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Fisiologia
Osteologia
Anatomia humana
INTRODUÇÃO À ANATOMIA
É uma ciência que estuda macro e microscopicamente a constituição e do
desenvolvimento dos seres humanos.
Divisão do Corpo
Posição Anatômica
Em pé, face voltada para frente, olhar para a linha do horizonte, MMSS
estendidos ao tronco com a palma das mãos voltadas para frente, MMII unidos com
a ponta dos pés voltadas para frente.
Medula Espinhal
Limites
x Posteriormente: continua-se com o Bulbo, aproximadamente ao nível do
forame magno do osso occipital.
x Inferiormente: termina-se por um filamento chamado fio terminal
x A medula termina afinando-se para formar o cone medular
Constituição da Medula
x Substância cinzenta
x Substancia branca
Intumescência
Nervos Espinhais
São aqueles que fazem conexão com a medula espinhal e são responsáveis
pela inervação do tronco, dos membros superiores e partes da cabeça. São ao todo
31 pares, que correspondem aos 31 segmentos medulares existentes. São:
Envoltório da medula
Resposta Imune
O processo de defesa do corpo através do sistema imunológico é chamado de
resposta imune.
Células:
As células de defesa do corpo são os leucócitos, linfócitos e macrófagos.
x Leucócitos: Os leucócitos ou glóbulos brancos são células produzidas pela
medula óssea e linfonodos. Eles têm a função de produzir anticorpos para
proteger o organismo contra os patógenos. Os leucócitos são o principal
agente do sistema imunológico do nosso corpo.
x Linfócitos: Os linfócitos são um tipo de leucócito ou glóbulo branco do sangue,
responsáveis pelo reconhecimento e destruição de microrganismos
infecciosos como bactérias e vírus. Existem os linfócitos B e linfócitos T.
x Macrófagos: Os macrófagos são células derivadas dos monócitos. Sua
função principal é fagocitar partículas, como restos celulares, ou
microrganismos. Eles são os responsáveis por iniciar a resposta imunitária.P´
Órgãos
Os órgãos do sistema imunológico são divididos em órgãos imunitários primários e
secundários.
A pele é o maior órgão do nosso corpo, reveste e assegura grande parte das relações
entre o meio interno e o externo. Atua na defesa e colabora com outros órgãos
para o bom funcionamento do organismo, como no controle da temperatura corporal
e na elaboração de metabólitos. É constituída de derme e epiderme, tecidos
intimamente unidos, que atuam de forma harmônica e cooperativa.
Epiderme:
Camada Espinhosa:
Camada Granulosa:
Camada Córnea:
O estrato córneo fica na superfície do corpo. Formado por células mortas, sem
núcleo, achatadas e queratinizadas. A sua parte mais externa sofre descamação,
sendo constantemente substituída (em períodos de 1 a 3 meses).
Derme:
É formada de tecido conjuntivo denso. Sua composição é essencialmente
de colágeno (cerca de 70%) e outras glicoproteínas e fibras do sistema elástico. As
fibras elásticas formam uma rede ao redor das fibras de colágeno que conferem
flexibilidade à pele. A camada imediatamente abaixo da epiderme é chamada de
camada papilar pois possui inúmeras papilas dérmicas encaixadas nas reentrâncias
da superfície irregular da epiderme. Em seguida há a camada reticular que contém
mais fibras elásticas, além de vasos sanguíneos e linfáticos e terminações nervosas,
também são encontradas glândulas sebáceas e sudoríparas e as raízes dos pelos.
Hipoderme:
Localizada logo abaixo da derme encontra-se a tela subcutânea ou hipoderme, que
é uma camada de tecido conjuntivo frouxo rica em fibras e células adiposas. A
gordura que se acumula nessas células funciona como reserva de energia e isolante
térmico.
Vasos sanguíneos
Constituem uma ampla rede de tubos por onde circula o sangue, distribuídos
por todo o corpo.
Artérias
São vasos por onde passa o sangue que sai do coração, sendo transportado para
as outras partes do corpo, elas se ramificam pelo corpo constituindo as arteríolas,
estas ainda se ramificam mais formando os capilares.
Veias
Transportam o sangue das diversas partes do corpo de volta para o coração, sua
parede é mais fina que a das artérias, tornando o transporte mais lento. É importante
salientar que a maior parte das veias (jugular, safena, cerebral e outras) transportam
o sangue venoso, seja rico em gás carbônico. As veias pulmonares transportam o
sangue arterial, oxigenado, dos pulmões para o coração.
Vasos capilares
Coração:
x Linfa: Quando o líquido intersticial passa para dentro dos capilares linfáticos
recebe a denominação de linfa. A linfa apresenta uma composição semelhante
à do plasma sanguíneo, ela consiste principalmente de água, eletrólitos e de
quantidades variáveis de proteínas plasmáticas que escaparam do sangue
através dos capilares sanguíneos. A linfa difere do sangue principalmente pela
ausência de células sanguíneas.
x Vasos Coletores Linfáticos Subfasciais: São menos numerosos do que os
superficiais e mais numerosos, porém, do que os vasos sanguíneos que eles
geralmente acompanham.
x Vasos Profundos: Geralmente seguem as veias profundas, que via de regra
caminham com as artérias.
x Vasos Superficiais: Passam através da fáscia superficial e os linfonodos
relacionados são usualmente encontrados onde as grandes veias superficiais
se anastomosam com as profundas.
x Capilares Linfáticos: São pequenos vasos que são compostos de um cilindro
de células endoteliais que se unem ao tecido conjuntivo intercelular através
dos filamentos de proteção, também denominados de filamentos de casley
Smith, compostos de ácido hialurônico. O sistema linfático é um sistema de
mão única, isto é, ele somente retorna o líquido intersticial para a corrente
circulatória e dessa forma previne a formação de edema.
x Vasos Lácteos: Localizados nas vilosidades intestinais, que auxiliam a
absorção de gordura no trato digestivo.
LINFONODOS
São formações que se dispõem ao longo dos vasos do sistema linfático e são
em número de 600 a 700 ao todo. Eles apresentam variações na forma, tamanho e
coloração, ocorrendo geralmente em grupos das articulações. Desempenham em
geral o papel de reguladores da corrente linfática, cuja função é filtrar impurezas da
linfa e produzir linfócitos, células de defesa especializadas.
Esses importantes órgãos filtrados estão envoltos por uma cápsula fibrosa e
apresentam em seu interior septos conjuntivos que os dividem em lobos. A parte
interna do linfonodo, o parênquima é formado por dois tipos de estruturas: A cortical
que se localiza perifericamente e, mais internamente, localiza-se a medula. No
interior do córtex ficam os centros germinativos, que são as fontes de linfócitos.
O tecido linfóide é um tipo de tecido conjuntivo frouxo modificado, e apresenta uma
rede de fibras reticulares, entre as quais situam-se muitos linfócitos e macrófagos.
CIRCULAÇÃO LINFÁTICA
Hipófise
Paratireoides
Timo
Suprarrenais
Pâncreas
O pâncreas é uma glândula mista pois além de hormônios (insulina e o
glucagon) produz também o suco pancreático, que é lançado no intestino delgado e
desempenha importante papel na digestão. A insulina controla a entrada da glicose
nas células (onde será utilizada na liberação de energia) e o armazenamento no
fígado, na forma de glicogênio.
Glândulas sexuais
As glândulas sexuais são os ovários e os testículos, que fazem parte do
sistema reprodutor feminino e do sistema reprodutor masculino respectivamente.
NARIZ
LARINGE
TRAQUEIA
x Anéis traqueais
x Ligamentos anulares
x Músculo traqueal (posteriormente)
x Carina (projeção interna)
x No pulmão esquerdo:
¾ Lobo superior
¾ Lobo inferior
¾ Fissura longitudinal (obliqua)
Entre elas há um estreito espaço, preenchido pelo líquido pleural, há uma tensão
superficial desse líquido mantendo unidas as duas membranas, permitindo que elas
deslizem entre si, durante os movimentos respiratórios.
OBSERVAÇÕES
MECANISMO DE INSPIRAÇÃO
MECANISMO DE EXPIRAÇÃO
Cavidade Bucal
Esôfago
Intestino delgado
Intestino Grosso
Fígado
Vesícula biliar
Rins
Os rins se ligam ao sistema circulatório através da artéria renal e da veia renal,
e com as vias urinárias pelos ureteres. As artérias renais são ramificações muito finas
que formam pequenos emaranhados chamados glomérulos. Cada glomérulo é
envolvido por uma estrutura arredondada, chamada cápsula glomerular ou cápsula
de Bowman.
Forçado pela pressão sanguínea, parte do plasma sai dos capilares que
formam os glomérulos e cai na cápsula glomerular. Em seguida passa para o túbulo
renal. Substâncias úteis como água, glicose e sais minerais, contidas nesse líquido,
atravessam a parede do túbulo renal e retornam à circulação sanguínea. Assim, o
que resta nos túbulos é uma pequena quantidade de água e resíduos, como a ureia,
ácido úrico e amônia: é a urina, que segue para as vias urinárias. Observe no
esquema a seguir as fases de formação da urina dentro no néfron.
Vias Urinárias
São formadas por bexiga, ureteres e uretra.
Bexiga Urinária:
Órgão muscular elástico, uma espécie de bolsa, que está situada na parte inferior
do abdome com a função de acumular a urina que chega dos ureteres. Portanto, a
bexiga recebe e armazena temporariamente a urina e quando o volume chega a mais
ou menos 300 ml, os sensores nervosos da parede da bexiga enviam mensagens ao
sistema nervoso, fazendo com que tenhamos vontade de urinar. Na parte inferior da
bexiga, encontra-se um esfíncter - músculo circular que fecha a uretra e controla a
micção. Quando a bexiga está cheia o esfíncter se contrai, empurrando a urina em
direção a uretra, de onde então é lançada para fora do corpo. A capacidade máxima
de urina na bexiga é de aproximadamente 1 litro.
Ureteres:
São dois tubos de aproximadamente 20 cm de comprimento cada, que conduz a
urina dos rins para a bexiga.
Uretra:
Tubo muscular, que conduz a urina da bexiga para fora do corpo. A uretra feminina
mede cerca de 5 cm de comprimento e transporta somente a urina. A uretra masculina
mede cerca de 20 cm e transporta a urina para fora do corpo, e também o esperma.
Os órgãos excretores propriamente ditos são: pele (por excelência) rins (por
produzir a urina).
A PELE E O SUOR
Os rins são dois órgãos simétricos dispostos em cada um dos lados da coluna
vertebral. Sua atividade não é exclusivamente a depuração do sangue, além de
eliminar as substâncias inúteis, em excesso ou prejudiciais para o organismo,
desempenham uma delicada função reguladora do equilíbrio híbrido do corpo.
x Pênis: é o órgão responsável pela cópula. Ele é formado por tecido erétil que
se enche de sangue no momento da excitação sexual. Além do tecido erétil,
no pênis é possível observar a passagem da uretra, pela qual o sêmen passará
durante a ejaculação.
x O testículo: são órgãos reprodutivos internos, além de produzir os gametas,
produzem também a testosterona, hormônio relacionado com a diferenciação
sexual.
x O epidídimo: são órgãos reprodutivos internos, após saírem dos túbulos
seminíferos, os espermatozoides seguem para o epidídimo, formado por tubos
espiralados, e aqui adquirem maturidade tornam-se móveis.
x Ducto deferente: no momento da ejaculação, os espermatozoides seguem do
epidídimo para o ducto deferente. Esse ducto encontra o ducto da vesícula
seminal e passa a ser chamado de ducto ejaculatório, o qual se abre na uretra.
x Uretra: é o ducto que se abre para o meio externo. Ela percorre todo o pênis
e serve de local de passagem para o sêmen e para a urina, sendo, portanto,
um canal comum ao sistema urinário e reprodutor.
x Vesículas seminais: no corpo masculino observa-se a presença de duas
vesículas seminais, as quais formam secreções que compõem cerca de 60%
do volume do sêmen. Essa secreção apresenta várias substâncias, incluindo
frutose, que serve de fonte de energia para o espermatozoide.
x Próstata: secreta um fluido que também compõe o sêmen. Essa secreção
contém enzimas anticoaguladoras e nutrientes para o espermatozoide.
o Glândulas bulbouretrais: no corpo masculino observa-se a presença de duas
glândulas bulbouretrais. Elas são responsáveis por secretar um muco claro que
neutraliza a uretra, retirando resíduos de urina que possam ali estar presentes.
Obs.: de maneira geral, esses dois sistemas têm funções contrárias. Enquanto
o sistema nervoso simpático dilata a pupila e aumenta a frequência cardíaca, o
parassimpático, por sua vez, contrai a pupila e diminui os batimentos cardíacos.
Enfim, a função do sistema nervoso autônomo é regular as funções orgânicas,
para que as condições internas do organismo se mantenham constantes.
SISTEMA MUSCULAR
o O Sistema Muscular é o conjunto de músculos que nos permite
movimentação do esqueleto, produção de calor, postura e sustentação do
corpo.
o Existem dois tipos de tecidos musculares - liso e estriado, sendo o estriado
dividido em estriado cardíaco e estriado esquelético.
As fibras musculares, por sua vez, são controladas pelo sistema nervoso, que
se encarregam de receber a informação e respondê-la realizando a ação solicitada.
Funções do Sistema Muscular
O Sistema Muscular apresenta algumas funções que são fundamentais para o corpo
humano:
x Estabilidade corporal;
x Produção de movimentos;
x Aquecimento do corpo (manutenção da temperatura corporal);
x Preenchimento do corpo (sustentação);
x Auxílio nos fluxos sanguíneos.
Grupos Musculares
O corpo humano é formado por aproximadamente 600 músculos, que
trabalham em conjunto com ossos, articulações e tendões para permitir que façamos
diversos movimentos.
x Músculo Liso ou Não estriado: Os músculos lisos são aqueles que possuem
contração involuntária. Eles estão localizados nas estruturas ocas do corpo, ou
seja, estômago, bexiga, útero, intestino, além da pele e dos vasos sanguíneos.
Sua função assegura a movimentação dos órgãos internos.
Os músculos possuem formas variadas, logo abaixo uma foto das formas dos
músculos.
SISTEMA ESQUELÉTICO
O sistema esquelético é constituído de ossos e cartilagens, além dos
ligamentos e tendões. O esqueleto é responsável por sustentar e dar forma ao corpo.
Ele também protege os órgãos internos e atua em conjunto com os sistemas
muscular e articular para permitir o movimento.
Divisão do esqueleto
Estágios da ossificação
Fraturas
Articulações fibrosas:
Apresentam entre as peças que se articulam tecido conjuntivo fibroso. Elas podem
ser classificadas em suturas, sindesmoses e gonfoses.
Articulações Cartilaginosas:
Nesse caso, o tecido encontrado entre as peças ósseas é o cartilaginoso.
x Sincondroses: nessas articulações, as peças ósseas são unidas por
cartilagem hialina, e seus movimentos são limitados. Como exemplo desse tipo
de articulação, podemos citar aquela presente entre a primeira costela e o osso
esterno.
x Sínfises: nessas articulações, encontramos cartilagem fibrosa. A mobilidade
nessa articulação também é reduzida. As sínfises podem ser observadas nos
ossos do quadril, os quais formam a sínfise púbica.
Articulações Sinoviais:
ASA DO NARIZ
8. LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR
9. ZIGOMÁTICO MENOR
10. ZIGOMÁTICO MAIOR
11. ORBICULAR DA BOCA
12. BUCINADOR
13. RISÓRIO
14. PLATISMA
15. DEPRESSOR DO ÂNGULO DA BOCA
'-<;<96-0:066 16. DEPRESSOR DO LÁBIO INFERIOR
17. METUAL
'-<;<96-0:066
Levantador da escápula
1. ORIGEM: processo transverso do atlas
até a C4
2. INSERÇÃO: ângulo superior da
escapula
3. AÇÃO: elevação e adução da escapula
'-<;<96-0:066
'-<;<96-0:066
LATÍSSIMO DO DORSO
1. ORIGEM: Parte vertebral: processos espinhosos
da sétima à décima segunda vértebras
'-<;<96-0:066
Coracobraquial
'-<;<96-0:066
ABDOMEN
1. ORIGEM: cartilagens costais, aponeurose
toracolombar, crista ilíaca e ligamento inguinal
2. INSERÇÃO: púbis e linha alba
3. AÇÃO: aumento da pressão intra-abdominal e
estabilização da coluna lombar
Transverso do '-<;<96-0:066
abdômen
1. Origem: Púbis
2. INSERÇÃO: 5ª a 7ª cartilagens
costais e apófise xifóide
Esterno 3. AÇÃO: Flexão do tronco,
Cartilagens costais estabilização da coluna
vertebral, compressão da
Reto do abdome '-<;<96-0:066 parede abdominal, aumento da
pressão intra-abdominal e
respiração
MMSS
1. ORIGEM: tubérculo supra glenoidal e
processo coracoide da escapula
2. INSERÇÃO: tuberosidade do rádio
3. AÇÃO: flexão e supinação do antebraço
Bíceps
'-<;<96-0:066
'-<;<96-0:066
1. ORIGEM: tubérculo infra glenoidal, face
posterior do úmero e sulco radial
2. INSERÇÃO: olécrano
3. AÇÃO: extensão do braço
Tríceps
Braquial
MMSS Médio Anterior
1. ORIGEM: terço final da clavícula, acrômio e Posterior
espinha da escapula
2. INSERÇÃO: tuberosidade deltoidea do
úmero
'-<;<96-0:066
3. AÇÃO: abdução, extensão e flexão do braço
Deltóide
MMSS
1. ORIGEM: tendão flexor 1. ORIGEM: tendão flexor comum no
comum úmero
2. INSERÇÃO: retináculo dos 2. INSERÇÃO: bases do segundo e
flexores e aponeurose palmar terceiro metacarpos
3. AÇÃO: suportar a 3. AÇÃO: move a mão na direção do
aponeurose palmar rádio (abdução radial)
'-<;<96-0:066
'-<;<96-0:066
Fíbula
Tuberosidade isquiática
Reto femoral
1. ORIGEM: espinha ilíaca ântero superior
2. INSERÇÃO: patela e tuberosidade da
tíbia
3. AÇÃO: flexão de quadril e extensão de
joelho
'-<;<96-0:066
VASTO MEDIAL
1. ORIGEM: linha áspera e
linha Inter trocantérica
Vasto intermédio 2. INSERÇÃO: patela e
MMII
tuberosidade da tíbia
Vasto médio 3. AÇÃO: extensão de joelho VVASTO INTERMEDIO
ORIGEM: face anterior e
Vasto VASTO LATERAL lateral do fêmur
lateral ORIGEM: trocanter maior, linha áspera e linha INSERÇÃO: patela e
inter trocantérica tuberosidade da tíbia
INSERÇÃO: patela e tuberosidade da tíbia AÇÃO: extensão de joelho
'-<;<96-0:066 AÇÃO: extensão do joelho
Piriforme
1. ORIGEM: face pélvica do sacro
2. INSERÇÃO: trocanter maior do fêmur
3. AÇÃO: abdução e rotação lateral do
quadril
'-<;<96-0:066
SAÚDE DA MULHER
38 PÁGINAS
FUTUROFISIOO
SUMÁRIO
SISTEMA GENITOURINÁRIO........................................................03
SISTEMA URINÁRIO......................................................................04
ASSOALHO PÉLVICO...................................................................05
NEUROFISIOLOGIA DA MICÇÃO.................................................07
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA...............................................10
PROLAPSO DE ÓRGÃOS PÉLVICOS..........................................14
GESTAÇÃO....................................................................................18
CÂNCER DE MAMA.......................................................................25
FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA.............................30
FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO NO PÓS-
OPERATÓRIO DE CÂNCER DE MAMA........................................34
SISTEMA GENITOURINÁRIO
DEFINIÇÃO
O aparelho geniturinário, também conhecido como urogenital, indica a unidade
anatômica que é formada pelo sistema urinário, comum em ambos os sexos, mais os
órgãos genitais de cada um deles, esses sistemas têm funções diferentes, porém
anatomicamente suas relações são próximas. Muitas vezes são considerados juntos
porque têm uma origem embriológica comum, que é o mesoderma intermediário.
Ossos da pelve
Sistema urinário
Ovário
Processo de micção Tuba Uterina
Útero
Bexiga Colo do
Útero
Reto
Uretra
Vagina Ânus
Bexiga Reto
Uretra
Epidídimo
Glande Testículo
Escroto
SISTEMA URINÁRIO
DEFINIÇÃO
O sistema urinário é o conjunto de órgãos responsáveis pela produção e eliminação da
urina, a qual tem a função de filtrar o sangue que circula no organismo e filtrar suas
impurezas, as eliminando e expelindo pela urina.
Trato Urinário Superior: formado pelos rins que produzem a urina e ureteres que
tem como função transportar a urina dos rins para a bexiga.
Trato Urinário Inferior: é formada pela bexiga onde é armazenada a urina e a
uretra por onde a urina é eliminada.
Rim
Ureter
Bexiga
Uretra
ASSOALHO PÉLVICO
DEFINIÇÃO
O assoalho pélvico é um grupo de músculos, ligamentos e tecido conjuntivo que se
prende aos ossos pélvicos. Esses músculos e tecidos sustentam os órgãos pélvicos,
incluindo a bexiga, o útero e o reto. A fraqueza ou dano aos músculos do assoalho
pélvico pode levar a problemas como incontinência ou prolapso.
Camada Profunda
Músculo Piriforme
Músculo Coccígio
Músculo Pubococcígio
Músculo Iliococcígeo
Músculo Elevador do Ânus
Músculo Obturador Interno
Músculo Puborretal
Esfincter Anal Externo
Músculo Bulboesponjoso
Músculo Isquiocavernoso
PERÍNEO
É uma região situada entre a sínfise púbica e o cóccix.
Músculo Bulboesponjoso
Esfincter Isquiocavernoso
Músculo Músculo
Detrusor Detrusor
Relaxado
Urina Urina
Esfíncter
Esfíncter Urinario
contraído Urinário
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
É a perda de urina involuntária
1. IU de Esforço: é quando provocada por algum esforço físico, por exemplo ao tossir,
espirrar, correr, pular... É mais frequente em mulheres na menopausa.
Normal Incontinência
Bexiga Bexiga
ESQUEMA - PERFECT
Após palpar toda a região vaginal, vamos avaliar a função dos MAP. Para isso, ainda
com o dedo inserido na vagina da paciente, solicite que ela aperte seu dedo com a
vagina o mais forte que ela conseguir, com o intuito de gerar uma contração
voluntária máxima.
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
AVALIAÇÃO FÍSICA COMPLEMENTAR
A avaliação da região adjacente aos MAP é de extrema importância. Então, inicie
sua avaliação pelo abdômen: observe a presença de cicatrizes que indiquem
histórico de cirurgias e palpe toda a extensão abdominal.
Observe a presença ou não de diástase de reto abdominal, comum em mulheres
que já engravidaram, e avalie também a presença de massas abdominais e
hérnias, e teste a força desses músculos.
Palpe os músculos adutores do quadril na busca de pontos de tensão.
Solicite que a paciente se deite de lado e avalie os músculos rotadores externos
do quadril quanto à presença de dor à palpação e força.
Palpe o glúteo médio e glúteo máximo na procura de pontos de dor e tensão e
repita a avaliação do outro lado.
PAD-TEST
É um método simples e eficaz que pode ser feito
É uma detecção da incontinência
por qualquer tipo de paciente, avaliando de
quando ela não aparece em
maneira confiável o grau de perda de urina, através exame clinico ou urodinâmico.
da sua quantificação.
Realização:
O teste tem duração de 1 hora, e quantifica a perda urinaria sob condições
padronizadas.
Inicia-se o teste sem a paciente urinar.
Pesa-se o absorvente na balança de precisão
A paciente deve ingerir 500ml de água em 15’ e manter-se sentada por 15‘
Após esse tempo:
Subir e descer escadas Obs: deve-se estimular
Sentar e levantar 10 vezes atividades que vão ocorrer
Tossir fortemente por 10 vezes perda de urina.
Correr no lugar por 1 minuto
Abaixar e pegar um objeto no chão por 5 vezes
lLavar a mão por agua corrente por 1 minuto
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
PAD-TEST
Avaliação: Ao final de 1 hora o protetor é Ou seja:
removido e pesado, máximo de 1,3g IU leve: 1,3 a 20 gramas
A verificação de diferentes pesos caracteriza-se IU moderada: 21 a 74 gramas
a perda de urina: IU grave: maior que 75 gramas
10 a 40% leve
40 a 70% moderada
70 a 100% grave
DIÁRIO MICCIONAL
Força Sensação de
Hora da Quantidade Volume Parou e
para esvaziamento Urgência Jato
Micção de líquido da urina
recomeçou
ingerido em ml urinar incompleto
PROLAPSO DOS ÓRGÃOS PÉLVICOS
DEFINIÇÃO
Os prolapsos de órgãos pélvicos (POP) consistem, tal como o nome indica, no
prolapso ("protusão") dos órgãos da cavidade pélvica: bexiga, uretra, útero, intestino
delgado, recto ou cúpula vaginal.
Esta patologia define-se pela deslocação inferior da posição dos órgãos, que
ocorre pela flacidez e fraqueza dos ligamentos, músculos, tendões, fascias e
outras estruturas pélvicas.
Os POP ocorrem com elevada frequência, em mulheres de todas as idades,
embora a prevalência é de 50% nas mulheres com idade entre 45 e 85 anos,
sendo. As taxas de prolapsos de graus ligeiro e moderado em cerca de 48% das
mulheres, com casos mais graves em cerca de 2% das mulheres.
FATORES DE RISCO
Gravidez
Obesidade
Partos
Envelhecimento
Menopausa
Atividades físicas de alto impacto
Anormalidades do tecido de sustentação pélvica: desnervação ou fraqueza na
musculatura dos MAP.
SINTOMAS
Sensação de arrastar um peso na vagina ou nas costas.
Sensação de bola no interior ou fora da vagina.
Sintomas urinários, tais como: jato lento, sensação de esvaziamento incompleto
da bexiga, frequência urinária ou micção imperiosa e incontinência urinaria aos
esforços.
Sintomas intestinais, tais como: dificuldade para movimenta-los apropriadamente
ou necessidade de pressionar a parede vaginal para evacuação completa.
Desconforto durante o ato sexual.
PROLAPSO DOS ÓRGÃOS PÉLVICOS
DEFINIÇÃO
Os prolapsos de órgãos pélvicos (POP) consistem, tal como o nome indica, no
prolapso ("protusão") dos órgãos da cavidade pélvica: bexiga, uretra, útero, intestino
delgado, recto ou cúpula vaginal.
Esta patologia define-se pela deslocação inferior da posição dos órgãos, que
ocorre pela flacidez e fraqueza dos ligamentos, músculos, tendões, fascias e
outras estruturas pélvicas.
Os POP ocorrem com elevada frequência, em mulheres de todas as idades,
embora a prevalência é de 50% nas mulheres com idade entre 45 e 85 anos,
sendo. As taxas de prolapsos de graus ligeiro e moderado em cerca de 48% das
mulheres, com casos mais graves em cerca de 2% das mulheres.
FATORES DE RISCO
Gravidez
Obesidade
Partos
Envelhecimento
Menopausa
Atividades físicas de alto impacto
Anormalidades do tecido de sustentação pélvica: desnervação ou fraqueza na
musculatura dos MAP.
SINTOMAS
Sensação de arrastar um peso na vagina ou nas costas.
Sensação de bola no interior ou fora da vagina.
Sintomas urinários, tais como: jato lento, sensação de esvaziamento incompleto
da bexiga, frequência urinária ou micção imperiosa e incontinência urinaria aos
esforços.
Sintomas intestinais, tais como: dificuldade para movimenta-los apropriadamente
ou necessidade de pressionar a parede vaginal para evacuação completa.
Desconforto durante o ato sexual.
PROLAPSO DOS ÓRGÃOS PÉLVICOS
CLASSIFICAÇÃO
Cistocele: prolapsos de parede vaginal anterior ou quando a bexiga desce em
direção a vagina.
Uretrocele: prolapso uretral
Prolapso Uterino: quando há descida do útero e/ou cúpula vaginal
Enterocele: quando há herniação do intestino sobre a parede vaginal posterior
Retocele: prolapso retal
Útero
Uretrocele
Reto
Útero
Intestino
Delgado
Bexiga
Bexiga Vagina
Enterocele
Parede
Vaginal
Canal Vaginal
Reto
Cistocele
PROLAPSO DOS ÓRGÃOS PÉLVICOS
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Consiste em avaliar o grau e o tipo de prolapsos
Inspeção: Observe se há algum abaulamento na entrada da vagina que não esteja
em conformidade com a anatomia normal. Caso observe alguma alteração ou
mesmo ausência de alterações, peça para a paciente realizar a manobra de
valsalva – que é a força realizada quando prendemos o ar e simulamos uma
expiração forçada, ou seja, a mesma força que fazemos para eliminar as fezes – e
observe se há a criação ou aumento de abaulamento na parte superior, média ou
inferior da vagina.
Estágio Descrição
0 Ausência de prolapso
O ponto de maior prolapso está localizado 1cm acima
I do hímen (-1cm)
PERÍODOS GESTACIONAIAS
As semanas gestacionais são
1° mês – 1 a 4 semanas
divididas em trimestres:
2° mês – 5 a 8 semanas
3° mês – 9 a 12 semanas Primeiro trimestre: 1ª até a 13ª semana
4° mês – 13 a 16 semanas Segundo trimestre: 14ª até a 27ª semanas
5° mês – 17 a 21 semanas Terceiro trimestre: 28ª até a 42ª semanas
6° mês – 22 a 26 semanas
7° mês – 27 a 30 semanas
8° mês – 31 a 35 semanas
9° mês – 36 a 40 semanas
Período Embrionário: da fecundação até o
final da 12ª semana
Período Fetal: da 13ª à 40ª semana
Nascimento Prematuro (pré termo):
abaixo de 37 semanas 1° trimestre 2° trimestre 3° trimestre
Nascimento a termo: da 37 à 42 semanas
Nascimento pós termo: a partir da 42ª
semana e 1 dia
REGRA DE NAEGELE
É o cálculo da data provável do parto:
conta 7 dias a mais, da data da última
menstruação, ou seja, conta menos três
meses ou mais 9 meses
Pulmão
Diafragma
Fígado
Estômago
Placenta
Líquido
amnniótico
Útero
Bexiga
Vagina
GESTAÇÃO
FASES DA GRAVIDEZ
Deslocamento do
Centro de Gravidade
Sobrecarga em
Músculos e
Ligamentos
Dor
Útero contraído
Anota essa dica: As mulheres nulíparas
(que nunca tiveram filhos) geralmente
apresentam mais dor no início do
primeiro estágio do trabalho de parto,
enquanto as multíparas (mulher que já
teve filhos) podem experimentar dor
mais intensa no final do primeiro
estágio e início do segundo, como
Placenta, membranas e
resultado da descida fetal
cordão umbilical expelido
CLIMATÉRIO
Período de transição entre a fase fértil e o período da vida reprodutiva, pode ser
determinado pelo estado fisiológico de baixa concentração progressiva de estrogênio,
resultando na interrupção definitiva dos ciclos menstruais.
Senilidade
ONCOGÊNESE
Oncogênese ou carcinogênese são os nomes dados ao processo de mutação das
células, passando por vários estágios até o resultado fnal ser um tumor
MASTECTOMIA
A mastectomia é um procedimento
cirúrgico para a remoção de uma ou
ambas as mamas, que, na maioria das
vezes, está indicada para pessoas
diagnosticadas com câncer, quando a
cirurgia conservadora (cirurgia que
deixa maior parte da mama) não pode
ser feita, ou para pacientes com alto
risco de desenvolver um segundo
câncer de mama.
CANCÊR DE MAMA
TIPOS DE MASTECTOMIA
Mastectomia simples: remoção de toda mama e em algumas situações os
linfonodos axilares também são retirados.
Mastectomia radical: remoção de toda mama, dos linfonodos axilares e os
músculos peitorais (parede torácica) que se encontram atrás da glândula
mamaria. Raramente é realizada.
Mastectomia radical modificada: combina a mastectomia simples com a
remoção dos linfonodos axilares.
Mastectomia dupla: retirada total das duas mamas. É considerada como uma
cirurgia preventiva para pacientes com alto risco de desenvolver novamente
câncer de mama.
Mastectomia poupadora da pele: a maior parte da pele da mama são
preservadas, porem o tecido mamário, mamilo e aréola são removidos.
Mastectomia poupadora do mamilo: É uma opção para mulheres que tem tumor
pequeno em estágio inicial próximo a parte externa da mama, sem sinais de
doença na pele ou perto do mamilo. A pele da mama e o mamilo são preservados.
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Linfedema e Edema: são complicações comuns no tratamento do câncer de
mama, como consequência da retirada dos gânglios linfáticos axilares,
comprometendo assim a atividade do sistema de drenagem linfática do membro
superior envolvido.
Seroma: ele é formado por extravasamento de plasma sanguíneo ou linfa sob a
pele, causado por traumas na região operada, como a secção de microvasos,
descolamento de pele e área esvaziada pela retirada de tecidos acometidos.
Deiscência da ferida operatória: trata-se da abertura espontânea das suturas
realizadas durante a cirurgia, ou seja, a ruptura dos pontos em que as bordas dos
tecidos que foram unidos se separam e surgem complicações.
Hematoma: pode ocorrer devido à necessidade de realizar incisões em regiões
amplamente vascularizadas para alcançar e remover a lesão cancerosa e sua
margem de segurança que mesmo após a amarração e cauterização dos vasos,
alguns deles podem romper, devido a algum esforço físico, hipertensão arterial e
até mesmo espontaneamente.
CANCÊR DE MAMA
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
TIPOS DE MAMA
Queixa Principal:____________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
DOENÇAS ASSOCIADAS:______________________________________________
__________________________________________________________________
HISTÓRIA SOCIAL:
Atividade Física: ( ) Sim ( ) Não Frequência:_____________________
Qual tipo de atividade?_______________________________________________
Atividade Sexual: ( ) Sim ( ) Não Frequência: ______________________
Etilista: ( ) Sim ( ) Não Frequência: _____________________________
Tabagista: ( ) Sim ( ) Não Frequência: ____________ Quantos cigarros/dia:______
Se tabagista, tem tosse crônica? ( ) Sim ( ) Não
Outros:____________________________________________________________
__________________________________________________________________
TIPO DE PERDA:
( ) Gota ( ) Jato ( ) Gota + Jato
USO DE PROTETOR:
Tipo: ___________________________ Quantidade: D: __________ N:__________
Antecedentes ano-reta:
( ) constipação ( ) esforço defecatório ( ) esvaziamento incompleto
( ) laxativos ( ) diarreia ( )manobras defecatórias
História obstétrica:
Gestações: _______________ Partos: _______________ Abortos: _____________
Via de parto: Normal: ( ) Cesáreo: ( ) Foi necessário: Fórceps: ( ) Epsiotomia: ( )
Peso do RN: ____________________________________________
EXAMES COMPLEMENTARES
Sumário de urina:____________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Preventivo (Papanicolau):______________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Outros:____________________________________________________________
__________________________________________________________________
FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
EXAME URODINÂMICO:
PP: __________ Capacidade Vesical: _____________ Complacência: ___________
PD: ___________ Fluxo Máximo: __________________ Vol. Urinário: __________
Tempo: ____________________ Resíduo pós-Miccional: _____________________
Contração inibida: ______________________________
EXAME FÍSICO
FC: ________________ FR: ________________ PA: _____________mmHg
AVALIAÇÃO POSTURAL:______________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
AVALIAÇÃO GENITAL
Inspeção Vulvo Perineal e Anal:
( ) Cistocele ( ) Retocele ( ) Histerocele
Cicatriz: _______________________________________
Trofismo: ____________________________________
Tônus: _______________________________
PERFECT
P:______E:______R:_______F:______E:______C:______T:_______
Uso de musculatura acessória: ( ) Sim ( ) Não
Stop Test: ______________________ Pad- Test: Pesagem inicial: __________
Pesagem Final: __________
Reflexos
Anocutâneo: ( ) arreflexia ( ) hipo ( ) hiper ( ) preservado
Bulbocavernoso: ( ) arreflexia ( ) hipo ( ) hiper ( ) preservado
Da tosse: ( ) arreflexia ( ) hipo ( ) hiper ( ) preservado
AVALIAÇÃO ANAL
PERFECT
P:______E:______R:_______F:______E:______C:______T:_______
Reflexos
Anulocutâneo: ( ) arreflexia ( ) hipo ( ) hiper ( ) normal
Da tosse: ( ) arreflexia ( ) hipo ( ) hiper ( ) normal
FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Diagnóstico(s) fisioterapêutico(s):______________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Objetivo(s) fisioterapêutico(s):
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Anmnese
Queixa Principal:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Doenças Associadas:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Etilista: Sim ( ) Tabagista: Sim ( ) Atividade física: Sim ( )
Outros:____________________________________________________________
__________________________________________________________________
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-
OPERATÓRIO DE CÂNCER DE MAMA
Doenças pregressas: _________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
EXAME FÍSICO
PA: ____________mmHg FC: ____________ FR:____________ T°:____________
Ausculta pulmonar:__________________________________________________
__________________________________________________________________
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO
Aspecto da sutura ( ) Rubor ( )
Secreção Outros:____________________________________________________
PELE: Manchas ( ) Ressecada ( ) Cianose ( ) Hidratada ( )
Outros:____________________________________________________________
__________________________________________________________________
Obs:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-
OPERATÓRIO DE CÂNCER DE MAMA
EVA:____________________________
CICATRIZ:
Local______________________________________________________________
Classificação:
Nomotrófica ( ) Atrófica ( ) Hipertrófica ( ) Quelóide ( )
SENSIBILIDADE:
Dolorosa ( ) Térmica ( ) Pressão ( ) Tato ( ) Vibratória ( )
Local:_____________________________________________________________
__________________________________________________________________
Avaliação da Marcha:_________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
AVALIAÇÃO PNEUMOFUNCIONAL
Peck-Flow
Pimax
Pemax
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-
OPERATÓRIO DE CÂNCER DE MAMA
Diagnóstico(s) fisioterapêutico(s):______________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Objetivo(s) fisioterapêutico(s):
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Reavaliação:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Sumário
MÚSCULOS – NARIZ.............................................. 3
MÚSCULOS – ORELHA ......................................... 4
MÚSCULOS - BOCA................................................ 5
MÚSCULOS – PALPEBRAS ................................... 7
MÚSCULOS - PESCOÇO ........................................ 8
MÚSCULOS - OMBRO............................................ 9
MÚSCULOS - DORSO ........................................... 10
, ..........................................................................12
MÚSCULOS - TÓRAX ........................................... 13
MÚSCULOS - ABDOME ....................................... 15
MÚSCULOS - MEMBROS SUPERIORES ......... 16
MÚSCULOS - MEMBROS INFERIORES .......... 22
MÚSCULOS – NARIZ
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Estreitar a cavidade
Parte marginal e Rima da Ramos bucais da boca, aproximar
ORBICULAR DA
parte labial boca do nervo facial os lábios (faz o bico),
BOCA
assoviar e assoprar.
Repuxa o lábio
Tegumento do Ramos inferior diretamente
Linha oblíqua da lábio inferior mandibular e para baixo e
mandíbula bucal do nervo lateralmente
DEPRESSOR DO
facial (expressão de ironia).
LÁBIO INFERIOR
Ramos
Fáscia do Pele no ângulo mandibular e Retrai o ângulo da
RISÓRIO masseter da boca bucal do nervo boca lateralmente
facial (riso forçado)
MÚSCULOS – PALPEBRAS
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Fechar
firmemente as
parte nasal e fundem–se as Ramo auricular pálpebras (parte
osso frontal, estruturas posterior do nervo orbitária), e
ORBICULAR DO processo ligamentosas e facial fechar
OLHO frontal da músculo adjacente delicadamente
maxila (parte palpebral)
Puxa a
sobrancelha para
CORRUGADOR DO Região medial Cútis do supercílio Nervo facial baixo e
SUPERCÍLIO da margem medialmente,
supra orbital. produzindo as
rugas verticais na
testa.
MÚSCULOS - PESCOÇO
Pele por
baixo da Traciona o lábio
Base da
PLATISMA clavícula e Nervo facial inferior e o
mandíbula
fáscia ângulo bucal
peitoral
Processo Nervo
Inclinação para o
ESTERNOCLEIIDO mastoide - acessório e
Clavícula e mesmo lado e
linha nucal nervo
MASTOIDEO manúbrio rotação
superiordo cervical C2 e
contralateral
osso occipital C3
Superfície
ESCALENO Inclinação do
Vértebras C3 superior da Nervos
pescoço e auxilio
ANTERIOR a C6 primeira cervicais
na respiração
costela
Superfície
Inclinação do
Vértebras C2 superior da Nervos
ESCALENO MÉDIO pescoço e auxilio
a C7 primeira cervicais
na respiração
costela
Superfície
ESCALENO Inclinação do
Vértebras C4 externa da Nervos
pescoço e auxilio
POSTERIOR a C6 primeira cervicais
na respiração
costela
MÚSCULOS - OMBRO
Tubérculo
menor do Rotação medial
Fossa Nervo
SUBESCAPULAR úmero e adução do
subescapular subescapular
(manguito ombro
rotador)
Tubérculo
SUPRA - Fossa supra maior do
Nervo supra Abdução do
espinhal da úmero
ESPINHOSO escapular ombro
escápula (manguito
rotador)
Tubérculo
Superfície maior do Rotação lateral
Nervo supra
INFRA - ESPINHAL posterior da úmero e adução do
escapular
escápula (manguito ombro
rotador)
Tubérculo
Escápula maior do Rotação lateral
REDONDO MENOR posterior, úmero Nervo axilar e adução do
borda lateral (manguito ombro
rotador)
Terço final da
clavícula, Tuberosidade Abdução,
DELTÓIDE acrômio e deltoidea do Nervo axilar extensão e
espinha da úmero flexão
escápula
MÚSCULOS - DORSO
Linha nucal
Borda Elevação e
superior,
posterior da depressão do
ligamento
clavícula, Nervo ombro, adução
TRAPÉZIO nucal e
acrômio e acessório e rotação
processos
espinha da superior das
espinhosos
escápula escápulas
da C7 á T12
Adução,
Processos
Face extensão e
LATÍSSIMO DO espinhosos
proximal e Nervo rotação medial
das vértebras
DORSO distal do toracodorsal do braço e
torácicas e
úmero depressão do
lombares
ombro
Adução e
Processos rotação inferior
Borda medial Nervo dorsal
ROMBOIDES espinhosos das escápulas e
da escápula da escápula
de C7 à T5 elevação do
ombro
Borda
SERRÁTIL Elevação das
Processos superior e
Nervos primeiras
POSTERIOR espinhosos face externa
intercostais costelas (ação
SUPERIOR da C7 á T3 da 2º a 5º
inspiratória)
costelas
Borda inferior
SERRÁTIL Depressão das
Processos e face
Nervos últimas costelas
POSTERIOR espinhosos externa das 4
intercostais (ação
INFERIOR da T11 à L3 últimas
expiratória)
costelas
Processo
Lâmina e
transversos
processos Rotação e
das vértebras Nervos
ROTADORES transversos flexão lateral da
cervicais, espinhais
da vértebra coluna
torácicas e
acima
lombares
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
1/3 lateral da
linha nucal Extensão,
ESPLÊNIO DA Processos superior e inclinação e
Nervos
espinhosos processo rotação
CABEÇA espinhais
da C7 à T4 mastoide do homolateral da
osso cabeça
temporal
Processo
Extensão,
transverso
ESPLÊNIO DO Processo inclinação e
das 3 Nervos
espinhoso da rotação
PESCOÇO primeiras espinhais
T3 à T6 homolateral da
vértebras
cabeça
cervicais
Processo
articular de Extensão,
SEMIESPINHAL Processo
C4 à C6 e Nervos inclinação
transverso de
DA CABEÇA processo espinhais homolateral da
C7 Á T7
espinhoso de cabeça
C7
Extensão e
SEMIESPINHAL Processo Processo
Nervos rotação
transverso de espinhoso
DO PESCOÇO espinhais contralateral do
T1 à T6 C1 à C7
pescoço
Extensão e
SEMIESPINHAL Processos Processo
Nervos rotação
transversos espinhoso de
DO TÓRAX espinhais contralateral do
da T6 à T10 C6 à T4
pescoço
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Porção da
cabeça:
Ligado ao
semi-espinhal
da cabeça Porção do
pescoço:
processos
Porção do espinhosos
pescoço: C2 à C4
ERETOR DA ligamento Nervos Extensão da
ESPINHA nucal e Porção do espinhais coluna vertebral
processos tórax:
espinhosos processos
de C7 a T12 espinhosos
das torácicas
Porção do superiores
tórax:
processos
espinhosos
de T11 à L2
,
MÚSCULOS - TÓRAX
Borda
anterior da
clavícula e Crista do Nervos Adução, rotação
PEITORAL MAIOR face anterior tubérculo peitorais e medial e flexão
do esterno maior lateral medial do ombro
até a 7ª
costela
Depressão do
ombro, rotação
Face externa Nervo
Processo inferior da
PEITORAL MENOR da 3ª, 4ª e 5ª peitoral
coracoide escápula e
costelas medial
elevação das
costelas
Ação
Superfícies
Face costal inspiratória,
SÉRRATIL externas das Nervo
da margem rotação,
8-9 torácico
ANTERIOR medial da abdução e
primeiras longo
escápula depressão da
costelas
escápula
Borda Depressão da
SUBCLÁVIO
Face interior Nervo
superior da clavícula e do
da clavícula subclávio
1ª[ costela ombro
Depressão das
INTERCOSTAIS Borda
Borda inferior Nervos costelas e
superior da
INTERNOS da costela intercostais auxilia na
costela
expiração
Elevação das
INTERCOSTAIS Borda
Borda inferior Nervos costelas e
superior da
EXTERNOS da costela intercostais auxilia na
costela
expiração
Processo
transverso da
LEVANTADORES Face externa
7ª vértebra Nervos Elevação das
da 1ª a 12ª
DAS COSTELAS cervical à 11ª intercostais costelas
costela
vértebra
torácica
Face interna
Face interna Nervos Estabilização
SUBCOSTAIS da 2ª ou 3ª
das costelas intercostais intercostal
costela
MÚSCULOS - ABDOME
Processo
xifóide, 5ª e
Púbis e Nervos Flexão de
RETO DO ABDOME 6ª costelas e
sínfise púbica intercostais tronco
cartilagens
costais
1/2 anterior
OBLÍQUO da crista
Face externa Flexão e
ilíaca, eias, Nervos
EXTERNO DO das ultimas 7 rotação de
tubérculo e intercostais
ABDOME costelas tronco
púbis e linha
alba
Cartilagens
Aumento da
costais,
pressão
TRANSVERSO DO aponeurose
Púbis e linha Nervos intra-abdominal
toracolombar,
ABDOME alba intercostais e estabilização
crista ilíaca e
da coluna
ligamento
lombar
inguinal
12ª costela e
Inclinação
processo
QUADRADO homolateral do
Crista ilíaca transverso de Nervo
tronco e
LOMBAR posterior 1ª à 4ª intercostal
depressão da
vértebra
12ª costela
lombar
Processo
xifóide, seis
cartilagens Tendão Expande a
Frênico,
DIAFRAGMA costais e central do cavidade
C3 e C4
vértebras diafragma torácica
lombares de
L1 à L3
MÚSCULOS - MEMBROS SUPERIORES
Tubérculo
Nervo Flexão e
supra Tuberosidad
BÍCEPS BRAQUIAL musculo- supinação do
glenoidal e e do rádio
cutâneo antebraço
processo
Face anterior
Processo Nervo
da metade Flexão do
BRAQUIAL coronoide musculo-
distal do antebraço
da ulna Cutâneo
úmero
Tubérculo
TRÍCEPS infraglenoidal,
Extensão do
face posterior Olécrano Nervo radial
BRAQUIAL antebraço
do úmero e
sulco radial
Epicôndilo
Extensão do
ANCÔNEO lateral do Olécrano Nervo radial
antebraço
úmero
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Face anterior
FLEXOR LONGO Falange
do rádio e Nervo Flexão do
distal do
DO POLEGAR membrana mediano polegar
polegar
interóssea
Face posterior
ABDUTOR LONGO do rádio e ulna Base do 1º Abdução do
Nervo radial
DO POLEGAR e membrana metacarpal polegar
interóssea
Epicôndilo
medial do
PRONADOR Metade da Pronação e
úmero e Nervo
face lateral flexão do
REDONDO processo mediano
do rádio antebraço
coronoide da
ulna
Epicôndilo
Aponeurose Nervo Flexão do
PALMAR LONGO medial do
palmar mediando punho
úmero
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Flexão e
FLEXOR RADIAL Epicôndilo
Base do 2º Nervo abdução de
medial do
DO CARPO metacarpo mediano punho
úmero
(desvio radial)
Pisiforme, Flexão e
FLEXOR ULNAR Epicôndilo
hamato e adução do
medial e Nervo ulnar
DO CARPO base do 5º punho
olécrano
metacarpal (desvio ulnar)
Epicôndilo
FLEXOR Base da
medial e
falange Nervo Flexão de
SUPERFICIAL DOS processo
média do 2º mediano punhos e dedos
DEDOS coronoide da
ao 5º dedo
ulna
EXTENSOR DO Tendão
Face posterior Extensão do 2º
extensor do Nervo radial
DEDO INDICADOR da ulna dedo
2º dedo
Face dorsal
EXTENSOR CURTO Face posterior da falange Extensão do
Nervo radial
DO POLEGAR do rádio proximal do polegar
polegar
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Extensão do
EXTENSOR Crista supra-
punho e
epicondilar Base do 2º
RADIAL LONGO Nervo radial abdução da
lateral do metacarpal
DO CARPO mão
úmero
(desvio radial)
EXTENSOR Epicôndilo
Base do 3º Extensão do
RADIAL CURTO lateral do Nervo radial
metacarpal punho
DO CARPO úmero
EXTENSOR Extensão e
Epicôndilo
Base do 5º adução do
ULNAR DO lateral do Nervo radial
metacarpal punho
CARPO úmero
(desvio ulnar)
Falanges
EXTENSOR DOS Epicôndilo
médias e Extensão de
lateral do Nervo radial
DEDOS distais do 2º punho
úmero
ao 5º dedo
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
ADUTOR DO 2 º e 3º Falange
Adução do
metacarpal e proximal do Nervo ulnar
POLEGAR polegar
capitato polegar
Falange
ABDUTOR DO Pisiforme e
proximal do Abdução do
tendão flexor Nervo ulnar
DEDO MÍNIMO dedo dedo mínimo
ulnar do carpo
mínimo
Pele da
margem Auxilia o
Aponeurose
PALMAR CURTO medial da Nervo ulnar movimento em
palmar
palma da garra
mão
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
OPONENTE DO 5º Oposição do
Hamato Nervo ulnar
DEDO MÍNIMO metacarpal dedo mínimo
Falange
FLEXOR CURTO proximal do Flexão do dedo
Hamato Nervo ulnar
DO DEDO MÍNIMO dedo mínimo
mínimo
Extensões dos
INTERÓSSEOS Base da
ossos Adução dos
falange Nervo ulnar
PALMARES metacárpicos dedos
proximal
dos dedos
Borda ulnar e
INTERÓSSEOS Base da
radial dos Abdução dos
falange Nervo ulnar
DORSAIS ossos dedos
proximal
metacárpicos
MÚSCULOS - MEMBROS INFERIORES
Flexão de
2/3 superiores
Trocanter quadril,
da fossa ilíaca, Nervo
ILÍACO menor do anteroversão da
crista ilíaca e femoral
fêmur pelve e coluna
sacro
lombar
Processo
Flexão da coxa
transverso das
Trocanter e da coluna
vértebras Nervos
PSOAS MAIOR menor do lombar e
lombares e lombares
fêmur inclinação
discos
homolateral
intervertebrais
Eminência Ramos
Superfície
iliopúbica e direto do Flexão e
lateral da
PSOAS MENOR na linha plexo estabilização
vértebra T12 e
pectínea do lombar da pelve
da vértebra L1
púbis L1-L2
Trato
iliotibial e Extensão e
Ílio, sacro e Nervo glúteo
GLÚTEO MÁXIMO tuberosidade rotação lateral
cóccix inferior
glútea do do quadril
fêmur
Trocanter Abdução e
Face lateral do Nervo glúteo
GLÚTEO MÉDIO maior do rotação medial
osso ilíaco superior
fêmur do quadril
Trocanter Abdução e
Face lateral do Nervo glúteo
GLÚTEO MÍNIMO maior do rotação medial
osso ilíaco superior
fêmur e quadril
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Nervo para o
Trocanter
Espinha músculo Rotação lateral
GÊMEO SUPERIOR maior do
isquiática gêmeo do quadril
fêmur
superior
Nervo para o
músculo
Trocanter
Tuberosidade gêmeo Rotação lateral
GÊMEO INFERIOR maior do
isquiática inferior e do quadril
fêmur
quadrado
femoral
Nervo para o
OBTURATÓRIO Membrana Trocanter
músculo Rotação lateral
obturatória e maior do
INTERNO obturatório do quadril
ísquio fêmur
interno
Nervo para o
QUADRADO Crista
Tuberosidade músculo Rotação lateral
intertro-
FEMORAL isquiática quadrado do quadril
cantérica
femoral
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Flexão,
abdução e
Crista ilíaca e
TENSOR DA Nervo rotação medial
espinha ilíaca
Trato iliotibial glúteo do quadril e
FÁSCIA LATA antero-
superior rotação
superior
lateral do
joelho
Abdução,
flexão e
Tuberosidade rotação lateral
Espinha ilíaca
da tíbia Nervo da coxa e
SARTÓRIO anteros-
(pata de femoral flexão e
superior
ganso) rotação
medial do
joelho
Flexão de
Espinha ilíaca Patela e
Nervo quadril e
RETO FEMORAL anteros- tuberosidade
femoral extensão de
superior da tíbia
joelho
Trocanter
maior, linha Patela e
Nervo Extensão de
VASTO LATERAL áspera e linha tuberosidade
femoral joelho
inter- da tíbia
trocantérica
Face
VASTO Patela e
anterior e Nervo Extensão de
tuberosidade
INTERMÉDIO lateral do femoral joelho
da tíbia
fêmur
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Côndilo
Extensão do
lateral da
Tuberosidade Nervo quadril, flexão e
BÍCEPS FEMORAL tíbia e
isquiática isquiático rotação lateral
cabeça da
do joelho
fíbula
Superfície
medial da Extensão do
Tuberosidade tuberosi- Nervo quadril, flexão e
SEMITENDINOSO
isquiática dade da isquiático rotação medial
tíbia (pata do joelho
de ganso)
Extensão do
SEMI- Côndilo
Tuberosidade Nervo quadril, flexão e
medial da
MEMBRANOSO isquiática isquiático rotação medial
tíbia
do joelho
Superfície
medial da Adução da
Ramo inferior tuberosi- Nervo coxa, flexão e
GRÁCIL
do púbis dade da obturatório rotação medial
tíbia (pata do joelho
de ganso)
Linha Flexão do
Ramo superior Nervo
PECTÍNEO pectínea do quadril e
do púbis femoral
fêmur adução da coxa
Superfície
anterior do Linha Nervo
ADUTOR LONGO Adução da coxa
púbis e sínfise áspera obturatório
púbica
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Tuberosi- Linha
dade áspera do
Nervo
ADUTOR MAGNO isquiática, fêmur e Adução da coxa
obturatório
ramo do tubérculo
púbise do adutor
ísquio
Face Flexão e
Côndilo
POPLÍTEO posterior da Nervo tibial rotação medial
lateraldo
tíbia do joelho
fêmur
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Face Flexão do
FLEXOR LONGO posterior da hálux,
Falange distal
fíbula e Nervo tibial plantiflexão e
DO HÁLUX do hálux
membrana inervação do
interóssea tornozelo
3
cuneiformes,
Face cuboide,
Plantiflexão e
TIBIAL POSTERIOR posterior da navicular e Nervo tibial
inversão do pé
tíbia e fíbula base do
2º ao 4º
metatarsais
Côndilo lateral
Cuneiforme
e metade
medial e base Nervo fibular Dorsiflexão e
TIBIAL ANTERIOR proximal da
do 1º profundo inversão do pé
face lateral da
metatarsal
tíbia
Extensão do
EXTENSOR Fíbula anterior
Falange distal Nervo fibular hálux,
e membrana
LONGO DO HÁLUX do hálux profundo dorsiflexão e
interóssea
inversão do pé
1/3 distal da
FIBULAR face Base do 5º Nervo fibular
Eversão do pé
TERCEIRO anterior da metatarsal profundo
fíbula
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Côndilo lateral 1º
da tíbia e metatarsal e Nervo fibular Plantiflexão e
FIBULAR LONGO
cabeça da cuneiforme superficial eversão do pé
fíbula medial
Côndilo Flexão do
medial e joelho e
GASTROCNÊMIO Calcâneo Nervo tibial
lateral do plantiflexão do
fêmur tornozelo
Face
posterior da
Plantiflexão do
SÓLEO tíbia e Calcâneo Nervo tibial
tornozelo
cabeça da
fíbula
QUADRADO Tendões do
Nervo plantar Flexão dos
Calcâneo flexor dos
PLANTAR lateral dedos
dedos
Tendão
Nervo
extensor
Tendão do plantar Flexão das
longo dos
LUMBRICAIS flexor longo medial e falanges
dedos e
dos dedos plantar proximais
falanges
lateral
proximais
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
Borda
medial das
INTERÓSSEOS Borda medial
falanges Nervo plantar Adução e flexão
do 3º ao 5º
PLANTARES proximais do lateral dos dedos
metatarso
3º ao 5º
dedo
Bases das
INTERÓSSEOS falanges Abdução e
Entre os ossos Nervo plantar
proximais do flexão dos
DORSAIS metatársicos lateral
2° ao 4° dedos
dedo
Tendão do
EXTENSOR CURTO 2º, 3º e 4º
Nervo fibular Extensão do 2º,
Calcâneo extensor
DOS DEDOS profundo 3º e 4º dedo
longo dos
dedos
Flexão da
FLEXOR CURTO Cuboide,
Falange Nervo plantar falange
cuneiforme
DO HÁLUX proximal do medial proximal do
lateral
hálux
Músculo Origem Inserção Inervação Ação Imagem
ADUTOR DO Falange
2º, 3º e 4º Nervo plantar Adução do
proximal do
HÁLUX metatarsais lateral hálux
hálux
ABDUTOR DO Falange
Nervo plantar Abdução do 5º
Calcâneo proximal do
DEDO MÍNIMO lateral dedo
5º dedo
Flexão da
FLEXOR CURTO Falange
Nervo plantar falange
Cuboide proximal do
DO DEDO MÍNIMO lateral proximal
5º dedo
do 5º dedo
Falange
FLEXOR CURTO Calcâneo e
intermédia Nervo plantar Flexão dos
aponeurose
DOS DEDOS do 2º ao 5º medial dedos
plantar
dedo
1. Função do Sistema Esquelético
Os ossos servem como sustentação para o corpo. Mas além disso, ele também serve como:
Proteção de estruturas vitais, como coração (protegido pelas costelas) e cérebro (protegido
pelo crânio), base mecânica para o movimento, suprimento contínuo de células sanguíneas
(hematopoiética).
Ossos da cabeça
Vamos estudar o esqueleto que forma o eixo do corpo iniciando o estudo da CABEÇA óssea
que se divide em crânio e face:
É formado por 22 ossos sendo 8 do crânio: Frontal, Parietal (2), Temporal (2). Occipital,
Etmoide
E 14 da face: Zigomático (2), Maxilar (2), Nasal (2), Mandíbula, Palatino (2), Lacrimal (2),
Vômer, Concha nasal inferior (2).
OSSOS DO CRÂNIO
PLANO ANTERIOR (FRONTAL)
Frontal:- o osso frontal forma, essencialmente, a fronte (testa); o teto da cavidade nasal
Parietais:- os dois ossos parietais, direito e esquerdo, formam os lados e o teto do crânio e
se articulam na linha mediana formando a sutura sagital. A linha de articulação com o osso
frontal é chamada de sutura coronal. Procure identificar, ainda, os acidentes seguintes: borda
escamosa, forame parietal, sulco da artéria meníngea média, linha temporal superior, linha
temporal inferior.
Temporais: direito e esquerdo, constituem as paredes laterais do crânio; são formados por
uma porção escamosa, que se articula com o parietal na sutura escamosa, uma porção
mastóidea (processo mastóide), porção tímpânica e porção petrosa (ou rochosa). Identifique,
também, os acidentes ósseos: processo estilóide, processo zigomático, o qual, juntamente com
o processo temporal do osso zigomático formam o arco zigomático, meato acústico externo,
meato acústico interno, fossa e tubérculo mandibular, canal carotídeo.
Etmóide:- Possui uma lâmina horizontal, a lâmina crivosa, que é atravessada pelos filetes
do nervo olfatório; uma lâmina perpendicular, que, juntamente com o vômer, constitui o septo
nasal ósseo. Identifique ainda as conchas nasais superior e média que são duas massas laterais
que projetam-se para o interior da cavidade nasal.
Occipital:- o osso occipital forma a parte posterior e parte da base do crânio; articula-se
anteriormente com os ossos parietais formando a sutura lambdóide. Em sua porção inferior há
uma grande abertura, denominada forame magno, que dá passagem à continuação caudal do
encéfalo. Observe a protuberância occipital externa; os côndilos do occipital, que se articulam
com a primeira vértebra cervical, denominada atlas; e, ainda, apresenta uma porção basilar,
que se articula com o corpo do osso esfenóide. Procure identificar, ainda, os acidentes ósseos:
protuberância occipital interna, canal do nervo hipoglosso, linha nucal superior, linha nucal
inferior.
PLANO LATERAL
PLANO SUPERIOR
PLANO INFERIOR
Palatinos:- direito e esquerdo, são dois pequenos ossos em forma de L, com uma
lâmina horizontal e outra, lâmina vertical , localizados atrás das maxilas e
anteriormente aos processos pterigóides do osso esfenóide, participam da
delimitação das cavidades bucal, nasal e orbitária.
Osso do pescoço
O osso hioide é singular, pois é a única parte do esqueleto que não se liga
diretamente a nenhum outro osso. Está localizado na região do pescoço, debaixo da
mandíbula, ligado ao processo estiloide do osso temporal pelos músculos estilo-
hioideos e por ligamentos.
Ossos do tórax
O Tórax é formado por 44 ossos sendo: 24 costelas, 12 vértebras torácicas, 7 vértebras cervicais,
1 esterno.
COSTELAS
ESTERNO
O membro superior é formado pelo braço, antebraço, pulso e mão. Os ossos dos
membros superiores são: é formado pela:
MÃO/CARPO
MÃO
O membro inferior é formado pela coxa, perna, tornozelo e pé. Eles são responsáveis
pela sustentação e locomoção do corpo. O esqueleto apendicular inferior são:
FÊMUR
TÍBIA E FÍBULA
TÍBIA E FIBULA
PÉ/TARSO
Tipo de ossos
Tipos de fraturas
Planos e eixos
O Plano Sagital, divide o corpo simetricamente em laterais direita e esquerda; as ações
articulares ocorrem em torno de um eixo horizontal ou transversal e incluem os movimentos
de flexão e extensão.
O Plano Coronal ou Frontal, divide o corpo em partes anterior (ventral) e posterior (dorsal);
as ações articulares ocorrem em torno de um eixo ântero-posterior (AP) e incluem a abdução
e a adução.
E por último, o Plano Transversal, Axial ou Horizontal que divide o corpo em partes
superior (cranial) e inferior (caudal); as ações articulares ocorrem em torno de um eixo
longitudinal ou vertical e incluem a rotação medial – lateral e pronação – supinação.
Plano Sagital Plano Frontal Plano Transverso
Coluna Flexão/Extensão Flexão Lateral Rotativa
Ombro Flexão/Extensão Abdução/adução Rotação interna e externa