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Ensino religioso
O começo do Budismo
Buda nasceu no país que hoje é o Nepal. Herdeiro de família rica, aos 29 anos decidiu
abandonar a vida burguesa para tentar entender os tormentos sofridos pelo homem.
Durante anos de isolamento e andanças, alcançou o despertar espiritual que tanto buscava.
Não foi uma busca fácil.
A história conta que em um dia, debaixo de uma árvore, durante meditação, ele conseguiu
encontrar explicação para todas as dúvidas que o atormentava, alcançando a total
compreensão da essência da vida. Esse processo é conhecido como o ato de iluminação.
A partir deste dia, saiu pregando sua mensagem por toda a Índia durante 45 anos. Entre os
primeiros ensinamentos, nascidos da própria experiência pessoal, estão as “Quatro
Verdades Nobres”:
Características do Budismo
No Budismo não existe os princípios de devoção e adoração, tanto que Buda é considerado
um guia, um professor. Dentro dessa linha de pensamento, a corrente espiritual é separada
em quatro escolas: Nyingma Kagyu, Sakya e Gelupa.
Nelas, os Três Tesouros ou Três Refúgios são as bases indispensáveis para as práticas
budistas.
Nirvana e Carma
No universo budista, o qual não possui início ou fim, o Nirvana seria o estágio ideal, mas
esse não pode ser ensinado, apenas percebido.
O Carma é assunto de destaque no Budismo. Segundo esta ideia, as boas e más ações
(surgidas da intenção mental) trarão consequências nos próximos renascimentos.
Em cada um deles, o ser vai ter a oportunidade de largar de tudo aquilo que o impede de
alcançar a perfeição.
Portanto, o renascimento, processo em que passamos por vidas sucessivas, é justamente o
ciclo onde se busca romper o sofrimento para ascender às moradas mais puras.
Este ciclo vicioso de sofrimento é chamado "Samsara" e é regido pelas leis do Carma.