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Revista Microquímica
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Historia do artigo: Este estudo apresenta os resultados da utilização da cromatografia líquida preparativa (PLC) fracionada em colunas de
Recebido em 23 de novembro de 2016
sílica (baseada no método SARA, tradicionalmente utilizado para amostras de petróleo). Para caracterização de bio-óleos obtidos por
Recebido em formato revisado em 28 de maio de 2017
pirólise rápida da casca de arroz. O método distribui compostos separando-os em quatro frações, a maioria polar
Aceito em 24 de agosto de 2017
compostos (F3 e F4) e hidrocarbonetos (F1 e F2). As frações foram analisadas por GC/MS permitindo a identificação e determinação
Disponível on-line em 4 de setembro de 2017
semiquantitativa de hidrocarbonetos alifáticos e HPAS. Após o fracionamento por
No PLC, foi possível identificar apenas F1, F2 e F3, num total de 180 compostos. O fracionamento baseado no
Palavras-chave:
Bio-óleo O método SARA, com modificação, produziu frações (F1 e F2) livres de compostos polares permitindo a identificação de hidrocarbonetos
Biomassa alifáticos e PAHs.
Cromatografia © 2017 Elsevier BV Todos os direitos reservados.
Hidrocarbonetos
Fenóis
http://dx.doi.org/10.1016/j.microc.2017.08.015
0026-265X/© 2017 Elsevier BV Todos os direitos reservados.
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Figura 1. Configuração de pirólise com reator de quartzo e peças principais. Adaptado de Moraes et al. [21].
[15,16]indica a cromatografia gasosa bidimensional abrangente (GC O uso de equipamentos GC × GC é caro e poucos laboratórios
× GC) como um método superior em comparação à cromatografia dominam esta tecnologia. A combinação do pré-fracionamento por
gasosa convencional (GC). coluna preparativa de cromatografia líquida (PLC) e gasosa
Figura 2. Apresentação esquemática da separação de amostras de bio-óleo. Adaptado de Vale et al. [23].
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tabela 1 2. Experimental
Rendimento do produto a partir da casca de arroz. (% média, p/p ±% RSD).
1 25,0 ± 6,9% 17,0 ± 2,6% 83,0 ± 0,5% 37,9 ± 4,8% 37,1 ± 0,3%
2 27,0 ± 9,1% 20,0 ± 2,7% 80,0 ± 0,7% 37,8 ± 0,9% 35,2 ± 8,2%
Amostras de duas variedades (amostra 1 e amostra 2) de UR foram fornecidas
pela AdibPeixoto AS, empresa processadora de arroz, de Pelotas-RS,
RSP: Resíduo Sólido de Pirólise; OP: Fase Orgânica; AP: Fase Aquosa.
Brasil. As amostras foram analisadas pelo menos 3 vezes em todos os experimentos.
Os solventes utilizados foram diclorometano, n-hexano e metanol,
todos os graus cromatográficos. Foi utilizada uma mistura de alcanos lineares (n-al
kanos) padrões C8-C20 e C21-C40, padrões de fenol, vanilina, 2-
A espectrometria de massa por cromatografia poderia solucionar esse problema. metoxifenol, 2-etilfenol, 3-etilfenol, 4-etilfenol, 2,3-
Na maioria dos trabalhos de caracterização de bioóleos, baixos níveis de hidrocarbonetos benzofurano, 2-metoxi-4-vinilfenol e um aromático policíclico
foram identificados e quantificados [17]. Alguns trabalhos foram mistura de padrões de hidrocarbonetos: acenafteno, acenaftileno, antraceno,
feito na conversão catalítica de bio-óleos enriquecidos em hidrocarbonetos benz[a]antraceno, benzo[b]fluoranteno, benzo[k]fluoranteno,
[10]. benzo[ghi]perileno, benzo[a]pireno, criseno, dibenz[a,h]antraceno,
Assim é necessária uma caracterização quantitativa e qualitativa fluoranteno, fluoreno, indeno[1,2,3-cd]pireno, naftaleno, fenano treno e pireno
dos hidrocarbonetos (alifáticos, aromáticos e policíclicos aromáticos) (correspondendo a 16 PAHs listados pela EPA), todos
presente no bio-óleo, antes e depois deste procedimento, para avaliar a adquirido da Supelco-Sigma-Aldrich.
toxicidade e para compreender as reações envolvidas na pirólise
e processos de conversão catalítica [18,19]. As baixas concentrações
dos hidrocarbonetos em relação a outras funções leva à necessidade de um 2.2. Tratamento preliminar do RH
método de separação e pré-concentração para permitir a análise de GC
destes compostos. RH foi previamente moído em moinho de facas e depois aproximadamente
Portanto, este estudo tem como objetivo utilizar uma adaptação do método SARA 60 g foram secos em estufa por 5 dias a ±60°C. Depois disso, foram moídos 25 g
(Saturados, Aromáticos, Resinas e Asfaltenos), tradicionalmente utilizados para em um moinho de bolas e deslocado. A UR com granulometria entre 60 e 115
fracionamento de petróleo bruto, para determinação de hidrocarbonetos por GC/MS em amostras malha foi usada para análise de umidade e cinzas. O RH anteriormente
de bio-óleo obtido por pirólise rápida de casca de arroz. triturado também foi usado para análise de umidade.
mesa 2
Resultados semiquantitativos da fase orgânica com índice de retenção (LTPRI) Similaridade N a 80% e áreas N0,2%. (resultados médios).
Pico TR(min) Nome Área relativa (%) LTPRI calc. LTPRI aceso. Função
Amostra 1 Amostra 2
TR – Tempo de Retenção; PM – Peso molecular; MF – Fórmula molecular; LTPRI calc. –Índice de retenção do programa de temperatura linear calculado; LTPRI aceso. – Programa Linear de Temperatura
Índice de Retenção encontrado na literatura; nc – não calculado; nf – não encontrado.
a
Identificado com padrões. OBS.: O desvio padrão relativo em relação à média dos resultados variou entre 1 e 15%.
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A análise de umidade foi realizada em estufa por 24 horas a 105°C até Laboratório de Química Analítica e Óleo Química (LAAO), do
peso constante. O teor de cinzas foi determinado com base na ASTM Chemical Institute of UFRGS (Federal University of Rio Grande do Sul).
método D3174 [20] no qual a amostra foi submetida à mufla O processo de pirólise foi realizado em escala de bancada utilizando um forno
forno a 500°C por 4 horas. O teor de matéria orgânica foi determinado tubular vertical. O forno tem 40 mm de diâmetro e 200 mm de comprimento,
indiretamente pela evaporação de compostos voláteis. controlador de temperatura 480 Novus tipo N, a potência introduzida em
1,7 kW, tensão 220 V, com temperatura máxima de 1050 °C, segundo Moraes et
2.3. Pirólise al. [21].
Dentro do forno existe um reator de quartzo contendo biomassa. O sistema
2.3.1. Forno de pirólise também possui um medidor de vazão de nitrogênio, um termopar tipo K para
A pirólise rápida foi realizada em reator de leito fixo sob atmosfera inerte determinação da temperatura interna do reator, um condensador de vidro e
(nitrogênio), com base em estudos anteriores do Departamento Ambiental. saída de gás, conforme mostrado na Fig. 1. Para aumentar o caminho percorrido pela pirólise
Figura 4. Distribuição das classes químicas para as duas amostras: barras azuis amostra 1 e barras laranja amostra 2 de acordo com sua porcentagem de área (A) e porcentagem de número de compostos (B).
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Tabela 3 Tabela 4
Percentagens das frações obtidas após fracionamento do OP. (média%, p/p ±% RSD). Resultados semiquantitativos da Fração F1. Semelhança Na 80% e áreas N0,2%.(média
resultados).
Amostra F1 + F2 F3 F4
TR de pico (min) MWMF Nome Área relativa (%)
1 0,9±25,7% 8,3 ± 2,2% 90,8±0,4%
2 0,4±29,5% 9,8 ± 7,7% 92,2±4,3% Amostra1 Amostra2
gases e consequentemente o tempo para condensação, foi utilizado um duplo 21,289 224 C16H32 1-Hexadeceno 0,2 0,2
0,3 0,5
condensador de 15 cm cada. Posteriormente, o forno é aquecido começando
2 3 4 5 6 21.444 226 C16H34 Hexadecanea 0,8 1.4
da temperatura ambiente até a temperatura final da pirólise, com taxa de aquecimento 7 e
21,560 224 C16H32 Metilciclohexano (isômero) 0,2 21,833 224 C16H32
constante de 100 °C min-1 . 8 e
Metilciclohexano (isômero) 0,2 9 22,567 254 C18H38 C3-Pentadecano
0,7 0,8 0,4 1,0 2 .1 0,9 0,5
10 23.283 238 C17H34 Heptadeceno (isômero) 0,5
2.3.2. Processo de pirólise 11 0,2
23.422 238 C17H34 Heptadeceno (isômero)
O forno do reator foi carregado com 10 g de RH seco (previamente 12 23,630 238 C17H34 1-Heptadeceno 23,798 240 1.2
moído). O reator possui passagem para entrada de gás inerte (nitrogênio) 13 C17H36 Heptadecanoa 23,932 268 C19H40 C4- 2.2
14 Pentadecano 24,570 238 C17H34 Metilciclohexano 0,4
com fluxo controlado, que transporta os gases formados na pirólise até os condensadores
15 24,590 266 C19H38 C3-Hexadeceno (isómero) 0,8 0,4
que refrigeram circulando água a 4 °C em um
16 9,8 9.3
Sistema fechado. O processo ocorreu a 700 °C, por 10 min, com 17 24.866 266 C19H38 C3-Hexadeceno (isômero) 1,9 1.4
Fluxo de nitrogênio de 0,5 L min-1 . O bio-óleo foi coletado no coletor 18 25,772 266 C19H38 Metilciclohexano 26,205 252 0,2 0,3
frasco instalado na extremidade do condensador. Ao atingir a temperatura desejada, o 19 C18H36 1-Octadeceno 1,2 1.2
20 26,382 254 C18H38 Octadecanoa 21 26,530 252 2,5 2,0
temporizador é acionado. O volume que não condensa é classificado
C18H36 Metilciclohexano 22 27,479 282 C20H42 C4- 0,2 0,2
como fração gasosa. Cada produto obtido (bio-petróleo, carvão e gás) tem o seu 0,5 0,5
Hexadecano (isômero)
rendimento verificado gravimetricamente. Resíduos de bio-óleo aderidos às paredes do 23 27,661 282 C20H42 C4-Hexadecano (isômero) 0,5 0,8
condensador foi removido com diclorometano e, após o solvente 24 28,687 266 C19H38 Nonadeceno 25 28,810 280 0,2 0,3
C20H40 Metilciclohexano 26 28,954 266 C19H38 1-Nonadeceno 0,2 0,2
evapora, o rendimento foi verificado.
27 29,139 268 C19H40 Nonadecanoa 28 29,277 266 1,7 1.4
Para cada variedade de RH, a pirólise foi realizada em triplicata. O
C19H38 Metil ciclohexano 29 31,793 280 C20H40 1 2,9 2.1
o peso da matéria-prima alimentada, dos resíduos sólidos e do bio-óleo pode ser medido e -Eicoseno 30 31,968 282 C20H42 Eicosanea 2,6 31 32,113 280 0,2 0,2
o rendimento do gás é calculado pela diferença da soma de três rendimentos C20H40 Metilciclohexano (isômero) 0,2 32 32,538 1.3 1.3
(igual a 100%). 280 C20H40 Metilciclohexano (isômero) 0,2 33 34,670 294 C21H42 1-Eneicoseno 2.2
1,5 34 34,839 296 C21H44 Eneicosanea 3,0 35 34,979 294 C21H42 0,2
Os resultados representam a média de valores independentes e suas
Metilciclohexano 0,2 36 37,403 308 C22H44 1-Docoseno 37 37,685 310 C22H46 0,2
desvios padrão relativos.
Docosanea 38 37,827 308 C22H44 Metilciclohexano 39 40,331 322 C23H46 1 1.2
-Tricoseno 40 40,479 324 C23H48 Tricosanea 41 40,612 322 C23H46 2.4
Metilciclohexano 42 43,067 336 C24H48 1-Tetracosene 43 43,200 338 C24H50 0,2
2.4. Separação de bio-óleo
Tetracosanea 44 43,340 336 C2 4H48 Metilciclohexano 1,5 1,9
45 45,729 350 C25H50 1-Pentacoseno 2.9 3.4
2.4.1. Extração líquido-líquido 0,2 0,3
O bio-óleo foi retirado diretamente do frasco coletor e submetido à extração líquido- 1,8 1.4
3,2 2,5
líquido para um tubo de ensaio com 1 mL de diclorometano destilado, repetida 3 vezes.
0,2 0,4
Duas fases, orgânica e aquosa,
1,1 0,9
foram obtidos. Após a evaporação do solvente, a massa de matéria orgânica 1,6 1,5
A fase foi misturada com o resíduo de bio-óleo, que foi removido com diclorometano, e 0,5 0,4
este método foi desenvolvido. 60 64,115 462 C33H66 1-Tritriacontanea 61 64,301 464 0,4 0,3
C33H68 Tritriacontanea 62 65,318 478 C34H70 2,1 2,5
O OP foi separado em coluna cromatográfica preenchida com
Tetratriacontanea 63 66,340 492 C35H72 Pentatriacontanea 1,7 1.6
sílica gel, que foi ativada a 400 °C durante a noite. A eluição do OP 64 68,830 506 C36 H74 Hexatriacontanea nea 65 71.847 520 0,5 0,5
foi realizada conforme mostrado na Fig. 2. A eluição da coluna resultou em quatro frações, C37H76 Heptatriacontanea 0,4 0,3
de acordo com a polaridade crescente do solvente 0,2 0,2
misturas. A fração F1 é predominantemente composta por saturados e Tempo de retenção do RT; PM- Peso Molecular;MF - Fórmula Molecular. (min)-
a
aromáticos leves; A fração F2 contém compostos poliaromáticos; Fração Identificado com padrões. OBS.: O desvio padrão relativo em relação à média
F3, eluído com DCM, contém todas as resinas (compostos nitrogenados e oxigenados). os resultados variaram entre 1 e 15%.
Figura 5. (A) Cromatograma de íons totais para fração alifática (F1) da amostra 1; (B1 e B2) Detalhe do padrão de distribuição do cromatograma dos compostos alifáticos; (C) Comparação
dos cromatogramas obtidos para F1 e mistura padrão de n-alcanos.
As amostras da fase orgânica (PO) não fracionada, das frações F1, F2, F3 e Para confirmação dos compostos identificados no PO não fracionado, foi
mix de padrões foram analisadas por GC/amperes. Os extratos da análise utilizado o LTPRI (Índice de Retenção Programada de Temperatura Linear)
cromatográfica foram reconstituídos com 1 mL de diclorometano. Alíquota de 1 calculado pela Eq. (1).
ÿL de cada extrato foi injetada (modo split 1:20) no cromatógrafo gasoso acoplado
ao espectrômetro de massas GC – MS Shimadzu Modelo QP2010 Ultra com
coluna RTX 5MS (30 m, 0,25 mm id × 0,25 ÿm espessura de filme). O injetor e a RTð Þ ÿRTð Þ n
LTPRI = 100n + 100 ð1Þ
interface foram mantidos a 280°C e a fonte de íons a 200°C. RTð Þ nþ1 ÿRTð Þ n
Figura 7. Cromatograma de F2 e fragmentos de massa correspondentes aos íons moleculares dos PAHs. (A) cromatograma de íons totais; (B) Cromatograma selecionando íons m/z 142 – C1
naftaleno, 156 – C2 naftaleno e 170 – C3 naftaleno (C) cromatograma de íons totais; (D) Cromatograma com íons selecionados m/z: 166 - fluoreno, 180-C1 fluoreno, 194 - C2 fluoreno, 178 -
antracenos ou fenantrenos, 192 - C1 antracenos ou fenantrenos, 206- C2 antracenos ou fenantrenos.
Os espectros de massa de álcoois e alcenos são muito semelhantes, pois a mostra os principais compostos aromáticos policíclicos identificados na F2.
primeira quebra na fragmentação dos álcoois leva à desidratação com Ainda podemos ver alguns hidrocarbonetos saturados restantes da primeira
formação de um íon radical do alceno correspondente, ambos com o fração.
mesmo número de carbonos. A presença do fragmento m/z 97 e da fórmula A identificação exata de alguns isômeros posicionais com base apenas
CnH2n-1 levaram à identificação desse tipo na semelhança é difícil: o 2-etilnaftaleno é provisoriamente identificado
libras, pois consiste em um radical ciclohexano com dois alquilos, sendo um como C2naftaleno, que é naftaleno com uma cadeia lateral de dois carbonos
deles um metil. que pode ser um grupo etil ou dois grupos metil. Não é possível precisar a
A Fig. 6 mostra o espectro de massa do pico número 7 da tabela 4 ramificação exata.
(C16H32). Com peso molecular de 224, perde a cadeia lateral gerando o A Figura 7 mostra cromatogramas da Fração F2 e fragmentos de m/z
íon mais estável m/z 97 e um fragmento com m/z 111 [32]. característicos de alguns PAHs identificados na Tabela 5 e na Figura 7 (A,
A perda de uma molécula de propileno também pode ser observada. A B, C e D). O fragmento m/z 142 corresponde ao íon molecular do metil (C1)
redução de grupos metileno na cadeia lateral pode ser observada através naftaleno e podemos observar a ausência de sinal para este composto na
da geração de íons com m/z 139, 125, 111 e 97. Figura 7(B). Os m/z 156 e 170 correspondem aos naftalenos C2 e C3,
Foi possível verificar que o fracionamento pelo método SARA, permitiu também identificados na Figura 7 (B). Na Figura 7 (C), são mostrados
a identificação de 65 compostos alifáticos, que não foram identificados novamente os naftalenos C3, bem como os picos 17, 35 e 36, que
anteriormente em métodos não fracionados. Tabela 5 correspondem ao fluoreno, fenantreno e antraceno. A porção 7(D) do
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Figura 8. Distribuição das classes de PHAs para as duas amostras: porcentagem de área e porcentagem de número de compostos.
o cromatograma mostra picos de fluorenos C1 e C2 e antracenos ou anéis (fluorantenos, pirenos, benzo[a]fluoranteno e 11H benzo[b]flúor)
fenantrenos C1 e C2 identificados na Tabela 5. foram observados. Os hidrocarbonetos com três anéis
A Figura 8 mostra as principais classes de PHAs encontradas na fração F2. PHAs estão distribuídos em fluorenos, fenantrenos e antracenos, com
com dois (naftalenos di e trimetilados), três e quatro aromáticos alquilados, metilados e dimetilados, representando cerca de 50% do
Figura 10. Comparação de cromatogramas: fase orgânica não fracionada (OP) e suas frações. F1-Alifático, F2 - PAHs, F3 - composto polar oxigenado (principalmente fenóis). O número de cada pico
apresentado na figura está identificado nas tabelas das respectivas frações.
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