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PLANO ANUAL
DE CAPACITAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UFSC
Reitora
Roselane Neckel
Vice-Reitora
Lúcia Helena Martins Pacheco
EQUIPE CCP
Adriano Nunes Sá Brito
Ana Luisa da Silveira
Ana Luiza Nunes dos Santos
Arlete Catarina Camargo
Augusto Fornari Veiras
Elizabete Terezinha Gomes
Fanny Vidigal de Paula
Ildo Mittanck
Juciane Maria Martins
José Paulo da Cunha
Marco Antônio Schneider
Michelle Donizeth Euzébio
Patric da Silva Ribeiro
Patricia Cristiana Belli
Ruth Koerich Marcondes Hasse
EQUIPE DE ELABORAÇÃO
Coordenação CCP
Elizabete Terezinha Gomes
Coordenadoria de
Capacitação de Pessoas
UFSC
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 7
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................... 71
ANEXOS ........................................................................................................................ 73
Anexo I - Planilha de avaliação do PAC ............................................................................ 74
Anexo II - Plano Instrucional da Modalidade Presencial (com avaliação) ............................. 75
Anexo III - Plano Instrucional da Modalidade a Distância................................................... 84
7
APRESENTAÇÃO
(Paulo Freire)
A partir desta concepção o Plano projeta suas ações de capacitação a partir de três níveis:
i. Nível Operacional: envolve as ações de capacitação, por meio das quais o servi-
dor possa desenvolver o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes es-
senciais ao exercício do seu papel funcional.
iii. Nível Pessoal: envolve as ações voltadas ao desenvolvimento pessoal dos servidores.
8
Além destes níveis e componentes, este plano ainda foi baseado no Levantamento de
Necessidades de Capacitação Específica (LNCE), realizado no final de 2014, parcialmente
atendido em 2015, que teve por objetivo identificar as lacunas de competências reque-
ridas para o desenvolvimento das atividades inerentes a cargos e funções específicas, na
perspectiva de melhorar o desempenho do servidor no seu ambiente de trabalho.
1. MARCOS INSTITUCIONAIS
1.1. DA UFSC
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tem por missão “produzir, sistematizar
e socializar o saber filosófico, científico, artístico e tecnológico, ampliando e aprofun-
dando a formação do ser humano para o exercício profissional, a reflexão crítica, a soli-
dariedade nacional e internacional, na perspectiva da construção de uma sociedade jus-
ta e democrática e na defesa da qualidade da vida”. Visa ser uma universidade de exce-
lência e inclusiva, baseando-se nos seguintes valores: inovadora, atuante, inclusiva, in-
ternacionalizada, livre e responsável, autônoma, democrática e plural, bem administra-
da e Planejada, transparente, Ética.
1.2. DA CCP
Missão
Promover capacitação contínua e de qualidade para o desenvolvimento profissional e
pessoal dos servidores da UFSC.
Visão
Ser modelo em excelência e inovação na capacitação de pessoas entre as IFES.
Valores
Espírito de equipe, comprometimento, ética, excelência na prestação de serviços, de-
senvolvimento pessoal e profissional, qualidade de vida.
A partir desses marcos, a CCP passa a atualizar e estruturar um novo modelo de gestão.
Padronizar, integrar, ampliar e qualificar os serviços são alguns dos objetivos dessa nova
estrutura.
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2.1. CENÁRIO
A UFSC conta hoje com quase 5.600 servidores entre docentes (2390) e técnico-
administrativos (3198), distribuídos em cinco municípios, sendo que 742 destes servido-
res estão exercendo as funções de gestores e assessores. Do total de técnico-
administrativos, cerca de 18% possui até três anos de efetivo exercício e deste mesmo
total cerca de 2% estão nos centros de ensino localizados fora de Florianópolis.
14
Docentes
29 69 27 62 37 59 31 90
Figura 4: Número de servidores lotados nos municípios com centro de ensino da UFSC.
Fonte: Comissão PAC/CCP – dados extraídos do ADRH em dezembro de 2015.
12 26 20 18
A CCP tem tido um olhar especial na capacitação dos novos servidores para que possam
atuar nas diferentes atividades administrativas, gerenciais e docentes, bem como estar
integrados ao seu ambiente de trabalho. Ao mesmo tempo, tem se preocupado tam-
bém com a atualização dos servidores com mais tempo de serviço, considerando a har-
monização com os novos contextos que suscitam um diferente paradigma tecnológico
associado à competitividade organizacional.
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2.2. PÚBLICO-ALVO
O gráfico a seguir apresenta a distribuição dos STAEs nos quatro níveis de capacitação em
2014 e 2015. Nele é possível perceber que, ao final de 2015, cerca de 29% (934) dos STA-
Es encontravam-se no primeiro nível de capacitação, 22% (704) no segundo nível, 20%
(647) no terceiro e 29% (913) dos STAES encontram-se no ultimo nível. O gráfico também
revela uma movimentação dos servidores entre os níveis de capacitação, o que pode ser
observado pela redução do número de STAEs nos dois primeiros níveis de capacitação,
associada ao aumento simultâneo nos dois últimos níveis. Essa movimentação sugere o
interesse dos servidores em se capacitar, o que, alinhado às diversas oportunidades ofe-
recidas pela CCP, vem contribuindo para um efetivo processo de capacitação continuada.
1099
540
125
21
A B C D E
2014 2015
1
Pós-Doutorado 1
93
Doutorado 108
403
Mestrado 480
835
Especialização 844
729
Superior Completo 785
39
Superior Incompleto 35
1
Superior - Complementação Estudos Seq. 1
2
Aperfeiçoamento 2
18
Ensino Pós-Médio 15
36
Ensino Médio Profissionalizante (Téc.) 35
712
Ensino Médio Completo 632
62
Ensino Médio Incompleto 53
111
Ensino Fundamental Completo 96
62
Ensino Fundamental Incompleto 55
53
1º Grau Completo - até 4ª Série Comp. 43
17
1º Grau Incompleto - até 4ª Série Inc. 14
O alto grau de qualificação apresentado na figura anterior sugere que a maioria dos ser-
vidores ocupem cargos da classe E, que exigem curso superior completo. No entanto, a
figura 8 revela que apenas 1099 servidores ocupam cargos da classe E, o que remete a
uma análise mais apurada apresentada na figura abaixo.
Figura 10: Distribuição dos STAEs por grau de escolaridade e classe de cargo.
Fonte: Comissão PAC/CCP – dados extraídos do SIAPE em dezembro de 2015.
Por outro lado, o grau de formação alcançado pelos 1613 servidores destacados pela
área contornada em amarelo reforça a importância do incentivo à qualificação. Estes
mesmos servidores, justamente por terem buscado mais qualificação, possivelmente
teriam potencial para avançarem ainda mais, conforme as possibilidades previstas no
Decreto nº 5.824, de 29 de junho de 2006, elevando ainda mais o atual grau de qualifi-
cação da força de trabalho da UFSC.
Este Plano tem como objetivo geral fundamentar as atividades de planejamento, orga-
nização e coordenação dos eventos de capacitação que proporcionam ao quadro funci-
onal da UFSC a aquisição e o aperfeiçoamento de competências individuais e profissio-
nais, buscando a excelência na qualidade dos serviços prestados pela UFSC, o alcance
das metas institucionais e a potencialização do valor social agregado ao indivíduo.
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2.5. PRINCÍPIOS
2.7. METAS
ii. A ampliação do número de servidores capacitados nas áreas específicas dos car-
gos, funções e atividades;
viii. Investir 100% do recurso destinado ao apoio financeiro aos cursos de idiomas es-
trangeiros;
ix. Investir 100% do recurso destinado ao apoio financeiro aos cursos latu sensu de
Especialização;
x. Atender pelo menos 80% dos setores com demandas remanescentes do LNCE de
2014, de acordo com a Portaria Normativa 50/2015/GR, 04 de março de 2015.
2.8. INDICADORES
viii. Percentual concedido para o apoio aos cursos latu sensu de Especialização;
ii. Maior comprometimento dos servidores com as metas institucionais, a partir dos
programas temáticos que trabalham os eixos da institucionalidade nas políticas
de gestão da Administração Central;
iv. Visão integrada e atualizada das diversas atividades desenvolvidas pela CCP, no
âmbito da UFSC;
2.10. AVALIAÇÃO
Ao final do exercício 2016 a CCP procederá a avaliação do plano, com base em três ní-
veis de avaliação: de aprendizagem, de reação e das estratégias de ação.
A avaliação das estratégias de ação ocorrerá com base nos relatórios realizados pelos
coordenadores dos eventos de capacitação e na análise dos indicadores estabelecidos
para a medição dos resultados previstos nas metas para atingir os objetivos. As lacunas
apresentadas e os indicativos da demanda de desdobramentos das ações de capacita-
ção fundamentarão o ponto básico para elaboração do plano subsequente, agregando
novas demandas, decorrentes da evolução dos eixos de atenção definidos nas estraté-
gias de ação: Básico, Específico, Gestão e Estratégico. Segue, em anexo, modelo de pla-
nilha de avaliação do PAC (Anexo I).
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3. DIRETRIZES GERAIS
LEGISLAÇÃO DISPOSIÇÕES
Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis
Lei nº 8.112, de 11 de novembro de
da União, Autarquias e das Fundações Públi-
1990.
cas Federais.
Estruturação do Plano de Carreira dos Cargos
Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de Técnico-Administrativos em Educação –
2005. PCCTAE, no âmbito das Instituições Federais de
Ensino vinculadas ao Ministério da Educação.
Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de Altera remuneração do Plano de Cargos Téc-
2012. nico-Administrativos em Educação.
Dispõe sobre o afastamento do país de servi-
Decreto nº 1.387, 07 de dezembro
dores civis da Administração Pública Federal,
de 1995.
e dá outras providências.
Política e Diretrizes para o Desenvolvimento
de Pessoal da Administração Pública Direta,
Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro
Autárquica e Fundacional. Regulamenta, tam-
de 2006.
bém, dispositivos da Lei nº 8.112, de
11/12/1990.
Procedimentos para concessão do Incentivo à
Decreto nº 5.824, de 29 de junho de Qualificação e para efetivação do enquadra-
2006. mento por nível de capacitação dos servidores
integrantes do PCCTAE.
Decreto nº 5.825, de 29 de junho de Diretrizes para elaboração do Plano de De-
2006. senvolvimento do PCCTAE.
Define os cursos de capacitação que não se-
jam de educação formal, que guardam relação
Portaria nº 9, de 29 de junho de
direta com a área específica de atuação do
2006 (MEC).
servidor, integrada por atividades afins ou
complementares.
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3.2. COMPETÊNCIA
3.3. ABRANGÊNCIA
3.4. VIGÊNCIA
Este Plano de Capacitação tem vigência para o exercício de 2016.
3.5. ORÇAMENTO
Para o pagamento dos eventos de capacitação oferecidos pela CCP está previsto um in-
vestimento de R$ 250.000,00 para o ano de 2016. Este montante é pago pela Rubrica de
Encargo de Curso/Concurso (GECC), regulamentada pela Lei nº 6.114/2007 e interna-
mente pela Resolução nº 002/CC/2009, da seguinte forma:
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Instrutores
Tutores
R$
205.500,00 Conteudistas
R$ 45.500,00
Palestrantes
R$ 1.500,00
R$1.000,00
3.6. CONCEITOS
Este Plano foi elaborado com base nos seguintes conceitos, extraídos do Decreto 5.825,
de 26 de junho de 2006 e da nomenclatura utilizada nas ações desenvolvidas pela CCP:
Educação Formal – educação oferecida pelos sistemas formais de ensino, por meio de
instituições públicas ou privadas, nos diferentes níveis da educação brasileira, entendi-
dos como educação básica e educação superior.
objetivo, no seu topo ou em parte. Uma ou mais metas podem ser necessárias para se
alcançar, por completo, um objetivo. As metas devem ser sempre quantificadas.
Grupos Formais de Estudo – grupos instaurados formalmente que têm por finalidade a
aquisição de conhecimentos, com o objetivo de analisar sistematicamente fatores que
afetam as rotinas de trabalho a fim de economizar recursos, tempo e elevar a qualidade
dos serviços prestados, bem como para o esclarecimento de normas e rotinas de trabalho.
Eventos com ônus para outro órgão – quando implicar concessão de passagens e/ou
diárias por órgão externo à UFSC, assegurados ao servidor o vencimento e demais
vantagens do cargo ou função.
Evento com ônus limitado – quando implica direito apenas ao vencimento e demais
vantagens do cargo ou função;
Eventos sem ônus – quando não acarretar qualquer despesa para a Instituição, sem
direito a remuneração ou quaisquer vantagens do cargo.
32
A CCP é formada por uma equipe multidisciplinar de profissionais que atua de forma
articulada com seus objetivos e com suas metas, estabelecendo o fluxo e a inter-relação
das ações. A equipe da CCP é hoje responsável pela concepção, tecnologia, produção,
divulgação e avaliação decorrentes de todo o processo de capacitação presencial e a
distância. Para atender estas demandas, a equipe busca assegurar seu aperfeiçoamento
em diversas frentes que vão desde a pesquisa, grupo de estudos, empreendedorismo,
planejamento estratégico e inovação no setor público.
O Portal tem por finalidade principal tornar-se um canal de serviços entre a CCP e os
servidores da Universidade, contendo informações e o suporte funcional necessário à
capacitação do servidor, trazendo um conteúdo que vai desde formulários e legislação
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Além disso, o Portal conta com notícias e informações relevantes e oficiais da CCP, vi-
sando tornar mais transparente as suas ações e as suas atividades, com o propósito de
atender aos princípios da transparência previstos na Constituição Federal, nos Estatutos
e Regimento da UFSC e na Lei de Acesso a Informação, nº 12.527, de 2011.
Por meio deste sistema é possível consultar os cursos de capacitação oferecidos pela
DICC, DAP/HU e PROFOR, fazer as inscrições para a participação nesses cursos, consultar
o histórico, solicitar certificados, dentre outras opções.
34
3.7.4. Do Moodle
4. ARQUITETURA DO PLANO
4.1. ESTRUTURA
O LNC foi a etapa inicial de todo o planejamento do PAC. A partir dele surgiram os pro-
gramas temáticos e as ações que os compõem. A análise do LNC teve como orientação
as seguintes questões:
iii. A coleta de informações das avaliações de reação dos cursos realizados em 2015;
v. As ações de capacitação que possuam valor estratégico e que possam trazer re-
sultados efetivos ao desempenho do trabalho;
vii. As demandas de capacitação específicas ligadas aos cargos e atividades dos ser-
vidores no seu ambiente de trabalho - LNCE.
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Formação Geral – Capacitação dos servidores visando à conscientização sobre seu papel
social e sobre a importância dos aspectos profissionais vinculados à formulação, ao pla-
nejamento, à execução e ao controle das metas institucionais.
Educação Formal – ações voltadas para o desenvolvimento integral dos servidores, des-
de a alfabetização até a pós-graduação.
Gestão – ações voltadas para a preparação dos servidores para atividades de gestão,
que deverão constituir-se em pré-requisitos para o exercício de funções de chefia, coor-
denação, assessoramento e direção.
5. PROCESSO OPERACIONAL
São consideradas ações de capacitação aquelas que contemplam a ampliação dos co-
nhecimentos, das habilidades e das atitudes necessárias ao desempenho do servidor em
seu ambiente de trabalho. As ações de capacitação desdobram-se em eventos de aper-
feiçoamento que visam contribuir para o desenvolvimento do servidor e da Instituição,
além das ações de Educação Formal, que vão desde a Educação Básica até a Superior,
incluídos todos os níveis de Pós-Graduação.
As ações de educação formal são oferecidas pelos sistemas formais de ensino, por meio
de instituições públicas ou privadas, nos diferentes níveis da educação brasileira, enten-
didos como educação básica e educação superior, enquadrando-se neste os cursos de
pós-graduação em nível de Especialização, Mestrado e Doutorado.
Por meio dos afastamentos, a DAAC busca facilitar o acesso dos servidores técnico-
administrativos da UFSC a ações de educação formal e de capacitação, estimulando-os a
estar em um processo de constante desenvolvimento intelectual.
O servidor, a cada cinco anos de efetivo exercício, tem direito a licença remunerada
não-cumulativa para realizar ação de capacitação por até noventa dias. O Decreto 5.707,
de 23 de fevereiro de 2006, estipula as ações de capacitação passíveis desta licença,
bem como outras orientações. O servidor pode, ainda, utilizar esta licença para finalizar
trabalho de conclusão de curso, dissertação e tese.
42
Os eventos são delineados por meio do Plano Instrucional, contendo objetivo, ementa,
competências a serem desenvolvidas, data de realização, carga horária, público-alvo,
atividades e avaliação. As turmas poderão ser fechadas e abertas. As turmas fechadas
destinam-se a público-alvo específico, solicitado por alguma unidade administrativa ou
acadêmica da Universidade. As turmas abertas são oferecidas para os servidores docen-
tes e técnico-administrativos da UFSC lotados nos Campi Florianópolis, Joinville, Curiti-
banos, Araranguá e Blumenau, bem como servidores lotados em outras Instituições Fe-
derais, desde que haja vaga remanescente. Os cursos poderão ainda ser oferecidos na
modalidade in company, desenvolvidos em parceria com as escolas de governo e outras
instituições de ensino superior.
ii. Fica vedada a inscrição e a reserva de vagas via telefone, e-mail e comunicação
oral;
iii. O servidor não poderá solicitar a sua participação em cursos e eventos de capaci-
tação se estiver afastado do trabalho para licença médica, licença prêmio, gozo
de férias e outros impedimentos legais.
43
5.1.2.7. Da Desistência
Para regularização de situação de desistência em eventos de capacitação, o servidor
depois de confirmada sua participação, deverá justificar sua desistência no Sistema Ges-
tor de Capacitação – SGCA, após o final do evento de capacitação.
5.1.2.8. Da Seleção
Para o preenchimento das vagas serão considerados os critérios estabelecidos pela Por-
taria Normativa nº 017/GR/2008, de 22 de julho de 2008.
Compete às chefias:
ii. Elaborar o planejamento de participação nos cursos, no âmbito de seu setor, as-
segurando o acesso a todos os servidores nele lotados;
Dos Deveres:
ii. Observar os preceitos deste Plano, bem como as demais normas em vigor refe-
rentes aos cursos;
iii. Compatibilizar a sua carga horária de trabalho com o curso, de forma conciliató-
ria com a sua chefia e as necessidades de sua unidade;
iv. Fazer a sua inscrição e acompanhar o resultado final do processo de seleção para
eventos de aperfeiçoamento;
Dos Direitos:
iv. Ter condições de acessibilidade para utilização dos serviços do setor responsável
pela capacitação, respeitadas suas necessidades especiais, mediante comunica-
ção, para que seja providenciado acesso ou material especial.
45
5.1.2.11. Da Certificação
Os certificados serão emitidos pela CCP ou pela entidade que ministrar o evento de ca-
pacitação. Para efeito de certificação, os seguintes critérios deverão ser observados:
i. Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária das ativi-
dades desenvolvidas pelo curso ou evento;
ii. Aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) nos eventos de capacitação
que o exigirem.
Da Participação
iii. Voluntários.
A atuação dos tutores deverá ser de apoiar o instrutor nas atividades didático-
pedagógicas e de mediar o processo de ensino-aprendizagem a distância entre instrutor
e participantes.
Do Pagamento
As ações propostas neste plano estão baseadas num movimento proativo, que tem por
finalidade, além de resolver as demandas existentes, prever situações problemáticas,
inquiridas a partir da realidade da Instituição, das políticas e diretrizes representativas
da missão e visão institucional.
Para fundamentar esta linha de ação, a CCP tem direcionado o seu fazer político-
pedagógico em dois níveis. Primeiramente, institui-se como organização de unidade
administrativa como um todo, que pensa numa visão preventiva, inovadora e criativa,
direcionada para o futuro, como um modo eficaz de agregar valor às pessoas e à Insti-
tuição. Num outro nível, consolida seu fazer pedagógico na mediação da sala de aula,
incluindo a prática andragógica como eixo articulador do ensino-aprendizagem, procu-
rando preservar a visão de totalidade.
i. Capacidade de observar
v. Capacidade de sintetizar
Cabe destacar, porém, que os eventos de capacitação oferecidos pela CCP não se desti-
nam exclusivamente à progressão, mas sim ao desenvolvimento contínuo do servidor
nas suas dimensões profissionais e pessoais. Desta forma, alguns destes eventos, por
serem planejados para atender às necessidades de capacitação específicas, poderão
possuir uma carga horária inferior à exigida em Lei, não podendo, portanto, serem utili-
zados para a progressão.
O Incentivo à qualificação foi instituído pela Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005, regu-
lamentado pelo Decreto nº 5.824, de 29 de junho de 2006 e, como fruto das negociações
ocorridas durante a greve dos servidores públicos federais em educação, no ano de 2012,
sofreu um reajuste, conforme estipulado na Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012.
Neste sentido, os servidores que cursarem qualquer nível de educação formal acima das
exigências de seu cargo podem requerer ao DDP, após o término do curso o incentivo à
qualificação, observada a relação direta ou indireta entre o cargo.
Desde 2013, a CCP tem estruturado as ações de capacitação dentro de Programas Te-
máticos. A proposta de programas temáticos trabalha com o caráter sistêmico do co-
nhecimento que, além de se apoiar nas perspectivas dos cargos e das funções exercidas
50
pelos servidores, isto é, naquilo que é necessário e percebido, fundamenta-se nas dire-
trizes das linhas de desenvolvimento, previstas pelo Decreto 5.825 de junho de 2006.
O conjunto dos programas temáticos deste plano está organizado dentro das linhas de
desenvolvimento: Iniciação ao Serviço Público, Formação Geral, Educação Formal, Ges-
tão, Inter-relação Entre Ambientes e Específica. Os programas temáticos desdobram-se
em ações de capacitação (cursos presenciais e a distância, seminários, congressos, pa-
lestras, oficinas, etc.). A figura a seguir representa as seis Linhas de Desenvolvimento
(LD) com os seus respectivos Programas Temáticos (PT) e estes com os Eventos de Ca-
pacitação (EC) oferecidos dentro de cada Programa.
1
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
51
5.1.5. Da Programação
O Plano Anual de Capacitação da UFSC para 2016 reforça seu foco em programas temá-
ticos. Para efeitos de organização, lança a matriz dos programas temáticos que visam à
reunião de objetivos comuns e de temas afins oriundos das áreas do conhecimento,
possibilitando estratégica e pedagogicamente mobilizar um conjunto de recursos cogni-
tivos (saberes, capacidades, informações etc).
Esta matriz da programação possibilitará ao servidor fazer seu plano individual de capa-
citação. No plano individual de capacitação, o servidor poderá organizar suas necessida-
52
Visa ao conhecimento da função do estado, das especificidades do serviço público, da missão da IFE e
da conduta do servidor público e sua integração no ambiente institucional e de trabalho.
Visa à oferta de conjunto de informações aos servidores sobre a importância dos aspectos
profissionais vinculados à formulação, ao planejamento, à execução e ao controle das metas
institucionais.
INDICADOR DE
RESULTADO
Percentual de servidores capacitados neste Programa.
Visa à promoção de ações voltadas para o desenvolvimento integral dos servidores, desde a
alfabetização até a pós-graduação.
INDICADOR DE
RESULTADO
Percentual de servidores capacitados por meio deste Programa.
4. Apoio à Licença-Capacitação
Apoio
Objetivo: Estimular o aprimoramento e a qualificação dos servidores mediante ao Operacional
exercício do direito à licença-capacitação.
56
INDICADOR DE
RESULTADO
Percentual de servidores capacitados por meio deste Programa.
INDICADOR DE
RESULTADO
Percentual de servidores capacitados por meio deste Programa.
1. Aposenta-ação
Objetivo: Possibilitar ao servidor condições para refletir Curso
sobre o processo de aposentadoria enquanto uma nova fase 40h 1 30
Presencial
da vida, bem como acerca do trabalho e das atividades que
serão desenvolvidas até o momento da aposentadoria.
INDICADOR DE
RESULTADO
Percentual de servidores capacitados por meio deste Programa.
1. Inclusão Digital
Objetivo: Promover a inclusão digital dos servidores,
proporcionando o primeiro acesso destes às ferramentas Curso
30h 1 15
da tecnologia da informação, de modo a integrá-lo à Presencial
comunidade digital profissional da UFSC, melhorando e
simplificando suas rotinas de trabalho.
2. Informática Básica
Curso
Objetivo: Fornecer informações básicas necessárias para 30h 2 15
Presencial
o uso do computador nas atividades diárias de trabalho.
INDICADOR DE
RESULTADO
Percentual de servidores capacitados por meio deste Programa.
1. Redação Oficial:
Memorando, Ofício, Ata e Portaria
Objetivo: Capacitar o servidor da UFSC a usar os princípios
da Redação Oficial ao redigir e revisar documentos oficiais, Curso
30h 1 30
contribuindo para que a UFSC consolide uma cultura EaD
administrativa de profissionalização dos servidores públicos,
com a consequente melhoria dos serviços prestados à
sociedade.
INDICADOR DE
RESULTADO
Percentual de servidores capacitados por meio deste Programa.
2. Agente Patrimonial
Objetivo: Capacitar o servidor para desempenhar Curso
20h 1 23
adequadamente as funções de agente patrimonial do Presencial
setor/unidade em que está lotado.
INDICADOR DE
RESULTADO
Percentual de servidores capacitados por meio deste Programa.
INDICADOR DE
RESULTADO
Percentual de servidores capacitados por meio deste Programa.
6. CONSIDERAÇÃOES FINAIS
É com muita satisfação que apresentamos à comunidade universitária este Plano Anual
de Capacitação. Trata-se de um material produzido a partir da experiência de uma equi-
pe que assumiu o desafio de servir-se do seu profissionalismo, entusiasmo, comprome-
timento e da sua competência profissional na prática que, para tanto, pôs-se a traba-
lhar, intensificou os estudos, buscou parcerias, documentou suas reflexões e teve a
oportunidade de compartilhá-las.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº 8.112, 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o Regime Jurídico dos Ser-
vidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em 20 de março de 2013.
ANEXOS
CURSO
PLANO INSTRUCIONAL
01 JAN 2015
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
PÚBLICO-ALVO
Descreva abaixo o público-alvo do curso. Exemplo: Servidores docentes e técnico-administrativos da UFSC.
PRÉ-REQUISITOS
Informe abaixo os pré-requisitos necessários para que os participantes consigam acompanhar o curso de
maneira satisfatória.
Exemplo: Possuir noções básicas em informática. Ter acesso a um computador com conexão à internet e o
programa Microsoft Word 2010 instalado.
Informe na tabela abaixo os detalhes relativos aos períodos, horários, modalidade e local de realização do
curso. Essas informações são indispensáveis para os cursos semipresenciais ou que possuam horários variados
ao longo do curso.
INSTRUTORES
MINICURRÍCULO
Apresente abaixo um currículo sucinto, com no máximo três linhas, contendo formação acadêmica, cargo e
função ocupados na UFSC, ou no Serviço Público, e experiência profissional relacionada com o curso.
MINICURRÍCULO
Apresente abaixo um currículo sucinto, com no máximo três linhas, contendo formação acadêmica, cargo e
função ocupados na UFSC, ou no Serviço Público, e experiência profissional relacionada com o curso.
COORDENADOR DO CURSO
OBJETIVOS
DO CURSO
Descreva abaixo os objetivos do curso de forma sucinta e articulada com a competência que se busca desen-
volver nos participantes.
78
EMENTA
ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Apresente abaixo uma síntese dos métodos e dos recursos previstos no Planejamento das Atividades (seção
apresentada a seguir)
Exemplo:
Apresentação do conteúdo por meio de slides;
Debates com os participantes;
Apresentação de seminários.
79
AULA 1
Título da Aula (1º Tópico da Ementa) Carga horária: Xh
De XX/XX a XX/XX
OBJETIVO
Descreva abaixo o objetivo da aula, visando contribuir para o atendimento dos objetivos do curso.
AULA 2
Título da Aula (2º Tópico da Ementa) Carga horária: Xh
De XX/XX a XX/XX
OBJETIVO
Descreva abaixo o objetivo da aula, visando contribuir para o atendimento dos objetivos do curso.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Atitude: aferição do envolvimento do participante nas atitudes do saber “ser” e “conviver” - que-
rer fazer, ter identidade e determinação, assumir responsabilidades, participação e pontualidade (verifi-
cando prazo de entrega de atividades).
O aproveitamento final de cada participante será calculado de acordo com o aproveitamento alcançado
em cada um dos critérios do quadro abaixo:
82
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Atividade 2 X
DURANTE O CURSO PESO
Participação no Curso X
RECUPERAÇÃO DO APROVEITAMENTO
Sempre que possível, preveja uma atividade de recuperação para os participantes que não obtiveram aproveita-
mento satisfatório (60%) ao final do curso. A recuperação é recomendada, sobretudo, quando o participante fal-
tar a alguma avaliação por motivo de saúde devidamente justificado em documento oficial. Ainda assim, fica a
critério do instrutor propor uma atividade de recuperação do aproveitamento, desde que o participante possua
frequência mínima de 75%. Os participantes com frequência inferior a 75% não terão direito à recuperação.
OBSERVAÇÃO: A atividade de recuperação deve ser realizada e avaliada impreterivelmente até de 5 (cinco) dias
após o encerramento das aulas.
RECUPERAÇÃO PREVISTA
Informe abaixo como será feita a recuperação do aproveitamento, descrevendo o tipo de atividade e as condições
para sua realização, como: data, horário e local de realização, para atividades presenciais, ou prazo e condições
de entrega para atividades a distância.
Exemplos: Questionário sobre o conteúdo abordado durante o curso - dia 05 de junho, 14h, Sala Calêndula;
Entrega de questionário por e-mail até 05 de junho, 23h59.
RECUPERAÇÃO
Utilize a informação abaixo quando não houver atividade de recuperação
Este curso NÃO prevê atividade de recuperação do aproveitamento.
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CERTIFICAÇÃO
Para a obtenção do certificado, o participante deverá ter obtido frequência igual ou superior a 75% (se-
tenta e cinco por cento) e aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) no final do curso.
REFERÊNCIAS
Esta listagem deve ser apresentada preferencialmente de acordo com as normas vigentes da ABNT.
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CURSO
PLANO INSTRUCIONAL
01 JAN 2015
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
PÚBLICO-ALVO
Descreva abaixo o público-alvo do curso. Exemplo: Servidores docentes e técnico-administrativos da UFSC.
PRÉ-REQUISITOS
Informe abaixo os pré-requisitos necessários para que os participantes consigam acompanhar o curso de
maneira satisfatória.
Exemplo: Possuir noções básicas em informática. Ter acesso a um computador com conexão à internet e o
programa Microsoft Word 2010 instalado.
Informe na tabela abaixo os detalhes relativos aos períodos, horários, modalidade e local de realização do
curso. Essas informações são indispensáveis para os cursos semipresenciais ou que possuam horários variados
ao longo do curso.
DATA HORÁRIO MODALIDADE LOCAL
XX/XX a XX/XX Livre* A Distância Ambiente Virtual - Moodle
*Observadas as datas e horário de entrega das atividades no Ambiente Virtual da Aprendizagem - Moodle
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INSTRUTORES
MINICURRÍCULO
Apresente abaixo um currículo sucinto, com no máximo três linhas, contendo formação acadêmica, cargo e
função ocupados na UFSC, ou no Serviço Público, e experiência profissional relacionada com o curso.
MINICURRÍCULO
Apresente abaixo um currículo sucinto, com no máximo três linhas, contendo formação acadêmica, cargo e
função ocupados na UFSC, ou no Serviço Público, e experiência profissional relacionada com o curso.
TUTOR
MINICURRÍCULO
Apresente abaixo um currículo sucinto, com no máximo três linhas, contendo formação acadêmica, cargo e
função ocupados na UFSC, ou no Serviço Público, e experiência profissional relacionada com o curso.
MINICURRÍCULO
Apresente abaixo um currículo sucinto, com no máximo três linhas, contendo formação acadêmica, cargo e
função ocupados na UFSC, ou no Serviço Público, e experiência profissional relacionada com o curso.
COORDENADOR
OBJETIVOS
DO CURSO
Descreva abaixo os objetivos do curso de forma sucinta e articulada com a competência que se busca desen-
volver nos participantes.
EMENTA
Relacione abaixo os principais temas a serem abordados ao longo do curso. A melhor forma de fazer isso é listar
os títulos dos módulos previstos.
Exemplo:
Ambientação;
Introdução ao Microsoft Word;
Formatação de documentos;
Mala direta.
ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Apresente abaixo uma síntese dos métodos e dos recursos previstos no Planejamento das Atividades (seção
apresentada a seguir)
Exemplo:
Apresentação do conteúdo por meio de slides;
Debates com os participantes;
Apresentação de seminários.
88
MÓDULO 1
Nome do Módulo Carga horária: Xh
De XX/XX a XX/XX
OBJETIVO
Descreva abaixo o objetivo do módulo, visando contribuir para o atendimento dos objetivos do curso.
ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO
Sempre que possível, preveja uma atividade prática para fixar o conteúdo abordado. Informe abaixo a ativi-
dade prevista para este módulo.
Exemplo: Atividade 1 - Questionário.
89
MÓDULO 2
Nome do Módulo Carga horária: Xh
De XX/XX a XX/XX
OBJETIVO
Descreva abaixo o objetivo do módulo, visando contribuir para o atendimento dos objetivos do curso.
ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO
Sempre que possível, preveja uma atividade prática para fixar o conteúdo abordado. Informe abaixo a ativi-
dade prevista para este módulo.
Exemplo: Atividade 1 - Questionário.
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SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Atitude: aferição do envolvimento do participante nas atitudes do saber “ser” e “conviver” - que-
rer fazer, ter identidade e determinação, assumir responsabilidades, participação e pontualidade (verifi-
cando prazo de entrega de atividades).
O aproveitamento final de cada participante será calculado de acordo com o aproveitamento alcançado
em cada um dos critérios do quadro abaixo:
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CONHECIMENTOS
ATITUDES
Clareza e Organização
Habilidade Específica
Quantidade de
Contribuições
Participações
Pontualidade
ao Grupo
ATIVIDADES PESO
AMBIENTAÇÃO X
Atividade 1
X
Nome da atividade
Atividade 2
X
Nome da atividade
MÓDULO X X
Atividade 3
X
Nome da atividade
Atividade 4
X
Nome da atividade
MÓDULO X XX
Atividade 5
X
Nome da atividade
NOTA FINAL 100
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RECUPERAÇÃO DO APROVEITAMENTO
Sempre que possível, preveja uma atividade de recuperação para os participantes que não obtiveram aproveita-
mento satisfatório (60%) ao final do curso. A recuperação é recomendada, sobretudo, quando o participante não
entregar a atividade no período determinado por motivo de saúde devidamente justificado em documento oficial.
Ainda assim, fica a critério do instrutor propor uma atividade de recuperação do aproveitamento, desde que o
participante possua frequência mínima de 75%. Os participantes com frequência inferior a 75% não terão direito
à recuperação.
OBSERVAÇÃO: A atividade de recuperação deve ser realizada e avaliada impreterivelmente até de 5 (cinco) dias
após o encerramento das aulas.
RECUPERAÇÃO PREVISTA
Informe abaixo como será feita a recuperação do aproveitamento, descrevendo o tipo de atividade e as condições
para sua realização, como: prazo e condições de entrega para atividades a distância.
Exemplos: Questionário sobre o conteúdo abordado durante o curso - dia 05 de junho, 14h, Sala Calêndula;
Entrega de atividade no Espaço de Recuperação do AVA até 05 de junho, 23h59.
RECUPERAÇÃO
Utilize a informação abaixo quando não houver atividade de recuperação
Este curso NÃO prevê atividade de recuperação do aproveitamento.
CERTIFICAÇÃO
Para a obtenção do certificado, o participante deverá ter obtido frequência igual ou superior a 75% (se-
tenta e cinco por cento) e aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) no final do curso.
REFERÊNCIAS
Relacione abaixo o material didático a ser utilizado ao longo do curso. Esta listagem deve ser apresentada de
acordo com as normas vigentes da ABNT.