Correção dos exercícios propostos no guião de trabalho n.

º1
Função Linear:
P. 14 ex.9 (corrigido parcialmente na aula síncrona)
9.1. É o gráfico de uma função linear, porque é uma reta que passa na origem.

Conhecemos um ponto: 1 ,− ( 5
2 )
Para calcular o declive (a) de uma função linear, conhecendo um ponto, divide-se a ordenada do ponto
pela abcissa e simplifica-se o resultado (fração irredutível):
−5
y −5 −5
a= 2 −5 então f ( x )= x= ×x
x a= = 2 2
1 2
−5
9.2.1. f (4 )=? x=4 f ( 4 )= × 4=−10
2
−5
9.2.2. f (−2)=? x=−2 f (−2 )= ×(−2)=5
2
P. 15 ex.10
−2 3
f ( x )= x e g ( x )= x
5 4
−2
10.1. a=
5
3
10.2. a=
4
10.3. Ponto (8,6)
−2
Pertence a r? Como r é o gráfico de f, com f ( x )= × x e x=8 :
5
−2 −16
f ( 8 )= × 8= ≠ 6 , Logo o ponto (8,6) não pertence à reta r.
5 5
3
Pertence a s? Como s é o gráfico de g, com g ( x )= × x e x=8 :
4
3
g ( 8 )= × 8=6 , Logo o ponto (8,6) pertence à reta s.
4

P. 31 Proposta 9 (corrigido parcialmente na aula síncrona)

Ex.1
A reta r representa o gráfico de uma função linear, porque é uma reta que passa na origem.
A reta s resulta da translação de r pelo vetor que faz r “subir” 3 unidades na vertical.
A reta s representa o gráfico de uma função afim g, porque é uma reta não vertical que não passa na
origem.
Assim, g(x )=ax +b
Temos de determinar a e b .
Como as retas r e s são paralelas, têm o mesmo declive, o mesmo a , como f (x)=−2 x , então a=−2.
Por observação do gráfico, verificamos que a reta s cruza o eixo das ordenadas no ponto (0, 3). Logo,
descobrimos a ordenada na origem, b=3.
Concluímos que a expressão algébrica de g é g ( x )=−2 x+3 .
Ex.2
A reta r representa o gráfico de uma função linear, porque é uma reta que passa na origem.
A reta s resulta da translação de r pelo vetor que faz r “descer” 2 unidades na vertical.
A reta s representa o gráfico de uma função afim g, porque é uma reta não vertical que não passa na
origem.
Assim, g(x )=ax +b
Temos de determinar a e b .
Como as retas r e s são paralelas, têm o mesmo declive, o mesmo a , como f (x)=−2 x , então a=−2.
Por observação do gráfico, verificamos que a reta s cruza o eixo das ordenadas no ponto (0, -2). Logo,
descobrimos a ordenada na origem, b=−2.
Concluímos que a expressão algébrica de g é g ( x )=−2 x−2.
Ex.3
A reta r representa o gráfico de uma função linear, porque é uma reta que passa na origem.
8
A reta s resulta da translação de r pelo vetor que faz r “subir” unidades na vertical.
3
A reta s representa o gráfico de uma função afim g, porque é uma reta não vertical que não passa na
origem.
Assim, g(x )=ax +b
Temos de determinar a e b .
Como as retas r e s são paralelas, têm o mesmo declive, o mesmo a , como f (x)=−2 x , então a=−2.
8
Por observação do gráfico, verificamos que a reta s cruza o eixo das ordenadas no ponto (0, ). Logo,
3
8
descobrimos a ordenada na origem, b= .
3
8
Concluímos que a expressão algébrica de g é g ( x )=−2 x+ .
3

Função afim
P.17 Ex.15
15.1. Função g:
Sabemos que f (x)=−0,6 x e o gráfico de g é paralelo ao de f passando no ponto A(0,3) , isto é, têm o
mesmo coeficiente de x e o termo independente de g(que corresponde à ordenada na origem da reta s) é
3.
Então: g( x )=−0,6 x +3
Função h:
Sabemos que f ( x)=−0,6 x e o gráfico de h é paralelo ao de f passando no ponto B(0 ,−2) , isto é, têm o
mesmo coeficiente de x e o termo independente de h (que corresponde à ordenada na origem da reta t) é
-2.
Então: h ( x )=−0,6 x−2
15.2. g( 4)+h(5)=?
Substituindo nas expressões algébricas das respetivas funções, temos:
g( x )=−0,6 × x+3 e h ( x )=−0,6 × x−2
g ( 4 )=−0,6× 4 +3=0,6 e h ( 5 )=−0,6 ×5−2=−5
Logo, g( 4)+h(5)=0,6+(−5)=−4,4 .

P.18 Ex.16
16.1. Como qualquer uma das funções é afim, os seus gráficos são representados por retas. Sabemos
que para desenhar uma reta, precisamos de dois pontos.
A partir da sua expressão algébrica, f ( x )=ax+ b, sem calcular, conseguimos encontrar o ponto em que a
reta cruza o eixo vertical, o ponto ( 0 , b ) .
Para determinar um segundo ponto, escolhemos um valor para x (que será a abcissa) e, substituindo na
expressão algébrica, encontramos o valor da ordenada (corresponde à imagem).

Função f:
f ( x )=1 × x +1
Então: b=1 e conhecemos o ponto (0,1).
Podemos fazer x=1 e substituindo, vem:
f ( 1 ) =1× 1+ 1=2
Então, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f.

Função g:
g ( x )=−1 × x +2
Então: b=2 e conhecemos o ponto (0,2).
Podemos fazer x=1 e substituindo, vem:
g ( 1 )=−1 ×1+2=1
Então, o ponto (1,1) pertence ao gráfico de g.

Função h:
h ( x )=3 × x−1
Então: b=−1 e conhecemos o ponto (0,-1).
Podemos fazer x=1 e substituindo, vem:
h ( 1 )=3 ×1−1=2
Então, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de h.

16.2.1. Por observação do gráfico: (-1,0)

OU:
Usando a expressão algébrica e escolhendo, por exemplo, x=−2.
f (−2 )=1× (−2 ) +1=−1
Obtemos o ponto (-2,-1).
16.2.2. Por observação do gráfico: (1,1)
OU:
Usando a expressão algébrica e escolhendo, por exemplo, y=g ( x )=3 .
1
g ( x )=3 ⟺−1 × x +2=3⟺−1 × x=3−2⟺−1 × x=1 ⟺ x = ⟺ x=−1
−1
O ponto (-1,3).
16.2.3. Escolhemos um valor não inteiro para x e calculamos a ordenada correspondente.
Por exemplo, x=1,5:
h ( 1,5 )=3× 1,5−1=3,5
Obtemos o ponto: (1,5;3,5)

Gráfico da função afim

P.10 Ex.18
Por observação do gráfico:
Retas I e II estão inclinadas à direita, logo, têm declive positivo, a>0.
A reta II tem maior declive que a reta I, porque está mais próxima do eixo vertical, então, o seu declive é
maior que o da reta I.
Assim, a reta I corresponde à função g e reta II corresponde à função h.
Retas III e IV estão inclinadas à esquerda, logo, têm declive negativo, a<0.
A reta III tem, em valor absoluto, maior declive que a reta IV, porque está mais próxima do eixo vertical.
Então, a reta III corresponde à função i e a reta IV corresponde à função f.

P.10 Ex.19
Por observação do gráfico:
Reta I
Inclinação à direita – declive positivo, a>0
Cruza eixo vertical negativo – ordenada na origem negativa, b<0
Reta II
Inclinação à direita – declive positivo, a>0
Cruza eixo vertical na origem – ordenada na origem zero, b=0
Reta III
Inclinação à direita – declive positivo, a>0
Cruza eixo vertical positivo – ordenada na origem positiva, b>0
Reta IV
Inclinação à esquerda – declive negativo, a<0
Cruza eixo vertical positivo – ordenada na origem positiva, b>0
Reta V
Inclinação à esquerda – declive negativo, a<0
Cruza eixo vertical positivo – ordenada na origem positiva, b>0
Observação:
As retas I, II e III são paralelas, e as retas IV e V são paralelas. Logo, têm o mesmo declive.
As retas III e V cruzam o eixo vertical no mesmo ponto, então, têm a mesma ordenada na origem.
Por análise das expressões algébricas das funções:
Funções com (a ) coeficiente de x positivo (corresponde ao declive da reta): g, h e i.
Funções com (a ) coeficiente de x negativo (corresponde ao declive da reta): f e j.
Funções com (b ) termo independente negativo (corresponde à ordenada na origem da reta): h
Funções com (b ) termo independente nulo (corresponde à ordenada na origem da reta): g
Funções com (b ) termo independente positivo (corresponde à ordenada na origem da reta): f, i e j
Conclusões:
Expressão canónica da função afim é do tipo: f ( x)=ax+ b
Associando o declive positivo ao facto de o coeficiente de x ser positivo, temos que as retas I, II e III têm
de corresponder às funções g, h e i.
Para desempatar, usamos a ordenada na origem, que corresponde ao termo independente na função.
g(x )=2 x+ 0, então, corresponde à reta que tem b=0, isto é, que passa na origem, Reta II.
h ( x )=2 x−2, então, corresponde à reta que tem b<0, Reta I.
i ( x ) =2 x +1, então, corresponde à reta que tem b>0, Reta III.
Associando o declive negativo ao facto de o coeficiente de x ser negativo, temos que as retas IV e V têm
de corresponder às funções f e j.
Para desempatar, usamos a ordenada na origem, que corresponde ao termo independente na função,
como o valor de b é positivo em ambos os casos, vamos colocá-los por ordem crescente.
f ( x )=−1 x +1, então, como corresponde à reta que tem o menor b e porque 1<2, Reta V.
i ( x ) =−1 x +2, então, como corresponde à reta que tem o maior b e porque 1<2, Reta IV.

P.32 Proposta 11
Ex.1
Por observação do gráfico:
Reta I tem ordenada na origem b=2 e está inclinada à esquerda, por isso, tem declive a< 0. Logo, tem de
corresponder ao gráfico da função g( x )=−x +2.
Reta II passa na origem, então representa uma função linear. Logo, tem de corresponder ao gráfico da
função h( x )=−2 x .
Reta III tem ordenada na origem b=−2 e está inclinada à direita, por isso, tem declive a> 0. Logo, tem de
corresponder ao gráfico da função f ( x )=x −2.
Ex.2
Ponto A(-7,14), então estamos a considerar o objeto x=−7 .
Substituindo na expressão algébrica de cada função, verifiquemos em qual a imagem correspondente é
14.
Para f ( x )=x −2 temos f (−7 )=−7−2=−9 ≠14 . Logo, o ponto A não pertence ao gráfico de f.
Para g ( x )=−x +2 temos g (−7 ) =−(−7 ) +2=7+2=9≠ 14 . Logo, o ponto A não pertence ao gráfico de g.
Para h ( x )=−2 x temos h (−7 )=−2 ×(−7)=14 . Logo, o ponto A pertence ao gráfico de h.
Ponto B(9,-11), então estamos a considerar o objeto x=9 .
Substituindo na expressão algébrica de cada função, verifiquemos em qual a imagem correspondente é -
11.
Para f ( x )=x −2 temos f ( 9 )=9−2=7 ≠−11. Logo, o ponto B não pertence ao gráfico de f.
Para g ( x )=−x +2 temos g ( 9 ) =−9+2=−7 ≠−11. Logo, o ponto B não pertence ao gráfico de g.
Para h ( x )=−2 x temos h ( 9 )=−2 ×9=−18 ≠−11. Logo, o ponto B não pertence ao gráfico de h.

P.34 Proposta 16
Ex.1
Por observação do gráfico, podemos colocar por ordem crescente o valor de b de cada uma das funções:
f <h< g. Assim, o maior é o b da função g, pois está “mais acima” no eixo vertical.
Ex.2
Como as funções f e g são representadas graficamente por retas paralelas, então têm o mesmo declive,
que corresponde a k.

Ex.3
Como a reta que representa a função h está inclinada para a esquerda, então o seu declive é negativo.
Logo, k<0.

P.38 Proposta 24
Ex.2
Para determinar o declive de uma reta conhecendo dois pontos A ( x A , y A ) e B ( x B , y B ), fazemos:
y A− y B
a=
x A−x B
2.1. (Corrigido na aula síncrona)
Pontos: A(3,1) e B(4,-1).
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
1−(−1) 1+ 1 2
a= = = =−2
3−4 −1 −1
2.2.
Pontos: A(-2,0) e B(1,1).
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
1−0 1 1
a= = =
1−(−2) 1+ 2 3
2.3.
Pontos: A(0,5) e B(5,0).
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
5−0 5
a= = =−1
0−5 −5
2.4.

Pontos: A ( 23 , 12 ) e B(2,1).
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
1 1 1
1−
2 2 2 1 3 3
a= = = = × =
2 6 2 4 2 4 8
2− −
3 3 3 3
2.5.

Pontos: A 3 , ( 14 ) e B (−1 , 14 ).
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
 1 1
−
4 4 0
a= = =0
−1−3 −4
2.6.

Pontos: A ( −32 , 2) e B ( 14 , 12 ).
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
1
4 1 3
2− −
a= =
2
2 2
=
−3 1 −6 1 −7 2
− −
2 3 −4 −12 −6
= ×
7
=
14
=
7 ( )
2 4 4 4 4

P.39 Proposta 25
Ex.1
1.1.
Conhecemos dois pontos da reta: P(-2,3) e Q(2,0).
y A− y B
Para determinar o declive de uma reta conhecendo dois pontos A ( x A , y A ) e B ( x B , y B ), fazemos a=
x A−x B
.
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
0−3 −3 −3
a= = =
2−(−2) 2+2 4
−3
Para encontrar o valor da ordenada na origem, b, agora que conhecemos o declive, a= , basta
4
escolher um dos dois pontos dados e substituir na expressão algébrica todos os valores conhecidos.
−3
Escolhemos o ponto Q(2,0) e, substituindo em y=ax+b, vem 0= ×2+b .
4
Resolvendo a equação:
−3 −6 6 3
0= ×2+b ⇔ 0= + b⇔ =b ⇔b=
4 4 4 2
−3 3
Logo, a equação da reta PQ é y= x+ .
4 2
1.2.
Conhecemos dois pontos da reta: P(4,-1) e Q(-1,1).
y A− y B
Para determinar o declive de uma reta conhecendo dois pontos A ( x A , y A ) e B ( x B , y B ), fazemos a=
x A−x B
.
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
1−(−1) 1+ 1 −2
a= = =
−1−4 −5 5
−2
Para encontrar o valor da ordenada na origem, b, agora que conhecemos o declive, a= , basta escolher
5
um dos dois pontos dados e substituir na expressão algébrica todos os valores conhecidos.
−2
Escolhemos o ponto P(4,-1) e, substituindo em y=ax+ b, vem −1= × 4 +b .
5
Resolvendo a equação:
−2 −8 8 5 8 3
−1= × 4 +b ⇔−1= +b ⇔−1+ =b ⇔− + =b ⇔ b=
5 5 5 5 5 5
−2 3
Logo, a equação da reta PQ é y= x+ .
5 5
Ex.2
2.1.
Por observação do gráfico, identificamos dois pontos: A(-3,1) e B(2,3).
Para determinar o declive de uma reta (que corresponde ao coeficiente de x na função f) conhecendo dois
y A− y B
pontos A ( x A , y A ) e B ( x B , y B ), fazemos a= .
x A−x B
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
3−1 2 2
a= = =
2−(−3) 2+3 5
Para encontrar o valor da ordenada na origem (que corresponde ao termo independente na função), b,
2
agora que conhecemos a= , basta escolher um dos dois pontos do gráfico da função e substituir na
5
expressão algébrica todos os valores conhecidos.
2
Escolhemos o ponto A(-3,1) e, substituindo em f ( x)=ax+ b, vem 1= ×(−3)+b .
5
Resolvendo a equação:
2 −6 6 5 6 11
1= × (−3 ) +b ⇔ 1= +b ⇔1+ =b ⇔ + =b ⇔ =b
5 5 5 5 5 5
2 11
Logo, a expressão algébrica da função f é f (x)= x+ .
5 5
2.2.
Por observação do gráfico, identificamos dois pontos: A(-1,2) e B(2,-2).
Para determinar o declive de uma reta (que corresponde ao coeficiente de x na função f) conhecendo dois
y A− y B
pontos A ( x A , y A ) e B ( x B , y B ), fazemos a= .
x A−x B
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
2−(−2) 2+2 −4
a= = =
−1−2 −3 3
Para encontrar o valor da ordenada na origem (que corresponde ao termo independente na função), b,
−4
agora que conhecemos a= , basta escolher um dos dois pontos do gráfico da função e substituir na
3
expressão algébrica todos os valores conhecidos.
−4
Escolhemos o ponto B(2,-2) e, substituindo em f ( x)=ax+ b, vem −2= × 2+b .
3
Resolvendo a equação:
−4 −8 8 6 8 2
−2= × 2+b ⇔−2= + b⇔−2+ =b ⇔− + =b ⇔ =b
3 3 3 3 3 3
−4 2
Logo, a expressão algébrica da função f é f ( x )= x+ .
3 3

Equações de retas não verticais

P.23 Ex.29
29.1.
A função f é uma função afim em que f (2)=3 e f (−1)=1.
Assim, conhecemos dois dos seus pontos A(2,3) e B(-1,1).
y A− y B
Para calcular declive da reta r, que corresponde ao gráfico da função f, basta fazer a= .
x A−x B
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
 1−3 −2
a= =
−1−2 3
29.2.

A função g é uma função afim em que g( 12 )=0 e g(1)=2.

Assim, conhecemos dois dos seus pontos A ( ,0 ) e B(1,2).
1
2
y A− y B
Para calcular declive da reta s, que corresponde ao gráfico da função g, basta fazer a= .
x A−x B
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
0−2 −2
a= = =−2 × (−2 ) =4
1 −1
−1
2 2
29.3.
−2
A função h é uma função afim em que h ( 3 ) =−1 e g ( 0 )= .
3

Assim, conhecemos dois dos seus pontos A ( 3 ,−1 ) e B 0 ,− ( 2

3).

y A− y B
Para calcular declive da reta t, que corresponde ao gráfico da função h, basta fazer a= .
x A−x B
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:

a=
−1− ( −23 ) = −33 + 23 = −13 = −1 × 1 = −1
3−0 3 3 3 3 9

P.24 Ex.32
32.1.
Conhecemos os pontos A(4,2) e B(-1,0).
y A− y B
Para determinar o declive da reta fazemos a= .
x A−x B
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
0−2 −2 2
a= = =
−1−4 −5 5
Para determinar o valor de b, basta escolher um dos dois pontos da reta e substituir na equação todos os
valores conhecidos.
Escolhemos o ponto A(4,2) e, substituindo em y=ax+ b, vem:
2 8 2 8 10 8 2
2= × 4 +b ⇔2= + b⇔ − =b ⇔ − =b ⇔ =b
5 5 1 5 5 5 5
2 2
Assim, a equação da reta AB é y= x + .
5 5
32.2.

Conhecemos os pontos A ( 12 ,1) e B(2,-1).

y A− y B
Para determinar o declive da reta fazemos a= .
x A−x B
Substituindo pelos valores concretos, obtemos:
−1−1 −2 −2 2 −4
a= = = =−2 × =
1 4 1 3 3 3
2− −
2 2 2 2
Para determinar o valor de b, basta escolher um dos dois pontos da reta e substituir na equação todos os
valores conhecidos.
Escolhemos o ponto B(2,-1) e, substituindo em y=ax+ b, vem:
−4 −8 1 8 3 8 5
−1= × 2+b ⇔−1= +b ⇔− + =b ⇔− + =b⇔ =b
3 3 1 3 3 3 3
−4 5
Assim, a equação da reta AB é y= x+ .
3 3

P.33 Proposta 13
Reta r: y=−5 x +7
Ex.1
A equação da reta é do tipo y=ax+ b.
No caso da reta r temos:
 o declive: a=-5
a ordenada na origem: b=7
Ex.2
Se a abcissa do ponto A é -2, então x=−2.
Substituindo na equação da reta y=−5× x+7 , obtemos:
y=−5× (−2 ) +7=10+7=17
Então, a ordenada do ponto A é 17.
Ex.3
Se a ordenada do ponto B é -8, então y=−8.
Substituindo na equação da reta y=−5× x+7 , obtemos:
−15
−5 × x +7=−8 ⟺−5 × x=−8−7 ⟺−5 × x=−15 ⟺ x= ⟺ x=3
−5
Então, a abcissa do ponto B é 3.
Ex.4
Para que um ponto pertença a uma reta, a abcissa e ordenada de cada ponto têm de obedecer à “regra”
dada pela equação da reta, y=−5× x+7 .
 Ponto C (−1,2) :
Sabemos que a sua abcissa é x=−1.
Substituindo na equação da reta r, vem:
y=−5×(−1)+7=5+7=12
Como 12 ≠2, então o ponto C não pertence à reta r.

( )
1 9
 Ponto D , :
2 2
1
Sabemos que a sua abcissa é x= .
2
Substituindo na equação da reta r, vem:
1 −5 7 −5 14 9
y=−5× +7= + = + =
2 2 1 2 2 2
9 9
Como = , então o ponto D pertence à reta r.
2 2
 Ponto E(1,2):
Sabemos que a sua abcissa é x=1.
Substituindo na equação da reta r, vem:
y=−5× 1+ 7=−5+7=2
Como 2=2, então o ponto E pertence à reta r.
 Ponto F (3,8):
Sabemos que a sua abcissa é x=3 .
Substituindo na equação da reta r, vem:
y=−5× 3+7=−15+7=−8
Como −8 ≠ 8, então o ponto C não pertence à reta r.

P.33 Proposta 14
Reta r: y=ax+ b
Ex.1
a=3 e b=−5, então y=3 x−5
Ex.2
−1 3 −1 3
a= e b= , então y= x+
2 5 2 5
Ex.3
a=2 e passa em (-1,3).
Então temos de determinar b, substituindo todos os valores conhecidos em y=ax+b.
3=2×(−1)+b ⇔3=−2+b ⇔ 3+2=b ⇔5=b
A equação da reta r é y=2 x +5.
Ex.4
a=−4 e passa em (-1,2).
Então temos de determinar b, substituindo todos os valores conhecidos em y=ax+b.
2=2× (−4 )+ b ⇔2=−8+b ⇔ 2+8=b ⇔10=b
A equação da reta r é y=−4 x +10.
Ex.5
1
b=3 e passa em (−2 , ).
2
y A− y B
Então temos de determinar a, recorrendo à expressão a= .
x A−x B
Precisamos de um segundo ponto. Como b=3 é a ordenada na origem, temos o ponto (0,3).
1 1 6 −5
−3 −
a=
2
−2−0
=
2 2
−2
=
2 −5 −1 5
−2
=
2
× ( )
2
=
4
5
A equação da reta r é y= x +3.
4