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LUANDA
2022
MAURO ARSÉNIO DOS SANTOS DOMINGOS
LUANDA
2022
MAURO ARSÉNIO DOS SANTOS DOMINGOS
Considerações:_______________________________________________________________
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Dedico este trabalho aos senhores David Domingos,
Maria dos Santos, Miguel Cabral e principalmente ao
Excelente JAH, que foram o sustento para que
chegasse até aqui.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente ao mais esplêndido amigo e companheiro, JAH, porque foi ele o pioneiro de
toda a motivação, e a sua assistência fez com que eu pudesse concluir esta formação.
Agradeço a minha mãe, Maria dos Santos, pela disponibilidade, pelo cuidado e todo esforço ao
seu alcance, ao apoiar-me na realização dos meus objectivos.
Agradeço aos pais, David Domingos, e ainda Miguel Cabral, pelo sustento durante todo o tempo
de formação.
Agradeço aos meus companheiros, irmãos e amigos irmãos, refiro-me a inexpugnável Abiúde
Vieira, ao sacerdote Abel Daniel e ainda ao master Lourivaldo Domingos.
Agradeço ao professor Adão António Domingos, meu orientador, que prestou atenção,
paciência e disponibilidade ao dar-me orientações para conclusão do trabalho.
Agradeço aos professores, Amaro Catumbaiala, Nelson de Almeida e Luís Arestuche, pela
atenção e paciência e disponibilidade que sempre apresentaram para mim.
Agradeço a minha avó Teresa Massaqui, a minha tia Yeta, e aos meus colegas, designadamente
o João Nicolau e Mauro Malundo que também fazem parte dessa realização e foram também
um grande apoio.
RESUMO
O aço estrutural é comercializado de diversas formas, atendendo as exigências para cada tipo
de obra específica. Na concepção de estruturas metálicas é fundamental compreender e avaliar
a influência das propriedades nas secções dos elementos, bem como no comportamento geral
da estrutura. Os perfis abertos e tubulares, são soluções usais de elementos em estruturas de
aço. Com o presente trabalho estabeleceu-se uma comparação entre pilares em perfis tubulares
e abertos de um viaduto, sendo o perfil tubular do tipo circular (CHS 457×20), e o perfil aberto
do tipo (HD 400×421). Na comparação entre as soluções, verificou-se que os dois perfis
apresentam boa resistência aos esforços, sendo estes mais reduzidos nos perfis tubulares.
Quanto as quantidades de material, para os perfis abertos houve necessidade de maior
quantidades em relacção aos perfis tubulares.
Abreviaturas
EC0 Eurocódigo 0
EC1 Eurocódigo 1
EC3 Eurocódigo 3
FF Força de frenagem
PP Peso próprio
Símbolos
E Módulo de elasticidade
G Módulo de distorção
𝑓𝑦 Tensão de cedência
𝑓𝑢 Tensão última
L Comprimento de um elemento
tw Espessura da alma
tf Espessura do banzo
r Raio de concordância
λ̅ Esbelteza normalizada
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 14
CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 51
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................... 52
APÊNDICE AP ............................................................................................................................. 56
14
INTRODUÇÃO
Os perfis de aço são de variadas tipologias, das quais distinguimos os perfis tubulares e
perfis abertos. As secções abertas são muito utilizadas em construções, mas em princípio não
são estas preferenciais em relação as secções tubulares, que também têm larga aplicação em
construções. Somente com a definição de pontos de análise e comparação específicos, é que se
pode definir quando uma das secções poderá ser preferencial à outra.
PROBLEMA
OBJECTIVOS
Objectivo geral
O presente trabalho tem como objetivo geral estabelecer uma comparação de soluções
de pilares em perfis tubulares e em perfis abertos, em um viaduto. A base da comparação estão
as quantidades de material necessárias, e o comportamento aos esforços solicitantes.
Objectivos específicos
• Estabelecer uma comparação entre a utilização dos perfis tubulares e dos perfis abertos
em um viaduto;
JUSTIFICATIVA
HIPÓTESES
Nas estruturas metálicas, o uso de perfis tubulares em comparação aos perfis abertos,
oferecem vantagens consideráveis na poupança de material, e também melhor capacidade face
à acção dos esforços solicitantes.
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ESTRUTURA DO TRABALHO
METODOLOGIA
1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
“Os aços são ligas de ferro que contêm, para melhorar as suas propriedades, elementos
como o carbono, manganês, silício, cromo e também impurezas não metálicas como
combinações de fósforo e enxofre.” (MARTINS, 2011, p. 23).
O aço estrutural é geralmente utilizado como barras, chapas, parafusos, pregos e perfis.
Dentre estes para o trabalho em causa os de maior interesse são os perfis, podendo ser laminados
ou soldados.
Perfis Laminados: obtidos diretamente por laminação a quente, podem ser em secção
aberta ( H, I, L, C, e outras), conforme mostra a Figura 1.1, a), ou tubular, conforme
mostra a Figura 1.1, b).
Perfis soldados: são perfis fabricados de chapas planas soldadas. A sua secção
transversal é semelhante à de um perfil I com abas mais alargadas e as faces das mesas
paralelas. São fabricadas em grande variedade de dimensões de alma e mesa.
Quando sobre um corpo estão aplicadas forças que o deformam, e quando estas
cessam, o corpo tende a recuperar a sua forma primitiva. Esta tendência, que, em
maior ou menor grau, todos os sólidos têm é chamada de elasticidade. As deformações
que neles ocorrem consistem numa parte da deformação elástica, que desaparece
quando as forças aplicadas cessam, e uma parte da deformação permanente, que é
mantida mais tarde (RUIZ e DÍAZ, 2015, p. 13).
σ = ε ∙ E (1.1)
1.2.2 Ductilidade
lf − l0
AL% = ( ) × 100 (1.2)
l0
A0 − Af
RA% = ( ) × 100 (1.3)
A0
Figura 1.2 - Representação esquemática do comportamento tensão-deformação para materiais dúcteis e frágeis,
carregados até a ruptura à tracção.
1.2.3 Tenacidade
Para que um material seja tenaz, deve apresentar tanto resistência como ductilidade.
Frequentemente materiais dúcteis são mais tenazes do que materiais frágeis, conforme
demonstrado na Figura 1.2, onde as curvas tensão-deformação estão plotadas para
ambos os tipos de materiais. Assim sendo, embora o material frágil tenha maior limite
de escoamento e maior limite de resistência à tracção, ele possui menor tenacidade do
que o material dúctil, em virtude da sua falta de ductilidade. (CALLISTER, 2002).
1.2.4 Resiliência
1.2.5 Dureza
A dureza é uma medida da resistência de um material a uma deformação plástica
localizada (por exemplo, uma pequena impressão ou um risco). Foi desenvolvido um
sistema qualitativo, e um tanto arbitrário, de indexação da dureza conhecido por escala
de Mohs, que varia entre 1, na extremidade macia da escala, para o talco, até 10, para
o diamante. Técnicas quantitativas para determinação da dureza foram desenvolvidas
ao longo dos anos, nas quais um pequeno penetrador é forçado contra a superfície de
um material a ser testado, sob condições controladas de carga e taxa de aplicação.
(CALLISTER, 2002).
Vantagens
Desvantagens
Corrosão: é a principal desvantagem dos aços, uma vez que o ferro oxida com muita
facilidade, aumentando seu volume e causando trincas superficiais que permitem o
progresso da oxidação até a peça estar completamente consumida;
Através de uma ligação do aço com elementos químicos como cromo, níquel,
molibdênio, entre outras, e desta ligação surgem o conhecido aço resistente a corrosão
atmosférica, o aço inoxidável. Entretanto, para estruturas de aço comuns, estes
elementos são muito caros;
Produção específica para uma resistência à flexão mais elevada, devido à existência
de uma área maior mais distante do eixo da peça;
Peso próprio reduzido, tendo em conta que é um elemento laminado inteiro, em vez
de um conjunto de barras (treliça por exemplo);
Custo de fabrico reduzido;
Facilidade de execução de ligações.
Segundo Eekhout (2011) “as secções tubulares são melhores em compressão, mas têm
também uma aparência estética que os destaca em relação aos perfis abertos.”
Para tubos de carga dinâmica têm uma frequência de vibração mais alta do que
qualquer outra secção laminada;
Tabela 1.2 - Valores nominais da tensão de cedência fy e da tensão última à tracção fu para aços estruturais
laminados a quente
EN 10025-6
460 570 440 550
S 460 Q/QL/QL1
Tabela 1.3 - Valores nominais da tensão de cedência fy e da tensão última à tracção fu para secções tubulares
Para este trabalho, não serão analisados aspectos relacionados as ligações entre
elementos metálicos.
Parte 1-1 Acções gerais: pesos volúmicos, pesos próprios, sobrecargas em edifícios
Classe 1 Secções em que se pode formar uma rótula plástica, com uma capacidade
de rotação superior à mínima exigida para a utilização de métodos plásticos de análise.
Classe 2 Secções em que se pode atingir o momento plástico, mas que possuem
uma capacidade de rotação limitada.
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Classe 3 Secções em que a tensão na fibra extrema mais comprimida pode atingir
a tensão de cedência, mas a encurvadura local impede que se atinja o momento plástico.
Com efeito, o EC3 (2010, p.51-53) apresenta os critérios para classificação das secções
dos elementos metálicos, tanto de secções abertas, como de secções tubulares, conforme
indicadas nas Tabelas 2.1, 2.2 e 2.3.
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Tabela 2.1 - Limites máximos das relações largura-espessura para componentes comprimidos
Tabela 2.2 - Limites máximos das relações largura-espessura para componentes comprimidos
Tabela 2.3 - Limites máximos das relações largura-espessura para componentes comprimidos
“Geralmente os perfis laminados a quente (HD, HE, IPE etc.) são de classe 1,2 e 3. Por
outro lado, os perfis soldados e enformados a frio são da classe 4.” (SIMÕES, 2007). As secções
transversais de classe 4 devem ser substituídas por secções efectivas.
Nas secções transversais da Classe 4 o EC3 sugere que poderão adoptar-se larguras
efectivas para ter em consideração as reduções de resistência devidas aos efeitos da encurvadura
local. A redução da resistência devido à encurvadura local dá-se em partes comprimidas dos
elementos.
33
Os símbolos utilizados para as dimensões e eixos das secções transversais dos perfis de
aço laminados são indicados na Figura 2.2.
São definidos no EC3 dois estados limites, que garantam a adequada concepção das
estruturas:
• Cedência
• Encurvadura
• Derrubamento
• Deformação
• Vibração
• Análise e determinação:
-Os efeitos das acções, E
-Da resistência de projecto, R
de esforços NEd , My,Rd e Mz,Rd, este método poderá ser aplicado através do critério condição
apresentado pela equação 2.4:
Em que NRd, My,Rd e Mz,Rd são os valores de cálculo dos esforços resistentes, os quais
dependem da classe da secção transversal e incluem qualquer redução associada aos efeitos do
esforço transverso. Neste trabalho, foi considerada apenas uma direcção na análise da
resistência.
2.3.1.1 Tracção
NEd
≤ 1 (2.1)
Nt,Rd
Afy
Nt,Rd = Npl,Rd = (2.2)
γM0
2.3.1.2 Compressão
NEd
≤ 1 (2.3)
Nc,Rd
Afy
Nc,Rd = Para classes 1, 2 e 3 (2.4)
γM0
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A eff fy
Nc,Rd = Para classes 4 (2.5)
γM0
2.3.1.3 Flexão
O valor de cálculo do momento flector actuante MEd em cada secção transversal deve
satisfazer a condição apresentada pela equação 2.6:
MEd
≤ 1 (2.6)
Mc,Rd
Wpl fy
Mc,Rd = Mpl,Rd = Para classe 1 ou 2
γM0 (2.7)
Wel,min fy
Mc,Rd = Mel,Rd = Para classe 3
γM0 (2.8)
Weff,min fy
Mc,Rd = Para classe 4 (2.9)
γM0
O valor de cálculo do esforço transverso actuante VEd em cada secção transversal deve
satisfazer a condição apresentada pela equação 2.10:
VEd
≤ 1
Vc,Rd (2.10)
A v (fy ⁄√3)
VPl,Rd = (2.11)
γM0
em que:
n = NEd ⁄ NPl,Rd
Secção
CHS SHS RHS
HE 100 B UPN 180
114,3 × 8 100 × 8 120 × 80 × 8
Peso
20,4 22 21 21,4 21,4
(Kg/m)
Constante de
Torção 9,25 9,55 759 645 584
It (cm4)
NEd
≤ 1
Nb,Rd (2.15)
χ A fy
Nb,Rd = Para secções transversais das classes 1, 2 e 3 (2.16)
γM1
χ A eff fy
Nb,Rd = Para secções transversais da classe 4 (2.17)
γM1
1
χ = ≤ 1 (2.18)
Φ + √ Φ 2 + λ̅2
em que:
A fy
λ̅ = √ Para secções transversais da classes 1, 2 e 3
Ncr
A eff fy
λ̅ = √ Para secções transversais da classe 4
Ncr
Ncr valor crítico do esforço normal associado ao modo de encurvadura elástica relevante,
baseado nas propriedades da secção transversal bruta.
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A fy Lcr 1
λ̅ = √ = Para classes 1,2 e 3 (2.19)
Ncr i λ1
A eff
A eff fy Lcr √ A (2.20)
λ̅ = √ = Para classe 4
Ncr i λ1
em que:
i raio de giração em relação ao eixo apropriado, determinado com base nas propriedades
da secção transversal bruta;
E 235
λ1 = π√ = 93,9ε ; ε =√ (fy em N⁄mm2 )
fy fy
Ncr,TF valor crítico do esforço axial associado ao modo de encurvadura elástica por flexão-
torção;
Ncr,T valor crítico do esforço axial associado ao modo de encurvadura elástica por torção.
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3 CASO DE ESTUDO
Elemento Material
Betão armado:
Laje C 30/37
A 400 NR
Vigas principais HE 800 × 444 Aço 355
Vigas de travamento HE 260 B Aço 355
Tapete Betuminoso Betão betuminoso
As Tabelas 3.2 e 3.3 apresentam algumas das características geométricas dos perfis
tubulares e abertos, respectivamente.
M A D T i I It Wpl,y
M A h B t𝑤 tf r iy Iy It Wpl,y
As características geométricas dos perfis, apresentadas nas Tabelas 3.2 e 3.3, mostram
que a secção aberta, apresenta um valor de momento de inércia, no seu eixo maior, que é quase
o dobro da secção tubular, e para o valor da constante de torção, a secção tubular é quase 30
vezes superior ao da secção aberta.
3.1.2 Acções
Acções variáveis: Modelo de sobrecarga Load Model 1 (LM1) e Força de frenagem (Ff).
Nas Tabela 3.4 e 3.5 apresentam-se as acções de especificadas, peso próprio e restantes
cargas permanentes, respectivamente.
Peso específico do
Área da secção transversal
Elemento material
(m2 )
(kN⁄m3 )
Guarda de segurança - -
Guarda-corpo - -
Lancil 0,04 24,00
Enchimento de
0,16 24,00
passeios
Tapete betuminoso 0,30 24,00
𝑚 𝑛
A estrutura foi modelada com o auxílio do software BRIDGE, em 3D. Neste modelo de
cálculo, serão analisados apenas os esforços nos pilares. As Figuras 3.6 e 3.7, ilustram a vista
em planta, a vista 2D e a vista 3D do modelo de análise da estrutura, respectivamente.
3.2 RESULTADOS
Nas Tabelas 3.7 e 3.8, apresentam-se os valores dos esforços nos pilares, em perfil tubular
e em perfil aberto, respectivamente.
Tabela 3.7 - Esforços atuantes nos perfis CHS 457×20 devido as acções
Esforço
Momento fletor Esfoço axial
Acção L (m) transverso
(kNm) (kN)
(kN)
PP 10,06 −0,95 581,375
Tabela 3.8 - Esforços atuantes nos perfis HD 400 × 421 devido as acções
Esforço
Momento fletor Esfoço axial
Acção L (m) transverso
(kNm) (kN)
(kN)
As Tabelas 3.7 e 3.8, mostram que os perfis tubulares apresentam cerca de duas vezes
mais resistência aos esforços solicitantes de flexão e transverso, isto é,
MEd,HD = 2,0599 MEd,CHS e VEd,HD = 2,1105 VEd,CHS. Quanto ao esforço axial, os perfis
tubulares ainda apresentam um melhor desempenho, com redução de esforço até 5,5 %. O
comprimento L representa o comprimento total do pilar inclinado, e os esforços axial e
transverso são constante ao longo de todo o comprimento. No Apêndice AP2, ilustram-se os
diagramas de esforços da estrutura. Na Tabela 3.9 apresenta-se o resumo das comparações dos
esforços entre os dois perfis.
É possível obter a quantidade de material para cada uma das soluções proposta,
conforme se apresentam nas Tabelas 3.10 e 3.11, e na tabela 3.12, comparam-se as quantidades
totais entre as soluções.
Observando os dados da Tabela 3.12, percebe-se claramente, que a opção pela solução
A, apresenta melhor poupança, com uma economia de 8,74 toneladas de aço, e uma menor área
de pintura em volta dos 40,82 m2. Com a solução A, em perfis tubulares, haverá menos
quantidades de material em relação a solução B, em perfis abertos.
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CONCLUSÃO
Neste trabalho efectuou-se a comparação das soluções propostas para a secção de pilares
metálicos de um viaduto, sendo a solução em perfil tubular CHS 457×20, e em perfil aberto
HD 400×421. Não se apresentou qualquer análise de dimensionamento.
BIBLIOGRAFIA
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53
CEN. Eurocódigo 1 – Acções em estruturas, Parte 1-1: Acções gerais; Pesos volúmicos, pesos
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WILLIAMS, A. Steel Structure Design. United Estates of America, USA: [s.n.], 2011.
56
APÊNDICE AP
𝑆𝑑 = ∑ 𝛾𝑔 ∙ 𝑆𝐺𝑖𝑘 + 𝛾𝑞 [𝑆𝑄𝑖𝑘 ]
𝑖=1
𝑆𝐺𝑖𝑘 Valor de cálculo do esforço resultante da ação permanente, tomada com o seu valor
característico;
𝑆𝑄𝑖𝑘 Valor de cálculo do esforço resultante de uma ação variável distinta da ação base,
tomada com o seu valor característico;
𝑆𝑄1𝑘 Valor de cálculo do esforço resultante da ação variável considerada como ação de base
da combinação, tomada com o seu valor característico.