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GDS OP-36: Business Requirements


Sponsor Delegate-Product
Owner

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Min-Info-Set Name GDS OP 36 - BIA REQ Custos Modulares – 1.1 WAVE LV.MV

 Reunião para apresentação da necessidade: 02/05/2023


 Conclusão da elaboração do BIA REQ 1 WAVE com o
detalhamento: 18/05/2023
Project Release  Conclusão do orçamento por GDS: 14/06/2023
 Cadastramento no JIRA do BIA REQ da 1º Wave: 15/06/2023
 Atualização do BIA.REQ 1 WAVE para v.2 “1.1 WAVE LV.MV”:
21/07/2023

Issues Ausência de ferramenta para orçamentação de módulos construtivos

 “Launch”, traduzida em “Lançamento”, conforme OP 36. “Nesta


fase devem ser executadas todas as atividades preliminares
Document Status para o início do Projeto e o os principais representantes devem
ser formalmente contratados”.

Sponsor
Leandro Quintella Barbosa, Enel <leandro.barbosa@enel.com>/Carolina
Delegate/Product Bugulin Da Fonseca, Enel <carolina.fonseca@enel.com>
Owner
Initiative Leader
Samantha Cardoso Leite, Enel samantha.leite@enel.com/ Rebeca Silva
Delegate/Dev Team Dos Santos Abrantes, Enel <rebeca.abrantes@enel.com>
Responsible
Bernardo Correa Goncalves, Enel <bernardo.goncalves@enel.com>;
Carlos Donizete Franco De Camargo, Enel
Dev Team <carlos.fcamargo@enel.com>; Cunha Farias Da Silva, Icaro
<icunha@minsait.com>

This Min Info Set has 1 approval level: is the Sponsor Delegate/Product Owner

 1. Business goal
 2. Reference context
 3. Regulatory framework
 4. Assumptions, Dependencies, and Constraints
 5. End Users classification
 6. Service Level/Performance/Capacity Requirements/Recovery Requirements
INTERNAL

 7. Solution Options
 8. Main system features described from the perspective of the End-user,
including accessibility requirements
 9. Integration/Data Migration Requirements
 10. Training Requirements
 11. Criteria that determine Project success
 12. Adoption KPIs targets and technical reasons in case solution usage cannot
be monitored

1. Business goal
Desenvolver uma ferramenta para orçamentação de obras LV e MV, à partir de
módulos construtivos, que na 1º wave deverão ter uma carga inicial no sistema dos
módulos construtivos LV, MV e HV.

A ferramenta será válida para ENEL RJ, ENEL SP e ENEL CE, e será utilizada nos
processos de Planejamento da Expansão do Sistema Elétrico, nas etapas de
planejamento, projeto básico e executivo, bem como nos processos de conexão de
clientes nas etapas de Orçamento Estimado e Orçamento de Conexão.

2. Reference context
A necessidade de criação de uma ferramenta que suporte os módulos construtivos e
tenha por traz dela, um vínculo sistêmico para atualização periódica de valores de
materiais e serviços surgiu pela diferença entre orçamentos de obras previstas vs.
realizado, o que pode resultar no corte de obras para atender o orçamento disponível
para investimento.

Atualmente os valores utilizados para orçamentação, podem ter como base, custos
desatualizados e criados a partir de um histórico realizado, o que pode ter uma
diferença representativa quando comparado com contratos vigentes acrescidos de
índices de atualizações periódicas. Além disso, não existe uma padronização nos
materiais/serviços utilizados, dependendo da expertise do projetista a definição na
elaboração do orçamento, o que pode gerar desvios se algum item relevante não for
considerado. Por fim, é necessária a definição de uma rotina de atualização e fluxo de
trabalho.

3. Regulatory framework
Na concessão da Distribuição de Energia elétrica, o grupo investidor, é responsável por
administrar, operar, manter e expandir a rede elétrica, garantindo aos seus clientes a
qualidade no fornecimento desta energia, relativo ao produto entregue e serviço
prestado conforme prevê o Prodist Módulo 8 (REN 956/2021 Anexo VIII). Uma vez que
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a carga, que reflete a necessidade do consumo de energia elétrica, pode sofrer


constantes alterações pelo mercado da região bem como, ter um aumento vegetativo, a
Distribuidora precisa investir na rede elétrica para manter a qualidade necessária do
seu serviço e produto.

Esse investimento, requer um “planejamento” da expansão do sistema de distribuição,


na qual deve obedecer ao Prodist Módulo 2 (REN 956/2021 Anexo II), onde um dos
critérios para definição da obra a ser realizada é o de “Mínimo custo Global”, que
consiste, basicamente, na seleção da obra, dentre as alternativas viáveis, da que tenha
o menor somatório dos custos relacionados aos: investimentos, operação e
manutenção, perdas, ambiental e valor residual dos equipamentos e instalações.

Para que seja possível comparar o custo das alternativas de obras para expansão do
sistema elétrico, bem como prever o orçamento necessário para realização das obras,
se faz necessária a criação e atualização periódica dos “módulos”, que contemplarão
serviços e materiais necessários para instalação/ substituição de um ativo na rede.

Por fim, para que o investidor seja remunerado pelo investimento realizado para
expansão do sistema elétrico, existe um procedimento de unitização das obras que
segue o MCPSE (Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico) e o Proret Módulo
II "Revisão Tarifária Periódica das Concessionárias de Distribuição" (REN 1003/2022,
Anexo II), no qual, uma das principais necessidades é a classificação dos materiais e
serviços da obra em TUC e Atributos que servirão como base para remuneração
quando comparados com o Banco de Preços Referenciais (BPR) de ativos
modularizados pela ANEEL.

Executar uma obra com valores de módulos acima do previsto no BPR, com exceção
de obras atípicas, poderá ocasionar em um prejuízo financeiro para a Distribuidora,
diante disso, ter o conhecimento da valoração vs. BPR na etapa de planejamento e
projeto da obra, fornecerá subsídios para decisão de manter ou alterar o escopo da
obra e a composição de serviços e materiais.

Como visto, acima foram explicadas a referência regulatória e a necessidade de ter os


custos modulares numa ferramenta de orçamentação, bem como as características
contábeis (TUC e Atributos) associadas à cada material e serviço do módulo, que
facilitará uma avaliação através de uma ferramenta de avaliação vs. BPR. Ambos os
cenários se referem a obras de expansão do sistema elétrico, no entanto, um outro
cenário são as obras de conexões de novos clientes.

Para conexão de novos clientes e/ou aumento da demanda de clientes já conectados,


a Distribuidora avalia o impacto da conexão aos demais clientes já conectados
podendo ser necessárias obras para garantia da qualidade do produto e do serviço
prestado.

Para os processos de conexões de clientes, tais como Orçamento Estimado e


Orçamento de Conexão, a Distribuidora também realiza os estudos e definição da obra
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com base no critério de “Mínimo custo Global” conforme prevê a REN 1000/2021,
sendo necessário ter os custos modulares tanto para estudo, como para orçamentação
da obra e posterior cálculo da participação financeira do cliente, quando aplicável.

Por fim, as referências regulatórias trazidas, explicam as etapas de utilização dos


custos modulares e valoração vs. BPR, bem como esclarecem a necessidade de tal
criação e atualização, evitando prejuízos maiores para a Distribuidora no que tange a
necessidade de corte de obras pela previsão incoerente, proporcionalização do valor
de responsabilidade do cliente ou da distribuidora equivocados, e até mesmo, prejuízo
quanto a não remuneração de uma obra pelo valor de módulo superior ao BPR.

4. Assumptions, Dependencies, and


Constraints
 Dados de TUC e atributos de materiais/serviços, valores dos contratos de
materiais/serviços, valores de materiais no estoque, valores de materiais em
pedidos de compras, valores de materiais históricos das últimas compras. Em
geral informações disponíveis em tabelas do SAP.
 Existência de campos sistêmicos para busca da valoração de serviços e
materiais e cadastramento de atributos contábeis:
 Para a 1º Wave há dependência relativa à carga de uma base de dados com os
módulos já criados (LV, MV e HV), contendo dentro dessa lista a relação de
materiais e serviços. Esse input será diferente nas demais entregas, isso porque
está previsto a criação de campos para inserção/alteração e validação dos
módulos construtivos nas demais waves.

5. End Users classification


Os usuários finais são colaboradores ENEL ou parceiros ENEL, das áreas de NASO,
P&M, PM&C e Regulatório, podendo essa lista se expandir ao decorrer da construção.

Além disso, entende-se como necessário a restrição da utilização da ferramenta para


colaboradores ENEL e parceiros ENEL, podendo ter como vínculo um BR ativo para
acesso.

6. Service Level/Performance/Capacity
Requirements/Recovery Requirements
INTERNAL

 Nível de Serviço/Desempenho: Alta disponibilidade e desempenho


 Requisitos de Capacidade: Devido a etapa inicial do projeto, ainda não é
possível fazer essa estimativa.
 Requisitos de Recuperação: Módulos e dados recuperáveis, com backup de
dados.

7. Solution Options
Com a criação de módulos contemplando a composição de materiais e serviços e suas
respectivas quantidades e códigos, é necessário ter um vínculo sistêmico,
preferencialmente via SAP ou como segunda opção via Data Lake, para realização de
transações para busca da valoração dos materiais e serviços, acrescidos do índice de
atualização (inflação) e de um fator “K” de assertividade.

Os módulos e suas valorações serão a base para a ferramenta definida, que permitirá
ao usuário criar uma simulação do valor de uma obra, adicionando cada módulo num
“carrinho de compras”.

O exemplo abaixo mostra um módulo “Bay de Entrada/Saída de Linha Convencional -


138 kV” que ao ser adicionado no carrinho, terá por trás os submódulos como a Chave
Seccionadora, PR Polimérico, entre outros, com as respectivas combinações de
materiais, serviços e valorações.

Abaixo será demonstrado um protótipo do que minimamente a ferramenta precisa para


orçamentação, ou seja, como o usuário orçaria uma obra e selecionaria os módulos:

7.1. Ao iniciar um novo orçamento, é necessário o usuário selecionar o tipo do


empreendimento:
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a. Distribuidora: EDSP/ EDCE/ EDRJ


b. Tipo do empreendimento:
i. LDA - Linha de Distribuição (HV)
ii. RDA - Rede de Distribuição (MV/LV)
iii. SED - Subestação de Distribuição (HV)
c. Característica empreendimento: Nova/ Reforma/ Retirada
d. Terreno:
i. Território (LV-MV) = A, B, C, U e R
ii. Terreno (HV) = Rural e Urbano
e. Prazo (meses): Aberto para preenchimento
f. Tensão (kV): 230/138/88/69/34,5/13,8/23,1/11.9/11.4/7,96/1/ aberto para
preenchimento
g. Nome do Orçamento: Aberto para preenchimento
h. Descrição (Opcional): Aberto para preenchimento
i. Código do contrato por módulo: Aberto para preenchimento para vínculo
de serviços, conforme e-mail 05/07/2023

Obs: todos os preenchimentos acima, devem ter a possibilidade de alteração e/ou


inclusão/retirada numa tela de configuração dos parâmetros e conteúdo da ferramenta.

7.2. A segunda tela, demonstrada abaixo, serve para seleção do tipo do módulo
baseado no equipamento principal e as características técnicas, tais como nível de
tensão, capacidade, entre outros. A partir da seleção das características do módulo,
o usuário “insere” nos Itens da Obra:
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7.3. Ao terminar a seleção dos módulos para orçamentação, o usuário precisa


visualizar o “orçamento”, ou seja, um resumo do nome dos módulos, agrupado pelo
tipo do empreendimento, com as respectivas quantidades, ano, e a valoração
financeira individual e total.

É importante esclarecer, que o “protótipo” citado acima, é um exemplo baseado na


planilha de orçamentação da EPE, para facilitar na compreensão do que minimamente
se espera de uma ferramenta de “orçamentação”. De toda forma, já foram discutidas
alternativas para esse visual no SAP com GDS, em reuniões para elaboração da
especificação desse BIA-REQ.
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O relatório que irá contemplar o orçamento da obra, precisará conter as seguintes


colunas:

 DX
 Nome do módulo
 Código do módulo
 Nível de tensão do módulo
 Quantidade do módulo
 Valoração de materiais
 MV (valor de estoque, pedido de compra)
 HV (valor do contrato vigente, pedido de compra, estoque)
 Valoração de serviços
 Indice de atualização
 Fator k

É necessário que o layout de visualização dos dados seja gerenciável pelo usuário.

7.4. Histórico das sugestões de Ferramentas (18/05/2023):

 Alternativa 01 - Power Apps:


o A vantagem está relacionada a expectativa do prazo curto para
construção e do custo zero envolvido. Indicamos inicialmente essa
alternativa como ferramenta para atender a necessidade imediata da
demanda até que a solução definitiva em uma ferramenta mais robusta
possa ser desenvolvida.
o Nessa opção, a área de NASO TPO BR pode “construir a ferramenta”,
com o apoio de GDS para a implementação de acordo com as políticas
de cyber security.

Para as demais ferramentas sugeridas abaixo, é necessário o apoio de GDS quanto ao


desenvolvimento.

 Alternativa 02 - SAP:
o A vantagem é ter uma ferramenta mais robusta, uma vez que todas as
transações para busca de dados já são do SAP, e neste caso, não
precisaria de ferramentas externas para buscar códigos e valores para
montar o módulo em outro ambiente. No cenário de criação ou alteração
de módulos, também facilitaria a procura dos códigos disponíveis já
cadastrados no SAP.
o A preocupação na alternativa de solução ser o SAP está relacionada ao
tempo de construção necessário e o custo envolvido.
 Alternativa 03 – Avaliar a possibilidade do atendimento da necessidade pela
ferramenta VAS e antecipar a conclusão do mesmo.
o Aparentemente o VAS terá a finalidade de orçamentação juntamente com
o WIN, no entanto, previamente entendemos que se faz necessário incluir
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a possibilidade de criação e alteração dos módulos, ter os atributos


contábeis para valoração vs. BPR (fora ferramenta), bem como avaliar se
contemplará SP, uma vez que o WIN estará vinculado apenas à ENEL RJ
e CE.
 Alternativa 04 – Avaliar a possibilidade de incluir no escopo de uma ferramenta
do GBS essa necessidade.
o Existe o entendimento de que o Grid+ terá essa possibilidade, porém em
uma solução futura e o NET poderá ter, porém a partir de um desenho na
cartografia. Essa funcionalidade ainda não foi detalhada em nenhuma
ferramenta.

7.4.1. Pontos de atenção:

 Para qualquer ferramenta definida, a maior preocupação está relacionada ao


tempo necessário para construção, na qual a expectativa de entrega da
ferramenta alinhada com a liderança Grids Brasil é para julho/2023, entrega que
antecede a conclusão da MVP1 dos módulos, uma vez que os primeiros
módulos já foram concluídos em 13/05/2023 e os demais serão entregues um
por semana até dez/23. Ou seja, com a ferramenta concluída em julho/2023, as
áreas envolvidas já poderão utilizá-la na medida em que os módulos serão
criados e inseridos nela.
 Outra preocupação é relativo ao impacto para o negócio pelo risco financeiro
associado enquanto não há uma solução como a proposta nesta ferramenta,
abaixo constam alguns impactos:
o A definição das obras de expansão considera valores com baixa
assertividade para gerar a carteira de necessidade de obras, que serve
como referência para definição do teto orçamentário do grupo ENEL BR.
No momento da revisão do orçamento pelas áreas de construção o custo
de uma obra pode se elevar, sendo necessário o corte de outras obras
para garantir a execução de uma.
o As obras de conexões de clientes, podem ter participação financeira do
cliente na obra de conexão, nesse sentido, ter um orçamento pouco
assertivo, pode gerar prejuízo financeiro para ENEL por assumir um custo
que é de responsabilidade do cliente, e para isso, deixar de executar uma
outra obra de inteira responsabilidade financeira ENEL.

7.4.2. Ferramenta definida por GDS: SAP

Recomenda-se que, à partir da 2º Wave, seja avaliado a comunicação das alterações


do SAP com o VAS, uma vez que, no momento do cadastramento do BIA-REQ no JIRA
(Junho e Julho/2023), ainda não se tem um detalhamento de como a ferramenta VAS
será implantada no Brasil e como ela funciona.
INTERNAL

8. Main system features described from


the perspective of the End-user,
including accessibility requirements
A ferramenta definida precisa compor em sua entrega, minimamente as
funcionalidades abaixo, que foram divididas em “waves” para realização do orçamento,
criação de novos módulos construtivos e extração de dados. O foco do documento em
questão “GDS OP 36 - BIA REQ Custos Modulares - 1 WAVE” é apenas a “1º Wave –
Julho/2023”.

1º Wave – Julho/2023:
a) Definir a DX para orçamentação;
b) Incluir no orçamento, a região dentro de uma DX, para vínculo com o contrato de
serviço;
c) Elaborar um orçamento, selecionando módulos construtivos que já terão por trás
da base do sistema a composição de serviços, materiais, sendo necessário:
o Ter um input da base histórica de módulos construtivos, que nessa 1º
wave contemplará a carga de módulos LV, MV e HV;
o Valorar os materiais e serviços com as regras de valoração à partir de
códigos sistêmicos e fictícios, bem como, tabelas e regras mapeadas;
d) Registrar esse orçamento na base da ferramenta ou descartá-lo;
e) Registrar usuário que criou orçamento e a data de criação do orçamento;
f) Extrair o orçamento gerado, minimamente em excel e .pdf;

Como ponto de atenção da 1º wave, destaca-se que deverão ser carregados os


módulos com a composição de materiais e serviços, sendo necessário a construção do
automatismo para valoração à partir das transações sistêmicas, atualização pelo
inflação e ter um campo especifico para cadastramento do fator k “manual” que
representará a porcentagem à ser acrescida no valor dos módulos.

2º Wave
a) Reaplicar a estratégia da 1º Wave LV e MV, para a 2º Wave HV;

3º Wave
a) Ter um módulo sistêmico para criação dos módulos construtivos onde será
inserido a listagem de materiais, serviços e suas respectivas quantidades,
vínculos sistêmicos para valoração, e atributos contábeis;
b) Definir a DX para criação de módulos;
c) Criar um módulo do zero, podendo aproveitar alguma combinação de outro
módulo, ou até mesmo, alterar um módulo existente, incluindo para ambos os
casos, um fluxo de aprovação com as áreas envolvidas;
d) Registrar usuário que criou módulos e a data de criação;
INTERNAL

e) Incluir uma tela para configurações de quem tem permissão para criação de
módulos, alteração e validação;

4º Wave
a) Permitir mais de uma pessoa orçar a mesma obra;
b) Permitir ao usuário aproveitar um orçamento já elaborado para outro orçamento,
podendo “copiar” e “colar” os módulos já selecionados em outro orçamento num
orçamento novo, acrescentando ou retirando módulos;
c) Permitir o usuário realizar alterações da composição de materiais e serviços
para um orçamento específico, na qual, terá duas possibilidades a partir desse
evento:
o O usuário poderá realizar alterações da composição de materiais e
serviços dentro de um modulo que será específico para o orçamento em
questão, sem alterar o modulo padrão, sem criar um novo modulo e
passar por um fluxo de aprovações. Neste caso o material ou serviço
alterado deve ter uma sinalização de alteração, como um asterisco por
exemplo, e possuir na base do sistema o histórico dessa alteração.
o O usuário poderá realizar alterações da composição de materiais e
serviços dentro de um modulo que será específico para o orçamento em
questão, no entanto, será criado um novo módulo com essas alterações e
passará por um fluxo de aprovações.
d) Ter a rastreabilidade na ferramenta de tudo que foi alterado, responsável e
alteração realizada, e permitir a consulta na ferramenta, bem como a extração
desses dados;

5º Wave
a) Permitir extrair relatório com os módulos cadastrados e suas respectivas
composições de valores, quantidades, relatório de quem criou os módulos e
últimas alterações (histórico);
b) Possibilitar extração dos orçamentos históricos gerados (Nome da obra, valor
total, data de criação, responsável da criação, DX, etc.);
c) Possibilitar definir módulos favoritos;
d) Permitir ao usuário alterar o valor “calculado” via sistema, com input manual e a
abertura de um registro do motivo da modificação válida apenas para o
orçamento em questão, sem alterar a base de módulo padrão;

9. Integration/Data Migration
Requirements
A ferramenta definida precisará ter um vínculo sistêmico, preferencialmente via SAP ou
como segunda opção via Data Lake, para realização de transações para busca da
INTERNAL

valoração dos materiais e serviços, acrescidos do índice de atualização de contratos


(quanto aplicável) e de um fator “K” de assertividade.

Para ficar mais claro como será valorado os materiais e serviços será demonstrado
abaixo:

Valoração de materiais e serviços com


codigos sistemicos, pelas tabelas
Valoração via sistemicas mapeadas;
Sistema/ Regra Valoa de materiais e serviços com codigos
ficiticos, pelas regras mapeadas;

Reajuste do valor da obra com o


Atualização indice de inflação mensal

Atualização do valor da obra +


Fator K inflação, com o fator K (%), que
refletirá uma margem de segurança
através de uma formula paramétrica

Valor total
INTERNAL

9.1. Fator k
O fator “k” consiste num reajuste que deve ser aplicado em cima de cada material e
serviço valorado via SAP pelas transações sistêmicas mapeadas e listadas nesse
documento. Esse fator “k” é uma margem de assertividade e segurança da valoração,
que será construída baseada em alguns critérios da assertividade entre o histórico de
orçado vs. realizado, complexidade da região e/ou do serviço, entre outros fatores que
estão sendo definidos.

Para o desenvolvimento via GDS na 1º wave, espera-se que:


 Seja construído um módulo ou um campo sistêmico com a porcentagem (%)
editável para que os usuários que vão gerenciar a estratégia, ou seja, uma
quantidade reduzida de pessoas, possa editar e preencher no final do
desenvolvimento da Wave 1.
o Futuramente nas próximas Waves, cenários na qual já vamos ter as
transações sistêmicas mapeadas para construção da fórmula que
chegará ao “fator k”, iremos avaliar internamente a necessidade de
implementar o cálculo do fator K diretamente via SAP, e se for o caso,
abriremos um novo BIA-REQ solicitando essa alteração e explicando as
bases e transações para construção da fórmula paramétrica e busca de
dados.
 O fator “k” seja aplicado após a valoração de cada material e serviço e correção
pelo índice de atualização, ou seja:
o O material/serviço será valorado conforme transações sistêmicas
mencionadas neste documento;
o O material/serviço valorado, deverá ter um reajuste de “inflação” para o
período previsto de início das obras, conforme detalhado neste
documento;
o O material/serviço valorado e com o valor reajustado deverá ter a
aplicação do fator “k”;
 Na extração do relatório do orçamento, seja possível visualizar colunas das
valorações via SAP, coluna do reajuste, e coluna com o adicional calculado pelo
fator K, e outra coluna com o valor total (soma do valor original + adicional
calculado pelo fator k);
o Apesar o sistema valorar cada material e serviço, a extração do relatório
deve ocorrer por módulos;
Para ficar mais claro essa necessidade, será exemplificado abaixo.
 Modulo/ Aba específica configurada por usuários específicos no SAP:
Fator K Campo editável
5%
 Exemplo do fator k aplicado e valor total, que ficará disponivel para qualquer
usuário:
INTERNAL

Nome do módulo Valoração via SAP Fator k aplicado Valor total


TRAFO-225kVA-13,8kV-3Ph-EDSP R$ 34.780,10 R$ 1.739,01 R$ 36.519,11

Total R$ 34.780,10 R$ 1.739,01 R$ 36.519,11

9.2. Indice de atualização


O índice de atualização consiste na atualização da valoração calculada via SAP, com o
reajuste da inflação até a data prevista para início das obras.

Ou seja, um material que hoje vale 1X, ao ser utilizado no início de uma obra prevista
para ocorrer em 07/2024 poderá valer 1,05X. Para o desenvolvimento via GDS na 1º
wave, espera-se que:
 Seja construído um módulo ou um campo sistêmico com a porcentagem (%) ao
mês, editável para que os usuários que vão gerenciar a estratégia, ou seja, uma
quantidade reduzida de pessoas, possa editar e preencher no final do
desenvolvimento da Wave 1.
Inflação Campo editável
X %/mês

 A atualização à partir da inflação, ocorra baseada no prazo em meses previsto


para início das obras, conforme item “7. Solution Options” do BIA-REQ;
 Na extração do relatório do orçamento, seja possível visualizar colunas das
valorações via SAP, coluna do reajuste, e coluna com o adicional calculado pelo
fator K, e outra coluna com o valor total (soma do valor original + adicional
calculado pelo fator k);
o Apesar o sistema valorar cada material e serviço, a extração do relatório
deve ocorrer por módulos;

9.3. Valoração LV-MV por códigos sistêmicos:


Nesse item serão elencadas as transações sistêmicas necessárias para valoração de
materiais e serviços LV-MV, na qual à partir do momento que se tem os valores, é
necessário atentar a regra de valoração, também detalhada neste documento.

9.3.1. Tabelas de materiais:


 Transação MB52: Valor total de estoque com base nos valores unitários MBEW
(preço médio móvel de todas as entradas que foram realizadas)
 Transação SE16N da tabela EKBE: Pedidos de compras (Compra efetiva)
 Transação SE16N da tabela EKPO: Pedidos de compras (Pedido de compra)
 Centros (Plataforma de recebimento e distribuição dos materiais):
o Como ponto de atenção, o mapeamento dos centros se deve, pela
necessidade da regra de valoração, ter como preferência a utilização dos
INTERNAL

valores desses centros, para depois busca nos demais centros de


materiais.
 EDCE - BL01
 EDRJ - BM01
 EDSP – CDEM> CDCA (1ª opção CDEM, 2 ª opção CDCA)

9.3.2. Tabelas de serviços:


 Valor atualizado do montante e do consumo do contrato: ME33k
 Extração em massa dos valores dos contratos de serviços (ME33k): Transação
SE16n, tabela EKPO
 Quantidade consumida e valor do contrato para cada voz: ME2N (Se
conseguirmos combinar a extração da Transação SE16n, tabela EKPO, não
será necessário a extração da ME2N)

9.3.3. Pontos de atenção:


 Terreno/Território: Para orçamentação dos módulos construtivos LV-MV, é
necessário o preenchimento pelo usuário do território (Ex: A, B, C, R, U) na
seleção do módulo, sendo que esse campo será adicionado na base de dados
dos módulos que estão sendo construídos e serão carregados na wave 1. Ou
seja, quando o usuário selecionar o território A, o sistema deve buscar o módulo
correspondente ao território A.
o O território é necessário porque há uma diferença do preço do serviço LV-
MV à depender do território, isso porque o território representa um nível
de complexidade da região, como por exemplo, região urbana, rural,
favela, etc.
 Contrato: Como ponto de atenção, destaca-se que o usuário precisará
preencher o código do contrato para busca das transações dos serviços, sendo
necessário ter um campo no sistema para esse preenchimento para os módulos.

9.3.4. Colunas por tabela


A valoração dos materiais e serviços dos módulos construtivos, ocorre em sua maioria,
pela busca do código do material e serviço nas tabelas mapeadas por DX, seguindo as
regras de valoração que definem a prioridade de busca e fórmulas/ filtros necessários.
Para facilitar essa busca do código, será citado à seguir as colunas que devem ser
consideradas para aplicação das regras de módulos LV-MV.

a) Valor de estoque (MBEW) - Materiais


o Material
o Área avaliação
o PMM
INTERNAL

o Últ.modif.preço
b) Entrada de material no estoque (EKBE) - Materiais
o Tipo movimento
o Data lançamento
o Quantidade
o Montante MI
o Débito/Crédito
o Entrado em
o Hora registro
o Material
o Centro
Observação: O valor unitário corresponde a divisão do Montante MI pela Quantidade.
c) EKKO – Materiais e Serviços
Tabela necessária para identificar os contratos vigentes, para após buscá-los na EKPO.
o Empresa
o Tipo documento
o Dt.criação
o Fornecedor
o Grupo compras
o Iníc.per.val.
o Fim da validade
o Contrato
 Filtros necessários para extração:
o SAP (EDSP):
 Tipo de documento: MK, CWK, WK
 Fornecedor: Diferente de 9564
 Grupo compras: M01 S01, ESP,SEP (Grupo de compradores)
 Inic.per.validade: Menor ou igual à hoje
 Fim da validade: Maior ou igual à hoje
o SAP E4E (EDRJ):
 Tipo de documento: ZAMA, ZBAP, ZODM
 Inic.per.validade: Menor ou igual à hoje
 Fim da validade: Maior ou igual à hoje
o SAP E4E (EDCE):
 Tipo de documento: ZAMA, ZBAP, ZODM
 Inic.per.validade: Menor ou igual à hoje
 Fim da validade: Maior ou igual à hoje
d) Pedido de compra (EKPO) - Materiais
o Data modif.
o Material
o Empresa
INTERNAL

o Centro
o Depósito
o Preço líquido
o Contrato
e) Pedido de compra (EKPO) - Serviços
o Data modif.
o Material
o Empresa
o Preço líquido
o Contrato

9.3.5. Estratégia de valoração por códigos sistêmicos


Nesse item serão detalhadas as regras de valoração que devem ser aplicadas com as
transações sistêmicas mapeadas neste documento.

Valoração de materiais MV:


 1) Máximo valor entre a comparação do “Máximo valor da entrada de material no
estoque (EKBE) dos últimos 12 meses vs. “Valor de estoque (MBEW)
(corresponde ao preço médio móvel);
o Nessa regra, buscar para ambas as transações, preferencialmente os
centros mapeados (EDCE-BL01, EDRJ-BM01, EDSP- CDEM>CDCA), e
caso não encontre, buscar valores de todos os centros.
 2) Caso a linha 1 retorne nula, buscar o máximo valor da entrada de material no
estoque (EKBE) e a data de entrada, atualizando a o valor da data de entrada
pelo IPCA, até a data atual;
o Nessa regra, buscar para ambas as transações, preferencialmente os
centros mapeados (EDCE-BL01, EDRJ-BM01, EDSP- CDEM>CDCA), e
caso não encontre, buscar valores de todos os centros.
 3) Caso a linha 2 retorne nula, buscar o máximo valor do pedido de compra
(EKPO), atualizando a o valor da data do pedido pelo IPCA, até a data atual;

Considerações:
 Espera-se que no relatório para extração do orçamento por módulos, seja
possível visualizar colunas das valorações via SAP pelos valores da entrada de
material no estoque, valor de estoque e se necessário chegar ao passo 3, valor
do pedido de compra, além da coluna do valor final utilizado no módulo.

9.4. Valoração LV-MV por códigos fictícios:


INTERNAL

Nesse item será explicado a regra de valoração de alguns tipos de CA e COM, através
da definição de fórmulas que vão considerar a multiplicação do valor preenchido na
quantidade, por somatória de valores dos módulos.

a) Identificação do CA
Para identificar o CA de um módulo é necessário observar o preenchimento de “CA” na coluna
“Tipo do ativo (UC, COM, CA)” na base de módulos que será realizado a carga para Wave 1,
conforme figura abaixo:

Identificado as linhas que representam o CA da obra, haverá 2 cenários na versão final dos
módulos para carga da Wave 1, sendo:

 Linha CA, preenchida com código sistêmico na coluna “Código do material/serviço”;


o Para esses casos, a valoração deve ocorrer através das tabelas e regras
mapeadas para “serviços”.

 Linha CA, preenchida com código fictício na coluna “Código do material/serviço”, que
pode ser alterado entre código numérico ou textual conforme necessidade de GDS,
inicialmente a proposta elencada é iniciar com “CA.”+ combinação numérica, por
exemplo: “CA.001”, “CA.002” e “CA.003”.
o Para esses casos, a valoração deve ocorrer através da regra que será detalhada
à seguir.

b) Valoração CA com códigos fictícios

As linhas que estarão preenchidas com CA fictício correspondem aos custos diretos e indiretos
do módulo, tais como: Apoio à Obra, Pessoal Próprio, Transporte, Infraestrutura, Viagem,
Logística, Fiscalização, entre outros.

Considerando que no momento do orçamento preliminar através de módulos construtivos, para


ambas DX’s e módulos (LV/MV/HV), ainda não há definição desses custos, o campo de “Qtd.
Material/serviço” será preenchido com “porcentagem”, exemplo:
INTERNAL

Para esses casos, devem ser consideradas as seguintes regras para cálculo do “valor
financeiro” da linha:

 Coluna “Código do material/serviço” preenchida com a inicial “CA.001”:


o A porcentagem preenchida na coluna “Qtd. Material/serviço” deve ser
multiplicada pela somatória do valor total (unitário*quantidade) de “CA”
preenchido com códigos sistêmicos (serviços), do mesmo módulo, por exemplo:

 Coluna “Código do material/serviço” preenchida com a inicial “CA.002”:


o A porcentagem preenchida na coluna “Qtd. Material/serviço” deve ser
multiplicada pela somatória do valor total (unitário*quantidade) de “UC e COM”
(materiais) preenchidos com códigos sistêmicos, do mesmo módulo, por
exemplo:

 Coluna “Código do material/serviço” preenchida com a inicial “CA.003”:


o A porcentagem preenchida na coluna “Qtd. Material/serviço” deve ser
multiplicada pela somatória do valor total (unitário*quantidade) de “UC, COM e
CA” (materiais e serviços) preenchidos com códigos sistêmicos, do mesmo
módulo, por exemplo:
INTERNAL

É importante destacar que podem existir módulos com os mesmos nomes nas 3 DX’s, por isso
é necessário construir a busca do modulo por DX para aplicação da regra, e/ou buscar pelo
código do modulo que terá a sigla da DX diferenciando os módulos.

c) Identificação do COM
Para identificar o COM de um módulo é necessário observar o preenchimento de “COM” na
coluna “Tipo do ativo (UC, COM, CA)” na base de módulos que será realizado a carga para
Wave 1, conforme figura abaixo:

Identificado as linhas que representam o COM da obra, haverá 2 cenários na versão final dos
módulos para carga da Wave 1, sendo:

 Linha COM, preenchido com código sistêmico na coluna “Código do material/serviço”;


o Para esses casos, a valoração deve ocorrer através das tabelas e regras
mapeadas para “materiais”.

 Linha COM, preenchido com código fictício na coluna “Código do material/serviço”, que
pode ser alterado entre código numérico ou textual conforme necessidade de GDS,
inicialmente a proposta elencada é iniciar com “COM.”+ combinação numérica, por
exemplo: “COM.001”.
INTERNAL

o Para esses casos, a valoração deve ocorrer através da regra que será detalhada
à seguir.

d) Valoração COM através de códigos fictícios

As linhas que estarão preenchidas com COM fictício correspondem aos materiais menores
(miscelânias) que, por uma questão contratual com a parceira, são pagos sob o valor de
serviços da obra.

Para esses casos, devem ser consideradas as seguintes regras para cálculo do “valor
financeiro” da linha:

 Coluna “Código do material/serviço” preenchida com a inicial “COM.001”:


o A porcentagem preenchida na coluna “Qtd. Material/serviço” deve ser
multiplicada pela somatória do valor total (unitário*quantidade) de “CA”
preenchido com códigos sistêmicos (serviços), do mesmo módulo, por exemplo:

9.4.1. Base de dados – 1º Wave:

Considerando que o projeto foi dividido em Waves de acordo com a prioridade e


urgência de entrega, para possibilitar a criação de uma ferramenta de orçamentação
que é a principal característica da 1º Wave, será necessário ter o input inicial dos
módulos construtivos já criados.

Diante disso, será explicado abaixo e anexado no orçamento, um modelo da “base de


dados” que ainda não representa os dados finais, ou seja, a relação de materiais e
serviços descritos nas “linhas” irão alterar até a conclusão da 1º Wave prevista para
julho/2023, mas, o exemplo demonstra quais informações serão disponibilizadas para o
carregamento dos módulos e permitirá GDS já operacionalizar um de/para, das colunas
com dados para a ferramenta de orçamentação.

 Na planilha “Base de dados – LV,MV,HV”, tem o preenchimento da composição


dos módulos, na qual o Módulo é representado pela coluna “Nome do Módulo”:
INTERNAL

Colunas disponíveis no excel para carga inicial:


 DX
 Tipo do empreendimento (SED/LDA/RDA)
 Tipo da obra (Novo/Reforma/Retirada)
 Setor
 Nível de tensão do módulo
 Nome do Módulo
 Território (LV-MV), Terreno (HV)
 Código do módulo
 Submódulo
 Tipo do ativo (UC, COM, CA)
 Código do material/serviço
 Descrição do material/serviço
 Unidade de Medida
 Qtd. Material/serviço
 Pontos por serviço
 Total Pontos por serviço

10. Training Requirements


Os treinamentos necessários são relacionados à como utilizar a ferramenta que será
construída, tendo como sugestões complementares, vídeos explicativos e/ou a
elaboração de um manual de manuseio.
INTERNAL

11. Criteria that determine Project


success
Concluir a construção da ferramenta para criação de módulos e orçamentação,
atendendo todos os requisitos e considerações feitas ao longo desse BIA REQ.

12. Adoption KPIs targets and technical


reasons in case solution usage cannot
be monitored
Quantidade de orçamentos gerados pela ferramenta e % das obras geradas pela
ferramenta e fora dela (planejamento, projeto básico e executivo).

When an Agile approach is adopted, the above information has to be taken into account
in drafting of the initial backlog.

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