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ARACRUZ/ES
2023
Editora
2
PROJETO
ERA UMA VEZ
ESCOLA
EMEF PLACIDINO PASSOS – ARACRUZ/ES
RESPONSÁVEL
Prof. Renan Gotardo Filipe
APOIO
Regina Célia Avilha Mendonça
Diretora
TURMAS PARTICIPANTES
9º ANO D, E, F, G
3
Prefácio
4
Agradecimentos dos autores
5
Dedicatória dos autores
6
“Quem escreve um livro
cria um castelo, quem o
lê mora nele”
– Monteiro Lobato
Índice
7
A ilha ....................................................................................... 10
A ilha 2 .................................................................................... 13
A praia .................................................................................... 15
A sereia ................................................................................... 18
A viagem de João .................................................................... 20
Acampamento em apuros ...................................................... 22
Ana e o cuscuz ........................................................................ 24
Ana e suas férias agitadas ...................................................... 26
Colegas?.................................................................................. 28
O sumiço de João ................................................................... 29
Um passeio nas arábias com CR7 ........................................... 31
A viagem de João 2 ................................................................. 32
Daniel: o garoto especial ....................................................... 34
Desastre de viagem ................................................................ 36
Em busca de um tesouro ........................................................ 38
Os sobreviventes .................................................................... 40
Garoto perdido ....................................................................... 42
João e a viagem em família .................................................... 44
Amigos para sempre............................................................... 46
O coma de João ...................................................................... 47
Joao no deserto ...................................................................... 49
8
Quando surge uma amizade .................................................. 51
João e sua viagem inesquecível.............................................. 52
Um dia na praia ...................................................................... 54
O voo MH370 ......................................................................... 56
O passeio de barco ................................................................. 58
Perdidos na praia.................................................................... 60
A tromba d'água ..................................................................... 62
9
A ilha
Rychard Barros
Ana Clara Batista
10
Imediatamente o sentimento de alívio repousou sobre ela. João
se levantou, ainda um pouco desnorteado, e perguntou:
-Onde estamos? O que aconteceu?
Júlia respondeu:
-Eu não sei, acho que em uma ilha.
-Se você não me falasse, nem teria percebido. João falou com
ironia.
Júlia retrucou:
-Se você já sabia, por que perguntou?
João revirou os olhos e falou sussurrando:
-Idiota!
Os dois estavam totalmente perdidos e desesperados. João
olhou para trás e viu uma floresta. Então, chamou Júlia e disse:
-Vamos! Talvez a gente encontre algo para comer.
Júlia respondeu:
-Não, está doido!? Entrar nessa floresta? Você ficou maluco?
Vai que tem algum bicho aí no meio desse mato.
João respondeu:
-Pare de ser medrosa, garota! Se não quer ir, o problema é seu.
Pode ficar aí, filinha de papai!
Então, João foi em direção à floresta e Júlia foi atrás dele,
furiosa! Os dois andavam pela floresta, mas aquilo não parecia
ter fim.
Já cansados, os dois decidiram voltar para a praia, pois estava
quase anoitecendo. Quando eles voltaram, sentaram-se debaixo
de um coqueiro, com fome, sede e medo. De repente, Júlia olha
para cima e acha um cacho de coco. A jovem ficou tão eufórica
que sem pensar em nada abraçou João. Mas isso não durou, logo
os dois se repeliram feito óleo e água. Pelo menos não passaram
fome.
Com a noite já chegando, João foi para o meio da floresta
para fazer suas necessidades. Caminhando pelo meio da mata, o
jovem encontra um lindo lago, e chama Júlia:
-Júlia! Corre aqui, cara!
11
Júlia correu preocupada, achando que tinha ocorrido alguma
coisa.
-O que foi? Aconteceu alguma coisa?
João a olhou e sorriu. Ela sem entender o motivo do sorriso,
disse:
-Que foi?
Ele então olhou para o lado e apontou para o lago. Logo surgiu
um sorriso no rosto de Júlia.
Dias se passaram, nada acontecia e ninguém aparecia,
enquanto eles sobreviviam das frutas silvestres e da água do lago.
Com isso, os dois acabaram se aproximando cada vez mais.
Meses depois, eles foram encontrados na tal ilha deserta.
12
A ilha 2
Naquele dia, João
havia acordado mais
cedo, pois havia
combinado de ir com
os amigos acampar na mata. Ele estava com tudo preparado e
aguardava somente seus amigos irem buscá-lo.
João e seus amigos chegaram ao tal acampamento e estavam
arrumando as coisas quando perceberam algo estranho. Muitos
barulhos surgiam de várias direções, eles não estavam
entendendo o que era aquilo. De repente, um senhor apareceu
atrás deles sussurrando, com tom de canto, frases sem sentido
uma língua desconhecida. Imediatamente, todos ficaram
assustados, pois não sabiam o que era aquilo. De repente, num
piscar de olhos aquele senhor sumiu.
Depois disso, muitos gritos de pessoas saíam de dentro da
mata, gritos assustadores como nunca haviam ouvido antes. Os
jovens correram para o carro, mas quando foram abrir as portas,
o carro simplesmente sumiu. Foi um desespero total. Todos eles
começaram a correr em direções distintas.
No meio da correria, João acabou batendo a cabeça e
desmaiando, entrando em sono profundo. Horas depois, quando
acordou, ele não estava mais naquela mata, mas estava dentro de
uma pequena cabana de madeira. Ali não se podia ouvir nada,
parecia não haver ninguém por ali. Quando João estava
totalmente recuperado, começou a escutar passos em sua direção,
era aquele senhor. O homem estava com um sorriso enorme que
mal cabia no rosto. Entretanto, aquele senhor não disse sequer
uma única palavra, apenas estendeu sua mão e assoprou um pó
no rosto de João.
Como num passe de mágica, João voltou para aquela mata,
amarrado à arvore. Ao olhar para o lado, viu seus amigos
13
amarrados em arvores ao seu redor. De repente, todos
começaram a gritar, com esperança de alguém que pudesse ouvir,
mas não havia ninguém que pudesse ajudá-los.
Os jovens ficaram naquele mesmo lugar durante horas e
acabaram desmaiando, um por um. Quando recobraram a
consciência, perceberam que estavam em uma ilha deserta. Ali
eles tiveram que sobreviver e encontrar meios para suprir suas
necessidades. Alguns meses depois, os jovens foram
encontrados, em estado crítico. Embora nenhum dos seus amigos
e parentes não tenha acreditado nessa história, essa lembrança
ficou cravada na memorias deles para sempre.
14
A praia
Elisa Furtado
Era um dia ensolarado e Ana estava na praia com seus pais.
Eles tinham costume de todas as
sextas-feiras ir à praia, mesmo
estando frio. Quando chegaram,
Ana percebeu que havia algo
diferente. Muito intrigada, pediu
aos seus pais para que pudesse
apenas passear por aquela
majestosa praia.
Enquanto passeava, viu algo
estranho. Era um ser com muitas penas negras, algo muito
grande. Ao chegar mais perto, observou que aquele ser começou
a se mexer, movendo suas enormes asas. A jovem se assustou
com a enorme criatura em sua frente. Assim, rapidamente Ana
voltou para os seus pais e tentou ignorar toda a cena que vira.
O dia passou, Ana nadou, divertiu-se muito e aproveitou a
brisa praiana. Em certo momento, seus pais disseram que iriam
ao pequeno mercado que havia por ali. Ana adorou a ideia de
ficar só naquela praia, que agora estava totalmente vazia.
A jovem estava bem tranquila e relaxada quando viu passar
um vulto grande e escuro como a noite bem perto dela. Muito
assustada, Ana saiu de perto da água. Depois de caminhar
bastante para fora da praia, ela chegou em um matagal, mas de
tão assustada, ela acabou adentrando a mata.
Depois de andar muito pela vegetação, Ana chegou em uma
praia aparentemente fechada, entre alguns grandes montes. Após
se aventurar dentro dessa praia desconhecida, ela sentiu uma
sensação estranha, como se houvesse mais alguém ali. Então, um
pouco assustada, ela gritou:
-Quem está aí? O que você quer comigo?
-Diga-me você. Disse uma voz estranha.
15
-Você estava me encarando e agora está na minha praia, e
ainda me pergunta o que eu quero contigo? Só pode estar
brincando! Disse agora revelando-se o mesmo ser que ela havia
visto mais cedo.
-O que!? Essa praia é sua? Perguntou abismada com a
situação.
-Garota, como uma menina tão bela pode ser tão lerda? Disse
ele.
-Desculpe por invadir a sua praia, mas já está pegando um
pouco pesado, não acha? Disse Ana com um sorriso totalmente
cínico para o ser.
-Oh garota! Que peninha de você! Disse ele, finalmente
saindo das sombras e debochando da garota que estava
totalmente confusa em sua frente.
A menina, totalmente em choque, viu o quão belo ele era.
Pele tão clara como a neve, cabelos longos, lisos como suas asas
escuras, que eram como a noite mais escura e profunda. Ele fazia
lembrar um anjo, não fosse suas asas negras.
Ela encarava com um misto de medo e devoção àquela
tamanha beleza que grudou como um chiclete em sua massa
encefálica.
-Ei, por que está me encarando, Ana? Perguntou ele.
-Não estou te encarando, mas... espere! Como sabes meu
nome? Perguntou deveras amedrontada com a situação.
-Ouvi seus pais chamando por você lá na praia.
-O que? Ai meu Deus! Meus pais estão me procurando! Eu
esqueci que sai de lá há muito tempo. Disse ela preocupada com
os pais.
-Como assim? Você conversou com eles? Eles não te
estranharam?
-E por que me estranhariam?
-Ora, mas que pergunta óbvia! Por conta de suas asas. Mas
quem é você?
-De novo essa idiota pergunta... eu me chamo August
Winchester. Está satisfeita agora?
16
-Winchester? Está bem! Mas o que você quer comigo?
-Você... quero dizer, eu te observo desde que éramos crianças.
Sabe, tu foste minha amiga, mas com o tempo foi me esquecendo,
até seus pais estranharam o fato de você não conversar mais
sozinha. Depois de um tempo, eu parei de te visitar e você nem
percebeu. Disse ele meio tristonho.
-Cara, por um instante pensei que era outro idiota nojento me
perseguindo. Disse ela dando risada.
-Nossa! Não que você seja feia, você é morena, corpo bonito,
rosto fofo e olhos apaixonantes. Eu não julgo te encararem tanto,
mas ficar no pé não dá! Disse August.
- Obrigada pelo elogio! Disse Ana toda envergonhada.
-Mas agora volte para a praia, antes que venha a polícia atrás
de você.
Ana seguiu August e achou o caminho de volta, mas antes o
agradeceu por ajudá-la e disse-lhe:
-Não se esqueça de mim, pode me visitar quando quiser, mas
o meu quarto não é tão grande como antes. Disse ela sorrindo.
-Você que não deve se esquecer de mim. Sempre que quiser
me ver sempre, estarei aqui te esperando. Disse com uma voz
fria, mas com um olhar doce.
Ana foi para a praia e encontrou seus pais, que esperavam
ansiosamente pela volta da menina para irem para casa. Ela não
se despediu daquele ser encantador, mas apesar de tudo, eles se
tornaram grandes amigos, assim como duas crianças.
TRIM... TRIM... TRIM...! Esse é o som do alarme do
despertador de Ana, é hora de acordar.
17
A sereia
Ana Clara Ropke Mathias
Katrynn Bonfim Petri
18
Quando ela percebeu, já estava fundo de mais para voltar, a
visão da menina foi aos poucos se escurecendo, seu corpo
começou a perder as forças, aos poucos ela desmaiou.
Algum tempo depois, os olhos de Ana foram se abrindo aos
poucos. Novamente o brilho atinge seus olhos. Quando Ana
olhou para o lado, percebeu que garoto a estava olhando. A
garota o encarou meio desacreditada e, então, falou afobada:
-Ei, garoto, não fuja!
Ele hesitou um pouco, mas ficou.
-O que você quer?
O brilho imediatamente voltou aos olhos de Ana.
-Converse comigo!
O sol se pôs e dois continuaram a conversar, como se já se
conhecessem há tempos. Porém com o dia foi escurecendo, a
garota precisava voltar para seus pais. Ela mal teve tempo de se
despedir, saiu sem dizer mais nada, mas, apesar de tudo, os dois
se tornaram grandes amigos.
19
A viagem de João
Naquele dia, João avia acordado mais cedo, pois havia sido
convocado para um campeonato de flexão em Moscou. João era
um menino muito novo e com muitos sonhos. Nesse dia, o jovem
precisou de seu pai para que pudessem viajar para Moscou.
Naquele mesmo dia, ele havia comentado com seu pai que tivera
um sonho terrível de que o avião em que eles estavam teria caído.
Mesmo ouvindo aquelas histórias de João, o pai não foi
pessimista e o levou ao aeroporto, onde embarcariam para a tão
esperada viagem.
Depois de muitas horas esperando o avião, finalmente ele
chegou. Os dois embarcaram e seguiram. O voo estava sendo
tranquilo até a metade da viagem. Nesse momento o avião
começou a balançar. De repente a aeronave começou a perder
altitude e caiu muito velozmente. O motivo: o piloto passou mal
e desmaiou.
Rapidamente, João abaixou sua cabeça junto ao seu pai. João
estava ao lado da asa que também havia acabado de se partir.
Com muito medo, João se segurou bem firme ao seu pai. O avião
continuava sua queda violentamente. Com o impacto, João ficou
desmaiado por horas. Felizmente, a aeronave teve sua queda
amortecida pelas águas de um lago.
Todos os passageiros e a tripulação do avião sobreviveram.
No entanto, ninguém das equipes de busca, nem da tripulação
conseguiu encontrar o jovem.
Assim, João foi considerado o único morto naquele terrível
acidente. João, porém, acordou muito tonto e machucado, bem
no meio de uma clareira de uma mata, não muito longe do local
da queda. O rapaz com toda sua agilidade rapidamente se
20
recuperou e fez uma cobertura com galhos de árvore para que
pudesse passa a noite na mata. Passaram-se os dias e João foi
sobrevivendo naquela selva, bebendo água que extraia dos cipós
e comendo frutas silvestres.
O tempo passou e seu pai, muito indignado e ainda com
muitas esperanças, formou uma excursão para a floresta perto do
local onde havia acontecido o acidente. No local, ele encontrou
uma tribo indígena que o ajudou a seguir os vestígios e encontrar
João. Foi assim que João finalmente foi encontrado e voltou para
a casa de seus pais.
Atualmente, o jovem segue participando de competições de
flexão pelo mundo inteiro.
21
Acampamento em
apuros
Ana Clara Nunes Serra
Hemilly Silva Miranda
22
atenção de seus amigos, João, Ciro, Clara e Théo, que percebem
também o fato que se ocorre.
Ao longe, o grupo avistou uma grande névoa de poeira,
areia, e muitos outros detritos impossíveis de serem identificados
da distância que se encontravam. Nesse momento, João tomou a
iniciativa de tentar guiar seus amigos para longe daquela
tempestade, sendo uma tentativa falha, pois Clara e Nina se
encontravam paralisadas de medo, já os meninos usavam suas
últimas forças para tentarem proteger as meninas de serem
atingidas por pedras e outras coisas que estavam misturadas na
poeira. O grupo todo foi engolido e ficou completamente
inconsciente.
Poucas horas depois, João acordou bastante machucado e foi
à procura de seus amigos totalmente desamparado. Ele encontrou
os outros adolescentes que também estavam feridos, mas nada de
fato grave. Eles passaram 3 dias perdidos, mantendo-se com
frutas e água de coco. Algum tempo depois, todos foram
encontrados por um helicóptero de buscas e voltaram para suas
casas.
Até hoje, João adora sentar-se com seus para contar sua
história e experiência de sobrevivência. A preferida é a história
de como ele ficou perdido em uma ilha deserta e foi encontrado
dias depois.
23
Ana e o cuscuz
Eiki Haseda
Danylo Alves Lapa
24
Com muita pena, a mãe da Ana adotou o porco-espinho e
cuidou muito bem dele. No final ela até construiu uma casinha
para o cuscuz e, apesar de tudo, tornaram-se grandes amigos.
25
Ana e suas férias agitadas
Izadora Souza
Lívia Nogueira
27
Colegas?
(Autor desconhecido)
28
O sumiço de João
(Autor desconhecido)
29
estranha e decidiu seguir ao longo da mata. Aquela luz o levou
para tão longe que ele se perdeu dos seus amigos.
Depois de caminhar bastante pela floresta, João estava muito
cansado e decidiu se deitar na mata. Quando o dia amanheceu e
ele não sabia onde estava e nem como voltar para o
acampamento.
Os outros jovens perceberam que João não aparecia e foram
atrás dele pela floresta. Um tempo depois, Carlos e Gustavo já
estavam bem cansados e resolveram parar para descansar e
continuar procurando em seguida. Enquanto isso, João, que
estava assustado e com fome, resolveu procurar algo pelo mato
para comer. Como o frio também era muito, João fez uma
fogueira para se esquentar. Ele estava fazendo de tudo para
conseguir sobreviver. Um bom tempo se passou e João já havia
desistido de encontrar o caminho, quando ouviu gritos no meio
da mata:
-João!! Onde está? Dê um sinal! Gritavam os amigos de João.
Enquanto isso, João super desacreditado, grita:
-Estou aqui! Mas tenham cuidado, porque estou perto de um
grande ninho de vespas.
- Como assim vespa? Responde Gustavo.
João diz em tom de voz sereno:
- Elas estão quietinhas e não parecem querer fazer mal.
Os amigos de João se apressaram e conseguiram regatá-lo,
antes que o pior acontecesse. Os anos passaram e aqueles jovens
se tornaram adultos, mas sempre que se reúnem, fazem questão
de lembrar daquela aventura vivida no dia do sumiço de João.
30
Um passeio nas arábias com CR7
(Autor desconhecido)
31
A viagem de João 2
Heloisa Cordeiro
Anelisy Lima
33
Daniel: o garoto especial
Kevin dos Santos Castro
34
- Eu acho que isso não é uma praga, mas sim um problema
que pode ter cura. Sei que muitos me julgam sem saber o que
passo e mesmo assim me criticam.
- Eu concordo plenamente, Daniel. As pessoas julgam
demais sem saber o que passamos e o porquê passamos por isso.
Eu não sei o que se passa na sua mente, mas não ligue. Muitas
pessoas querem te ver bem, mas não melhor do que eles.
Um silêncio permaneceu entre os dois, ambos olhando para
o mar calmo e ouvindo o barulho das ondas quebrando. Daniel
estava pensando sobre o que Ana disse: as pessoas só querem te
ver bem, mas não melhor que elas.
Então, os pais de Ana a chamaram para ir para casa e, com
uma surpresa, os Pais de Daniel também foram chamar o mesmo
pra ir embora. Levantaram-se, Ana cumprimentou os pais de
Daniel, e Daniel se despediu dos pais de Ana.
- Espero que nos vejamos novamente, Daniel! Foi bom te
conhecer. Disse Ana ao seu mais novo amigo.
- Digo o mesmo, Ana. Até mais!
- Até!
Ambos se despediram, deram tchau um para o outro e foram
embora.
35
Desastre de viagem
(Autor desconhecido)
36
história é contada até os dias de hoje por João, que já está no auge
dos 60 anos de vida.
37
Em busca de um tesouro
(Autor desconhecido)
38
gasolina para seus amigos, eles ficaram assustados e preocupados
em como iriam sair dali. Pope disse que a comida que eles
tinham só daria para sustentá-los por dois dias.
Seus amigos, muito preocupados, resolveram esperar
alguém da família começar a procurar por eles. Enquanto isso,
Pope lembrou de uma câmera que ele havia instalado no barco, e
resolveu dar uma olhada nas filmagens. Ao ver as imagens,
percebeu que Ward havia tirado a gasolina.
Depois de Sarah ter visto aquilo que seu pai havia feito,
começou a chorar. Seus amigos, muito irritados, foram abraçá-
la, dizendo quer tudo iria ficar bem. Meses depois, sara e seus
amigos foram encontrados em uma ilha deserta. Os bombeiros
ficaram muito alegres por tê-los encontrado. Então levaram
Sarah e seus amigos para casa. Em casa, sara avisou seu pai que
iria chamar a polícia, porque o que ele fizera foi algo muito
errado. Ele reconheceu o seu erro e aguardou a chegada dos
oficiais.
Atualmente, Sarah se encontra muito feliz. Seu pai está
preso em uma prisão muito distante, pagando pelo que fez.
39
Os sobreviventes
Matheus Coser
Matheus Pimentel
40
havia ficado para traz. Ele trancou as portas sem responder uma
só palavra.
Ao olhar ao longe, o rapaz viu que estava vindo uma onda
enorme, a qual ia se chocar com o prédio. Rapidamente, ele e
Ana se seguraram em uma torre que havia no topo do prédio.
Nesse momento, um foi fundamental para o outro, pois uniram
suas forças para se manterem firmes enquanto a onda passava.
A onda veio com força e devastou tudo. Nesse cenário de
destruição eles sobreviveram. E apesar de tudo que passaram,
tornaram-se grandes amigos.
41
Garoto perdido
Athos de Jesus
Maicon Junio da Silva
43
João e a viagem em família
Rafael José Fernandes dos Santos
Naquele dia, João havia acordado mais cedo, pois ele e sua
família iriam fazer uma viagem para São Paulo. João acordou,
tomou seu banho, tomou o seu café da manhã e escovou os
dentes. Quando ele e a família estavam prontos, fecharam a casa
e foram ao carro para começar a viagem.
João não sabia para onde ia viajar. Sua mãe disse que havia
preparado uma surpresa para ele e seus dois irmãos, Sérgio e
Luiz. Durante a viagem, João perguntou à sua mãe.
-Mãe, por que estamos viajando?
-Você vai saber quando chegamos lá. Disse a mãe de João.
Mas o menino perguntou de novo:
-Mãe, por que estamos viajando? A senhora não vai mesmo
me dizer?
-Não vou falar, João. E deixe de ser chato!
-Calma, minha mãe! Não precisa ficar nervosa.
-Eu estou calma, meu filho! Bem calminha...
Na viagem, João viu muitas coisas legais, carros esportivos,
pessoas disputando corrida a pé, rapel e paraquedas. Não
demorou muito e João e sua família pararam num restaurante que
fica à beira da BR e foram almoçar. Horas depois eles chegaram
ao local onde iriam passar as férias. João gostou muito, porque
era um lugar que ele queria muito conhecer. Tratava-se de uma
praia muito famosa.
Antes de pegar um solzinho, João e seus irmãos foram se
trocar e passaram protetor solar. Já na praia, João e seus irmãos
brincavam dentro d´água, enquanto seu pai e sua mãe ficaram na
areia, observando-os.
44
De repente, o irmão de João sumiu. Sérgio tento pedir ajuda
mais não conseguiu, aparentemente ele teria se afogado. Lucas e
João ficaram procurando, mas não o encontraram. Então, eles
chamaram seus pais, que ficaram desesperados. Eles ligaram para
o corpo de bombeiros e para a polícia, na esperança de encontrar
Sérgio.
Naquele momento, eles não encontraram Sérgio, todas as
esperanças já haviam sido esgotadas. No entanto, durante um
patrulhamento de rotina, o corpo de bombeiros encontrou Sérgio,
meses depois, em uma ilha deserta, próximo da praia em que eles
estavam passando as férias. Sérgio passou todo esse tempo se
alimentando das frutas silvestres que havia ali e bebendo água de
cocos.
45
Amigos para sempre
(Autor desconhecido)
46
O coma de João
(Autor desconhecido)
Naquele dia, João havia acordado mais cedo, pois seu tinha
coisas urgentes para resolver no caminho para o trabalho. O
despertador tocou eram 7:40 da manhã. João foi até seu carro
para ir ao serviço, pois estava atrasado. No entanto, o motor do
seu carro estava com problemas. Quando olhou para o lado, viu
que sua bicicleta era o único meio de transporte viável para ir
para o trabalho. Ele Pegou sua bike e saiu desesperado.
Quando o rapaz estava chegando próximo ao trabalho, em
uma curva, deparou-se com um carro em alta velocidade, no qual
bateu bruscamente e ficou inconsciente. Todos os amigos e
familiares ficaram sabendo do ocorrido e logo foram ao hospital.
Ao chegar ao hospital, a família se deparou com o médico, que
falou:
- Infelizmente, a notícia não é boa. O João se encontra em
estado grave. Ele está em coma induzido por causa dos inúmeros
ferimentos. Não sabemos como ele vai acordar e, principalmente,
se ele vai acordar.
Após 5 meses dormindo em sono profundo, João deu seu
primeiro sinal de vida. No mesmo dia a enfermeira ligou para
família, avisando:
- Olá, bom dia! Falo com alguém da família do João da
Silva?
Imediatamente, a mãe de João respondeu:
- Sim. É do hospital? O que aconteceu com meu filho?
- Não ocorreu nada, aliás, tenho uma ótima notícia, o João
deu um sinal, ele abriu os olhos e nos pediu água. Imediatamente
nós achamos que a senhora poderia vir visitá-lo.
47
Após 5 messes, Marli, a mãe de João, voltou ao hospital para
ver seu filho. Finalmente, depois de meses, o jovem recebeu alta.
Após sair do hospital, ele decidiu dar um tempo para sua mente,
para processar o ocorrido. Ele viajou para uma ilha bem longe,
deixando a todos muito preocupados.
A mãe do rapaz sabia que ele estava bem e decidiu dar
esse tempo a ele. Meses depois, a família saiu para ir à
procura de João, encontrando-o em uma ilha deserta.
48
Joao no deserto
(Autor desconhecido)
50
Quando surge uma amizade
(Autor desconhecido)
53
Um dia na praia
Isabelli Souza
55
O VOO MH370
Lorena Moreira
Luiz Fernando Santos
57
O passeio de barco
Izabelle Rocha
Rakelly de Freitas
58
Enquanto isso, os pais dos jovens gastavam muito
dinheiro com equipes de busca, mas nada resolvia. Parecia
mesmo que eles não mais seriam resgatados com vida.
Porém, durante uma viagem, os passageiros de um cruzeiro
avistaram algo que parecia fumaça vindo de longe, entre
umas pedras. Foi então que o capitão decidiu enviar
equipes de busca ao local.
Felizmente, depois de meses de ansiedade e procura,
João e Camila foram encontrados na ilha e foram levados
de volta para suas casas.
59
Perdidos na praia
Ketlen Ferreira da Silva
Prof. Renan Gotardo Filipe
61
A tromba d'água
Luiz Fernando Pelisson
Karol Campos
63