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respiratório
1. O Sistema Circulatório.............................................................................................................................3
2. O Sistema Respiratório...........................................................................................................................19
e. Noções elementares sobre as principais alterações respiratórias: infecção das vias respiratórias -
Pneumonia; bronquiolite; bronquite; asma; doença pulmonar obstrutiva crónica; insuficiência respiratória;
neoplasias pulmonares / Sinais e sintomas de alerta / Implicações para os cuidados de saúde...................23
3. Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar
de Saúde.........................................................................................................................................................27
a. Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, tem de executar sob sua supervisão directa
27
b. Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode executar sozinho/a.......27
BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................................................28
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DESENVOLVIMENTO
1. O Sistema Circulatório
a. O sangue: seus constituintes e funções
Funções
O sangue tem como funções promover a reparação de tecidos lesionados, colaborar na
resposta imunológica às infecções, conserva a temperatura corporal constante e, ainda, assegurar o
transporte do oxigénio, do dióxido de carbono, dos nutrientes, das hormonas e de alguns produtos
de excreção.
Constituintes
Eritrócitos
(45% do total do sangue)
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Sangue
Eritrócitos Leucócitos
Plasma Plaquetas
(Glóbulos (Glóbulos
vermelhos) Brancos)
92% água
•Compostos químicos (sais
minerais, oxigénio, dióxido de
carbono, hormonas…)
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Imagem representativa dos constituintes do Sangue:
Glóbulos
vermelhos
(eritrócitos)
Glóbulos
brancos
(leucócitos)
Plasma
Plaquetas
Glóbulos vermelhos
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o Duram 120 dias.
Plaquetas
Veias: levam o sangue para o coração. As suas paredes são mais finas do que as das artéria
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Artérias: levam o sangue que sai
do coração. As suas paredes são mais espessas e dilatáveis.
Capilares: levam o sangue aos tecidos. As suas paredes são extremamente finas o que
permite a passagem dos gases para fora do capilar.
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As artérias transportam sangue arterial, excepto a artéria pulmonar que é a única
que transporta sangue venoso, pobre em oxigénio, enquanto as veias transportam sangue venoso,
excepto a veia pulmonar que é a única que transporta sangue arterial, dos pulmões para o coração.
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A circulação sanguínea divide-se em pequena e grande circulação.
A pequena circulação tem como função levar o sangue venoso do coração para os pulmões
para que ocorram as trocas gasosas (CO2 por O2), conseguindo assim que o sangue rico em dióxido
de carbono receba oxigénio e fique rico neste elemento para que depois possa ser disponibilizado às
células.
Assim, o sangue sai do ventrículo esquerdo (sístole ventricular), segue pela artéria pulmonar
para os capilares pulmonares (onde ocorre a hematose pulmonar – trocas gasosas) e entra
novamente no coração através das veias pulmonares para a aurícula direita que depois de se contrair
(sístole auricular) passa o sangue para o ventrículo direito que por sua vez também contrai (sístole
ventricular) encaminhando o sangue para a artéria aorta que o levará para todo o corpo.
A grande circulação inicia-se com a passagem do sangue para a artéria aorta (após a sístole
ventricular) que levará o sangue a todas as partes do corpo através as artérias e arteríolas, sendo que
nos capilares de todo o organismo ocorrem novamente trocas, ficando o sangue rico em dióxido de
carbono.
O sangue venoso entrará no coração através da veia cava superior e veia cava inferior,
passando no momento da diástole geral (relaxamento) para a aurícula esquerda, de seguida para o
ventrículo esquerdo (após sístole auricular) que aquando da sístole ventricular passa o sangue
venoso para a artéria pulmonar para que ocorra novamente a pequena circulação e as trocas gasosas
necessárias.
Pequena
circulação
Grande
circulação
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c. O coração e o seu funcionamento
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Válvula Tricúspide e bicúspide
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CICLO CARDÍACO
Hipertensão arterial
A hipertensão arterial é, geralmente, uma afecção sem sintomas na qual a elevação anormal
da pressão dentro das artérias aumenta o risco de perturbações como o AVC, a ruptura de um
aneurisma, uma insuficiência cardíaca, um enfarte do miocárdio e lesões do rim.
A hipertensão arterial afecta muitos milhões de pessoas com uma diferença notória
conforme a origem étnica. Por exemplo, nos Estados Unidos, onde afecta mais de 50 milhões de
pessoas, 38 % dos adultos negros sofrem de hipertensão, em comparação com 29 % de brancos.
Perante um nível determinado de pressão arterial, as consequências da hipertensão são mais graves
nas pessoas de raça negra.
Nos países desenvolvidos, calcula-se que só se diagnostica esta perturbação em dois de cada
três indivíduos que dela sofrem, e só 75 % deles recebem tratamento farmacológico, e este só é
adequado em 45 % dos casos.
Quando se mede a pressão arterial, registam-se dois valores. O mais elevado produz-se
quando o coração se contrai (sístole); o mais baixo corresponde à relaxação entre um batimento e
outro (diástole). A pressão arterial transcreve-se como a pressão sistólica seguida de uma barra e,
em seguida, a pressão diastólica [por exemplo, 120/80 mmHg (milímetros de mercúrio)]. Esta
medição seria lida como «cento e vinte, oitenta».
A pressão arterial elevada define-se como uma pressão sistólica em repouso superior ou
igual a 140 mm Hg, uma pressão diastólica em repouso superior ou igual a 90 mmHg, ou a
combinação de ambas. Na hipertensão, geralmente, tanto a pressão sistólica como a diastólica estão
elevadas.
A hipertensão essencial não tem cura, mas o tratamento previne as complicações. Devido ao
facto de a pressão arterial em si mesma não produzir sintomas, o médico procura evitar tratamentos
incómodos, trabalhosos ou que interfiram com os hábitos de vida. Antes de prescrever a
administração de fármacos, é recomendável aplicar medidas alternativas.
No caso de excesso de peso e de pressão arterial elevada, aconselha-se reduzir o peso até ao
seu nível ideal. Deste mod
o, são importantes as alterações na dieta em pessoas com diabetes, que são obesas ou que
têm valores de colesterol altos, para manter um bom estado de saúde cardiovascular em geral. Se se
reduzir o consumo de sódio para menos de 2,3 g ou de cloreto de sódio para menos de 6 g por dia
(mantendo um consumo adequado de cálcio, de magnésio e de potássio) e se se reduzir o consumo
diário de álcool para menos de 750 ml de cerveja, 250 ml de vinho ou 65 ml de whisky, pode não
ser necessário o tratamento farmacológico. É também muito útil fazer exercícios aeróbicos
moderados. As pessoas com hipertensão essencial não têm de restringir as suas actividades se têm a
sua pressão arterial controlada. Por último, os fumadores deveriam deixar de fumar.
É aconselhável que as pessoas com pressão arterial elevada controlem a sua pressão no seu
próprio domicílio. Essas pessoas provavelmente estarão mais dispostas a seguir as recomendações
do médico em relação ao tratamento.
Insuficiência cardíaca
O termo «insuficiência cardíaca» não significa que o coração tenha parado, como algumas
pessoas pensam; significa, isso sim, a redução da capacidade do coração para manter um
rendimento eficaz. A insuficiência cardíaca tem muitas causas, entre as quais há um certo número
de doenças; é muito mais frequente nas pessoas mais velhas, dado que têm uma maior possibilidade
de contrair as doenças que a causam. Apesar de ser um processo que vai piorando lentamente com a
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passagem do tempo, as pessoas que sofrem desta perturbação podem viver muitos anos. No entanto,
70 % dos doentes com esta afecção morrem antes de passados 10 anos a partir do diagnóstico.
Apesar de uma doença de um só lado do coração causar sempre uma insuficiência cardíaca
de ambos os lados, predominam muitas vezes os sintomas de um ou de outro lado.
A insuficiência cardíaca direita tende a produzir uma paragem do sangue que se dirige para
o lado direito do coração. Isto produz inchaço nos pés, nos tornozelos, nas pernas, no fígado e no
abdómen. Por outro lado, a insuficiência do lado esquerdo provoca a acumulação de líquido nos
pulmões (edema pulmonar), o que provoca uma dispneia intensa. No princípio, esta verifica-se
durante um esforço físico, mas à medida que a doença progride, aparece também mesmo em
repouso. Por vezes, a dispneia é nocturna, dado que o facto de estar deitado favorece o
deslocamento do líquido para o interior dos pulmões.
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Angina de Peito
A angina, ou angina de peito, é uma dor torácica transitória ou uma sensação de pressão que
se produz quando o músculo cardíaco não recebe oxigénio suficiente.
Causas:
Anemia grave
Sintomas:
Dor forte
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Tratamento:
Betabloqueadores
Anti-agregantes plaquetários
Angioplastia
Sinais e sintomas
ATUAÇÃO
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Se inconsciente PLS Verificar se tem medicação
SOS e caso seja afirmativo
Manter a temperatura
colocar 1 ou 2
corporal
comprimidos debaixo da
Vigiar funções vitais língua, só sob indicação da
central de emergência do
INEM.
Arritmias
Nas alterações de ritmo cardíaco, os batimentos apresentam alterações do tempo que decorre
entre um batimento e o outro. Pequenas alterações nesses intervalos podem ser consideradas
normais. As alterações do ritmo cardíaco ou das conduções dos estímulos podem ser letais (morte
súbita), podem ser sintomáticas (síncopes, tonturas, palpitações) ou podem ser assintomáticas.
A avaliação de algumas arritmias pode ser feita pelo médico ao realizar um exame clínico. A
maneira mais exacta de comprovar e registrar uma arritmia é por meios electrónicos, que vão desde
o electrocardiograma, monitores portáteis, até os equipamentos das Unidades de Tratamento
Intensivo.
Trata-se da redução do calibre dos vasos sanguíneos das pernas, e por vezes dos braços, que
restringe a circulação a esse nível e provoca dor na zona afectada. Nos casos mais graves, pode
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mesmo surgir gangrena (morte do tecido irrigado pelos vasos sanguíneos), o que pode culminar na
amputação do membro.
Contudo, o factor de maior risco é o tabaco; mais de 90% dos doentes são, ou foram,
fumadores moderados.
A inspecção regular dos pés e o seu escrupuloso cuidado são essenciais para a prevenção da
infecção, a qual pode levar a gangrena. 0s pés devem ser lavados e as peúgas ou meias mudadas
diariamente. 0s sapatos devem ser folgados e as unhas dos pés cortadas a direito.
Por vezes, é necessário intervir cirurgicamente nos vasos sanguíneos. Nos casos graves em
que se desenvolveu a gangrena, é necessária a amputação, geralmente logo abaixo do joelho, para
deixar um coto adequado a uma prótese ulterior.
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2. O Sistema Respiratório
Nariz
O nariz é uma protuberância situada no centro da face, sendo sua parte exterior
denominada nariz externo e a escavação que apresenta interiormente conhecida por
cavidade nasal.
O nariz externo tem a forma de uma pirâmide triangular de base inferior e cuja a face
posterior se ajusta verticalmente no 1/3 médio da face.
As faces laterais do nariz apresentam uma saliência semilunar que recebe o nome de
asa do nariz.
O septo nasal separa essas duas cavidades. Os pêlos do interior das narinas filtram
grandes partículas de poeira que podem ser inaladas.
Faringe
A faringe é um tubo que começa nas coanas e estende-se para baixo no pescoço.
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Ela se situa logo atrás das cavidades nasais e logo a frente às vértebras cervicais.
Laringe
A laringe é um órgão curto que conecta a faringe com a traqueia. Situa-se na linha
mediana do pescoço, diante da quarta, quinta e sexta vértebra cervicais.
Produz som, ou seja, a voz (por esta razão é chamada de caixa de voz);
Traqueia
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Brônquios
Dentro da estrutura de cada pulmão verifica-se uma ramificação progressiva que começa nos
brônquios que se ramificam em bronquíolos, sendo que cada um destes também se ramifica até
terminar num conjunto de numerosos sacos: os alvéolos pulmonares
É ao nível dos alvéolos pulmonares que ocorrem as trocas gasosas. Estas estruturas são
extremamente eficazes na sua função devido às suas características.
A pleura é um folheto duplo que reveste os pulmões, permitindo que estes acompanhem o
aumento e diminuição de volume da caixa torácica durante a ventilação.
Pleura
Pulmão Direito
(é ligeiramente maior,
tem três lobos)
Pulmão Direito
(é ligeiramente mais
pequeno, tem dois
lobos)
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Diafragma
(músculo que separa a caixa torácica
da cavidade abdominal)
d. Fisiologia da respiração: inspiração e expiração
- Quando a pressão intrapulmonar é menor que a pressão atmosférica: o ar entra nos pulmões
- Quando a pressão intrapulmonar é maior que a pressão dos pulmões o ar sai para o exterior.
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e. Noções elementares sobre as principais alterações respiratórias: infecção
das vias respiratórias - Pneumonia; bronquiolite; bronquite; asma;
doença pulmonar obstrutiva crónica; insuficiência respiratória;
neoplasias pulmonares / Sinais e sintomas de alerta / Implicações para os
cuidados de saúde
Pneumonia
A pneumonia é uma infeção pulmonar, habitualmente causada por um agente infecioso (na
maioria das vezes uma bactéria). É uma causa importante de mortalidade em doentes com doenças
crónicas graves.
As principais manifestações são tosse com expetoração (secreções da garganta), febre, falta
de ar e cansaço. Podem também apresentar dores no tórax e hemorragia respiratória (hemoptise).
O diagnóstico faz-se através das queixas do doente, sendo habitualmente confirmado pela
realização de uma radiografia de tórax (raio-x). A colheita de expetoração (secreções da garganta) é
importante para a identificação do agente infeccioso e selecção da medicação apropriada.
Caso se trate de uma pneumonia causada por uma bactéria (situação mais frequente), o
tratamento consiste na administração de antibiótico. O recurso a exercícios de respiração e
eliminação das secreções, assim como o suporte de oxigénio são úteis em casos seleccionados.
Bronquiolite
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do ar nos pulmões. O vírus mais comum é o VSR (vírus sinsicial respiratório) e o período do ano
em que é mais frequente o seu aparecimento é no inverno (de Novembro a Março).
Atinge sobretudo crianças menores de 2 anos (incidência máxima entre o primeiro e sexto
mês de vida). Grande parte das crianças é contagiada por este vírus e desenvolve bronquiolite leve
não necessitando de cuidados hospitalares. Os casos mais graves (1 a 2% dos casos) terão que ser
internados nos serviços de pediatria.
Respiração rápida
“Chiadeira ou gatinhos”
Acessos de tosse
Dificuldade em respirar
Febre
A maioria das bronquiolites agudas são leves e não necessita de tratamento específico. As
medidas que se podem tomar em casa são:
Ambiente calmo
Antipiréticos se tiver febre (paracetamol ou ibuprofeno nos bebés com mais de 6 meses)
. Aspiração de secreções
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Refeições mais pequenas e com intervalos mais curtos
Asma
A asma é uma doença inflamatória crónica das vias aéreas que, em indivíduos susceptíveis,
origina episódios recorrentes de pieira, dispneia (dificuldade na respiração), aperto torácico e tosse,
particularmente nocturna ou no início da manhã.
Estes sintomas estão geralmente associados a uma obstrução generalizada, mas variável, das
vias aéreas, a qual é reversível espontaneamente ou através de tratamento.
Eczema, rinite alérgica, história familiar de asma ou de doença atópica estão frequentemente
associados à asma.
Existem também vacinas, aplicáveis quando é determinado o agente que provoca a alergia, o
que as torna uma possibilidade de tratamento eficaz.
A DPOC é um estado patológico que se caracteriza por uma limitação do débito aéreo
(ventilação), geralmente progressiva e com reduzida reversibilidade. A sua origem está
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normalmente associada a uma resposta inflamatória anómala dos pulmões à inalação de partículas
ou gases nocivos.
- Deficiência de alfa1-antitripsnina.
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3. Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de
intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
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BIBLIOGRAFIA
PINA, Jaime - Um outro lado das doenças respiratórias. Porto : 2012
AIDÉ, Miguel Abidon, co-aut - Pneumologia : aspectos práticos e atuais. Rio de Janeiro : Revinter,
2001
BATLOUNI, Michel ; CANTARELLI, Ênio ; RAMIRES, José A. F [et al.] - Cardiologia: Princípios e Prática.
Porto Alegre : Artmed Editora, 1999
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