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Minicurso ISO 50.001 e ISO 50.

002
Módulo 2

ISO 50.002:2014 Diagnósticos energéticos –


Requisitos com orientação para uso

1.1 Apresentação da Norma


1.2 Requisitos
1.3 Benefícios diretos e indiretos
Mestre em Engenharia Mecânica pela FEM-Unicamp.
Graduação em Engenharia Mecânica na Universidade
Nacional de Colômbia.
Auditor Interno da NTC ISO 50.001
Profissional de Medição e Verificação CMVP.
Experiência em Eficiência energética na Petrobras
Colômbia e na Mitsidi Projetos.
1.1 Apresentação da Norma
ISO 50.002:2014 Diagnósticos energéticos – Requisitos com orientação para uso

O que é? Conjunto mínimo de requisitos que levem à


identificação de oportunidades para melhoria do
desempenho energético.

Energia elétrica? Eletricidade, combustíveis, vapor, ar comprimido, etc.

Aplicação? Organização, equipamento, sistema(s) ou


processo(s).

Qual o resultado? Informações sobre o uso e desempenho atual, e lista


de recomendações por prioridade para melhorias
com benefício financeiro e/ou ambiental.

Pode auxiliar a revisão energética ou pode ser usado independentemente


1.1 Apresentação da Norma
Conteúdo da norma

Geral
Consultor
1. Escopo Diagnóstico energético
2. Referências normativas Comunicação
Papéis, responsabilidades e autoridade
3. Termos e definições
4. Princípios
5. Realizando um diagnóstico Geral
energético Planejamento do diagnóstico energético
Reunião de abertura
6. Anexo A: Orientação para o Coleta de dados
uso da Norma Plano de medições
Condução de visita ao local
Bibliografia Análise
Relatório do diagnóstico energético
Reunião de encerramento
1.1 Apresentação da Norma
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Reunião de
abertura
Plano de Levantamento
Planejamento Análise Relatório Encerramento
medições de dados local

Coleta de
dados
1.1 Apresentação da Norma
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ESCOPO, NORMAS E TERMOS

• Escopo: o escopo da norma é especificar os princípios da realização de diagnósticos


energético, processos comuns e documentos a serem produzidos.
• Normas de referência: Não há.
• Termos e definições: apresenta os termos técnicos relacionados ao processo e as
partes interessadas.
1.1 Apresentação da Norma
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PRINCÍPIOS

Do Consultor Do Diagnóstico
• Competência técnica: formação, • Consistência com escopo, fronteiras e
habilidades, experiência, familiaridade. objetivos.
• Confidencialidade. • Medições apropriadas.
• Objetividade. • Consistência e rastreabilidade dos dados.
• Acesso a equipamentos, recursos, • Análise técnica e econômica apropriadas.
funcionários e informação.

Papéis, responsabilidades e autoridade Comunicação


• Definição de matriz RACI e notificações. • Canais e métodos
1.1 Apresentação da Norma
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PLANEJAMENTO
1 Preliminar
Nível de
• Definição de escopo, detalhamento
2 Detalhado
fronteiras e objetivos 3 Completo
Máquinas e ferramentas
• Necessidades e Calor de processo
expectativas Aquecimento direto
• Intervalo de tempo Força Motriz
Usos finais alvo de Refrigeração industrial
• Critério para avaliar
análise de oportunidades Bombeamento
e priorizar de melhoria Compressão de ar ou gases
oportunidades Iluminação
• Compromisso de HVAC
tempo e recursos Veículos
Outros equipamentos
• Disponibilidade de Fronteiras Descrição dos processos ou sistemas incluídos
dados relevantes 1 Nível preliminar: fim de novembro de 2020
Prazo
• Apresentação dos 2 Nível detalhado: dezembro de 2020 a janeiro de 2021.
resultados Profissional ou equipe Interna
responsável Contratada
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REQUISITOS DE INFORMAÇÃO DE E PARA O CONSULTOR

O consultor deve requisitar quando aplicável:


• Requisitos e restrições regulatórios
• Planos estratégicos que possam afetar o desempenho energético
• Sistemas de Gestão
• Fatores, considerações especiais, mesmo aquelas subjetivas.

O consultor deve informar quando aplicável:


• Instalações, equipamentos e serviços necessários para executar o diagnóstico
• Interesses comerciais ou outros
• Conflitos de interesse
1.1 Apresentação da Norma
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APLICAÇÃO POR NÍVEL DE DETALHAMENTO

1. Diagnóstico 2. Diagnóstico
Nível 3. Diagnóstico completo
preliminar detalhado

• Um único local/processo ou • Todo o local, processo, sistema ou frota.


• Instalações/processos ou
frota. • Geralmente é rentável apenas para
frotas.
Aplicação • Geralmente não é rentável organizações com altos custos em energia
• Geralmente para
típica para organizações com ou instituições com subsídios ao
organizações ou
orçamentos energéticos investimento de capital direcionado.
instalações menores
menores. • Também aplicável ao nível do sistema
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NECESSIDADE POR NÍVEL DE DETALHAMENTO

1. Diagnóstico 2. Diagnóstico
Nível 3. Diagnóstico completo
preliminar detalhado

• Indicação de economia e
• Identificação e avaliação de
benefícios potenciais que
uma gama de oportunidades
podem resultar da
coerentes e específicas com • Identificação e avaliação de uma gama de
realização de
custo e benefícios oportunidades coerentes e específicas para
Necessidade investigações mais
quantificados. melhoria do desempenho energético com
da empresa detalhadas como os tipos
• Identificação de custos e benefícios identificados, incluindo
2 ou 3.
oportunidades para qualificação dos ganhos "não energéticos".
• Identificação das áreas
investigação adicional ou
de foco para recursos de
mais detalhada.
gestão energética.
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COLETA DE DADOS POR NÍVEL DE DETALHAMENTO

1. Diagnóstico 2. Diagnóstico
Nível 3. Diagnóstico completo
preliminar detalhado

O anterior mais:
• Dados apropriados de variáveis
relevantes para estabelecer
• Dados de energia da indicadores para os Usos
instalação. Significativos. O anterior mais:
• Dados apropriados de • Dados de submedição. • Curva operação/carga da instalação ou da frota.
variáveis relevantes para • Medições caso seja necessário. • Dados de consumo de energia para processos,
Coleta de
estabelecer indicadores • Dados e informações energéticas sistemas e equipamentos principais da instalação.
dados gerais. detalhados sobre sistemas, • Dados e informações energéticas detalhados
• Lista de equipamentos da equipamentos de importados de sistema de gerenciamento
instalação. monitoramento, documentos de energético e fornecedores.
• Tabelas de preços ou tarifas operação e manutenção,
diagnósticos anteriores, planos
futuros e dados de produção e
processo.
1.1 Apresentação da Norma
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PLANO DE MEDIÇÕES

Definições relacionadas aos dados que serão utilizados


para o diagnóstico, sendo:
a. Listagem de pontos de medições relevantes e seus
processos associados e equipamentos de medição;
b. Exatidão e repetitividade necessários para as medições e
sua incerteza de medição associada;
c. Duração e frequência de medição para cada medição, i.e.,
medição pontual ou monitoramento contínuo;
d. Frequência de aquisição de cada medição;
e. Período adequado de medição que seja representativo;
f. Variáveis relevantes, por exemplo, parâmetros de
operação, dados de produção;
g. Pessoal responsável pelas medições;
1.1 Apresentação da Norma
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VISITA AOS LOCAIS

O consultor deve:
• Observar e avaliar o uso da energia e comparar com a informação, se necessário com medições.
• Compreender o impacto das rotinas de operação e do comportamento dos usuários
• Gerar ideias, oportunidades, mudanças tecnológicas ou operacionais que possam melhorar o
desempenho.
• Listar necessidades de análise mais aprofundada

O consultor e a organização devem concordar em:


• Acompanhantes com conhecimento e autoridade
• Técnicos e permissão para instalação de registradores ou sensores
• Acesso a informação relevante
1.1 Apresentação da Norma
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ANÁLISE POR NÍVEL DE DETALHAMENTO

1. Diagnóstico 2. Diagnóstico
Nível 3. Diagnóstico completo
preliminar detalhado

• Análise de dado energéticos


atuais e históricos.
• Balanço energético • Análise de dados energéticos atuais e
• IDE, balanço energético
preliminar e identificação históricos.
detalhados, balanço
dos USE. • IDE, balanço energético detalhado, balanço
mássico para equipamentos,
Análise • Revisão das curvas de mássico para equipamentos, sistemas e/ou
sistemas e/ou processos.
consumo. processos.
• Identificação de potencial de
• Comparação com • Maior gama de métodos para analisar
melhorias.
benchmarks disponíveis. consumo e variáveis relevantes.
• Avaliação da melhoria do
desempenho energético.
1.1 Apresentação da Norma
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ANÁLISE POR NÍVEL DE DETALHAMENTO

1. Diagnóstico 2. Diagnóstico
Nível 3. Diagnóstico completo
preliminar detalhado

• Identificação de melhorias
específicas e programáveis • Quantificação de melhorias específicas e
Identificação • Identificação e de curto, médio e longo implementáveis de curto, médio e longo
quantificação de prazo fornecidas com custos prazo fornecidas com custos e benefícios.
de
oportunidades de baixo e benefícios, incluindo • Identificação de melhorias que necessitem
oportunidades custo e fácil cálculo. ganhos não energéticos. mais dados.
• Identificação de melhorias • Outras análises, técnicas ou abordagens.
que necessitem mais dados.
1.1 Apresentação da Norma
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IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES

1 Geração Produção Produção de Tratamento de gases 1


de frio de vapor ar comprimido e efluentes
MATERIAS
PRIMAS 2 2 PRODUTOS
Processo produtivo 1
n n

Processo produtivo 2

i ENERGIA
1 Processo produtivo “n”

ENERGIA 2 Tratamento e Outros sistemas


HVAC Exaustão n SUBPRODUTOS
distribuição de água auxiliares
3

n RESÍDUOS
1.1 Apresentação da Norma
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IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES

Tecnologia Gestão operacional


• Troca de equipamentos • Capacitação e treinamentos específicos de
• Controle local operadores e engenheiros
• Controle avançado / preditivo • Políticas de compras e diretrizes de projeto
• Inteligência Artificial / Gêmeos digitais • Ajustes de parâmetros de contratação

Layout e processo produtivo Inovação


• Realocação de equipamentos ou sistemas • Novos produtos / serviços
para otimização dos processos produtivos • Benefícios não energéticos e não óbvios
• Reconfiguração de parâmetros de operação • Diversificação da matriz energética e venda
de máquinas e sistemas de ativos ambientais
• Desabilitação de sistemas obsoletos
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IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES

Fontes de ideias Métodos de cálculo


• Estudos prévios / diagnósticos anteriores • Métodos empíricos
• Sugestões dos operadores • Modelos de engenharia e/ou resultados de
• Sugestões/diretrizes da matriz simulação
• Análise de benchmarking • Estratégia de medição e verificação

Fontes de informação
• Dados históricos de sistemas de medição
• Dados históricos operacionais e outras proxys
• Monitoramento em tempo real
• Estudos e registros anteriores
1.1 Apresentação da Norma
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IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES

Recursos
• Catálogos e tabelas de homologação de
fabricantes
• Plant Energy Profiler – US DOE
• MEASUR Toolkit – US DOE / PROCEL
• Softwares de simulação: Aspen Hysys,
GTPro, Thermoflex, ANSYS,
• Documentos de Associações
internacionais: NEMA, ASHRAE, ASTM,
• Artigos científicos
• Google!
1.1 Apresentação da Norma
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IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES

Exemplo
• Controle da vazão de
água gelada
bombeada.
• Redução do consumo
de energia das bombas
e da frequência de
abertura/fechamento
das válvulas.
• Melhor operação,
maior conforto térmico
das áreas
condicionadas.
1.1 Apresentação da Norma
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IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES
SEM VFD COM VFD:

Sem controle de velocidade, a redução de vazão Operação mais perto do ponto de melhor
significa maior contrapressão e/ou recirculação, em eficiência.
ambos os casos com menor eficiência energética. Economia de energia:
413 kWh/dia, 4.086 R$/mês
PONTO DE OPERAÇÃO 1
Vazão nominal, potência PONTO DE OPERAÇÃO 1
19kW/0,76= 25 kW Vazão nominal, potência
19 kW/0,76 = 25 kW

PONTO DE OPERAÇÃO 2
65% da vazão, potência:
17kW/0,70=24 kW

PONTO DE OPERAÇÃO 2
65% da vazão, potência: 14
kW/0,75 = 19 kW
1.1 Apresentação da Norma
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IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES

Exemplo
• Controle da vazão de
água gelada
bombeada.
• Redução do consumo
de energia das bombas
e da frequência de
abertura/fechamento
das válvulas.
• Melhor operação,
maior conforto térmico
das áreas
condicionadas.
1.1 Apresentação da Norma
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ANÁLISE POR NÍVEL DE DETALHAMENTO

1. Diagnóstico 2. Diagnóstico
Nível 3. Diagnóstico completo
preliminar detalhado

• Economias calculadas e considerando


iterações do sistema.
• Economias calculadas.
• Custos baseados em composição de itens
• Custos baseados em
• Economia típica ou de capital e trabalho com precisão
Avaliação de composição de itens de
indicativa. necessária.
oportunidades • Payback. capital e trabalho.
• Todas oportunidades de melhorias com
• Análise econômica (TIR,
custos e benefícios, incluindo ganhos não
VPL etc.)
energéticos.
• Análise econômica (TIR, VPL etc.)
1.1 Apresentação da Norma
ISO 50.002:2014 Diagnósticos energéticos – Requisitos com orientação para uso

ANÁLISE POR NÍVEL DE DETALHAMENTO

1. Diagnóstico 2. Diagnóstico
Nível 3. Diagnóstico completo
preliminar detalhado

• Identificação e avaliação
básica de oportunidades de
• Identificação e avaliação baixo custo e fáceis de
básica de oportunidades serem executadas.
• Identificação e análise das oportunidades
de baixo custo e fáceis • Entendimento detalhado do
detalhados com medidas sem custo, baixo
de serem executadas. consumo, do uso, da
custo e com investimento de capital.
Resultados • Entendimento e contribuição de cada fonte,
• Entendimento detalhado do consumo e do
conscientização do de custos médios e
uso de energia.
consumo, da contribuição marginais de cada fonte.
• Dados para fins de revisão energética.
de cada fonte e de • Compilação de dados para
custos médios. fins de
revisão/monitoramento de
energia.
1.1 Apresentação da Norma
ISO 50.002:2014 Diagnósticos energéticos – Requisitos com orientação para uso

RELATÓRIO

Conteúdo mínimo • Recomendações e programa de


• Resumo executivo implementação sugerido
• Contextualização • Premissas e métodos de cálculo de
economia
• Detalhes do diagnóstico • Premissas para calculo do custo de
o Informação sobre a coleta de dados implementação
o Análise do desempenho energético • Analise económica e de ganhos não
energéticos
o Base para cálculos, estimativas e premissas
• Potenciais interações com outras
o Critério para priorização recomendações
• Oportunidades para melhoria do desempenho • Métodos de Medição e Verificação
energético recomendados
• Conclusões e recomendações
1.1 Apresentação da Norma
ISO 50.002:2014 Diagnósticos energéticos – Requisitos com orientação para uso

RELATÓRIO
Plano de Ação
• Medidas de Eficiência Energética organizadas em
ordem de prioridade e com encadeamento entre
elas;
• Objetivo: prospecção e melhora contínua.
1.2 Requisitos da Norma
Planilha de Diagnóstico Energético
1.2 Requisitos da Norma
Planilha de Diagnóstico Energético
1.2 Requisitos da Norma
Planilha de Diagnóstico Energético: Usos Significativos de Energia (USEs)
1.3 Benefícios
Da existência e atualização de um diagnóstico energético

Benefícios Diretos
- Ter um documento formal para consulta de todas as partes interessadas
- Base de capacitação para novos funcionários ou funcionários com interesse em
participar das ações de eficiência energética
- Lista de atividades priorizadas para melhoria do desempenho energético
- Lista de critérios de priorização para desenvolvimento das ações
- Ordens de grandeza do impacto de cada processo no total da fábrica
- Banco de projetos para implementar cada ano
1.3 Benefícios
ISO 50.002:2014 Diagnósticos energéticos – Requisitos com orientação para uso

BENEFÍCIOS DA GESTÃO ENERGÉTICA E AMBIENTAL

Benefícios para empresa Benefícios para o processo produtivo Benefícios para o produto

• Melhoria da imagem da • Economias de matéria-prima e insumos,


• Mais qualidade e
empresa. resultantes do processamento mais eficiente e da
uniformidade;
• Manutenção dos atuais e sua substituição, reutilização ou reciclagem;
• Redução dos custos (por
conquista de novos nichos • Aumento dos rendimentos do processo produtivo;
exemplo, com a substituição
de mercado. • Redução das paralisações, por meio de maior
de materiais);
• Redução do risco de cuidado na monitoração e na manutenção;
• Redução nos custos de
desastres ambientais. • Melhor utilização dos subprodutos;
embalagens;
• Adição do valor com a • Conversão dos desperdícios em forma de valor;
• Utilização mais eficiente dos
eliminação ou minimização • Menor consumo de energia durante o processo;
recursos;
dos resíduos. • Menor consumo de água durante o processo;
• Aumento da segurança;
• Menor incidência de custos • Economia, em razão de um ambiente de trabalho
• Redução do custo líquido do
com multas e processos mais seguro;
descarte pelo cliente;
judiciais. • Eliminação ou redução do custo de atividades
• Maior valor de revenda e de
• Maior diálogo com os órgãos envolvidas nas descargas ou no manuseio,
sucata do produto.
de controle e fiscalização. transporte e descarte de resíduos.

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