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Min-Info-Set Name GDS OP 36 - BIA REQ Custos Modulares – 1.1 WAVE LV.MV
Sponsor
Leandro Quintella Barbosa, Enel <leandro.barbosa@enel.com>/Carolina
Delegate/Product Bugulin Da Fonseca, Enel <carolina.fonseca@enel.com>
Owner
Initiative Leader
Samantha Cardoso Leite, Enel samantha.leite@enel.com/ Rebeca Silva
Delegate/Dev Team Dos Santos Abrantes, Enel <rebeca.abrantes@enel.com>
Responsible
Bernardo Correa Goncalves, Enel <bernardo.goncalves@enel.com>;
Carlos Donizete Franco De Camargo, Enel
Dev Team <carlos.fcamargo@enel.com>; Cunha Farias Da Silva, Icaro
<icunha@minsait.com>
This Min Info Set has 1 approval level: is the Sponsor Delegate/Product Owner
1. Business goal
2. Reference context
3. Regulatory framework
4. Assumptions, Dependencies, and Constraints
5. End Users classification
6. Service Level/Performance/Capacity Requirements/Recovery Requirements
INTERNAL
7. Solution Options
8. Main system features described from the perspective of the End-user,
including accessibility requirements
9. Integration/Data Migration Requirements
10. Training Requirements
11. Criteria that determine Project success
12. Adoption KPIs targets and technical reasons in case solution usage cannot
be monitored
1. Business goal
Desenvolver uma ferramenta para orçamentação de obras LV e MV, à partir de
módulos construtivos, que na 1º wave deverão ter uma carga inicial no sistema dos
módulos construtivos LV, MV e HV.
A ferramenta será válida para ENEL RJ, ENEL SP e ENEL CE, e será utilizada nos
processos de Planejamento da Expansão do Sistema Elétrico, nas etapas de
planejamento, projeto básico e executivo, bem como nos processos de conexão de
clientes nas etapas de Orçamento Estimado e Orçamento de Conexão.
2. Reference context
A necessidade de criação de uma ferramenta que suporte os módulos construtivos e
tenha por traz dela, um vínculo sistêmico para atualização periódica de valores de
materiais e serviços surgiu pela diferença entre orçamentos de obras previstas vs.
realizado, o que pode resultar no corte de obras para atender o orçamento disponível
para investimento.
Atualmente os valores utilizados para orçamentação, podem ter como base, custos
desatualizados e criados a partir de um histórico realizado, o que pode ter uma
diferença representativa quando comparado com contratos vigentes acrescidos de
índices de atualizações periódicas. Além disso, não existe uma padronização nos
materiais/serviços utilizados, dependendo da expertise do projetista a definição na
elaboração do orçamento, o que pode gerar desvios se algum item relevante não for
considerado. Por fim, é necessária a definição de uma rotina de atualização e fluxo de
trabalho.
3. Regulatory framework
Na concessão da Distribuição de Energia elétrica, o grupo investidor, é responsável por
administrar, operar, manter e expandir a rede elétrica, garantindo aos seus clientes a
qualidade no fornecimento desta energia, relativo ao produto entregue e serviço
prestado conforme prevê o Prodist Módulo 8 (REN 956/2021 Anexo VIII). Uma vez que
INTERNAL
Para que seja possível comparar o custo das alternativas de obras para expansão do
sistema elétrico, bem como prever o orçamento necessário para realização das obras,
se faz necessária a criação e atualização periódica dos “módulos”, que contemplarão
serviços e materiais necessários para instalação/ substituição de um ativo na rede.
Por fim, para que o investidor seja remunerado pelo investimento realizado para
expansão do sistema elétrico, existe um procedimento de unitização das obras que
segue o MCPSE (Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico) e o Proret Módulo
II "Revisão Tarifária Periódica das Concessionárias de Distribuição" (REN 1003/2022,
Anexo II), no qual, uma das principais necessidades é a classificação dos materiais e
serviços da obra em TUC e Atributos que servirão como base para remuneração
quando comparados com o Banco de Preços Referenciais (BPR) de ativos
modularizados pela ANEEL.
Executar uma obra com valores de módulos acima do previsto no BPR, com exceção
de obras atípicas, poderá ocasionar em um prejuízo financeiro para a Distribuidora,
diante disso, ter o conhecimento da valoração vs. BPR na etapa de planejamento e
projeto da obra, fornecerá subsídios para decisão de manter ou alterar o escopo da
obra e a composição de serviços e materiais.
com base no critério de “Mínimo custo Global” conforme prevê a REN 1000/2021,
sendo necessário ter os custos modulares tanto para estudo, como para orçamentação
da obra e posterior cálculo da participação financeira do cliente, quando aplicável.
6. Service Level/Performance/Capacity
Requirements/Recovery Requirements
INTERNAL
7. Solution Options
Com a criação de módulos contemplando a composição de materiais e serviços e suas
respectivas quantidades e códigos, é necessário ter um vínculo sistêmico,
preferencialmente via SAP ou como segunda opção via Data Lake, para realização de
transações para busca da valoração dos materiais e serviços, acrescidos do índice de
atualização (inflação) e de um fator “K” de assertividade.
Os módulos e suas valorações serão a base para a ferramenta definida, que permitirá
ao usuário criar uma simulação do valor de uma obra, adicionando cada módulo num
“carrinho de compras”.
7.2. A segunda tela, demonstrada abaixo, serve para seleção do tipo do módulo
baseado no equipamento principal e as características técnicas, tais como nível de
tensão, capacidade, entre outros. A partir da seleção das características do módulo,
o usuário “insere” nos Itens da Obra:
INTERNAL
DX
Nome do módulo
Código do módulo
Nível de tensão do módulo
Quantidade do módulo
Valoração de materiais
MV (valor de estoque, pedido de compra)
HV (valor do contrato vigente, pedido de compra, estoque)
Valoração de serviços
Indice de atualização
Fator k
É necessário que o layout de visualização dos dados seja gerenciável pelo usuário.
Alternativa 02 - SAP:
o A vantagem é ter uma ferramenta mais robusta, uma vez que todas as
transações para busca de dados já são do SAP, e neste caso, não
precisaria de ferramentas externas para buscar códigos e valores para
montar o módulo em outro ambiente. No cenário de criação ou alteração
de módulos, também facilitaria a procura dos códigos disponíveis já
cadastrados no SAP.
o A preocupação na alternativa de solução ser o SAP está relacionada ao
tempo de construção necessário e o custo envolvido.
Alternativa 03 – Avaliar a possibilidade do atendimento da necessidade pela
ferramenta VAS e antecipar a conclusão do mesmo.
o Aparentemente o VAS terá a finalidade de orçamentação juntamente com
o WIN, no entanto, previamente entendemos que se faz necessário incluir
INTERNAL
1º Wave – Julho/2023:
a) Definir a DX para orçamentação;
b) Incluir no orçamento, a região dentro de uma DX, para vínculo com o contrato de
serviço;
c) Elaborar um orçamento, selecionando módulos construtivos que já terão por trás
da base do sistema a composição de serviços, materiais, sendo necessário:
o Ter um input da base histórica de módulos construtivos, que nessa 1º
wave contemplará a carga de módulos LV, MV e HV;
o Valorar os materiais e serviços com as regras de valoração à partir de
códigos sistêmicos e fictícios, bem como, tabelas e regras mapeadas;
d) Registrar esse orçamento na base da ferramenta ou descartá-lo;
e) Registrar usuário que criou orçamento e a data de criação do orçamento;
f) Extrair o orçamento gerado, minimamente em excel e .pdf;
2º Wave
a) Reaplicar a estratégia da 1º Wave LV e MV, para a 2º Wave HV;
3º Wave
a) Ter um módulo sistêmico para criação dos módulos construtivos onde será
inserido a listagem de materiais, serviços e suas respectivas quantidades,
vínculos sistêmicos para valoração, e atributos contábeis;
b) Definir a DX para criação de módulos;
c) Criar um módulo do zero, podendo aproveitar alguma combinação de outro
módulo, ou até mesmo, alterar um módulo existente, incluindo para ambos os
casos, um fluxo de aprovação com as áreas envolvidas;
d) Registrar usuário que criou módulos e a data de criação;
INTERNAL
e) Incluir uma tela para configurações de quem tem permissão para criação de
módulos, alteração e validação;
4º Wave
a) Permitir mais de uma pessoa orçar a mesma obra;
b) Permitir ao usuário aproveitar um orçamento já elaborado para outro orçamento,
podendo “copiar” e “colar” os módulos já selecionados em outro orçamento num
orçamento novo, acrescentando ou retirando módulos;
c) Permitir o usuário realizar alterações da composição de materiais e serviços
para um orçamento específico, na qual, terá duas possibilidades a partir desse
evento:
o O usuário poderá realizar alterações da composição de materiais e
serviços dentro de um modulo que será específico para o orçamento em
questão, sem alterar o modulo padrão, sem criar um novo modulo e
passar por um fluxo de aprovações. Neste caso o material ou serviço
alterado deve ter uma sinalização de alteração, como um asterisco por
exemplo, e possuir na base do sistema o histórico dessa alteração.
o O usuário poderá realizar alterações da composição de materiais e
serviços dentro de um modulo que será específico para o orçamento em
questão, no entanto, será criado um novo módulo com essas alterações e
passará por um fluxo de aprovações.
d) Ter a rastreabilidade na ferramenta de tudo que foi alterado, responsável e
alteração realizada, e permitir a consulta na ferramenta, bem como a extração
desses dados;
5º Wave
a) Permitir extrair relatório com os módulos cadastrados e suas respectivas
composições de valores, quantidades, relatório de quem criou os módulos e
últimas alterações (histórico);
b) Possibilitar extração dos orçamentos históricos gerados (Nome da obra, valor
total, data de criação, responsável da criação, DX, etc.);
c) Possibilitar definir módulos favoritos;
d) Permitir ao usuário alterar o valor “calculado” via sistema, com input manual e a
abertura de um registro do motivo da modificação válida apenas para o
orçamento em questão, sem alterar a base de módulo padrão;
9. Integration/Data Migration
Requirements
A ferramenta definida precisará ter um vínculo sistêmico, preferencialmente via SAP ou
como segunda opção via Data Lake, para realização de transações para busca da
INTERNAL
Para ficar mais claro como será valorado os materiais e serviços será demonstrado
abaixo:
Valor total
INTERNAL
9.1. Fator k
O fator “k” consiste num reajuste que deve ser aplicado em cima de cada material e
serviço valorado via SAP pelas transações sistêmicas mapeadas e listadas nesse
documento. Esse fator “k” é uma margem de assertividade e segurança da valoração,
que será construída baseada em alguns critérios da assertividade entre o histórico de
orçado vs. realizado, complexidade da região e/ou do serviço, entre outros fatores que
estão sendo definidos.
Ou seja, um material que hoje vale 1X, ao ser utilizado no início de uma obra prevista
para ocorrer em 07/2024 poderá valer 1,05X. Para o desenvolvimento via GDS na 1º
wave, espera-se que:
Seja construído um módulo ou um campo sistêmico com a porcentagem (%) ao
mês, editável para que os usuários que vão gerenciar a estratégia, ou seja, uma
quantidade reduzida de pessoas, possa editar e preencher no final do
desenvolvimento da Wave 1.
Inflação Campo editável
X %/mês
o Últ.modif.preço
b) Entrada de material no estoque (EKBE) - Materiais
o Tipo movimento
o Data lançamento
o Quantidade
o Montante MI
o Débito/Crédito
o Entrado em
o Hora registro
o Material
o Centro
Observação: O valor unitário corresponde a divisão do Montante MI pela Quantidade.
c) EKKO – Materiais e Serviços
Tabela necessária para identificar os contratos vigentes, para após buscá-los na EKPO.
o Empresa
o Tipo documento
o Dt.criação
o Fornecedor
o Grupo compras
o Iníc.per.val.
o Fim da validade
o Contrato
Filtros necessários para extração:
o SAP (EDSP):
Tipo de documento: MK, CWK, WK
Fornecedor: Diferente de 9564
Grupo compras: M01 S01, ESP,SEP (Grupo de compradores)
Inic.per.validade: Menor ou igual à hoje
Fim da validade: Maior ou igual à hoje
o SAP E4E (EDRJ):
Tipo de documento: ZAMA, ZBAP, ZODM
Inic.per.validade: Menor ou igual à hoje
Fim da validade: Maior ou igual à hoje
o SAP E4E (EDCE):
Tipo de documento: ZAMA, ZBAP, ZODM
Inic.per.validade: Menor ou igual à hoje
Fim da validade: Maior ou igual à hoje
d) Pedido de compra (EKPO) - Materiais
o Data modif.
o Material
o Empresa
INTERNAL
o Centro
o Depósito
o Preço líquido
o Contrato
e) Pedido de compra (EKPO) - Serviços
o Data modif.
o Material
o Empresa
o Preço líquido
o Contrato
Considerações:
Espera-se que no relatório para extração do orçamento por módulos, seja
possível visualizar colunas das valorações via SAP pelos valores da entrada de
material no estoque, valor de estoque e se necessário chegar ao passo 3, valor
do pedido de compra, além da coluna do valor final utilizado no módulo.
Nesse item será explicado a regra de valoração de alguns tipos de CA e COM, através
da definição de fórmulas que vão considerar a multiplicação do valor preenchido na
quantidade, por somatória de valores dos módulos.
a) Identificação do CA
Para identificar o CA de um módulo é necessário observar o preenchimento de “CA” na coluna
“Tipo do ativo (UC, COM, CA)” na base de módulos que será realizado a carga para Wave 1,
conforme figura abaixo:
Identificado as linhas que representam o CA da obra, haverá 2 cenários na versão final dos
módulos para carga da Wave 1, sendo:
Linha CA, preenchida com código fictício na coluna “Código do material/serviço”, que
pode ser alterado entre código numérico ou textual conforme necessidade de GDS,
inicialmente a proposta elencada é iniciar com “CA.”+ combinação numérica, por
exemplo: “CA.001”, “CA.002” e “CA.003”.
o Para esses casos, a valoração deve ocorrer através da regra que será detalhada
à seguir.
As linhas que estarão preenchidas com CA fictício correspondem aos custos diretos e indiretos
do módulo, tais como: Apoio à Obra, Pessoal Próprio, Transporte, Infraestrutura, Viagem,
Logística, Fiscalização, entre outros.
Para esses casos, devem ser consideradas as seguintes regras para cálculo do “valor
financeiro” da linha:
É importante destacar que podem existir módulos com os mesmos nomes nas 3 DX’s, por isso
é necessário construir a busca do modulo por DX para aplicação da regra, e/ou buscar pelo
código do modulo que terá a sigla da DX diferenciando os módulos.
c) Identificação do COM
Para identificar o COM de um módulo é necessário observar o preenchimento de “COM” na
coluna “Tipo do ativo (UC, COM, CA)” na base de módulos que será realizado a carga para
Wave 1, conforme figura abaixo:
Identificado as linhas que representam o COM da obra, haverá 2 cenários na versão final dos
módulos para carga da Wave 1, sendo:
Linha COM, preenchido com código fictício na coluna “Código do material/serviço”, que
pode ser alterado entre código numérico ou textual conforme necessidade de GDS,
inicialmente a proposta elencada é iniciar com “COM.”+ combinação numérica, por
exemplo: “COM.001”.
INTERNAL
o Para esses casos, a valoração deve ocorrer através da regra que será detalhada
à seguir.
As linhas que estarão preenchidas com COM fictício correspondem aos materiais menores
(miscelânias) que, por uma questão contratual com a parceira, são pagos sob o valor de
serviços da obra.
Para esses casos, devem ser consideradas as seguintes regras para cálculo do “valor
financeiro” da linha:
When an Agile approach is adopted, the above information has to be taken into account
in drafting of the initial backlog.