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Sistema Cardiovascular

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Índice:
- Introdução
- Desenvolvimento:
Constituintes do sangue
Compatibilidades sanguíneas
Órgãos do sistema cardiovascular e suas funções
Etapas do ciclo cardíaco
Vasos Sanguíneos e suas funções
Fatores que fazem variar a pressão arterial e a frequência cardíaca
O que diferencia a circulação sistémica da pulmonar?
Que doenças podem afetar o sistema cardiovascular?
Que contributos da ciência e da tecnologia existem para o sistema
cardiovascular?
Medidas que contribuam para o bom funcionamento do sistema
cardiovascular?
- Conclusão

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Introdução
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Ciências, lecionada pela
professora Lucinda Leite.
Este trabalho visa consolidar a matéria dada o sistema cardiovascular,
lecionada no 2º Período.
Na primeira parte do desenvolvimento deste trabalho abordarei os constituintes
do sangue (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos, plasma e plaquetas), já que
estes fazem parte do sangue que circula pelo nosso corpo ao ser bombeado
pelo coração.
Na segunda parte explorarei um pouco, os tipos de sangue e as
compatibilidades e incompatibilidades sanguíneas entre os seres humanos
para assim podermos perceber um pouco melhor os constituintes que tornam
cada tipo de sangue especial.
Na terceira parte falarei sobre os órgãos do sistema cardiovascular humano e
suas funções, já que estes desempenham um papel essencial no corpo
humano.
Na quarta parte falarei sobre as etapas do ciclo cardíaco, desde que o sangue
é bombeado para todo o nosso corpo e até quando volta ao coração.
Na quinta parte explorarei os vasos sanguíneos e suas funções já que são
estes que fazem o transporte do sangue. Como temos vários tipos de vasos
sanguíneos falarei deles para perceber a função que cada um desempenha.
Na sexta parte abordarei os fatores que fazem variar a pressão arterial
(temperatura, ansiedade etc).
Na sétima parte apresentarei as diferenças entre a circulação sistémica e a
pulmonar, já que é importante saber as diferenças entre estas duas.
Na oitava parte introduzirei as doenças que podem afetar o sistema
cardiovascular e as suas causas.
Na nona e penúltima parte falarei sobre os contributos da tecnologia e ciência
para o sistema cardiovascular humano.
Na décima e última parte explorarei as medidas que podemos aplicar para
prevenir as doenças cardiovasculares. Afinal, quem nunca teve algumas
dúvidas sobre medidas a tomar para prevenir este tipo de doenças?
Por fim na conclusão, farei um pequeno resumo de tudo aquilo que foi falado
durante este trabalho.

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Desenvolvimento
Os constituintes do sangue
O sangue é um tecido conjuntivo líquido que circula em seres vivos com
sistemas cardiovasculares fechados. Como o sistema cardiovascular humano é
fechado, o sangue encontra-se presente também no homem.
O sangue é constituído por um conjunto de elementos figurados suspensos
num fluído de cor amarelada designado plasma. Os elementos figurados do
sangue e o plasma desempenham funções distintas uns dos outros para que
assim se atinja o equilíbrio necessário no corpo humano. Vamos então
conhecer o plasma e os elementos figurados do sangue humano.

Plasma
Constitui cerca de 50% a 55% do sangue. Por sua vez, o plasma é composto
por 90% de água com substâncias dissolvidas como a glicose, as hormonas,
alguns produtos de excreção, algumas proteínas (sendo a albumina o mais
abundante) o dióxido de carbono.
O plasma desempenha várias funções essências para o corpo humano como o
transporte de nutrientes que ingerimos; o transporte de dióxido de carbono é
efetuado pelo plasma para mais tarde ser levado aos pulmões para o
expulsarmos. Também ajuda na regulação da temperatura corporal. É nele que
se encontram os elementos figurados do sangue produzidos na medula
vermelha dos ossos: os glóbulos vermelhos, os glóbulos brancos e as
plaquetas sanguíneas.

Glóbulos Vermelhos
Os glóbulos vermelhos, também chamados de hemácias ou eritrócitos são
células em forma de disco bicôncavo, que ao chegarem a adultas perdem o
núcleo. São maioritariamente compostas globulina e hemoglobina, sendo esta
que fornece a cor vermelha ao sangue, já que contém ferro que lhe concede a
particularidade de fixar e libertar oxigénio. Os glóbulos vermelhos são as
células mais abundantes no sangue e a sua função principal é transportar o
oxigénio e uma pequena parte de dióxido de carbono

Glóbulos Brancos
Os glóbulos brancos ou leucócitos são células esféricas que tem a propriedade
de modificar a sua forma. São células que contém um núcleo, porém são
desprovidas de cor e a sua função é de extrema importância já que intervém na
defesa do organismo humano.

Plaquetas sanguíneas
As plaquetas sanguíneas ou trombócitos são fragmentos celulares sem núcleo
e desempenham uma função importante já que atuam na coagulação do
sangue.

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Imagem 1- O sangue e os seus componentes.

Compatibilidades e Incompatibilidades sanguíneas


Os vários grupos de sangue foram descobertos no início do século XX, pelo
cientista austríaco Karl Landstein. Este cientista estudava o facto de a maior
parte das pessoas morrerem quando faziam transfusões sanguíneas, e
descobriu então havia vários grupos sanguíneos que tinham características
distintas entre si. Isto deve-se à presença ou ausência de antigénio no sangue;
um antigénio é qualquer substância que ao ser introduzida no organismo, leva
à formação de um anticorpo capaz de desencadear mecanismos de defesa
imunitários específicos.
No sangue os antigénios A e B podem encontrar-se à superfície das
membranas dos glóbulos vermelhos, porém podem estar os dois presentes e aí
temos o grupo AB (descoberto por alguns colaboradores de Karl Lendsteiner
mais tarde), ou não temos nenhum antigénio presente e isso leva à criação do
grupo O. Com toda esta combinação criaram-se os grupos A, B, O e AB.

Imagem 2-Os grupos sanguíneos e a ausência ou presença dos antigénios no sangue

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Para além destes grupos sanguíneos existe ainda existe ainda o fator Rh,
assim denominado por ter sido identificado no sangue de um macaco chamada
Rhesus.
Este antigénio é possuído por cerca de 85% da população e por isso esta
franja da população é identificada com Rh+ (Rh positivo). Os restantes que não
possuem antigénio são identificados como Rh- (Rh negativo). Este fator leva à
criação de mais grupos sanguíneos, consoante a presença ou ausência deste
fator, ou seja, leva à existência de grupos sanguíneos negativos e positivos.

Imagem 3-Os vários grupos sanguíneos e de quem podem receber e a quem podem doar

Constituição do sistema cardiovascular


Como todos os seres vivos o ser humano possui um sistema cardiovascular,
que desempenha funções bastante importantes no corpo. Mas, como é então
constituído o sistema cardiovascular humano? Que animais se usam para
estudar a sua fisiologia e porquê?
O sistema cardiovascular humano é composto pelo coração, o órgão
responsável pelo bombeamento de sangue para todas as partes do corpo e por
vasos sanguíneos percorridos pelo sangue. Estes vasos sanguíneos dividem-
se principalmente em artérias e veias.
Estas características são comuns a todos os mamíferos, já que este tipo de
seres vivos (do qual o ser humano faz parte), partilham alguns passos
evolutivos. Por isso, para se estudar a fisiologia do sistema cardiovascular
humano recorre-se muitas vezes às observações de corações de borregos,
coelhos ou porcos.

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Imagem 5-Sistema Cardiovascular Humano

Como é constituído o coração?


O coração um dos órgãos mais importantes do sistema cardiovascular, tendo a
função de bombear o sangue para todas partes do corpo como já vimos
anteriormente. Mas, qual é a constituição deste órgão tão importante para o
corpo humano?
O coração possui cerca de 12 cm de comprimento e 9 cm de largura. É
constituído por um tecido muscular, o miocárdio. É ainda revestido por
membranas internas, o endocárdio e por membranas externas o pericárdio.
Apesar de bombear o sangue para o coração, é óbvio que este órgão também
precisa de ser irrigado, sendo que esta função é desempenhada por algumas
artérias e pelas veias coronárias.
O coração apresenta-se também divido em quatro cavidades musculares, as
aurículas e os ventrículos. As aurículas são as cavidades superiores e
possuem paredes mais finas do que os ventrículos já que o sangue proveniente
das principais veias chega a estas cavidades com menos pressão a estas
cavidades. Os ventrículos são as cavidades inferiores, possuindo paredes mais
espessas e servem para impulsionar o sangue para todo o corpo.
As duas metades do coração são separadas por um septo, para que se evite a
mistura de sangue venoso (pobre em oxigénio) com sangue arterial (rico em
oxigénio). O coração apresenta ainda quatro válvulas para controlar e
direcionar o fluxo sanguíneo, para impedir o refluxo de sangue. Existem dois
tipos de válvulas: as válvulas auriculoventriculares, que se situam entre os
ventrículos e as aurículas. A separar a aurícula direita do ventrículo direito
encontramos a válvula tricúspide (constituída por três membranas). A separar a
aurícula direita do ventrículo direito encontramos a válvula bicúspide ou mitral,
constituída por duas membranas; existem ainda as válvulas semilunares,
situadas entre o coração e o início das artérias. Entre o ventrículo direito e a
artéria pulmonar. Entre o ventrículo esquerdo e a artéria aorta encontramos a
válvula aórtica

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Imagem 6- O coração humano

Que funções desempenham os vasos sanguíneos?


Como já sabemos existem vários tipos de vasos sanguíneos, mas afinal que
funções desempenham e quantos tipos existem?
Quando o coração impulsiona o sangue, este circula sempre no interior dos
vasos sanguíneos, porém existem vasos sanguíneos diferentes para
transportar sangue com características diferentes. Existem três tipos de vasos
sanguíneos: as artérias, as veias e os capilares sanguíneos.
As artérias, transportam o sangue arterial, rico em oxigénio do coração para
todas as partes do corpo e devido à grande pressão tem paredes muito
espessas. Quando se começam a afastar do coração dividem-se em arteríolas
para levar o sangue a todas as partes do corpo.
As veias, transportam o sangue venoso, pobre em oxigénio de todas as partes
do corpo para o coração. Como a pressão é menor, este tipo de vasos
sanguíneos tem paredes mais finas. Ramificam-se em vasos de menor calibre,
as vénulas.
Os capilares sanguíneos são constituídas por uma única camada de células
denominada de endotélio. A sua função é estabelecer a ligação ente vénulas e
arteríolas.

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Imagem 7- Vasos sanguíneos do corpo humano

Quais as etapas do ciclo cardíaco?


O ciclo cardíaco consiste numa sequência de fenómenos que ocorrem no
coração aquando no batimento cardíaco, que dura aproximadamente 0,8
segundos. Existem três etapas neste processo: a diástole geral, a sístole
auricular e a sístole ventricular.
A diástole geral, consiste no momento em que as cavidades cardíacas estão
relaxadas. O sangue proveniente da veia pulmonar penetra na aurícula
esquerda e o sangue proveniente das veias cavas, invade a aurícula direita. As
válvulas auriculoventriculares abrem-se e os ventrículos recebem o sangue
vindo das aurículas. As válvulas semilunares encontram-se fechadas de modo
a impedir a saída do sangue para as artérias, pelo que a pressão do sangue
nos ventrículos aumenta. Esta etapa dura aproximadamente 0,4 segundos.

Na sístole auricular, as aurículas contraem-se, provocando a passagem do


sangue que não passou anteriormente para os ventrículos. As válvulas
semilunares continuam fechadas e as válvulas auriculoventriculares abertas.
Esta fase é a mais rápida, durando aproximadamente 0,1 segundos
Na sístole ventricular, as válvulas auriculoventriculares fecham-se para deste
modo impedirem o refluxo de sangue para as aurículas. Os ventrículos
contraem-se e abrem-se as válvulas semilunares para assim permitirem a
saída do sangue para fora do coração. Esta etapa dura aproximadamente 0,3
segundos.

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Imagem 8- O ciclo cardíaco

Fatores que fazem variar a pressão arterial e a frequência cardíaca


Muitas vezes sentimos com maior intensidade os batimentos do coração, mas
afinal o que pode fazer com que a frequência cardíaca e a pressão arterial.
Para percebermos isso, temos que saber o que é a pressão sanguínea e a
frequência cardíaca.
A frequência cardíaca corresponde ao número de batimentos por unidade de
tempo sendo geralmente expressa em número de batimentos por minuto
(bpm).
A pressão sanguínea é a força exercida pelo sangue contra as paredes dos
vasos sanguíneos. Atinge o seu máximo nas artérias e vai diminuindo à medida
que se afasta do coração, atingindo o valor mínimo nas veias cavas. A pressão
arterial máxima ou sistólica é o valor máximo atingido durante a sístole
ventricular e a pressão arterial mínima ou diastólica é o valor alcançado
durante a diástole geral. Normalmente num adulto saudável a pressão arterial
sistólica é de 120 mmHg e a pressão arterial diastólica é de cerca de 80
mmHg. Para medir a pressão arterial, o instrumento utilizado é o
esfigmomanómetro.
A frequência cardíaca e a pressão arterial variam com inúmeros fatores como a
temperatura, o exercício físico, as nossas emoções (stresse) e até a medicação
que uma pessoa está sujeita. Normalmente num adulto saudável a frequência
cardíaca varia entre os 60 bpm e os 80 bpm. O aumento repentino da
frequência cardíaca designa-se taquicardia e pode acontecer quando se
realizar exercício físico.
O oposto da taquicardia é a bradicardia, que é frequente entre atletas de alto
rendimento já que os seus organismos se adaptaram às exigências da
atividade física, registando valores de frequência cardíaca inferiores a 60 bpm
muitas vezes

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Imagens 9 e 10- Os medicamentos e o exercício físico são alguns dos fatores que podem fazer variar a frequência
cardíaca

A pressão arterial é influenciada por vários fatores, como o nível de atividade


física, a hora do dia, a temperatura, o tipo de alimentação ( excesso de sal), o
uso de medicamentos entre outros. Normalmente, a pressão arterial diminui
também durante o sono e quando acordamos, aumenta com temperaturas mais
baixas e diminui com temperaturas mais altas. A pressão arterial pode também
ser afetada pelas nossas emoções como, a tristeza ou efusividade.
Todos estes fatores fazem variar a pressão arterial, de uma maneira moderada,
mas se estas variações ultrapassarem valores de 140/90 mmHg
constantemente podemos estar perante um caso de hipertensão.

Imagem 10- O consumo de gorduras e o excesso de sal podem levar a um aumento da pressão arterial

O que diferencia a circulação sistémica da circulação pulmonar?


A circulação sanguínea completa inclui a passagem do sangue duas vezes
pelo coração. Podemos então distinguir duas circulações distintas: a circulação
sistémica e a circulação pulmonar. Mas, então, no que é que estas diferem?
A circulação sistémica, também chamada de grande circulação inicia-se no
ventrículo esquerdo, saindo o sangue arterial pela artéria aorta, de onde passa
para as restantes artérias. Estas vão ramificar-se em arteríolas e por sua vez
em capilares sanguíneos. Normalmente aqui, o sangue fornece oxigénio e
nutrientes às células e obtém o dióxido de carbono e produtos de excreção
Em seguida, o sangue cheio de dióxido de carbono (sangue venoso), passa
dos capilares sanguíneos para as vénulas e destas para as veias, regressando

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ao coração pelas veias cavas superior e inferior que se encontram ligadas à
aurícula direita.
A circulação pulmonar, ou pequena circulação, inicia-se no ventrículo direito,
saindo o sangue venoso pela artéria pulmonar, que mais tarde se dividem em
duas para cada um dos pulmões. Ao nível do pulmão, nos capilares
pulmonares ocorrem trocas gasosas, isto é, o sangue transfere o dióxido de
carbono para o interior dos alvéolos pulmonares e capta o oxigénio. Este
sangue arterial regressa ao coração, passando dos capilares pulmonares para
as vénulas e destas para as veias, regressando ao coração pelas veias
pulmonares, que se ligam à aurícula esquerda.

Imagem 12-A circulação sistémica e pulmonar.

Que doenças podem afetar o sistema cardiovascular?


Como já vimos anteriormente, se não tomarmos as medidas certas para a
nossa saúde o nosso sistema cardiovascular pode ser afetado. Mas, quais são
então, as doenças que podem afetar o sistema cardiovascular e em que
consistem?
Algumas das doenças mais comuns que podem afetar o sistema cardiovascular
são a aterosclerose, o acidente vascular cerebral (mais conhecido como AVC),
o enfarte do miocárdio e o aneurisma.
A aterosclerose é provocada pelo estreitamento e endurecimento das artérias
devido aos depósitos de gordura que se acumulam nas paredes destes vasos.
Estes depósitos reduzem o diâmetro da artéria, diminuindo o fluxo sanguíneo, o
que vai levar à formação de coágulos.

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Imagem 13- Aterosclerose

O AVC é uma insuficiência vascular arterial que provoca a redução certa do


fornecimento de nutrientes e oxigénio ao cérebro. Esta é normalmente causada
pela obstrução total ou parcial de uma artéria cerebral originada pela formação
de coágulos e pela rutura de um vaso sanguíneo cerebral.

Imagem 14- Acidente Vascular Cerebral (AVC)

O enfarte do miocárdio ocorre quando há uma obstrução de uma artéria


coronária, artéria responsável pela irrigação do próprio coração, interrompendo
o fornecimento de sangue a uma região do miocárdio. Se o fornecimento ao
miocárdio é interrompido ou só reduzido, durante escassos minutos pode levar
à destruição do mesmo

Imagem 14-Enfarte do miocárdio


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O aneurisma é a dilatação de um vaso sanguíneo que pode ter várias causas
como: enfraquecimento das paredes das artérias, um trauma vivido, uma
doença vascular ou origem congénita (nasce com o individuo). Normalmente o
aneurisma ocorre na artéria aorta, e rompe-se com frequência, o que pode
causar uma hemorragia letal.

Imagem 15- Caso de aneurisma

Que contributos da ciência e da tecnologia existem para o sistema


cardiovascular?
Com todas estas doenças que afetam o sistema cardiovascular,
desenvolveram-se também respostas a estas como forma de minimizar os seus
efeitos.
As ressonâncias magnéticas e as tomografias axiais computorizadas são
exames que permitem localizar lesões no cérebro.
A angioplastia é uma técnica cirúrgica, sob a ação de anestesia local, é
introduzido um cateter fino ao paciente até à artéria coronária. Quando este
atinge a zona afetada enche-se um minúsculo balão na ponta do cateter que
vai alargar a zona afetada da artéria. Ao alargar a zona afetada retira-se o
balão e deixa-se na artéria uma pequena rede expansível de aço inoxidável a
que se dá o nome de stent. Ao fim de algumas semanas, uma nova camada de
células nasce sobre o stent.
Para além destes dois contributos existe ainda o eletrocardiograma, que é um
exame ao coração, que regista a atividade elétrica do coração. Existe, também
o ecocardiograma que permite analisar as válvulas cardíacas e avaliar o
funcionamento do coração.

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