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RICARDO WALLACE DAS CHAGAS LUCAS

TERMOGRAFIA
LABORAL
Termografia aplicada aos exames laborais
fisioterapêuticos

© Ricardo Wallace das Chagas Lucas

Edição: Sistema Wallace Consultoria Ltda – CNPJ 06.370.184-0001-68


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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

LUCAS, Ricardo Wallace das Chagas.

Encarte do Livro: Exames Laborias Fisioterapêuticos

Ergonomia: Exames Laborais Fisioterapêuticos – Admissionais, Periódicos,


Mudanças de Funções, Retornos de Afastamentos e Demissionais./ Ricardo
Wallace das Chagas Lucas – Larisse Elizabeth Dias. – Florianópolis: Sistema
Wallace Consultoria Ltda, SC, 2021.

1. Ergonomia 2. Fisioterapia. I. Título

ISBN – 978-85-91019-168

Capa: Tchubi Design – +55 41 9988 06059


Revisão: Michelle Utrabo

Edição Digital
2021
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO - A TERMOGRAFIA LABORAL 04

1. BASES DOS EXAMES LABORAIS TERMOGRÁFICOS 06

2. CUIDADOS PARA OS EXAMES LABORAIS TERMOGRÁFICOS 09

3. TERMOGRAFIA DO MOVIMENTO – TIPOS DE DIAGNÓSTICOS 37

4. AS ROIs PADRONIZADAS 15

5. PARECERES DE EXAMES TERMOGRÁFICOS LABORAIS 20

ANEXO – ROIS PADRONIZADAS 22

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 37
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TERMOGRAFIA LABORAL - A TERMOGRAFIA NOS


EXAMES LABORAIS FISIOTERAPÊUTICOS
`

Fig. 01. Representação do Exame de Termografia Laboral.

Com base no International Consensus and Guidelines for Medical


Thermography, ou Diretrizes e Consenso Internacional de Termografia Médica,
podemos definir o exame conhecido por Termografia Humana, como sendo:

“Uma modalidade de captação da radiação infravermelha do corpo ou


de partes, que mensura e mapeia indiretamente a distribuição da
temperatura emitida pela superfície corporal, determinando imagens
relacionadas à mesma”.

Sendo assim, o exame de termografia infravermelha se constitui de método


diagnóstico por imagem que por meio de sensor acoplado a um sistema
computacional, mensura à distância a radiação infravermelha emitida pela
superfície cutânea indiretamente a transforma em leitura de temperatura.
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Fig. 02. Exemplos de Câmeras Termográficas/termógrafos.

Dentre as diversas aplicações deste exame na prática clínica da


fisioterapia, há também grande utilidade do campo da segurança e da saúde
ocupacional nos sistemas de trabalho, passando pela Termografia Médica,
Termografia em Engenharia/Arquitetura e mais direcionada à fisioterapia, a
Termografia do Movimento.

Neste cenário, a termografia apresenta diversos direcionamentos para seu


uso laboral, incluindo os exames laborais fisioterapêuticos:

Fig. 03. Aplicações Laborais da Termografia.


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1. BASES DOS EXAMES LABORAIS TERMOGRÁFICOS

Nesta modalidade de exame o objetivo é determinar a “deficiência térmica”


a partir de assimetrias térmicas cutâneas quantitativamente relevantes entre
regiões corporais previamente escolhidas, denominadas ROIs (regions of
interest).

Ou seja, baseado na evidência que há simetria termometabólica entre cada


metade direita-esquerda de nosso corpo. Ou seja, antes até de se compreender
ou diagnosticar alguma alteração patológica, é possível verificar a alteração
térmica cutânea, tendo em vista que uma assimetria a partir de 0,3º C é sugestiva
de anormalidade.

Quantitativamente uma deficiência térmica diagnosticada acima de 25% e


qualificada como MODERADA na equiparação com CIF/OMS, recebe a mesma
interpretação dos exames admissionaisfisioterapêuticos. Isto é, recebe o parecer
profissional de condição INSATISFATÓRIA para o ingresso ao labor e/ou para
permanecer executando suas atividades laborais.

O quadro abaixo apresenta a possibilidade de quantificar o percentual de


deficiência térmica e qualificá-la de acordo com a CIF. A coluna quantificadora
foi desenvolvida à partir da equação de regressão entre os intervalos mínimo e
máximo que compõe a normalidade térmica, denominado percentual de variação
térmica:

Δt (Delta t) %: Δt% = (142,86 x Δt) – 42,857


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Quadro 01 – Equiparação para quantificação e qualificação da variação térmica pela


CIF.

Em uma situação na qual o ideal seja, por exemplo, 34,7º C é possível a


margem de 0,3º C , determiando então que a faixa de variação se inicie em 35º
C e se direcione 0,7º C acima. Se a ROI com disfunção apresentar 35,5º C, é
possivel determinar o diagnóstico quantitativo referenciando a CIF.

35º C......................................... 35,5º C........... 35,7º C

Ideal .........................................Atual.................Limite 100%

100% de deficiência.............................................(35,7 – 35 = 0,7)

X% de deficiência............................................... (35,5 – 35 = 0,5)

X = (0,5 x 100) / 0,7...................X = 71,4%

Neste exemplo há uma deficiência térmica por “hiperradiação” de 71,4%.


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Fig. 04. Equiparação da CIF para quantificação da deficiência térmica.

Para desenvolver a codificação das deficiências térmicas basta acessar o


Capítulo 5 da CIF - Funções do aparelho digestivo e dos sistemas
metabólico e endócrino - e localizar o código base relacionado à temperatura
do corpo. Sendo assim, o código mais adequado é o b5500. Adicionando o
qualificador do equiparador da CIF para funções graves, o código passa a ser
escrito como b5500.3.

Quadro 02 - Diagnóstico Térmico CIF / Disfunção Térmica


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2. CUIDADOS PARA OS EXAMES LABORAIS TERMOGRÁFICOS

Em função da existência de várias situações que possam interferir com a


acurácia do diagnóstico térmico, assim como outros exames fisioterapêuticos,
há necessidade de que algumas condições sejam obrigatoriamente satisfeitas
para a realização desta modalidade de exame. De acordo com CUEVAS (2015),
estes fatores de influências podem ser divididos em 03 (três) categorias:

• FATORES AMBIENTAIS: Referentes ao LIT (Laboratório de


Imagens Térmicas) que se considera o local em que a avaliação
termográfica é realizada, envolvendo parâmetros como ventilação,
área, umidade e temperatura;

• FATORES TÉCNICOS: Relacionados ao equipamento utilizado


para a captação das imagens infravermelhas, como a qualidade da
câmera termográfica, protocolo experimental e ROIs - regiões de
interesse;

• FATORES INDIVIDUAIS: Relacionados a cada sujeito analisado,


como gênero, idade, uso de medicamentos, cuidados com a pele
previamente ao exame dentre outros.
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Fig. 05. Resumo de fatores que influenciam o diagnístico térmico..


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3. TERMOGRAFIA DO MOVIMENTO – TIPOS DE DIAGNÓSTICO

Fig 06. Fluxograma de Termografia do Movimento.

• O DIAGNÓSTICO TÉRMICO: pode ser utilizado no formato


cinesiopatológico ou patocinesiológico. No primeiro à história
nosológica não é relevante, como é o caso dos exames
admissionais fisioterapêuticos, mas dentro do escopo da atuação
fisioterapêutica no saúde ocupacional, o segundo se torna muitas
vezes relevante.

Com a denominação de “Termografia Cinesiopatológica”, o


perfil desta análise é considerado primário, e caso haja disfunção
relevante há de se empreender a busca por eventual diagnóstico
nosológico, e na sequência, uma ação da “Termografia
Patocinesiológica”, caracterizada pelo Diagnóstico
Termocinesiológico.

O este é empregado fundamentalmente nos programas de


saúde ocupacional (ergonomia), nos moldes de exames laborais
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fisioterapêuticos específicos, podendo também ser utilizadaso em


exames laborais admissionais gerais.
Normalmente as ROIs alvo são determinadas pelo perfil
“patofuncional” do grupo a ser analisado. Ou seja, se busca
investigar as regiões de “adoecimento” mais relacionadas às
atividades desempenhadas pelo grupo de trabalho ao candidatos a
estes grupos (conduta de proteção à saúde do candidato).

• DIAGNÓSTICO TERMOCINESIOLÓGICO: Nele à história


nosológica pode ser relevante ou não. Neste sentido, este
diagnóstico pode estar enquadrado na “Termografia
Cinesiopatológica” ou na “Termografia Patocinesiológica”.
Então, sempre que a história nosológica e/ou agravos físico-
funcionais estiverem presentes, o enquadramento será na segunda
modalidade de termografia fisioterapêutica, e o exame não
determinará uma análise primária, mas sim, secundária.

Então, o Diagnóstico Termocinesiológico compõe na realidade


dois Diagnósticos Térmicos. Um com captação de imagem sem
movimentação provocativa, mantendo o examinado na postura mais
funcional possível, e outro com captação de imagem nas mesmas
ROIs após 05 (cinco) minutos da execução de teste provocativo.

Sequencialmente, para a elaboração do diagnóstico


termocinesiológico é necessário uma sequência de ações. Após a
captação das imagens estáticas, realizar o teste provocativo com
movimentação funcional que interfira com a ROI ou o sítio anatômico
analisado, através de duas opções:
• Opção 1: Filmar todo o teste provocativo funcional,
mantendo a filmagem até 5 minutos após o teste, ou
filmar após o último movimento do teste funcional até
o quinto minuto.
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• Opção 2: Após o teste provocativo funcional captar


imagens estáticas a cada minuto, até completar 5
minutos ou captar somente no quinto minuto.

Para esqueleto apendicular o teste provocativo funcional deve


ser composto da movimentação conjunta de ambos complexos
articulares, somente com o “peso” do segmento ou do corpo, com
mínimo de 12 repetições e máximo de 24 repetições, ou limitado
pelo referencial de dor do examinado.

Os seguintes padrões mínimos de movimento devem ser


realizados por complexo articular:
• Ombros. Circundução nos dois sentidos;
• Cotovelos. Flexo-extensão com supino-pronação
• Punhos. Circundução radial e ulnar
• Quadril, joelho e tornozelo. Agachamento tríplice
flexo-extensor

Caso o examinado possua necessidade de mais de um


diagnóstico termocinesiológico em regiões que se correlacionem,
deve o examinador induzir primeiro a realização do padrão de
movimento onde observe que o examinado refere maior
dor/desconforto. Deve então promover um intervalo de no máximo
30 minutos para realizar novo teste provocativo.

Para coluna vertebral oteste provocativo funcional deve ser


composto da movimentação integral dos complexos articulares, com
mínimo de 12 repetições e máximo de 24 repetições, ou limitado pelo
referencial de dor do examinado. Os seguintes padrões de
movimento devem ser realizados por complexos articulares da
coluna vertebral.
• Cervical. Circundução para o lado não dominante e
Circundução para o lado dominante.
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• Lombar. Sequência de Flexo-extensão – Inclinação


não dominante-Inclinação dominante – Rotação não
dominante - Rotação Dominante
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4. AS ROIs PADRONIZADAS

Para que qualquer modalidade de diagnóstico térmico seja efetivo, dentre


as obrigações técnicas a serem cumpridas é fundamental que o enquadramento
das imagens sejam adequados. Esta observação se torna mais necessária
ainda, quando o objeto do exame for um diagnóstico termocinesiológico.

Sendo assim, os fisioterapeutas que atuam com a Termografia do


Movimento elaboraram sequências de imagens em formato padrão de
enquadramento, sendo então denominadas ROIs PADRONIZADAS. Captação
de imagens/termogramas diferentes destas são denominadas IMAGENS
ESPECIAIS, e dependendo do objeto da análise, o examinador deve informar no
parecer como devem ser realizadas estas captações, no que diz respeito ao
posicionamento do examinado.

Fig 07. Panorâmica das ROIs Padronizadas - Termografia do Movimento.


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Para que o fisioterapeuta examinador possa determinar o diagnóstico


térmico é necessário que que adicione as imagens captadas em software
específico, no qual dentre as diversas possibilidades de se elaborar a marcação
das áreas homólogas e simétricas a serem comparadas, encontrará o
artifício/ferramenta da “elipse”, que é a padronizada na Termografia do
Movimento. Ainda no software, o examinador utilizará a ferramenta própria para
determinar o Δt (Delta t) em graus Celsius, para transformar no diagnóstico
térmico percentual.

Na prática profissional do termografista laboral/ocupacional


fisioterapeuta, as ROIs mais exigidas são as do complexo articular cervical,
lombar, e ombros.

Fig 08. Gabarito de ROI Padronizada – Fig 09. Exemplo de ROI Padronizada –
Cervical Anterior. Cervical Anterior.
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Fig 10. Gabarito de ROI Padronizada – Fig 11. Exemplo de ROI Padronizada –
Cervical Anterior. Cervical Anterior.

Fig 12. Gabarito de ROI Padronizada – Fig 13. Exemplo de ROI Padronizada –
Lombossacra. Lombossacra.

Fig 14. Gabarito de ROI Padronizada – Fig 15. Exemplo de ROI Padronizada –
Ombros Anterior. Ombros Anterior.
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Fig 16. Gabarito de ROI Padronizada – Fig 17. Exemplo de ROI Padronizada –
Ombros Posterior. Ombros Posterior.

Nos exames Termocinesiológicos, além dos diagnósticos térmicos dos


termogramas pré movimentação e pós movimentação, é necessário que o
examinador acrescente em seu parecer o que foi observado em relação ao Δt
(Delta t) destes momentos. Pois há algumas possibilidades de modificações das
temperaturas absolutas e das diferenças térmicas (Δt (Delta t) nas ROIs
selecionadas pré e pós movimentação:

a) As duas médias de temperatura, da ROI controle e da ROI


comprometida aumentam, e o Δt (Delta t) tem diminuição
relevante.

• Interpretação – A cinesioterapia ou trabalho são


positivos como objeto de tratamento ou atividade
laboral.

b) A média de temperatura da ROI comprometida diminui, a


média da temperatura da ROI controle não tem aumento ou
diminuição relevante e o Δt (Delta t) tem aumento relevante.

• Interpretação - A cinesioterapia ou trabalho são


negativos como objeto de tratamento ou atividade
laboral.
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c) As duas médias de temperatura, da ROI controle e da ROI


comprometida diminuem, e o Δt (Delta t) tem aumento
relevante.

• Interpretação – Investigar a história nosológica do


segmento da ROI controle, e a cinesioterapia ou
trabalho são negativos como objeto de tratamento ou
atividade laboral.

Assim como os demais exames laborais fisioterapêuticos, os relacionados


aos diagnósticos térmicos ou termocinesiológicos, se realizados mais de uma
vez, necessitam da elaboração de um relatório de evolução.
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5. PARECERES DE EXAMES TERMOGRÁFICOS LABORAIS


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ANEXO – ROIs PADRONIZADAS

1. CERVICAL - ANTERIOR

2. OMBROS - ANTERIOR
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3. COTOVELO DIREITO - ANTERIOR

4. COTOVELO ESQUERDO - ANTERIOR


24

5. PUNHO DIREITO - ANTERIOR

6. PUNHO ESQUERDO - ANTERIOR


25

7. QUADRIL/COXA - ANTERIOR

8. JOELHO/PERNA - ANTERIOR
26

9. PÉS – ANTERIOR (DORSAL)

10. CERVICAL/OMBRO - DIREITA


27

11. QUADRIL/COXA - DIREITA

12. JOELHO/PERNA/TORNOZELO - DIREITA


28

13. CERVICAL - POSTERIOR

14. OMBROS - POSTERIOR


29

15. COTOVELO ESQUERDO - POSTERIOR

16. COTOVELO DIREITO - POSTERIOR


30

17. PUNHO ESQUERDO - POSTERIOR

18. PUNHO DIREITO - POSTERIOR


31

19. LOMBOSSACRAL

20. QUADRIL/COXA - POSTERIOR


32

21. JOELHOS/PERNAS - POSTERIOR

22. TORNOZELOS
33

23. CERVICAL/OMBRO - ESQUERDA

24. QUADRIL/COXA - ESQUERDA


34

25. JOELHO/PERNA/TORNOZELO - ESQUERDA

26. FACE
35

27. MÃOS – ANTERIOR (PALMAR)

28. MÃOS – DORSAL


36

29. PÉS – ANTERIOR (PLANTAR)


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REFERÊNCIAS

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