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Indice

Introdução........................................................................................................................................2
Definição..........................................................................................................................................3
Principais características gerais dos parênquimas vegetais:............................................................3
Tipos de parênquima:......................................................................................................................3
Parênquima de transporte.............................................................................................................7
Parênquima de reserva.................................................................................................................8
Conclusão........................................................................................................................................9
Introdução

Neste trabalho vamos introduzir o nosso tema de defesa que é parênquima, onde vamos dar o
conceito básico, falaremos das suas principais funções e as suas características fundamentais do
tecido. Nessa abordagem vamos desenvolver um pouco mais a cerca do tecido, será uma defesa
apresentada com base a ilustrações de imagens.
Definição
Parênquima: é o conjunto de células que são responsáveis pela função de um determinado
órgão.
É formado por células vivas e parede celular primária delgada. Sua morfologia é extremamente
simples, mas possui fisiologia complexa, (por poder desempenhar diversas funções).
Podemos encontrá-lo tanto no tecido animal como no vegetal, sendo mais presente no tecido
vegetal.
Constituição: constituído por células vivas mais ou menos isodiamétricas, pouco diferenciadas o
Que confere a capacidade de divisão celular.
Localização: ocupa grandes porções das plantas estando localizado na zona medular e na zona
Cortical da raiz e do caule, no mesofilo da folha, nas partes carnudas dos frutos e no endosperma
Das sementes.

Principais características gerais dos parênquimas vegetais:


 São encontrados em todos os órgãos dos vegetais,
 Possuem paredes primárias delgadas, finas e flexíveis
 Possuem vacúolos;
 Presença de espaços esquizógenos (espaços existentes entre as células vegetais);
 Apresentam formatos variados;
 As células parenquimáticas não são especializadas .

Tipos de parênquima:
Há uma enorme diversidade de parênquimas derivado da diversidade de tamanho, forma e
Metabolismo das células que o constitúem; o único aspecto comum e a presença de uma parede
Primária fina e a ausência de parede secundária
a) Sintético
Fotossintético ou clorênquima, clorofelino
É rico em clorofila, devido a Abundância de cloroplastos, converte a energia luminosa em
energia química; é característico do mesófilo das folhas e ocorre ainda na periferia de caules
herbáceos. Este divide-se em:
Parênquima em paliçada: com células alongadas, dispostas em camadas apertadas umas
Contra as outras e com grande abundância de cloroplastos.
Parênquima lacunoso: com células irregulares, normalmente menos rico em cloroplastos e
Deixando entre grandes espaços.

b) Secretório
Numerosas substâncias são produzidas pelo protoplasma para uma finalidade activa, quando
Diversas outras substâncias resultantes de metabolismo celular e já sem utilização, são
elimidadas.
Do organismo vegetal. Há um grande número de parênquimas cujas células libertam grandes
Quantidades de substâncias que podem ser libertadas para o exterior da planta ou para uma
Cavidade chamada ducto. O material segregado pode passar de célula a célula até ao local de
Deposição (secreções intracelulares, produzidas internamentes) ou por visículas que se fundem
Com a plasmalema (secreções extracelulares) ou então por decomposição da célula inteira.
c) Parênquima de revestimento
Ocorre na interfase entra a zona periférica da planta e o meio envolvente.
Epiderme
É formada por uma única fiada de celulose que persiste toda a vida da planta quando o
Crescimento é primário. A epiderme pode ser multisseriada ou multipla e é chamada de velame
O velame resulta da divisão periclinal das células das protoderme.
Fig Epiderme

Fig Velante

A epiderme encontra-se no limite entre a plante a o seu ambiente. Todas as trocas gasosas com o
Meio exterior são, naturalmente condicionadas pelas características da epiderme; as trocas
gasosas influem, directa ou indirectamente, em várias funções fisiológicas (fotossíntese,
respiração, absorção da água e de elementos minerais entre outros). A adaptação das plantas as
condições ambientais repercute-se nas características da epiderme, ou melhor, está dependente
dela. Por outro lado, a resistência das plantas a agentes patogénicos depende das características
da epiderme.
Há vários tipos de epiderme: nos caules, uma função importante é a retenção da água no interior
da planta. Assim, verificam-se modificações especiais na parede mais externa de modo a torna-la
menos permeável à água; para tal nele se depositam substâncias químicas cerosas, hidrofóbicas.
Pode ser composto por parênquima secretório, segregando substâncias hidrofílicas. Não possue
espaços intercelulares o que seria desvantajoso; os espaços intercelulares existentes são
Ajustáveis, abrindo-se de manhã o que permite a entrada de dióxido de carbono e fechando-se a
Noite de modo a impedir a perda de água.
Endoderme
Nas raízes, os tecidos condutores estão isolados do parênquima cortical por uma fiada de células
Que constituem a endoderme. Ela forma um cilindro à volta dos tecidos vasculres; as células
Estão fortemente apertadas umas contra as outras, não havendo espaços intercelulares nem
estomas. Além disso, as paredes rediais contêm substâncias hidrofóbicas que impedem também a
Passagem de substâncias através delas. Pode ocorrer em alguns caules e raramente em folhas.
D Parênquima estrutural
Aerênquima
A divisão através dos gases é mais rápida do que em igual volume de líquido; por isso os órgãos
Volumosos possuem espaços intercelulares grandes e interligados, formando um cintinum que se
Estende pelo tecido (por vezes continuamente da raiz até as folhas) permitindo, assim, um grande
Arejamento. Isto está especialmente bem desenvolvido no mesofilo esponjoso das folhas, em que
É importante a rápida circulação do dióxido de carbono, e nos caules e pecíolos submersos das
angiospérmicas aquáticas em que os rizomas e raízes necessitam de oxigénio, tal como arroz e as
Plantas dos mangais. É um tecido resistente apesar do seu fraco peso. Se os espaços
Intercelulares ocupam mais do que cerca de metade do volume do tecido, então as células
Desenvolvem lobos e têm um aspecto estrelado.
Parênquima de transporte
Células de transferência
São células parênquimatosas cujas parênquimas têm
Protuberância interna relaciona com a translocação de solutos a pequenas distâncias. É
Abundante no xilema e floema. Ocorrem em partes de plantas em que o material deve ser
Transferido rapidamente e em grande quantidade sobre uma distância curta – para uma glândula,
E de elementos crivosos e para o embrião em desenvolvimento.
Tem uma ou várias paredes altamente modificadas, com muitos sulcos e papilas na face interna,
Formando um labirinto. Isto termina uma superfície muito maior do que se a parede fosse
Achatada e permite que a plasmalema (camada muito ténue do citoplasma que forma o limite
Externo do protoplasma vegetal em contacto com a parede celular), possa bombear muito mais
Moléculas para efectuar o transporte activo de substâncias. Quando as células de transferência
Movimentam material de uma célula para outra, elas têm contacto estreito com ambas as células,
Deixando poucos e pequenos espaços intercelulares e passa-los para outras células.

Parênquima de reserva
Encontra-se na medula, nos raios medulares, na zona cortical e na feloderme de raízes e caules
De grande parte das plantas alimentares – sementes, frutos, tuberculos, rizomas e bolbus.
As células do parênquima de reserva armazenam amido (cereais e batata), proteínas (feijão,
grão e ervilha), óleos (girassol, amendoim), açucar (beterraba, cana sacarina) e água (cactos e
plantas suculentas).
Conclusão
Após a realização do trabalho concluímos que o parenquima é um órgão fundamental para a
sobrevivência das plantas, parenquima é um tecido muito impotante no ciclo de vida das plantas.

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