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Clostridium spp.

: espécies histotóxicas de importância na


Medicina Veterinária
1Filipe Scherrer

1Acadêmico do curso de Medicina Veterinária – Multivix – Castelo.

1 INTRODUÇÃO

As clostridioses são doenças causadas por bactérias do gênero


Clostridium spp., encontradas na microbiota intestinal de animais e humanos, no
solo, em sedimentos marinhos e em objetos em estado de decomposição. Essas
bactérias Gram positivas, são formadoras de esporo e produtoras de toxina que
pode ser absorvida pelo intestino (enterotoxêmicas), atingir o sistema nervoso
(neurotrópicas) e ocasionar necrose nos tecidos (histotóxicas) (QUINN et al.,
2002; GREGORY et al., 2006; RAYMUNDO, 2010; DE ASSIS et al., 2010;
ZAWADZKI, 2016).

Os clostrídios histotóxicos causam importantes doenças, a exemplo do


carbúnculo sintomático e da gangrena gasosa, e apresentam altas taxas de
letalidade culminando em prejuízos para pecuária à nível mundial (DE ASSIS et
al., 2005; LIMA et al., 2008; LOBATO et al., 2013; QUEVEDO, 2015; MCVEY et
al., 2017; DOS SANTOS, 2020).

O presente trabalho tem por objetivo realizar uma revisão de literatura


sobre as espécies histotóxicas do gênero Clostridium spp. de importância na
medicina veterinária.

São apresentados como objetivos específicos a descrição morfológica de


bactérias do gênero Clostridium spp., as toxinas produzidas e a forma de
diagnosticar cada uma das espécies histotóxicas, além de expor as doenças de
importância na medicina veterinária relacionadas a esse grupo de bactérias.

O gênero Clostridium spp. é composto por diversas espécies de


relevância na Medicina Veterinária, que possuem elevado grau de importância a
nível mundial, visto que podem rapidamente levar o animal a óbito. Essas
bactérias produzem toxinas que atingem específicos sítios e mantém em comum
o crescimento em ágar sangue e no meio cooked meat médium (QUINN et al.,
2002; MCVEY et al., 2017). Dessa forma, o trabalho em questão demonstra
relevância pois apresenta as características morfológicas e os métodos
diagnósticos microbiológicos das espécies histotóxicas pertencentes ao gênero
Clostridium spp., expondo as doenças a elas relacionadas, além disso, possui
linha direta com a disciplina de microbiologia veterinária contribuindo para o
conhecimento dos discentes.

2 ESTADO DA ARTE

As afecções causadas por bactérias do gênero Clostridium spp. são


frequentemente denominadas de clostridioses. Essas bactérias contém a forma
de bastonetes, formam esporos e medem 2 – 20 µm de comprimento e 0,2 – 4
µm de diâmetro. São Gram positivas, catalase e oxidase negativas e em sua
maioria constituem a microbiota intestinal de animais e humanos, podendo ser
encontrada também no solo, em sedimentos marinhos e em objetos em estado
de decomposição (QUINN et al., 2002; RAYMUNDO, 2010; GOMES, 2013;
QUEVEDO, 2015; ZAWADZKI, 2016).

Os clostrídios são anaeróbios e produtores de toxinas, além disso,


diversas bactérias pertencentes a esse gênero são patogênicas e estão
agrupadas como neurotrópicas, enterotoxêmicas e histotóxicas, sendo este
último representado pelas espécies Clostridium chauvoei, C. septicum, C. novyi
tipo A, Clostridium sordellii, Clostridium perfringens tipo A e C. haemolyticum,
responsáveis por causar o carbúnculo sintomático, a gangrena gasosa e a
hemoglobinúria bacilar (GREGORY et al., 2006; DE ASSIS et al., 2010; LOBATO
et al., 2013; MCVEY et al., 2017; DOS SANTOS, 2020).

Clostridium chauvoei é um importante patógeno da medicina veterinária,


descoberto no ano de 1887 e distribuído mundialmente. Morfologicamente a
espécie é descrita como um bastonete reto cujas bordas são arredondadas,
sendo obrigatoriamente anaeróbica, pleomófica, móvel e com esporo oval
subterminal. Comumente é encontrado habitando o fígado e o intestino, mas
pode atingir demais tecidos (GOMES, 2013; LOBATO et al., 2013; PIRES, 2015;
MCVEY et al., 2017).
A espécie produtora de α, β, γ e δ toxinas é pouco exigente e cresce bem
no caldo Infusão de fígado já que é rico em cisteína. A colônia formada é circular,
delicada, irregular e compacta, contendo ainda uma estreita faixa hemolítica. No
meio, é característico a presença do odor rançoso e o cultivo pode ocorrer
também no meio cooked meat medium e em ágar sangue (QUINN et al., 2002;
GOMES, 2013; MCVEY et al., 2017). McVey et al. (2017) cita ainda o uso do
esfregaço a partir de tecidos infectados e identificados com reagentes
imunofluorescentes para diagnóstico do agente.

Lima et al. (2008) e Quevedo (2015) explicam que o Clostridium chauvoei


é responsável por causar o carbúnculo sintomático em bovinos com até 2 anos
de idade e para isso, os seus esporos já ingeridos atravessam a luz intestinal
para atingir a corrente sanguínea e em seguida, serem distribuídos para os
tecidos. Em condições favoráveis, a exemplo da ocorrência de traumas, a
bactéria produzirá toxina e gás e levará rapidamente o animal a óbito, que ao ser
submetido a exame histopatológico, apresentará aumento de volume muscular
com presença de crepitação à palpação, hemorragia e necrose.

Gregory et al. (2006) relata o caso de um bovino, com 1 ano de idade, que
estava apático, desidratado, com aumento de volume na região escapulo-umeral
e áreas de crepitação à palpação, sendo que em sua propriedade de origem
havia histórico de morte súbita. O animal foi submetido a uma punção aspirativa
na região escapulo-umeral e no esfregaço percebeu-se a presença de bacilos
Gram positivos com esporos ovais subterminais. Foi realizado também uma
cultura em meio cooked meat médium e subcultura em ágar sangue e a colônia
formada foi submetida a testes bioquímicas e posterior inoculação em uma
cobaia, comprovando a presença da espécie C. chauvoei e fechando o
diagnóstico de carbúnculo sintomático.

Em semelhança ao curso e as lesões macro e microscópicas do


carbúnculo sintomático, está o edema maligno ou gangrena gasosa (DE ASSIS
et al., 2005), causada por contaminação de feridas, traumatismos e problemas
assépticos em castrações e injeções devido a presença de C. septicum, C.
chauvoei, C. novyi tipo A, C. sordellii e C. perfringens tipo A e com menos
frequência, C. chauvoei (RAYMUNDO, 2010; LOBATO et al., 2013).
Clostridium septicum é uma espécie invasora, cosmopolita e
morfologicamente descrita como robusta, curta, móvel, obrigatoriamente
anaeróbia e formadora de esporos ovais subterminais e longos filamentos.
Quando jovem é Gram positiva, porém, torna-se Gram variável com o passar do
tempo. A espécie conta com as mesmas toxinas do C. chauvoei, no entanto,
somente a toxina α contém fator de virulência e é letal (QUINN et al., 2002;
RAYMUNDO et al., 2010; GOMES, 2013; MCVEY et al., 2017).

McVey et al. (2017) descreve que essa espécie rapidamente se multiplica


em ágar sangue e formará colônias de contorno rizoide. O autor alerta que o
resultado positivo do cultivo deve ser interpretado com cautela, visto que é uma
agente invasor pós-morte e pode mascarar a presença de outros patógenos de
importância.

C. novyi tipo A é descrito como o agente da “Big head”, sendo comumente


encontrado no solo, intestino e fígado dos herbívoros sadios. Produz somente a
toxina α, uma citotoxina que altera proteínas de ligação GTP e contém a
novilisina que se liga a microdomínios de colesterol da membrana celular,
resultando na morte da célula. Esse bacilo é grande e estritamente anaeróbio,
Gram positivo enquanto jovem e pode se apresentar como Gram negativo em
culturas mais velhas. Seu esporo é oval subterminal e o cultivo é difícil em um
primeiro isolamento, além disso, é característico da espécie não fermentar a
lactose e ser indol positivo (LIMA, 2009; PIRES, 2011; GOMES, 2013; LOBATO
et al., 2013; MCVEY et al., 2017).

Lima (2009) afirma que os meios utilizados para cultivar essa espécie
devem ser previamente reduzidos, Gomes (2013) complementa que a adição de
glicose ou sangue no meio favorece o crescimento desse patógeno, que formará
uma colônia irregular, translúcida e contendo hemólise. Além disso, Zawadzki
(2016) cita que quando cultivada em um meio que contém gema de ovo, C. novyi
produzirá uma reação característica denominada reação de nagler. Atualmente,
a identificação da bactéria no tecido afetado ocorre por meio de PCR e do
conjugado fluorescente anti-C. novyi.

Clostridium sordellii é o agente causal da miosite fatal e está relacionado


a casos de morte súbita em ovinos e bovinos. Esse patógeno foi isolado pela
primeira vez em 1922 e é comumente encontrado no solo e no intestino dos
animais (LOBATO et al., 2004; GOMES, 2013; MCVEY et al., 2017). Lobato et
al. (2013) relata que os animais infectados por esse agente apresentam lesões
doloridas com dano vascular, porém a presença de hemólise está reduzida. Abel-
Santos (2015) complementa que a bactéria exibe vários fatores de virulência,
porém, a toxina letal (TcsL) e a toxina hemorrágica exibem maior importância,
visto que, alteram as GTPases levando a desorganização do citoesqueleto e
eventual apoptose.

A TcsL tem como sítios preferenciais o coração e os pulmões, em especial,


as células endoteliais vasculares pulmonares. E para chegar ao diagnóstico
dessa bactéria é preciso realizar técnicas de anticorpos fluorescentes e análises
histopatológicas e bioquímicas dos tecidos afetados (GOMES, 2013; ABEL-
SANTOS, 2015).

Clostridium perfringens tipo A é descrito como um bastonete imóvel,


encapsulado, aerotolerante, de esporo oval central e produtor de toxina α e
perfringolisina O. Suas colônias são características por formarem duplo halo de
hemólise e crescem bem no meio cooked meat médium e em ágar sangue
enriquecido com glicose. O tipo A é responsável por causar, sozinho ou em
associação a demais agentes, além do edema maligno, a enterite necrótica e a
abomasite necrosante (QUINN et al., 2002; LOBATO et al., 2013; MCVEY et al.,
2017).

Raymundo (2010) e Lobato et al. (2013) descrevem que as bactérias do


edema maligno comumente afetam bovinos, ovinos e caprinos e com menor
frequência os suínos e equinos. A doença tem uma rápida evolução e culmina
no óbito do animal, que ao ser submetido a necrópsia, pode-se observar
presença de líquido inflamatório sero-sanguinolento subcutâneo ou formação de
bolhas de gás na musculatura.

Raymundo et al. (2010) relata a ocorrência de mionecrose aguda por


Clostridium septicum em dois equinos submetidos a necropsia no setor de
patologia veterinária da UFRGS. Ambos os equinos apresentaram aumento de
volume em membros pélvicos, com presença de crepitação à palpação e, ao
corte observou-se edema sanguinolento subcutâneo e bolhas de gás na
musculatura e no tecido subcutâneo. No exame microbiológico com cultivo em
ágar sangue de ovino e ágar McConkey percebeu-se a presença de colônias em
ambiente anaeróbio, de contorno rizoide, com esporos ovais subterminais e
móveis, contribuindo assim para caracterização do C. septicum na microscopia
de fase.

Macêdo et al. (2013) em seu estudo retrata o caso de um equino


acometido pelo edema maligno tendo como causa a bactéria C. chauvoei.
Durante anamnese, o tutor relatou que o animal foi submetido a aplicação de um
anti-inflamatório reutilizando uma agulha lavada e que após dois dias, observou
um aumento de volume nos membros pélvicos e poucas horas depois o animal
veio a óbito. Na necrópsia percebeu-se crepitação à palpação e bolhas de gás
com odor rançoso na musculatura, em seguida, foram retiradas amostras de
órgãos para teste de imuno-histoquímica que confirmou a presença de C.
chauvoei.

Quevedo (2015) e Dos Santos (2020) descrevem ainda uma outra doença
desencadeada pela toxina β e fosfolipase C do C. haemolyticum que culmina em
necrose hepática e lise dos eritrócitos. Essa doença é denominada
hemoglobinúria bacilar e atinge os ruminantes, pequenos ruminantes, suínos e
equinos, ocorrendo em regiões úmidas ou de drenagem ineficiente, sendo
precedida por injúria hepática oriunda da ação de vermes trematódeos que
deixam o ambiente anaeróbico propício para que os esporos germinem e
produzam a toxina, culminando na lise eritrocitária e liberação de hemoglobina.

Clostridium haemolyticum era anteriormente denominado de C. novyi tipo


D e se assemelha ao tipo B. Essa bactéria é ativamente móvel, estritamente
anaeróbia, hemolítica e possui esporos tanto ovais centrais quanto subterminais.
Quando jovem é Gram positiva, mas não é capaz de manter-se corada por muito
tempo e ao estar presente em uma célula, faz com que esta aumente de volume
(QUINN et al., 2002; RAYMUNDO, 2010; GOMES, 2013; QUEVEDO, 2015).

Seu diagnóstico requer cultivo em ágar sangue recém preparado e


incubado em condições estritamente anaeróbicas, além disso, há relatos que o
meio cooked meat médium suporta bem seu desenvolvimento. As colônias
formadas vão se apresentar como lenticulares, podendo ou não conter uma
pequena quantidade de gás. Atualmente, pode-se empregar o PCR, testes de
imunofluorescência e esfregaços a partir de lesões hepáticas para diagnosticar
esse patógeno (GOMES, 2013; MCVEY et al., 2017; DOS SANTOS, 2020).

3 CONCLUSÃO

Os clostrídios histotóxicos são representados por seis espécies que, em


sua maioria, são produtoras de toxina α e estão presentes no solo e na
microbiota dos animais, podendo causar doenças ao serem ingeridas ou
contaminando alguma ferida. O animal rapidamente evoluirá para o óbito, sendo
necessário exame necroscópico e posterior exames microbiológicos, a exemplo
de PCR ou esfregaço do tecido atingido para fechar o diagnóstico da doença e
da espécie que atuou como agente causal.

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