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UNIVERSIDADE PÚNGUÈ

Faculdade de Educação

Ensino Baseado na Orientação Escolar e Profissional: Vantagens e Limitações

Licenciatura em Psicologia Educacional

Emerson Casimiro
Mundefa Aleixo
Delmícia de Jesus Mariana
Valdimira José

Chimoio
Maio, 2023
Emerson Casimiro
Mundefa Aleixo
Delmícia de Jesus Mariana
Valdimira José

Ensino Baseado na Orientação Escolar e Profissional: Vantagens e Limitações

Trabalho de pesquisa científica a ser entregue no


Departamento de Psicologia e Pedagogia, na
Faculdade de Educação, 2º Ano, curso de
Psicologia Educacional para fins avaliativos na
cadeira de Psicologia de Vocacional, sob a
orientação da docente: Mestre Etelvino

Chimoio
Maio, 2023
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Índice
CAPÍTULO I: Introdução...................................................................................................................4
1.2. Objetivos......................................................................................................................................4
1.2.1. Objetivo geral...........................................................................................................................4
.2.2. Objetivos específicos..................................................................................................................4
CAPÍTULO II: Fundamentação Teórica............................................................................................5
2.1. Conceito.......................................................................................................................................5
2.2. Ensino baseado na orientação profissional..................................................................................5
2.2.1. . Princípios educativos que favorecem a escolha profissional..................................................6
2.2.2. Vantagens do ensino baseado na orientação profissional.........................................................6
2.2.3. Limitações do ensino baseado na orientação profissional........................................................7
2.3. Ensino baseado na orientação escolar..........................................................................................8
2.3.1. Vantagens do ensino baseado na orientação escolar................................................................9
2.3.2. Limitações do ensino baseado na orientação escolar.............................................................10
CAPÍTULO III: Conclusão...............................................................................................................11
4. Referências Bibliográficas............................................................................................................12
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CAPÍTULO I: Introdução
O presente trabalho visa abordar, refletir e discutir sobre o ensino baseado na orientação escolar e
profissional: a importância e as limitações na necessidade de trabalhar a Orientação Profissional
nas escolas, bem como levantar algumas premissas que ajudam a servir de bases para o suporte e
creditação da informação por se abordar neste trabalho de carater cietífico, que na sua organização
irá apresentar a introdução no primeiro capítulo, a fundamentação teórica no segundo capílo, este
que será sustentados com ideias autorais e por fim o último capítulo que consiste em trazer a
conclusão e as referências bibliográficas dos livros consultados e e ainda usados para o
desenvolvimento deste trabalho.

1.2. Objetivos
1.2.1. Objetivo geral
 1 Compreender o ensino baseado na orientação escolar e profissional

.2.2. Objetivos específicos


 Explicar a importância do o ensino baseado na orientação escolar e profissional;
 Apresentar as vantagens do ensino baseado na orientação escolar e profissional;
 Identificar as limitações do ensino baseado na orientação escolar e profissional.
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CAPÍTULO II: Fundamentação Teórica


2.1. Conceito
A Orientação Profissional é um processo mediatório contínuo entre profissionais preparados e
pessoas de todas as idades e culturas, que necessitem auxílio na elaboração de seus projetos de
vida profissional. Para Moreira e Faria (2015), a educação tem como razão a formação individual,
promovendo o conhecimento constante e a difusão dos valores da sociedade, seja do saber
científico e de hábitos, costumes e culturas diversas, formando um cidadão crítico e capaz de
intervir na sociedade a qual pertence.

2.2. Ensino baseado na orientação profissional


Segundo (Lucchiari, 1993, p. 7): “A orientação profissional está inserida num contexto maior, que
é social, político e econômico e implica uma série de circunstâncias que determinam a sua
realização.
Ferretti (1997), o objetivo da Orientação Profissional é o de auxiliar o indivíduo no processo de
escolha de modo que este realize opções ocupacionais adequadas. O autor ressalta que é
importante refletir sobre qual ideologia prevalece atualmente na prática da orientação profissional
desenvolvida nas escolas e propõe que a orientação profissional atue predominantemente através
do currículo.
Grinspun (2001) defende que toda prática de Orientação Profissional deve estar licerçada na
concepção de educação como ato político. Para a autora devese discutir a questão do trabalho, não
pelo caminho da sondagem de aptidões individuais, mas pelas questões sociais, de suas
desigualdades, do significado do próprio trabalho. E, nestes aspectos as disciplinas de Sociologia e
História tem muito a contribuir.
Sparta (2003) enfatiza que a Orientação Profissional brasileira pautou-se pelo modelo da Teoria do
Traço e Fator, isto é, o papel do orientador profissional é o defazer diagnósticos, prognósticos e
indicações das ocupações certas para cada indivíduo, tendo por base a Psicometria. A autora
destaca que o psicólogo argentino Rodolfo Bohoslavsky difundiu sua estratégia clínica de
Orientação Profissional como alternativa ao modelo da Teoria do Traço e Fator. Essa abordagem
foi introduzida na década de 70, por Maria Margarida de Carvalho, professora da USP/São Paulo.
A Estratégia de Bohoslavsky e o processo de intervenção grupal desenvolvido por Carvalho
originaram um novo modelo de Orientação Profissional, sendo que a entrevista clínica aparece
como o principal instrumento durante o processo de orientação.
Apesar da Orientação Profissional ter nascido e se desenvolvido tendo por base as teorias
psicológicas, também teve influência do campo educacional. Isso se deve ao trabalho desenvolvido
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nas escolas pelos Orientadores Educacionais. Em sua trajetória histórica passa por um longo
processo de discussão, onde vários teóricos da área da psicologia e da educação propõem novas
teorias e propostas de atuação para este campo do conhecimento. Bock (2008) comenta que por
muito tempo a Orientação Profissional pautou-se por teorias positivistas de base liberal, onde o
indivíduo e a sociedade eram tidos como elementos dissociados, como se os determinantes sociais,
econômicos e políticos não causassem nenhuma interferência nas escolhas desse indivíduo.

2.2.1. . Princípios educativos que favorecem a escolha profissional


Para desenvolver um trabalho de orientação profissional com alunos da escola pública é preciso
recorrer aos documentos legais que dão suporte à prática pedagógica de professores e pedagogos.
Os fundamentais são: o Projeto Político Pedagógico e as Diretrizes Curriculares Estaduais. Ambos
os documentos, buscam entender que formação se quer dar aos alunos, e; para que sociedade. Esse
é um exercício de consciência pedagógica, ao qual, se submetem docentes e gestores das escolas
públicas. E, nesse processo está no horizonte uma sociedade justa e solidária que se constrói
também pelo trabalho digno que emancipe todos e todas para uma cidadania crítica. Portanto, é
inegável a necessidade de se refletir sobre o direito à escolha profissional que tem os jovens da
escola pública. Entretanto, nem sempre este direito é respeitado. Segundo Orzechowski (2008):
Enguitta (1989), podemos afirmar que a educação, principalmente na escola, nunca foi neutra, e a
domesticação do trabalhador apresenta-se no respeito a regras que os professores pregam por razões
técnicas e hierárquicas, reflexo de um sistema político e econômico fundamentado no capitalismo. A
escola então exerce um duplo papel: de um lado abre caminho para a ascensão social; de outro,
cerceia as ações coletivas, inserindo os indivíduos em práticas hostis, isoladas e com interesses
contrapostos que não são enfrentados, mas sim adaptados a modelos sociais de submissão e,
ancorados em necessidades competitivas. (RUIZ & ORZECHOWSKI, 2008, p.2).

2.2.2. Vantagens do ensino baseado na orientação profissional


De acordo com Lucchiari (1993), a orientação profissional vem para auxiliar o momento em que
acontece a escolha. É um processo no qual o jovem reflete sobre o seu momento decisório na
profissão.
Além de si mesmo o jovem leva em consideração os aspectos que estão à sua volta: sociais,
familiares e econômicos. O processo de escolha profissional, no contexto escolar visa:
 Promover o autoconhecimento, o conhecimento das profissões bem como do mundo do
trabalhoonde o aluno está inserido. A escolha profissional é parte de um processo mais amplo
que abrange todo o comportamento humano a partir de informações fornecidas pelo meio
social e cultural no qual se insere o jovem;
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 Desenvolver um trabalho de Orientação Profissional nas escolas públicas, principalmente por


oportunizar a esses jovens a discussão sobre a sociedade e os significados da sua escolha
profissional, preparando-os de forma mais crítica e consciente para o mundo do trabalho.
 A orientação profissional funciona como um ritual moderno, que objetiva facilitar a transição
do jovem do “mundo infantil”, para o “ mundo adulto;
 A orientação profissional é uma possibilidade dos alunos adquirirem autoconhecimento e,
portanto, irem percebendo suas habilidades, gostos, o que os faz feliz e que talvez isso possa
ser também a profissão que querem seguir;
 A importância da orientação profissional passa muito por ajudar os jovens a falarem com seus
pais sobre os cursos que desejam fazer;
 É muito comum ouvir jovens comentando que gostariam de fazer um curso mais voltado às
artes ou algo que não possui tanto prestígio social e que quando abordam essas questões com
seus pais são, em algumas vezes, desencorajados por essa ser uma profissão que não “dá tanto
dinheiro”;
 Auxiliar os alunos a se conhecerem e escolherem com segurança as profissões que desejam
seguir passa também pela chance de estabelecer uma relação de confiança e diálogo entre os
jovens e seus pais. Além disso, a orientação profissional serve para guiar os pais em relação à
vida profissional de seus filhos;
 Os pais, em alguns momentos, tentam projectar em seus filhos algumas expectativas que nem
sempre cabe a eles atingir, portanto, a orientação deve ser também para os tutores, que estão
susceptíveis a cometer erros.

2.2.3. Limitações do ensino baseado na orientação profissional


Cória-Sabini (2004), a escolha profissional é um dos problemas mais preocupantes para o
adolescente. Ela provém da interação entre as aspirações e os conhecimentos que o jovem tem e
suas condições atuais para a realização. Este processo é bem demorado, ele ocupa várias etapas da
vida.
Segundo a autora ele inicia-se com a “fase da fantasia” onde o então préadolescente já reflete
detalhadamente os fatores que facilitarão ou dificultarão arealização de sua ambição profissional.
Na adolescência inicia-se o “períodorealista”, nele o adolescente consolida seu interesse por uma
atividade e começa averificar as probabilidades ocupacionais que poderá ampliar dentro da área
escolhida. Isso é possível de acordo com os conhecimentos que tem de cada profissão. Sua
primeira escolha pode não “ser para sempre”.
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Para a realização profissional há várias etapas, elas iniciam-se com freqüentar um curso superior
ou o primeiro emprego, onde ele pode reformular ou manter sua opção, pois há uma tendência em
idealizar a profissão escolhida.
Com a evolução da sociedade, o surgimento de novas oportunidades profissionais e o avanço
tecnológico, novas opções despontam no mercado e a escolha profissional feita na adolescência
poderá ser reformulada ou reforçada. O indivíduo pode adiar por vários anos sua verdadeira
realização profissional e só concretizá-la após a aposentadoria.
De acordo com Levenfus (2002):
o autoconceito influi na escolha da profissão; sua formação se inicia com o
desenvolvimento da identidade e coincide com o momento dessa escolha, vai evoluindo
conforme o adolescente psicossocialmente explora, se identifica, sofre influências e
desempenha papéis.

2.3. Ensino baseado na orientação escolar


A educação escolar como prática social tem um papel fundamental de contribuir na transformação
das estruturas sociais de dominação através da apropriação do conhecimento. Portanto, conhecer o
mundo do trabalho na atual sociedade capitalista e entender que a realidade socioeconômica
interfere nas reais possibilidades de escolha profissional do jovem. O principal papel da Orientação
Educacional será ajudar o aluno na formação de uma cidadania crítica, e a escola, na organização e
realização de seu projecto político pedagógico. Isso significa ajudar nosso aluno “por inteiro”: com
utopias, desejos e paixões. A escola, com toda sua teia de relações, constitui o eixo dessa área da
Orientação, isto é, a Orientação trabalha na escola em favor da cidadania.(GRINSPUN, 2006: 33).
Deste modo, a orientação educacional, de acordo com as palavras citadas acima, deve contribuir
ajudando a construir a cidadania no ambiente escolar, aperfeiçoando as práticas pedagógicas da
instituição. Além disso, é fundamental que seja esclarecido que aluno especial a escola está
preparada para incluir, pois para desenvolver um bom trabalho de inclusão é primordial que esta
aconteça dentro das limitações apresentadas pela escola. O projecto pedagógico da escola precisa
ser feito de forma a ser cumprido, apresentando um projecto de inclusão compatível com a
instituição. É preciso que o orientador, e a instituição escolar como um todo, contribuam para a
formação de um currículo que trabalhe as diferenças existentes entre o alunado, caso contrário
estará contribuindo para a exclusão, e não para a inclusão escolar.
O compromisso principal do orientador escolar é, enquanto elo entre a escola e a sociedade,
realizar um trabalho de conscientização, mostrando aos alunos e a comunidade a importância da
igualdade de direitos para todos. De acordo com as palavras de Luck (2005).
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2.3.1. Vantagens do ensino baseado na orientação escolar


 Cria autoconhecimento. Orientação profissional e vocacional é um auxílio que vai além da
indicação de profissões, já que ajuda as pessoas no conhecimento de sua própria personalidade
e perfil de trabalho, melhor ambiente, formas de se relacionar, o que impacta seus sentimentos,
etc;
 Não é possível ser bem orientado não conhecendo as próprias possibilidades, nem que seja
durante a orientação com ajuda profissional;
 É preciso saber definidamente qual é a sua intenção, o que você quer e aonde quer chegar,
antes de se decidir pela profissão. Sua personalidade e o mercado podem te guiar na escolha, e
para que ela seja acertada, deve-se conhecer muito bem esses dois elementos;
 Sanar dúvidas das áreas de trabalho. Ela também ajuda o estudante a tirar as dúvidas sobre o
mercado de trabalho, reparando-o para as dificuldades que ele pode encontrar no futuro e
também para as diversidades que pode encontrar em sua escolha de profissão;
 Esse conhecimento é importante para minimizar, no futuro, a vontade de mudar e escolher
outra coisa, uma vez que a decisão terá sido tomada com muita maturidade;
 A escola, como instância formadora, tem um papel fundamental de proporcionar informações
aos alunos sobre as profissões existentes. Levá-los a refletir sobre o mundo do trabalho e a
diversas possibilidades de atuação profissional. Trazer informações sobre os cursos e formas de
ingresso no ensino superior, bem como cursos profissionalizantes de nível médio. Tais ações
possibilitam a realização de escolhas profissionais mais conscientes e responsáveis;
 O sistema educacional deve avançar de forma a garantir à todos o acesso ao ensino superior e
também acesso e permanência no ensino médio;
 Facilita contacto entre alunos e profissionais, ou seja, leva profissionais de várias áreas para
conversar com os alunos;
 A iniciativa de levar estudantes para conversar com os alunos é bastante interessante, já que à
medida que os alunos forem tendo contado com diferentes profissionais, verão que eles
também passaram pelo mesmo processo de escolha, pela ansiedade e medo, que agora os
assombram;
 Levar a arte para a sala de aula e mesmo para o ambiente escolar como um todo, como os
corredores da escola e áreas comuns, é uma maneira bastante interessante de a escola dizer que
se interessa por arte, que essa área é tão válida como todas as outras mais técnicas e
tradicionais; Levar os alunos a feiras de profissão. Uma outra actividade altamente impactante
e que pode auxiliar os alunos a se orientarem profissionalmente são as idas às feiras de
profissão e às principais universidades de sua região;
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 Durante todo um dia, os alunos vêm um pouquinho de cada curso oferecido pela instituição,
além de conhecer a estrutura da universidade, o que ela proporciona etc;
 Essa é uma experiência realmente válida, uma vez que informa e tira os alunos da rotina diária,
deixando-os um pouco mais relaxados;
 Mantenha os alunos informados sobre o mercado de trabalho. O mercado de trabalho actual
está passando por mudanças em decorrência, principalmente, da tecnologia, internet e,
especialmente, redes sociais. Muitas profissões podem deixar de existir e outras estão
emergindo de maneira bastante rápida. 

2.3.2. Limitações do ensino baseado na orientação escolar


O orientação escolar gera o fracasso e a evasão escolar é relacionada aos portadores de
necessidades especiais. Uma criança portadora de alguma deficiência física ou mental não raro é
rotulada como “retardada”, “sem capacidade para aprender a ler ou escrever” ou simplesmente
segregada, esquecida num ambiente onde deveria ser acolhida e respeitada. Para que isso não
aconteça é necessário que o orientador educacional acompanhe de perto o trabalho dos docentes da
instituição, estando pronto a dar o suporte e a intervir quando necessário.
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CAPÍTULO III: Conclusão


Feito o presente trabalho, chega-se a concluir que a Orientação Profissional estando inserida num
contexto maior que é social, político e econômico precisa ser desenvolvida tendo como
colaboradores todos os profissionais da escola. E, sendo o pedagogo o articulador desse processo,
todas as disciplinas escolares podem contribuir trazendo à discussão temas relacionados ao mundo
do trabalho. Mais ainda, pode se concluir que o objetivo da Orientação Profissional é o de auxiliar
o indivíduo no processo de escolha de modo que este realize opções ocupacionais adequadas. O
autor ressalta que é importante refletir sobre qual ideologia prevalece atualmente na prática da
orientação profissional desenvolvida nas escolas e propõe que a orientação profissional atue
predominantemente através do currículo.
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4. Referências Bibliográficas
ARAÚJO, M. M. de. O orientador educacional e a organização dos trabalhadores. In:
GARCIA, R. L. Orientação educacional, 3. ed. São Paulo: Loyola, 1994.
BOCK, S. D. Orientação Profissional: avaliação de uma proposta de trabalho na avaliação
sócio-histórica. (tese de mestrado) Campinas, SP: s.n., 2001
BONA, A. A. S. O.; ORZECHOWSKI S. T. A Orientação Profissional no contexto do Ensino
Médio Público. disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/
portals/cadernospde/pdebusca/ producoes_pde/2008. Acesso em: 20/03/2014.
FERRETTI, C. J. Trajetórias ocupacionais de Trabalhadores São Paulo: Cortez, 1988.
GRINSPUN, M. (org.) A prática dos orientadores educacionais. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LUCCHIARI, D. (Org.), Pensando e Vivendo a Orientação Profissional. São Paulo: 1993.
SPARTA, M. O desenvolvimento da orientação profissional no Brasil. Revista brasileira de
Orientação Profissional, São Paulo. v. 4, n. 1-2, dez. 2003

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