Unidade I – 25/08 - A ilha de Cuba, historicamente, era uma
nação extremamente
Da ordem mundial do pósSegunda Guerra
aos atentados de 11 de setembro: entre a
Guerra Fria e a ‘Paz Quente’
LEITURA BÁSICA:
 ALLISON, Graham. Conceptual
Models and the Cuban Missile
Crisis. In: The American Political
Science Review, vol. 63, n. 3, 689-
718., 1969.
 BRENNAN, Philip. Cuba and the
Missile Crisis. In: Journal of Latin
American Studies. 22(1-2), p. 115-
142, 1990.
 PUTNAM, R. D. Diplomacy and
Domestic Politics: The Logic of
Two-Level Games. In: International
Organization, vol. 42(3), 427-460,
1988.
LEITURA COMPLEMENTAR:
 OLIVEIRA, Ariana. O fim da
Guerra Fria e os Estudos da
Segurança Internacional: O
Conceito de Segurança Humana.
In: Aurora, n. 5, 2009.
 SWART, Lydia. The Emergence of
the Group of 77. In: SWART, L.;
LUND, A. The Group of 77:
perspectives on Its Role in the UN
General Assembly. New York:
Center for UN Reform Education,
p. 5-16, 2010.
A CRISE DOS MÍSSEIS EM CUBA
(1962)
Contexto Histórico
- Entre 22 e 28 de outubro de 1962,
aconteceu a maior crise internacional desde
o fim da Segunda Guerra Mundial.
caudatária aos interesses da política externa
de Washington.
- Sofreu, inclusive, inúmeras intervenções
militares de forma direta, como entre “1906
e 1909, em 1912, e de 1917 a 1923. [...]
- Ocorre que, por anos isso acabou
fomentando um sentimento nacionalista e
anti-imperialista, muito bem
instrumentalizado por Fidel Castro e seus
companheiros na década de 1950,
germinando a Revolução Cubana8 em plena
Guerra Fria e nas barbas da superpotência
ocidental.
- ’. Obtidas a grande altitude por um avião
de reconhecimento U-2, essas fotografias
mostravam os soviéticos em Cuba
instalando mísseis balísticos com armas
nucleares apontados para cidades do
continente americano
- Do dia 16 de outubro até o dia 22 outubro
ocorreram sucessivas reuniões especiais e
de emergência, em que se debatiam as
opções de ação por parte do governo dos
Estados Unidos.
- Por um lado, a opção do setor militar, ou
seja, invadir a ilha e possivelmente gerar
uma retaliação da União Soviética que
geraria, por fim, o conflito armado e
nuclear ou, ainda, por outro lado, a opção
do quadro mais diplomático, consistente no
bloqueio marítimo, denominado de
quarentena.
-