Introdução

O Brasil e o maior produtor mundial de soja (BEATRIZ NASTARO,2023) batendo na safra

de 22/23 recorde, com estimava em 154.6 milhões de toneladas, com crescimento de 23.2% ou
29,1 milhões de toneladas acima da produção da safra 2021/22.(CONAB,2023). No entanto, o
mesmo se encontra como o quinto maior importador mundial de azeite de oliva com uma área
de plantio e produção pequena se comparado aos dados mundiais(EMBRAPA,2013). Sendo
assim, muito presente no dia a dia dos brasileiros tanto o azeite como o óleo tem o seus
processos de produções no caso da soja e da azeitona, fruto da oliveira, essas após a colheita
são transformadas em outro produto que posteriormente tornará como por exemplo, óleo de
soja e azeite de oliva. Logo consideramos óleo/gorduras vegetais: produtos constituídos
principalmente de glicerídeos de ácidos graxos, podendo conter pequenas quantidades de
outros lipídios, tais como fosfolipídeos, constituintes insaponificáveis e ácidos graxos livres
naturalmente presentes no óleo ou na gordura, obtidos das partes das espécies vegetais(RDC
481,2021)

Visto isso, o processo de produção do óleo de soja e do azeite de oliva e composto por
um método que precisa se desempenhando com desdenho para se obter um ótimo produto
final sendo, considerados óleos vegetais ou gorduras vegetais no caso de originados do fruto da
oliveira, Azeite de Oliva, o produto obtido somente dos frutos da oliveira (Olea europaea L.),
excluídos os óleos obtidos através de solventes ou processos de reesterificação e ou qualquer
mistura de outros óleos e o Azeite de Oliva Virgem produto obtido do fruto da oliveira (Olea
europaea L.), somente por processos mecânicos ou outros meios físicos, em condições
térmicas, que não produzam alteração do azeite, e que não tenha sido submetido a outros
tratamentos além da lavagem, decantação, centrifugação e filtração consequentemente o óleo
de soja, óleos e gorduras vegetais modificados se enquadram como produtos obtidos a partir
de óleos ou gorduras submetidos a processos físicos ou químicos tais como fracionamento,
hidrogenação ou interesterificação e no caso de óleos mistos ou compostos produtos obtidos a
partir da mistura de óleos de duas ou mais espécies vegetais(RDC 270,2005)

Diante disso, a regulamentação de óleos e do azeite é feita pela ANVISA, através da

resolução RDC 270/2005, que determina os valores de índice de acidez e de índice de
peróxidos presentes em óleos e o azeite, o índice de acidez é um importante fator a ser
observado quando ele é utilizado para indicar o nível de hidrolise do determinado óleo e a
quantidade de ácidos graxos livres presentes.
Referências

(Beatriz nastaro) https://agroadvance.com.br/blog-6-maiores-produtores-de-soja-do-mundo/