.
O caule na escassez de boro apresenta baixo número ou ausência de elementos de vasos, deformações nas estruturas e configuração dos vasos, sendo que os raios medulares
distribuem-se em fileiras duplas, aumento do número de fibrass, hipertrofia das células dos raios medulares e as células meristemáticas do câmbio disformes ou necrosadas,
sendo o mesmo observado no floema (CARVALHO et al., 1980). A deficiência severa no campo leva a mortalidade das árvores, enquanto que a deficiência leve pode provocar
apenas danos nos galhos e troncos (gomose e necrose dos tecidos) e perda da qualidade da madeira. Entretanto deve-se salientar que a exigência de boro e as anomalias
oriundas pela carência diferem entre espécies e genótipos (STONE, 1990).
A sintomatologia descrita por MALAVOLTA et al. (1997) caracteriza-se por raízes escuras com pontas grossas e posteriormente necróticas e ramificadas. Para DELL & HUANG (1997),
os efeitos da deficiência de boro no crescimento das raízes é de extremo interesse, uma vez que, o desenvolvimento anormal das raízes diminuiria a habilidade das plantas na absorção
e no transporte de outros nutrientes.

Figura 3 - A. Nervuras salientes dando aspecto de costela em folha de Eucalyptus grandis; B. Avermelhamento e necrose das folhas novas de Eucalyptus grandis; C. Avermelhamento
das folhas novas de Eucalyptus grandis; D. Sintomas foliares em Eucalyptus sp.- limbo foliar reduzido, folhas retorcidas e morte da gema apical; E. Folhas normais e deficientes em
Eucalyptus globulus; F. Perda de dominância apical, folhas novas com necrose das margens em E. urophylla x E. Grandis

Fonte : Adaptado de DE ARRUDA SILVEIRA E CASARIN, (2020?)

Segundo Matiello (2009), os efeitos decorridos da deficiência de de B em eucalipto varia conforme seu material genético, onde o autor observou sintomas visuais típicos de
deficiência de B nas plantas crescidas com deficiência do nutriente. Algumas plantas apresentaram clorose nas folhas jovens, seguida de encarquilhamento, tornando-as facilmente
quebradiças. O caule das plantas deficientes em B apresentaram maior rigidez, com aspecto de vitrificação, quebrando-se facilmente. Esses sintomas corroboram com observações de
campo em que o efeito do vento em áreas com deficiência de B é muito mais acentuado, com quedas de árvores e quebra de galhos e caules.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse trabalho permitiu observar que embora o distúrbio fisiológico tenha se tornado um desafio para a qualidade da madeira de eucalipto, não se sabe quais os fatores ambientais que
induzem este estado fisiológico anormal e que a adubação e nutrição florestal têm assumido papel importante na obtenção de maiores produtividades no setor florestal brasileiro. A
constatação de exigências nutricionais diferenciadas dos materiais genéticos (espécies ou clones) pode contribuir para melhor dimensionamento das áreas de plantio.
A indisponibilidade de boro nos cultivos pode acarretar uma série de alterações, como disfunções metabólicas, integridade e bom funcionamento da membrana celular além
da diminuição do crescimento das árvores.
Os trabalhos permititram verificar que os sintomas de deficiência do nutriente aparecem nos orgãos mais novos e regiões de crescimento, principalmente no atrofiamento
radicular e necroses de folhas jovens
Adicionalmente, a deficiência de B reduz a permeabilidade da membrana plasmática e o fluxo de água, afetando a absorção dos nutrientes. A redução da condutância hidráulica do
xilema pode estar associada à menor transpiração, absorção de B e crescimento de plantas deficientes sob deficiência de B, características observadas no trabalho de Mattielo
(2009).

5. REFERÊNCIAS
ALFENAS, A. C., ZAUZA, E. A. V., MAFIA, R. G. E ASSIS, T. F.. Clonagem e doenças do eucalipto (2. ed.).Viçosa: Editora UFV. 2009.

ALVARENGA, A. Uso de boro na produtividade de milho e soja. 2020. Disponível em: < https://rehagro.com.br/blog/uso-de-boro-na-produtividade-de-milho-e-soja/>. Acesso em
01/04/2023

BARRETTO, V. C. M.; VALERI, S. V.; SILVEIRA, R. L. V. A; TAKAHASHI, E. N. Eficiência de uso de boro no crescimento de clones de eucalipto em vasos. Scientia Forestalis,
Piracicaba, n. 76,.21-33 p. 2007.

CÂMARA, A. P., OLIVEIRA, J. T. S., BOBADILHA, G. S., VIDAURRe, G. B., TOMAZELLO FILHO, M., E SOLIMAN, E. P. Physiological disorders affecting dendrometric parameters and
eucalyptus wood quality for pulping wood. Cerne, 24(1), 27-34. 2018. Disponível em: < HYPERLINK "http://dx.doi.org/10.1590/01047760201824012480"
http://dx.doi.org/10.1590/01047760201824012480>. Acesso em 01/04/2023

CARVALHO, C. M. et al. Aspectos sintomatológicos, morfológicos e anatômicos da deficiência de boro em plantações de Eucalyptus. In: Symposium and work shop on genetic,
improvement and productivity of fast growing tree species. 1980

DE ARRUDA SILVEIRA, Ronaldo Luiz Vaz; CASARIN, Valter. Nutrição e Adubação com Boro em Eucalyptus. 2020? Disponível em: <
http://www.rragroflorestal.com.br/images/downloads/103.pdf>. Acesso em 12/04/2023

DELL, B.; MALAJCZUK, N. Boron deficiency in eucalypt plantations in China. Canadian Journal of Forest Research, v. 24, n. 12, p. 2409-2416, 1994

DELL, B.; HUANG, L. Physiological response of plants to low boron. In: DELL, B.; BROWN, P.H.; BELL, R.W. (Eds.). Boron in soils and plants: reviews. Dordrecht, Kluwer, 1997. p.103-
120

DELL, Bernard et al. Nutrient disorders in plantation eucalypts. Australian Centre for International Agricultural Research, 2001

HUSSAR, Julia. Diagnóstico molecular do distúrbio fisiológico em Eucalyptus -SIF. Sociedade de Investigações Florestais. 2021. Disponível em: <https://sif.org.br/2021/02/diagnostico-
molecular-do-disturbio-fisiologico-em-eucalyptus/> Acesso em 02/04/2023.

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE ÁRVORES (IBÀ). Relatório Anual 2022. Disponível em:< https://iba.org/datafiles/publicacoes/relatorios/relatorio-anual-iba2022-compactado.pdf>. Acesso
em 12/04/2023

JURSKIS, V. Eucalypt decline in Australia, and a general concept of tree decline and dieback. Forest Ecology and Management, 215(1-3), 1-20. 2005. Disponível
em:<http://dx.doi.org/10.1016/j.foreco.2005.04.026>. Acesso em 01/04/2023.

LOSS, A. R. Resiliência em plantios de eucalipto frente a vulnerabilidade climática. IV CONGRESSO BRASILEIRO DE EUCALIPTO (CBE). Salvador. 2019. Disponível em: <
HYPERLINK "http://congressoeucalipto.com.br/palestras/palestra_ROSOLFO_LOSS.pdf" http://congressoeucalipto.com.br/palestras/palestra_ROSOLFO_LOSS.pdf> Acesso em
02/04/2023

MALAVOLTA, E. et al. Princípios, métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional. Avaliação do estado nutricional de plantas: princípios e aplicações, v. 2, p. 115-230, 1997

MATTIELLO, Edson Marcio et al. Transporte de boro no solo e sua absorção por eucalipto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 33, p. 1281-1290, 2009
REIS, M. S.. A influência dos distúrbios fisiológicos na produtividade da madeira de eucalipto no extremo sul da Bahia (Monografia). Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2011.

ROCHA FILHO, J.V.C.; HAAG, H.P.; OLIVEIRA, G.D. Deficiência de macronutrientes, boro e ferro em Eucalyptus urophylla. anais da Escola Superior de agricultura Luiz de Queiroz,
v.35, p.19-34, 1978

SGARBI, F.; SILVEIRA, R. L. V. A. Resposta do Eucalyptus à aplicação de boro e potássio na região de Três Marias-MG. In: SIMPÓSIO SOBRE O USO DO BORO EM FLORESTAS DE
EUCALIPTO, 2., 1998, Piracicaba. Anais. Piracicaba: IPEF; ESALQ, 1999. p.89-105.

SILVEIRA, R. L. V. A.; MALAVOLTA, E. Nutrição e adubação potássica em Eucalyptus. Informações Agronômicas, n. 91, 2000. 1-12 p

STONE, Earl L. Boron deficiency and excess in forest trees: a review. Forest Ecology and Management, v. 37, n. 1-3, p. 49-75, 1990

SILVEIRA, R. L. V. A. et al. Sintomas de deficiência de macronutrientes e boro em híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla em solução nutritiva (compact disc). In:
CONGRESSO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 1996

TOKESHI, F.; GUIMARÃES, R.F.; TOMAZELLO FILHO, M. Deficiência de boro em Eucalyptus em São Paulo. Summa Phytopathologica, v.2, n.2, p.122-126, 1976

Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF
XXVI Simpósio de Ciências Aplicadas e V Simpósio Internacional da FAEF

about:blank 19/04/2023
Resultado da análise Page 3 of 3

Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF
XXVI Simpósio de Ciências Aplicadas e V Simpósio Internacional da FAEF

Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF
XXVI Simpósio de Ciências Aplicadas e V Simpósio Internacional da FAEF

1Discente do curso de Engenhari Florestal da Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF; E-mail: kauane.lo@gmail.com; limadesouza.na@gmail.com;
2Docente do curso de Engenharia Florestal da Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral FAEF; E-mail:alcantaragabbi@gmail.com

Aviso:
⚠ Não é recomendado utilizar percentuais para medição de plágio, os valores exibidos são apenas dados estatísticos. Essa análise considera citações como trechos suspeitos, apenas
uma revisão manual pode afirmar plágio. Clique aqui para saber mais.

Estatísticas: Legenda:
Expressões analisadas: 566 ▲ Endereço validado, confirmada a existência do texto no endereço marcado.
Buscas Realizadas na Internet: 602
Buscas Realizadas na Computador: 0 Expressão não analisada
Downloads de páginas: 129 Expressão sem suspeita de plágio
Downloads de páginas malsucedidos: 260
Expressão ignorada
Comparações diretas com páginas da internet: 151
Total de endereços localizados: 185 Ocorrência não considerada (não confiável)
Quantidade média de palavras por busca: 9 Algumas ocorrências na internet
Muitas ocorrências na internet
Contém ocorrência confirmada
Ocorrências na base local

Configurações da análise:
Limite mínimo e máximo de palavras por frase pesquisada: 8 a 13
Nível da Análise (quantas vezes o documento foi analisado): 3

Analisado por Plagius - Detector de Plágio 2.8.5


quarta-feira, 19 de abril de 2023 13:51

about:blank 19/04/2023

Você também pode gostar