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1 PROGRAMA DE RECOMPOSIÇÃO VEGETAL

1.1.1 EXECUTOR
A execução deste programa é de responsabilidade da Construtora, quando houver intervenção
na faixa de domínio e nos locais utilizados como Pátio de Indústria e Jazidas.

1.1.2 JUSTIFICATIVA
O Projeto de Ampliação de Capacidade e Modernização da BR-381/MG, Trecho: Governador
Valadares - Belo Horizonte encontra-se inserido numa região originalmente ocupada
predominantemente pela Mata Atlântica e em menor escala pelo Cerrado. A Mata Atlântica é
representada por fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual em diferentes estágios de
regeneração e o Cerrado é caracterizado pelo Campo Cerrado, que ocupa pequenas áreas.
Na região os ambientes de vegetação nativa são encontrados isolados em meio a pastagens
e/ou eucaliptais. Este desenho paisagístico atribui relevância a todos os remanescentes de vegetação
nativa existentes no conjunto da diversidade biológica regional. Cada fragmento contém uma amostra
das populações que antes se estendiam por toda a região e representa a possibilidade de conexão entre
os fragmentos isolados na região.
Segundo o EIA (CSL, 2006) deste empreendimento, na área de influência foram registradas
1.625 espécies vegetais. Dentre essas espécies e de acordo com a legislação estadual (Deliberação
Normativa do COPAM n. 85 de 30 de outubro de 1997) o total de 70 são consideradas ameaçadas de
extinção e segundo a legislação federal (Instrução Normativa do IBAMA n. 6, de 23 de setembro de
2008) cinco espécies.
Considerando a atualização do Plano de Utilização Pretendida em 2016, e o quantitativo após
a alteração de traçado no Lote 3.1, para a implantação do Projeto de Ampliação da Capacidade e
Modernização da BR-381 será necessária a intervenção direta em 1640,84 ha. Desse total, 150,8 ha
correspondem a ambientes de vegetação nativa, sendo 2,13 ha de Campo Cerrado, 66,86 ha de
Floresta Estacional Semidecidual em estágio inicial de regeneração e 81,81 ha em estágio médio.
A perda dos remanescentes de vegetação nativa representa a redução das populações de
espécies vegetais e o aumento do isolamento de alguns fragmentos. Dessa maneira, torna-se necessária
a recomposição vegetal de algumas áreas de forma a mitigar/compensar os impactos causados à flora
pela implantação desse empreendimento.
Além disso, este projeto também visa o atendimento ao estabelecido pela Lei Federal
11.428/2006, no artigo 17 que define: “O corte ou a supressão de vegetação primária ou secundária
nos estágios médio ou avançado de regeneração do Bioma Mata Atlântica, autorizados por esta Lei,
ficam condicionados à compensação ambiental, na forma da destinação de área equivalente à extensão
da área desmatada, com as mesmas características ecológicas, na mesma bacia hidrográfica, sempre
que possível na mesma micro bacia hidrográfica.”
Desta forma, o Projeto de Recomposição Vegetal será executado buscando restaurar ambientes
semelhantes àqueles a serem suprimidos, tendo como meta o plantio de 75,93 ha, compensando a área
de Floresta Estacional Semidecidual em estágio médio a ser suprimida.
Atualmente, o projeto de engenharia do Lote 3.1 executará alguns serviços previstos neste
programa, delimitados pelo escopo dos contratos TT-412/2016 e TT-817/2013, respectivamente. Em
relação à disciplina de Componente Ambiental e Paisagismo do Lote 3.1 a versão executiva do projeto
foi aceita com ressalvas pelo DNIT (SEI 6055789).
É valido salientar que parte das intervenções ambientais previstas nas obras do Lote 3.1 estão
concentradas, principalmente, na faixa de domínio do antigo traçado da BR-381/MG, onde a
vegetação prevalecente consiste em espécies herbáceas decorrentes do revestimento das seções de
taludes de corte e aterro, quando da implantação da rodovia, ou mesmo de obras de melhorias
realizadas pelo DNIT.

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Acrescenta-se ainda que, em virtude da elaboração do Projeto de Conectividade de
Fragmentos Florestais para o Lotes 3.1 (Processo SEI-DNIT n. 50606.003704/2019-10), em atenção
ao teor da cond. n. 32 da LI n. 001/2014, outros plantios ainda poderão ser executados na faixa de
domínio da rodovia BR-381/MG, viabilizando o atendimento de objetivos existentes neste programa
ambiental. Ou seja, o atendido da cond. n. 25 da LI n. 001/2014, que trata da Compensação Florestal
por intervenção em Área de Preservação Permanente (APP) e a supressão/corte de árvores isoladas
repercutirá positivamente no Programa de Recomposição da Vegetação.
Com o resultado da renovação da LI n. 001/2014 ocorrido no dia 24/09/2020 através da 40ª
Reunião Extraordinária da Câmara de Atividades de Infraestrutura de Energia, Transporte,
Saneamento e Urbanização (CIF) do Conselho Estadual de Política Ambiental (COPAM), os
compromissos ambientais do DNIT foram mantidos, incluído a execução dos programas ambientais
proposta no PCA, entre eles, o Programa de Recomposição Vegetal.
Atualmente, o certificado de LI n. 001/2020 ratifica a prorrogação da licença ambiental das
obras da BR-381/MG até 24/09/2024, sendo salutar destacar o novo contexto sobre as compensações
florestais:
Cond. n. 7 - Protocolar, junto ao órgão ambiental competente, a proposta de
compensação florestal dos lotes não contemplados no protocolo SIA n. 0432981/2019,
decorrente da condicionante 25 do Certificado de LI n. 001/2014, por intervenção em Área de
Preservação Permanente (APP) e a supressão/corte de árvores isoladas, nos termos da
Resolução CONAMA n. 369/06 e da DN COPAM n. 114/2008, em atendimento à forma de
instrução processual da Instrução de Serviço SURAM n. 04/2016. Prazo: Antes do início da
intervenção nos lotes não contemplados no protocolo SIAM n. 0432981/2019.
Cond. n. 8 - Firmar Termo de Compromisso de Compensação Florestal (TCCF) por
intervenção em APP e por supressão/corte de árvores isoladas junto ao órgão ambiental
competente. Prazo: Antes do início da intervenção nos lotes não contemplados no protocolo
SIAM n. 0432981/2019.
Portanto, com a renovação da LI as atividades de Supervisão Ambiental destinadas ao
Programa de Recomposição Vegetal serão mantidas tendo em vista a regular execução das atividades
de Supervisão Ambiental para o Lote 3.1.

1.1.3 OBJETIVO GERAL


Este projeto tem por objetivo geral minimizar os impactos ambientais sobre a fauna e flora
local, através da ampliação da área de cobertura vegetal nativa, da interligação de remanescentes
florestais, da criação de habitats para a fauna associada a esses ambientes e da conservação das
espécies vegetais, através do uso de mudas de espécies nativas da região.

Objetivos específicos
 Dar o correto destino ao material resgatado durante a supressão da vegetação,
reintroduzindo-os nas áreas a serem revegetadas de forma a alcançar condições semelhantes
ao original;
 Promover a conexão entre alguns fragmentos florestais;
 Contribuir para recuperar a vegetação nativa em APPs, em especial as matas ciliares
localizadas na faixa de domínio da rodovia.

1.1.4 METODOLOGIA
As principais causas de degradação ambiental são as decorrentes das operações de mineração,
de construções de hidroelétricas, rodovias e grandes obras de construção civil. Já a degradação de
solos agrícolas vem acontecendo de diferentes maneiras, sendo as principais causas: a erosão, a
diminuição de matéria orgânica dos solos, a exportação de nutrientes com as colheitas, a lixiviação, e,
por último, a compactação de solo pelas máquinas e superpastoreio.

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As áreas degradadas são aquelas cujos fatores de produção são ineficientes para naturalmente
recomporem a perda de seu potencial produtivo. Esta degradação ocorre quando há perda de adaptação
às características físicas, químicas e biológicas do solo, comprometendo o seu aproveitamento
econômico e social; inviabilizando o desenvolvimento sustentável.
Inserido neste contexto, a hidrossemeadura é utilizada como uma técnica de dispersar
sementes que permite o revestimento vegetal de áreas degradadas com rapidez. É um procedimento de
plantio que emprega o uso de equipamentos hidráulicos para dispersar uma suspensão espessa de
sementes, adubo, material inerte (palha) e água.
Tal processo consiste basicamente no lançamento por via liquida de uma emulsão contendo,
em dosagens previamente estabelecidas para cada caso, os seguintes elementos: sementes de
gramíneas e leguminosas, condicionador aglutinante (adesivo), fertilizantes, adubo orgânico e mulch.
Normalmente são utilizadas espécies de gramíneas consorciadas a algumas leguminosas escolhidas, de
acordo com as condições edafoclimáticas da região onde se encontra inserido o empreendimento.

1.1.5 ATIVIDADES REALIZADAS

Lote 3.1 – Consórcio Brasil/Mota/Engesur


De acordo com as especificações técnicas apresentadas no Projeto Executivo de Engenharia
(ECB, 2020), bem como no Plano de Controle Ambiental (CSL, 2012) e Plano de Utilização
Pretendida (CSL, 2016), é realizado pela Supervisão Ambiental o acompanhamento das atividades
executadas pelo Consórcio Construtor.
As atividades são realizadas por meio de vistorias in loco e com o apoio imagens aéreas
obtidas por drone, otimizando a identificação das particularidades inerentes a cada local, inclusive os
de difícil acesso.
No período não foram realizadas as atividades de revestimento vegetal ao longo do Lote 3.1, e
também não ocorreram novas intervenções ambientais que resultassem na produção de topsoil,
serrapilheira e biomassa, e nem registro de incêndios na faixa de domínio do segmento em obra.
Assim as atividades de supervisão ambiental mantiveram concentradas nas áreas revegetadas
por hidrossemeadura, semeadura manual e plantio de biomanta de fibra de coco em períodos
anteriores, afim de verificar o desenvolvimento da cobertura vegetal.
Os locais supervisionados referem-se a taludes de cortes e aterros, áreas que margeiam a
rodovia e áreas de uso da obra. Verificou-se que a cobertura vegetal apresenta rapidez no seu
crescimento, proporcionando proteção e cobertura do solo.
Os métodos utilizados para o revestimento vegetal até o momento referem-se a
hidrossemeadura, semeadura manual e plantio de biomanta de fibra de coco. Foi utilizado o mix de
sementes entre as espécies de gramínea (Brachiaria brizantha cv Marandu) e Minis minitiflora (Capim
Gordura) com espécie de leguminosa Cajanus cajan (Feijão Guandu) e Crotalaria ochroleuca
(Crotalária) e adubos compostos de NPK (nitrogênio, fosforo e potássio) com agregado de bagaço de
cana e papel picado.
As espécies utilizadas e as técnicas de plantio executadas, foram as indicadas no Componente
Ambiental (ECB, 2020), e atendem as normas técnicas do DNIT e a necessidade da obra, além do teor
da condicionante n. 38 da LI n. 001/2014, anterior à renovação. A manutenção desta condicionante
justifica-se por ser considerada em atendimento até a conclusão das obras conforme Parecer Único de
Renovação de LI n. 0405111/2020.

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Figura 1 – Desenvolvimento vegetal em talude corte. LD. Figura 2 – Caminhão pipa realizando a irrigação em área de
Lote 3.1. Estaca 1292. Km 314. E714954/N7825705. 23k. plantio. LD. Lote 3.1. Estaca 1340. Km 315.
01/08/23. E714086/N7825294. 23k. 09/08/23.

Figura 3 – Germinação de sementes. LD. Lote 3.1. Estaca Figura 4 – Vegetação em processo de desenvolvimento.
1340. Km 315. E 714086/N 7825294. 23k. 09/08/23. LD. Lote 3.1. Estaca 1296. Km 314. E714883/N7825667.
23k. 09/08/23.

Figura 5 – Área em preparo para o plantio. LD. Lote 3.1. Figura 6 – Alastramento da vegetação na área. LD. Lote
Estaca 1296. Km 314. E714883/N7825667. 23k. 09/08/23. 3.1. Estaca 1292. Km 314. E714954/N7825705. 23k.
09/08/23.

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Figura 7 – Manta de fibra de coco aplicada no período Figura 8 – Manta de fibra de coco aplica no período em
passado. LD. Lote 3.1. Estaca 346. Km 295. aterro na região do Severo I. LE. Lote 3.1. Estaca 362. Km
E729156/N7826863. 23k. 10/08/23. 295. E728883/N7826698. 23k. 10/08/23.

De acordo com as atividades da Supervisão Ambiental, pode-se concluir que o


desenvolvimento da cobertura vegetal se encontra satisfatório ao longo do Lote 3.1, com exceção dos
segmentos próximos as estacas 330, 417 e 860 BPE, onde são registradas falhas na cobertura vegetal.
Ressalta se que devido aos grandes índices pluviométricos na região esses segmentos apresentaram
aumento na área com solo exposto, ficando suscetíveis a ocorrência de novos processos erosivos
(Figura 9 a Figura 11).
Ressalta se que o segmento 860 BPE que faz parte do RNC 054/LT-3.1, e cabe mencionar que
devido à ausência de ações por parte do consórcio construtor, os segmentos próximos as estacas 330 e
417 estão incorporados aos serviços para recuperação do RNC 063/LT3-1 e 048/LT-3.1.

Figura 9 – Segmento de talude de aterro apresenta solo exposto. LE. Lote 3.1. Estaca 330. Km 295. E 729462/N 7826950.
23k. 29/08/23.

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Figura 10 – Segmento de talude de aterro apresenta solo exposto favorecendo na ocorrência e processo erosivo. LD. Lote
3.1. Estaca 417. Km 296. E727889/N7827075. 23k. 30/08/23.

Figura 11 – Segmento de talude de aterro apresenta solo exposto. LE. Lote 3.1. Estaca 860. Km 305. E721235/N7827647.
23k. 30/08/23.

Em relação ao quantitativo de revestimento vegetal, a construtora informou por correio


eletrônico que no período não houve plantio (ANEXO_PRV), desse modo os valores apresentados
referem-se ao acumulado até novembro de 2022. A seguir é apresentada a Tabela 1 com os valores
atualizados do quantitativo de revestimento vegetal.

Tabela 1 – Quantitativo de revestimento vegetal Lote 3.1 – BR-381/MG.


ÁREA TOTAL (m2)
Área total de manta de fibra de coco (m²) 20.236,36
Área total de grama em placa (m²) 4.802,19
Área Total de hidrossemeadura (m²) 1.340.242,43

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Fonte: ECB, 11/2022.

Conforme solicitado no Parecer n. 13/2019, o ANEXO_PRV apresenta a relação das áreas


indicadas para o revestimento vegetal, e a Tabela 2 o quantitativo para cada ocorrência, de acordo com
PEE (ECB, 2020). Salienta-se que o quantitativo de revestimento vegetal por manta de fibra de coco
não foi mencionado pela projetista.

Tabela 2 – Quantitativo previsto para o revestimento vegetal – Lote 3.1 - BR-381/MG.


PLANTIO DE
MUDAS (UN) HIDROSSEMEAD
PROJETO OCORRÊNCIA
Arbustiv URA (M²)
Arbóreas
a
Aterro de construção civil 150 293 246.597
Tratamento Jazidas e Empréstimos 62.482
Ambiental
de áreas de Passivos Ambientais 1.040 130.814
uso de APP 650 1.015
apoio à
obra Corpo Estradal 1.015.300
Acessos 6.215
TOTAL PREVISTO 800 2.348 1.461.408,00
TOTAL EXECUTADO * 0 0 1.340.242,43
% 0 0 92
Fonte: Volume 2.1 – Projeto de Execução - Componente Ambiental
Volume 3.1 – Projeto de Componente Ambiental e Paisagismo
* Valor obtido na planilha de quantitativo enviada pelo consórcio construtor até novembro de 2022.

Quanto às Áreas de Preservação Permanente com maior impacto ambiental durante a


realização das obras, o consórcio construtor indicou no Componente Ambiental do Projeto Executivo,
o plantio de 650 mudas de espécies arbóreas e 1015 mudas de espécies arbustivas, o qual ainda não foi
iniciado.
Ressalta-se que a revisão 02 do Projeto de Conectividade Florestal (SEI 7730082) selecionou
44 (quarenta e quatro) áreas na faixa de domínio do Lote 3.1, totalizando 9,44 hectares para plantio e
manutenção das mudas arbóreas e arbustivas nativas, com vista à recomposição florestal de APPs para
incremento da conexão entre corredores ecológicos na área da BR-381/MG. O projeto prevê o plantio
de aproximadamente 24.000 mudas de espécies nativas que concernem à flora local e regional,
considerando-se também aquelas com os maiores valores de importância nos levantamentos
fitossociológicos do PUP (CSL, 2012-2016) e do EIA/RIMA (CEC, 2006).

1.1.6 RESUMO DAS ATIVIDADES REALIZADAS E FUTURAS


No Lote 3.1, a Supervisão Ambiental realiza o acompanhamento das atividades executadas
pelo Consórcio Construtor, conforme as diretrizes indicadas no Projeto Executivo de Engenharia
(ECB, 2020), bem como no Plano de Controle Ambiental (CEC, 2012) e Plano de Utilização
Pretendida (CSL, 2012 e 2016).
As atividades são realizadas por meio de vistorias in loco e com o apoio de um drone para
captura de imagens aéreas otimizando a identificação das particularidades inerentes a cada local,
inclusive os de difícil acesso.
No período não foram realizadas as atividades de revestimento vegetal ao longo do Lote 3.1, e
também não ocorreram novas intervenções ambientais que resultassem na produção de topsoil,
serrapilheira e biomassa, e nem registro de e incêndios na faixa de domínio do segmento em obra.
Assim foi realizado o monitoramento nas áreas revegetadas em períodos anteriores,
observando o desenvolvimento vegetal nas superfícies com base na apresentação visual quanto ao

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relevo circundante. Pode-se concluir que o desenvolvimento da cobertura vegetal se encontra
satisfatório ao longo do Lote, com exceção dos segmentos próximos as estacas 330, 417 e 860 BPE,
onde são registradas falhas na cobertura vegetal.

1.1.7 CONCLUSÃO
No Lote 3.1 os procedimentos/técnicas de revegetação executados com maior expressividade
nos lotes em obra é a hidrossemeadura e semeadura manual, mas também, há previsão de execução de
plantio de espécies arbóreas e arbustivas. As soluções empregadas pela construtora nas seções
revegetadas encontram-se consolidadas em sua grande maioria, havendo a necessidade de alguns
reparos e continuidade dos plantios nas áreas remanescentes, previstas ou não em projeto.
As áreas alvo de recomposição vegetal englobam os taludes de cortes e aterros, áreas que
margeiam a rodovia, áreas de uso da obra e áreas de interseção de pistas municipais. A equipe de
supervisão ambiental acompanha desde o preparo dessas áreas até a cobertura vegetal efetiva do local.
Sobre as Áreas de Preservação Permanente que recepcionaram impactos ambientais durante a
realização das obras, o Projeto de Conectividade Florestal Rev. 2 (SEI 7730082) indicou para o Lote
3.1, a área de 9,4446 hectares para plantio.

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