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ESTUDO DA PARASITOLOGIA HUMANA

2023
ESTUDO DA PARASITOLOGIA HUMANA

2023
Índice
1. Introdução..................................................................................................................3
1.1. Objectivo.............................................................................................................3
1.1.1. Geral................................................................................................................3
1.1.2. Específicos......................................................................................................3
2. Parasitas..................................................................................................................4
2.1. Parasitologia........................................................................................................4
2.1.1. Parasitologia Humana.....................................................................................4
2.1.1.1. Protozoários diagnosticados no sangue e em tecidos humanos...................5
2.1.1.2. Protozoários intestinais................................................................................6
2.1.1.3.Nematelmintos de aquisições por penetração das larvas em seus hospedeiros. 8
2.2. Importância do estudo da parasitologia............................................................10
3. Conclusão.............................................................................................................12
4. Referências...........................................................................................................13
1. Introdução
O presente trabalho visa abordar do estudo da parasitologia humana. Mas antes de
avançar com este tema, ira-se abordar o conceito parasitas, que são seres vivos que
retiram de outros organismos os recursos necessários para a sua sobrevivência. Os
mesmos são considerados agressores, pois prejudicam o organismo hospedeiro através
do parasitismo, E no que concerne a vitalidade da parasita, diz-se que ela pode viver
muitos anos em seu hospedeiro sem lhe causar grandes malefícios, ou seja, sem
prejudicar suas funções vitais. E no que tange a parasitologia humana, destaca-se as
relações entre protozoários, helmintos, artrópodes e o ser humano, relações estas que,
em determinadas circunstâncias, podem levar ao surgimento de doenças parasitárias,
algumas das quais são importantes problemas de saúde pública mundiais.

1.1. Objectivo
1.1.1. Geral
 Compreender a parasitologia humana e as suas subdivisões
1.1.2. Específicos
 Conceptualizar o estudo da parasitologia humana;
 Explicar detalhadamente o estudo da parasitologia humana;
 Apresentar as subdivisões da parasitologia humana.

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2. Parasitas
Os parasitas são seres vivos que retiram de outros organismos os recursos necessários
para a sua sobrevivência. Eles são considerados agressores, pois prejudicam o
organismo hospedeiro através do parasitismo. O parasita pode viver muitos anos em seu
hospedeiro sem lhe causar grandes malefícios, ou seja, sem prejudicar suas funções
vitais.

2.1. Parasitologia
A Parasitologia estuda o fenómeno ecológico de interdependência de espécies
denominado parasitismo.
Parasitologia é a ciência que estuda os parasitas, os seus hospedeiros e as relações entre
eles. Englobam os filos Protozoa (protozoários), do reino Protista e Nematoda
(nematódes), annelida (anelídeos), Platyhelminthes (platelmintos) e Arthropoda
(artrópodes), do reino Animal. Os protozoários são unicelulares, enquanto os
nematódeos, anelídeos, platelmintos e artrópodes são organismos multicelulares
Parasitologia é capaz de se reproduzir disseminando seus ovos, e estes, costumam
infectar outros hospedeiros, dos quais eles retirarão seus meios de sobrevivência através
do parasitismo. Eles podem ser transmitidos entre os seres humanos através do contacto
pessoal ou do uso de objectos pessoais. Podem também ser transmitidos através da
água, alimentos, mãos sem a devida higienização, poeira, através do solo contaminado
por larvas, por hospedeiros intermediários (moluscos) e por muitos outros meios.

2.1.1. Parasitologia Humana


Na Parasitologia Humana, são contempladas as relações entre protozoários, helmintos,
artrópodes e o ser humano, relações estas que, em determinadas circunstâncias, podem
levar ao surgimento de doenças parasitárias, algumas das quais são importantes
problemas de saúde pública mundiais.
Assim, o estudo da Parasitologia Humana permite a compreensão de como o homem
entra em contacto com organismos que podem, sob certas condições, desencadear as
doenças parasitárias.
Para tanto, é de grande relevância o conhecimento sobre a biologia dos parasitos, o
modo como são transmitidos, o que podem causar no homem e as consequências de
suas acções e/ou da resposta do hospedeiro a essas acções. A compreensão da dinâmica
entre os elos do sistema parasito-hospedeiro-ambiente torna possível a adopção de

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medidas que visem o controle, a prevenção e até a erradicação das doenças parasitárias,
sendo estes conhecimentos essenciais para os futuros profissionais da área de saúde.

2.1.1.1. Protozoários diagnosticados no sangue e em tecidos humanos


 Trypanossoma cruzi
O Trypanossoma cruzi(Fig. 1. A) tem como forma infectante amastigota no hospedeiro
vertebrado e epimastigota no hospedeiro invertebrado (NEVES, 2011). O diagnóstico
parasitológico pode ser realizado através da pesquisa de parasitos no sangue na qual
podem ser encontrados em exames de gota de sangue fresco entre lâmina e lamínula. É
realizado também esfregaços corados por Giemsa, punçãobiópsia de linfonodo que pode
encontrar T.cruzi em macrófagos ou no exsudato inflamatório. Na hemocultura
utilizam-se meios com base de Ágar sangue, ou o meio de Warren para a cultura dos
parasitos. O Xenodiagnóstico é utilizado para saber se o tratamento da doença de
Chagas está funcionando ou não. Nesse método são criados e alimentados em
laboratórios alguns exemplares de triatomíneos e mantidos em jejum por 3 a 4 semanas
e colocados para sugar o sangue do paciente suspeito. É muito sensível na fase aguda
(REY, 2010).

 Leishmaniose tegumentar americana e Leishmaniose visceral


A Leishmania (Fig. 1. B) tem como forma infectante no hospedeiro vertebrado é
promastigota metacíclica e no hospedeiro invertebrado é amastigota. O diagnóstico
clínico é realizado com características que o paciente apresenta associado a anamnese
(NEVES, 2011). O diagnóstico laboratorial para Leishmaniose tegumentar é feito
através de biópsia ou raspagem das lesões cutâneas ulceradas e/ou punção da borda
inflamada. No exame imunológico a reação intradérmica é a mais utilizada. Conhecida
também como reação de Montenegro, essa prova é realizada com um antígeno
preparado a partir de culturas (REY, 2010).

 Malária
As manifestações clinicas da malária, são inespecíficas podendo confundir com outras
doenças, por isso é fundamental o diagnóstico laboratorial nas áreas endêmicas para
confirmar. É realizado a pesquisa do parasito no sangue periférico pelo método da gota
espessa ou pelo esfregaço sanguíneo. Para Plasmodium vivax encontra-se a forma

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trofozoíta e esquizonte e em Plasmodium falciparum encontrase a forma trofozoíta e
gametócito (Fig. 1. C) (BRAGA; FONTES, 2011).
 Toxoplasma gondii
Para Toxoplasma gondii (Fig. 1. D) o diagnóstico clínico é difícil de se realizar, pois
pode ter evolução para a fase crônica e levar o paciente a óbito, por isso é necessário
confirmar com o diagnóstico laboratorial. Na fase aguda é encontrada a forma
taquizoíto no sangue, já na fase crônica é encontrada a forma de cisto após biópsia em
diversos tecidos. O teste mais realizado é o imunológico que indica o titulo de
anticorpos circulantes correspondentes a fase da doença (KAWAZOE, 2011).

Figura 1: Parasitos de tecidos e sangue. A. Trypanossoma cruzi. B. Leishmania. C. Plasmodium


falciparum. D. Toxoplasma gondii.

Fonte: http://www.cdc.gov/dpdx

2.1.1.2. Protozoários intestinais


 Entamoeba histolytica/Entamoeba díspar, Entamoeba coli e Endolimax nana
As manifestações clínicas atribuídas à E. histolytica podem ser confundidas devido à
grande variação de sintomas comuns à várias doenças intestinais. O diagnóstico
laboratorial é feito com fezes, exsudatos e soros com o objectivo de encontrar
trofozoítos ou cistos. Nas fezes formadas ou normais, o diagnóstico laboratoria1 é feito
através do encontro dos cistos (Fig. 2. A), utilizando-se técnicas de concentração, como
a de flutuação em solução de alta densidade. Esta técnica é usada no método de Faust e
cols. Além dessas técnicas, pode-se usar também o exame directo em que as fezes são
diluídas com salina e coradas com lugol ou pelos métodos de sedimentação espontânea
em água, como o de Hoffman. Esses métodos podem ser utilizados para encontrar
também Entamoeba coli (Fig. 2. B) e Endolimax nana (Fig. 2. C) ( SILVA; GOMES,
2011).

 Isospora belli, Cryptosporidium sp, Cyclospora cayetanensis

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O principal diagnóstico para estes parasitos intestinais é a pesquisa de formas
parasitárias no exame de fezes. A forma encontrada nas fezes para o diagnóstico de
Cyclospora cayetanensis é o oocisto imaturo (Fig. 2. D). Os métodos de concentração,
como a flutuação centrífuga com a técnica Sheather e o método de Kato-Katz, são os
mais indicados. A forma encontrada no diagnóstico de Isospora belli é o oocisto imaturo
(Fig. 2. E). Os processos de concentração são os métodos mais indicados porque,
frequentemente poucos oocistos estão presentes nas fezes. O diagnóstico da
criptosporidiose é feito pela demonstração de oocistos maduros nas fezes (Fig. 2. F), em
material de biópsia intestinal ou em material obtido de raspado de mucosa. O exame de
fezes é feito após utilização de métodos de concentração pela técnica de Sheater ou
emprego de métodos especiais de coloração (NEVES; LIMA, 2011).
 Giardia duodenales
O diagnóstico clinico de giardíase é diarreia com esteatorréia, insónia, náuseas e
vómitos, perda de apetite e dor abdominal, porém é necessário confirmação com o
diagnostico laboratorial. Para confirmar a suspeita clínica, deves fazer o exame de fezes
nos pacientes para a identificação de cistos ou trofozoítos nas fezes (Fig. 2. G). Para
fezes formadas o melhor método para identificá-los é o de concentração, principalmente
o de flutuação, como o método de Faust. Nas fezes diarreicas são encontradas as formas
trofozoítas. Pode ser realizado pelo método directo e se necessário pode ser feito
esfregaço corado pelo método da Hematoxilina férrica. Os métodos imunológicos mais
utilizados são a imunofluorescência indirecta e o método ELISA (SOGAYAR;
GUIMARÃES, 2011).

Figura 2: Parasitos intestinais. A. Entamoeba histolytica. B. Entamoeba coli. C. Endolimax nana. D.


Cyclospora cayetanensis. E. Isospora belli. D Crisptosporidium sp. F. Giardia duodenales.
Fonte: http://www.cdc.gov/dpdx

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Os helmintos podem parasitar seu hospedeiro por aquisição passiva, nos quais a
transmissão ocorre pela ingestão de ovos contaminados:

 Ascaris lumbricoides
O Ascaris lumbricoides tem como forma encontrada no diagnostico, ovos (Fig. 3. A). O
diagnóstico e feito através de pesquisa de ovos nas fezes como método de Hoffmann,
Pons e Janer ou método de Lutz (SILVA; MASSARA, 2011).

 Enterobius vermicularis
No diagnostico do Enterobius vermicularis sua forma encontrada são ovos (Fig. 3. B)
podendo ser evidenciados após os métodos de Graham, fita gomada ou Swab anal e
método de sedimentação espontânea como de Hoffmann (NEVES, 2011).

 Trichuris trichiura
Os ovos de Trichuris trichiura (Fig. 3. C) são encontrados quando as fezes do
hospedeiro são submetidas aos métodos quantitativo e qualitativo como Willis e Faust,
Kato-Katz ou por sedimentação espontânea de Hoffman, Pons e Janer (COORÊA,
2011).

Figura 3. Helmintos de aquisição passiva. A. Ascaris lumbricóides. B. Enterobiusvermicularis. C.


Trichuristrichiura vistos nas fezes (100X)

2.1.1.3. Nematelmintos de aquisições por penetração das larvas em seus


hospedeiros
 Strongyloides stercoralis
A principal forma encontrada no diagnostico de Strongyloides stercoralis são larvas
rabditóides (Fig. 4. A). O diagnóstico é feito após métodos de termohidrotropismo,
como de Baermann-Moraes e de Rugai (VELOSO; PORTO; MORAES, 2008). A B C

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 Ancylostoma duodenale
O diagnóstico é realizado através da pesquisa de ovos nas fezes (Fig. 4. B). Os métodos
usados no diagnóstico são os de flutuação como de Willis, métodos qualitativo como de
Hoffmann, Pons e Janer, método de MIFC ou de Blagg e método de Faust (LEITE,
2011).

 Schistosoma mansoni e Fasciola hepática


O Schistosoma mansoni (Fig. 4. C) e a Fasciola hepática (Fig. 4. D) tem como sua
forma de diagnóstico a pesquisa de ovos nas fezes. O mesmo método de preparo das
fezes para diagnóstico é aplicado para estes dois parasitas, como de Stoll e Kato-Katz
(NEVES, 2011).

Figura 4. Helmintos de aquisição ativa. A. Strongyloides stercoralis. B.Ancylostoma duodenale. C


Schistosoma mansoni. D. Fasciola hepática vistos nas fezes (100X).

 O gênero Taenia da classe Cestoda, respresentados pelas espécies da forma adulta


de Taenia solium, Taenia saginata tem como diagnóstico a pesquisa de ovos e
proglotes grávidas nas fezes (Fig. 5. A), pelos métodos de Willis, Faust, Hoffmann,
Graham e tamização. Na cisticercose, as técnicas imunológicas, exames por imagem
e PCR se aplicam como métodos diagnósticos (SILVA, 2011).

2.1.1.4. Hymenolepis nana e Hymenolepis diminuta


 Na Hymenolepis nana (Fig 5. B)e Hymenolepis diminuta (Fig 5. C) o encontro de
ovos nas fezes é a forma de diagnóstico, através dos métodos de Willis e de
Hoffmann.
 O Diphyllobothrium latum tem sua forma de diagnóstico, ovos (Fig. 5. D),
encontrados após o método de sedimentação espontânea como de Hoffmann Ritchie
modificado, Kato-Katz (NEVES, 2011).

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Figura 5. A. Taenia B.Hymenolepis nana. C.Hymenolepis diminuta D. Diphyllobothrium latum vistos
nas fezes (100X).

2.2. Importância do estudo da parasitologia


O estudo da parasitologia possibilita:
 Determinar os hemípteros transmissores da Doença de Chagas através de seus
aparelhos bucais (fig.1). Os fitófagos apresentam aparelho bucal formado por quatro
segmentos em um ângulo de 90º com o eixo longitudinal do corpo, o qual sempre
ultrapassa o primeiro par de pernas. O aparelho bucal que não ultrapassa o primeiro
par de pernas pertence a um predador se curvo, ou a um hematófago se for reto. Para
a identificação do género: Triatoma apresenta tubérculos anteníferos situados na
metade ou logo atrás da metade da cabeça ligeiramente cilíndrica; Panstrongylus,
com cabeça subcônica curta e larga, e tubérculos na margem anterior dos olhos;
Rhodnius, com cabeça alongada aproximadamente cilíndrica e antenas inseridas
perto da extremidade anterior (fig.2);
 Diferenciar os moluscos do gênero Biomphalaria (vetores da Esquistossomose) de
outros moluscos como os caracois de lagoa (na sua maioria inofensivos). Os
planorbídeos do gênero Biomphalaria têm a concha discóide planispiral, isto é,
enrolada em espiral plana, já os caracóis de lagoa têm uma concha mais pontiaguda
(fig.3);
 Identificar um flebotomíneo (Lutzomyia longipalpis): pequeno inseto de aspecto
giboso coberto de pêlos e de coloração clara (cor de palha), reconhecível pelo pouso
com as asas lanceoladas entreabertas e ligeiramente levantadas (fig.4). Os sexos
podem ser distinguidos com base na genitália: o macho fitófago (não-vetor)
apresenta estruturas em forma de ganchos (gonapófises) no final do abdome com
muitas cerdas (“forma de vassoura”), enquanto a fêmea hematófaga (vetor) possui
abdome mais robusto e com cerdas pouco desenvolvidas (fig.5);
 Reconhecer as principais características do culicíneo Aedes aegypti: mosquito de
pequenas dimensões de coloração preta com rajados brancos no dorso e nas

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pernas(fig.6) que pousa com corpo horizontalizado e asas cruzadas sobre o dorso
(fig.7). Esclarecer também o dimorfismo sexual existente: fêmea possui antenas
pilosas com palpos bem menores que a probóscida, e macho com antenas plumosas
com palpos tão longos quanto a probóscida (fig.7)

Figura 6: Importância do estudo da Parasitologia


Fonte: http://www.cdc.gov/dpdx

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3. Conclusão
Chegado a esta etapa, pode-se concluir que a disciplina da Parasitologia fornece base
para futuras disciplinas clínicas no curso médico. O enfoque de enfermidades
parasitárias de importância nacional e seus vetores possibilita os futuros profissionais a
actuar como agentes difusores e conscientizadores na comunidade, exercendo o papel de
promotores de saúde em seu sentido mais amplo. Mais ainda as doenças parasitárias
continuam sendo uma significativa causa da morbidade e da mortalidade no mundo,
principalmente nos países subdesenvolvidos tropicais e subtropicais. Esta grande
quantidade de parasitoses que afectam o homem e seus animais continuam sendo um
problema de saúde pública nos países em desenvolvimento. Portanto, conclui-se que é
de grande importância saber as causas, sintomas, forma de transmissão e principalmente
o diagnóstico das parasitoses. Este manual de parasitologia clinica laboratorial irá
auxiliar estudantes no diagnóstico preciso de parasitoses.

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4. Referências
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LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia Médica: Texto e Atlas. 4 ed. São
Paulo: Editora Premier, 1997. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratório
para diagnóstico das parasitoses humanas. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
EDWARD, K.M; DAVID, T.J; WOJCIECH, A.K. Parasitologia Médica. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2003.
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Atheneu, 2005. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed. Rio de Janeiro:
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Strongyloidesstercoralis: relato de caso autopsiado. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.41
no.4 Uberaba July/Aug. 2008.

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