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AS ORDENS
DO AMOR
A CASA ESMERALDA
sumário
Introdução.......................................1
As Principais Leis...........................2
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INTRODUÇÃO
1
AS PRINCIPAIS LEIS
Lei do Pertencimento:
Lei da Hierarquia:
Lei do Equilíbrio:
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Trata-se do equilíbrio entre o dar e receber, que está a serviço
das trocas nas relações. É através do equilíbrio que uma relação
encontra harmonia. Cada um deseja retribuir aquilo que lhe é
ofertado e quando o faz, sempre dá um pouco mais, pois o desejo
de retribuir é uma constante em nossa vida. Sentir-se em débito
com ou sentir-se credor são movimentos naturais de nossa alma,
fazendo com que fiquemos vinculados ao sistema.
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SOBRE AS ORDENS DO AMOR E O
EQUILÍBRIO SISTÊMICO
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vimento pessoal ou mérito pessoal. Não cabe ao filho se
identificar com isso, pois isso não significar tomar os pais. No
caso, dos méritos, por exemplo, o filho pode receber certas
vantagens, mas jamais se declarar um grande artista, político ou
empresário porque algum de seus pais foi. Caso faça isso, ele
sente-se culpado. Ele precisa fazer algo novo a partir disso,
mesmo que siga a mesma profissão. Da mesma forma, não cabe
aos pais fazer aos filhos exigências que ultrapassem seus limites,
como consolá-los, por exemplo. Quando pequenos os filhos não
conseguem defender-se contra essa intenção dos pais, e com isso,
acabam fracassando ou sucumbindo na vida.
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casal tem precedência sobre o cuidado dos filhos. Quando os pais
se sacrificam pelos filhos, acarreta na relação do casal. Porém,
quando o homem ou a mulher já tem filhos de uma primeira
relação, então, em primeiro lugar, vem o vínculo de pai e filho ou
mãe e filho, e, em segundo lugar, o de seu parceiro.
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ccaso de uma dupla transferência, a pessoa se sente como se
fosse outra. Ela não se vê como uma pessoa autônoma. Como
consequência, ela não se comporta como ela mesma. E caso esteja
num relacionamento, também não poderá ver seu parceiro do
modo como ele é. Tudo fica distorcido.
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co tomar pode ser comparada à progressão da relação. Se quiser
que a relação avance, é preciso estar em constante alternância,
saindo do equilíbrio e voltando a ele. Mas quando se limita em
manter o equilíbrio, retribuindo apenas na medida do que se
recebe e sem aumentar, estaciona a relação, não havendo avanço.
E se uma pessoa dá menos do que toma, a outra também lhe dará
menos, fazendo com que a troca diminua, diminuindo a ligação
do casal. No entanto, caso o casal esteja num intercâmbio de
trocas negativas, para cessar esse tipo de fluxo e retomar ao
positivo, é necessário dar menos negativo do que se recebe até
essa troca recomeçar positiva.
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mesmo. Quando o homem segue a mulher surgem tensões. Por
outro lado, o relacionamento só tem êxito se o homem servir ao
feminino. Esta é a compensação.
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cresultado do amor e não de uma reivindicação. Porém, muitas
vezes, alguém chega a uma situação em que encontra outras
pessoas importantes. O parceiro não tem o direito de persegui-lo
por isso. Precisa respeitar a situação como é. A luta de um
parceiro para conservar o outro, frequentemente, nasce no medo
de que a criança sente de perder a mãe. Assim, a exigência de
fidelidade não visa tanto à qualidade da parceria, mas há sim
uma transferência de sentimento. Essa reivindicação de
fidelidade, então, tem algo de irreal.
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de outro sempre enfraquece. Quem carrega a culpa de outros não
tem força para fazer o bem. Mas quando alguém carrega sua
própria culpa e responsabiliza-se por suas ações, isso fortalece o
indivíduo. Ele tem força para fazer com isso algo de grande.
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POR QUE A FELICIDADE DÁ MEDO: A felicidade é sentida como
perigosa, porque traz “solidão” em relação a um sistema com
problemas emaranhados. No problema e na infelicidade temos
companhia, sentimos pertencendo ao sistema. Mas na solução e
na felicidade, ao contrário, estão associados sentimentos de
traição e de culpa. Por isso, a felicidade e a solução só são
possíveis quando enfrentamos esse sentimento de culpa e de
traição.
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PROCEDIMENTOS NAS
CONSTELAÇÕES FAMILIARES
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origem, porque começaram a ser pais simultaneamente, mas
existe uma hierarquia de acordo com sua função. Aquele que é
responsável pela segurança tem, via de regra, o primeiro lugar, e
geralmente é o homem. Então, ele fica à direita da mulher. Mas
existem famílias, em que a mãe claramente ocupa o primeiro
lugar. Num caso assim, a mulher ficaria à direita do homem. Há,
todavia, outras situações em que a mulher tem a precedência.
Quando foram excluídas pessoas importantes na família da
mulher, a hierarquia muda. Nesse caso se posicionam, da direita
para a esquerda, primeiro as pessoas excluídas, em seguida a
mulher e só então o homem.
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mento que se adota o procedimento de “psicoterapia
fenomenológica”.
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Quando tomamos parte numa representação podemos perceber
com que rapidez nos n num sistema alheio. Por outro lado,
percebemos também como são instáveis e pouco confiáveis
nossos sentimentos, que podem mudar totalmente de um passo
para outro numa constelação familiar. Um dos princípios desse
trabalho é que quem participa como representante, numa
constelação, não deve relacionar a si mesmo coisa alguma do que
ali vivencia. Mesmo que exista uma ligação, o cuidado pela
própria alma proíbe o envolvimento com isso. É importante
colocar limites.
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Qque comunica não precisa levar em conta observações ou
objeções dos demais participantes. O que é significativo para um
indivíduo toca a todos. Quando uma pessoa reconhece ou resolve
algo essencial para si, os demais aprendem junto, sem que
precisem trabalhar individualmente esse problema no grupo.
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