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TRÁFEGO TELEFÔNICO

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Agenda

 Fases de uma chamada telefônica


 Definição de tráfego
 Grade of Service (GoS), Quality of Service
(QoS)
 Outros conceitos
 Noções de filas
 Modelo de Erlang e outros modelos
 Tráfego de transbordo
Protocolo e as fases
de uma chamada telefônica

 1. Fone fora do gancho Pré-seleção


 2. Espera tom de discar
 3. Discagem Recepção & Análise de dígitos
 4. Espera o tom de chamada
Seleção
 5. Espera o atendimento
 6. Conversação Conversação
 7. Fim: fone no gancho
Liberação
Fases de uma chamada telefônica

 Pré-seleção Em
 Recepção e análise de dígitos estabelecimento
 Seleção
 Conversação
 Liberação Estabelecida
Tempo de pré-seleção

 Soma dos tempos de espera por:


 canal + receptor MF + Registro

inicia no momento em que o assinante


tira o fone do gancho e
termina na recepção do tom de discar
Espera na fase de pré-seleção

 Porque existe espera pelo tom de


discar?

 Porque não há recurso disponível


 para todos os assinantes filiados à central
Distribuição de recursos

 Porque não há recurso disponível


 para todos os assinantes filiados à
central?

 Porque o assinante não usa sua linha o tempo


todo, mas apenas uma parte do tempo:
 12% para o residencial, 20% para o comercial,
30% para o Telefone Público.
 Como caracterizar o uso de um
recurso ?

 Tráfego
Definição de Tráfego

A1 A2
Marido

B1 B2
Mulher

T
 Volume de tráfego em T = A1+A2+B1+B2

 Intensidade de tráfego em T = (A1+A2+B1+B2)/T


Unidade de tráfego

 Por definição, um único recurso ocupado


continuamente ou não durante um período de
tempo t, cursa t/T Erlangs (Erl) e pode, no
máximo, cursar 1 Erl.

Medida do uso da linha do


assinante
Residencial = 12% => 0.12Erl
Comercial = 20% => 0.20Erl
TP = 30% => 0.30Erl
Tráfego
Medida de utilização do recurso

Qual a utilização de subsistema com 100


recursos (receptor MF, juntor, etc) quando
o tráfego cursado é de 80 Erl ?

Podemos dizer que, em média, 80 recursos (dos


100 disponíveis) estão ocupados
Exemplo de utilização de recurso

4
Recursos ocupados (r)

3.5
3
2.5
2
1.5
1
0.5
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Unidade de tempo (u)

Área = 1r2u+2r3u+3r2u+4r1u = 18
No. médio de recursos ocupados = 18/10
Tráfego cursado = 1.8Erl
Outra definição de tráfego

No período de tempo T foram originadas N chamadas.


t = soma dos tempos de retenção das chamadas originadas
.
Tráfego = t/T = (N/T)x(t/N) = (x(tr)
 = taxa de chamada no intervalo de tempo T
tr = tempo médio de retenção da chamada

O tráfego (ou intensidade de tráfego) representa o


número médio de chamadas durante o
tempo médio de retenção da chamada
Conceito de Bloqueio

Considere M fontes (assinantes) que disputam N


recursos necessários à realização da chamada.
Se M<=N todas as fontes são atendidas.
Se M>N e não há espera, as chamadas que
chegam quando os N recursos estão ocupados
são bloqueadas
Tráfego
oferecido, cursado e bloqueado

tráfego oferecido é aquele gerado pelas M fontes


tráfego cursado é aquele efetivamente escoado
pelos N recursos
tráfego bloqueado é a diferença entre o tráfego
oferecido e o cursado.
Chamadas bloqueadas

Sistema de espera: as chamadas bloqueadas esperam


pelo recurso.
Sistema de perda: as chamadas bloqueadas são perdidas
(rejeitadas).
Sistema misto: as chamadas bloqueadas esperam pelo
recurso um tempo limitado após o qual é rejeitada.
Estabelecimento de uma chamada
telefônica

No estabelecimento de uma chamada telefônica


vários recursos são necessários.
Os três sistemas
perda, espera e misto
podem ser usados dependendo do recurso
bloqueado
Tráfego originado, terminado e comutado

Central telefônica
As
JS
Ai
At
JE Ai-Tráfego interno
Ae As-Tráfego de saída
Ae- Tráfego de entrada
At-Tráfego trânsito
Tráfego originado = Ai + As
Tráfego terminado = Ae + Ai
Tráfego originado mais terminado = 2Ai + Ae + As
Tráfego comutado = Ai + As + Ae + At
Recursos para uma Chamada Interna

Central telefônica
Função Registro:
Recepção e Análise de
1. Receptor MF dígitos
2. Canal na Matriz
de Comutação
3. Registro

Sinalização de Linha
Telefone de disco - loop de corrente
Telefone de tecla - receptor MF (dual tone multifrequency)
Chamada entre centrais
Central telefônica
Sinalização entre centrais: usada
para tomada de juntores e
transmição de dígitos entre
1. Receptor MF centrais
2. Registro
3. Enviador MF 5.Juntor
Origem 4. Canal MX de Saída
Central telefônica
Chamada de saída
Tronco

6.Juntor
de Entrada
7. Registro
8. Receptor MF
9. Canal MX
Chamada de entrada
Destino
Tráfego de entrada e de saída

Central telefônica
As
JS
Ai
At
JE
Ae

Ai-Tráfego interno
As-Tráfego de saída
Ae- Tráfego de entrada
At-Tráfego trânsito
Matriz de Tráfego

Mostra o interesse de tráfego entre os nós


(centrais) que compõem uma rede

Para A B C D Total
De de saída
A - 20 30 40 90
B 30 - 40 30 100
C 30 40 - 40 110
D 40 30 20 - 90
Total 110 90 90 110 390
de entrada
Perda, Espera ou Misto ?

Quando usar o sistema de perda, espera


ou misto?
Espera: quando o tempo de retenção do
recurso for menor que 10s.
Misto: i) risco de estouro da fila de espera, ii)
espera longa => não completa.
Perda: quando o tempo de retenção do
recurso for maior que 10s.
Como dimensionar os recursos?

Para dimensionar os recursos há requisitos de


qualidade recomendados pelo ITU-T que
abrangem não apenas o bloqueio mas outros
indicadores que afetam qualidade percebida
pelo usuário.
Especificação de GOS -
Recomendações ITU

Espera
Ttd = Tempo de tom de discar
Prob {Ttd > 1s} <= 0.5%
Prob {Ttd > 3s} <= 0.1%
Bloqueio
Chamada Interna <= 2%
Entrada <= 0.5%
Saída <= 1%
Trânsito <= 1%
Recomendações ITU-T

Recomendações do ITU-T pertinentes:


 Q.543 - Digital Exchange Performance Design

Objectives
 E.721 - Network grade of service parameters

and target values for circuit-switched services in


the evolving ISDN
 E.771 - Network Grade of Service Parameters

and Target Values for Circuit-Switching


Terrestrial Mobile Services
 E.751 - Reference connections for traffic

engineering of land mobile networks


Exemplo E.721
GOSparameter Normal load Highload
Mean 95% Mean 95%
Pre-selectiondelay 0.6sec 1.0sec 1.0sec 2.0sec
Call releasedelay 0.4sec 0.6sec 0.6sec 1.0sec
Post-selectiondelay
(enblocsending)
• Local connection 3.0sec 6.0sec 4.5sec 9.0sec
• Toll connection 5.0sec 8.0sec 7.5sec 12.0sec
• International connection 8.0sec 11.0sec 12.0sec 16.5sec
Answer signal delay
• Local connection 0.75sec 1.5sec 1.0sec 2.0sec
• Toll connection 1.5sec 3.0sec 2.0sec 4.0sec
• International connection 2.0sec 5.0sec 3.3sec 6.5sec
Probabilityof end-to-endblocking
• Local connection 2% NA 3% NA
• Toll connection 3% NA 4.5% NA
• International connection 5% NA 7.5% NA
Exemplo E.771
Probabilityof
unsuccessfulland
cellularhandover

Calltype F-M,M-F,M-M

Probabilityof (5)(10-3)
unsuccessfulland
cellularhandover
N O TES
1 V aluesinthetablerelatetom eanvalues; percentilevalues, w here
applicable, areforfurtherstudy.
2 V alues in the table relate to normal traffic conditions. Target
valuesforoverloadconditionsareforfurtherstudy.
3 Theinfluenceofsatellite-basedlandm obiledom ainisforfurther
study.
f.s.Furtherstudy
Estrutura de QOS ITU-T
Qualidade
de
Serviço

Desempenho Operabilidade Integridade


do Suporte do Servibilidade do
ao Serviço Serviço Serviço
Estrutura de QOS ITU-T
Qualidade
QOS - Quality of Service de
Serviço

Desempenho Operabilidade Integridade


do Suporte do Servibilidade do
ao Serviço Serviço Serviço

QOS

NP

Desempenho Desempenho Desempenho


de Dependa- de de
Tráfego bilidade Propagação Transmissão

NP - Network Performance
Desempenho de Rede
Qualidade
de
Serviço

Desempenho Operabilidade Integridade


do Suporte do Servibilidade do
ao Serviço Serviço Serviço

QOS

NP

Desempenho Desempenho Desempenho


de Dependa- de de
Tráfego bilidade Propagação Transmissão
Desempenho de Rede

Dependabilidade

Disponibilidade

Suporte
Confiabilidade Mantenabilidade de
Manutenção
QOS X NP
QOS NP

 Foco no usuário  Foco no provedor

Atributos do serviço  Elementos de Conexão

Foco nos efeitos obser-  Foco no planej., desen-


váveis pelo usuário volvimento e OA&M
Medidas entre pontos  Medidas entre partes
de acesso do serviço da rede (conexões)
Avaliação de Desempenho

QOS
Conceitos NP
Normas pessoas
Requisitos Q.543, E.771, E.721, etc. envolvidas

Avaliação Ferramentas de avaliação:


simulação, modelos de estado, filas

conhecimento
Identificação de Indicadores de NP

Metodologia da I.350

Dependa-
Rapidez Precisão
Critério bilidade
Função

Acesso

Transferência
de informação

Liberação
Identificação de Indicadores de NP

Metodologia da I.350

Critério Dependa-
Rapidez Precisão
Função bilidade

Acesso

Transferência A Matriz 3x3


de informação

Liberação
Identificação de Indicadores de QOS

Critério Dependa-
Rapidez Precisão
Função bilidade

Acesso atraso de - indisponib.


pré-seleção - bloqueio
Transferência atraso de tarifação - deslig.
prematuro
de informação transfer. incorreta - destino
incorreto
atraso de
Liberação falha na liberação
liberação
Identificação de Indicadores de NP

Critério Dependa-
Rapidez Precisão
Função bilidade
atraso de - indisponib.
Acesso estabele- - no canais
cimento disponíveis
Transferência atraso de msg fora de - mensagem
perda de
de informação transfer. sequência - deslig.
prematuro
atraso de
Liberação falha na liberação
liberação
Medição
Caracterização de Tráfego

Demanda do Usuário
Caracteriza as necessidades de transferência de
informação do usuário
se traduz numa CHAMADA.
Demanda da Chamada
Caracteriza os recursos necessários à realização
da chamada e a maneira de obtê-los.
Caracterização da Demanda

Demanda do Usuário
•Taxa de Chegada
•Tempo de Retenção
Chamada

Demanda da Chamada •Característica


da conexão
•Padrão da Chamada
Características da conexão

tipo de rede: circuito, pacote, célula,


taxa de transferência,
comutada ou permanente
configuração: ponto-a-ponto, multicast,
broadcast,
sinalização de acesso,
uso de serviços suplementares.
Padrão da Chamada

Define os eventos necessários às


fases da chamada:
estabelecimento, transferência de
informação e liberação

Taxa de Demanda
Baseado na demanda da chamada
determina-se as taxas de demanda
para os diferentes tipos de serviço
Serviço de Voz

Características da conexão
 conexão por circuito

 comutada Padrão de chamada


 64kbps • Tentativas de obtenção
 ponto-a-ponto de recursos necessários
ao estabelecimento

Tráfego originado por usuário e


tráfego oferecido aos recursos
Grau de completamento das chamadas

Estadoda chamada Proporção Conexão


( %)
semdiscagem 10
númeroincompleto 7
congestionamentoderota 5 não eficiente
ladoBocupado 17
nãoatende 6

conversação 55 eficiente
Tempo de retenção da chamada

Tempo de retenção total é


menor que o
tempo de retenção das chamadas eficientes.

Valores típicos
de tempo de retenção:
total = 60s, ch. eficiente = 150s
Chamadas não eficientes

As chamadas não eficientes, nas


centrais CPA, usam capacidade de
processamento e embora não gerem
conversação, diminuem a
capacidade de escoamento de
tráfego da central
Capacidade de escoamento de uma
central telefônica

A capacidade de escoamento de uma


central é indicada pelo:
Tráfego escoado: capacidade de
escoamento de chamadas eficientes.
BHCA (Busy Hour Call Attempts):
capacidade de tratamento de chamadas
(eficientes + não eficientes)
Capacidade do TROPICO-RA

Até 12600 Erl de tráfego comutado


Ou seja
 Até 12600 chamadas em conversação

simultaneamente
 BHCA de 12600/60s = 756000/h de

capacidade de tratamento de chamada na


HMM
Hora de Maior Movimento
HMM

Período de 1 hora contínua, no qual o tráfego


(intensidade de tráfego) atinge o maior valor
do dia.
Pode-se medir a HMM:
 da central

 de uma rota

 de um grupo de recursos
No. de orgãos ocupados
Ocupação de um grupo de orgãos

25

20

15
HMM
10

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23

Horas do dia
Supervisão baseada no tempo de
retenção

Baixa média do tempo total de retenção


pode ser causada por:
 congestionamento de rota

 troncos “killer”

 lado B ofensor (medida de PAB, perdas

no assinante B)
PAB (Perda no assinante B)

É o percentual de chamadas que


chega até o assinante B mas o
assinante não responde (NR) ou
está ocupado (LO)
Sobrecarga

0 0 0
10 10 10
60
20 20 20
Tráfego Escoado

30
50 30 30
40 39 38
40
50 48 44
60
30 49 43
70 49 40
20
80 49 38
90 49 35
10
100 49 32
0
0 20 40 60 80 100
Tráfego Oferecido
Situações de Sobrecarga

Proteção
Reserva de tronco
 Rota para tráfego novo
(direto)

 Nó (Central)
Rejeição de chamadas
Dimensionamento de Recursos

Os diversos recursos necessários ao


estabelecimento das chamadas devem
ser dimensionados, por perda ou espera,
de modo a atender às especificações de
GoS
Dimensionamento por perda

Grupo de Recursos

M fontes N recursos

Se há recurso livre, o pedido é


imediatamente atendido caso contrário o
pedido é rejeitado (perdido).
Congestionamento em tempo
e em chamada

Congestionamento em tempo: ocorre quando não


existe recurso disponível no grupo. Representa a
proporção de tempo em que o grupo está bloqueado.
Congestionamento em chamada: ocorre quando um
pedido é rejeitado por falta de recurso. Representa a
proporção de pedidos rejeitados.

Bloqueio = Congestionamento em tempo


Especificação do GOS
Dimensionamento por perda

Probabilidade de bloqueio
 Central Telefônica
Chamada Interna <= 2%
Entrada <= 0.5%
Saída <= 1%
Trânsito <= 1%
 Rota (Por que se usa o bloqueio ?)
Noções de filas

 Construção do modelo de filas


 Taxa de chegada e taxa de serviço
 Modelo de Markov com estados discretos e
tempo contínuo
 O modelo de perda de Erlang
 Deduzindo o modelo
 http://www.erlang.com/calculator/index.htm
Fórmula B de Erlang

 Taxa de chegada das fontes, , e taxa de


serviço dos recursos, , exponencialmente
distribuídos,  = 1/tr.
 Acessibilidade plena.
 Número infinito de fontes.
 Número finito de recursos.
 Novos pedidos são rejeitados se todos os
recursos estiverem ocupados.
Expressão da fórmula de perda B(N,A)

Tráfego oferecido ao grupo = A = tr = /


B(N,A) = probabilidade de que todos os recursos
estejam ocupados (congestionamento em
tempo).
N
A/N
!
B
(N )
,A

N k
Ak
/!
k0
Expressão da fórmula de perda B(N,A)

Fórmula de Perda de Erlang - Erlang B

AN
A = tráfego oferecido
BN  NN! i N= número de circuitos
A
i0 i!

Fórmula Recorrente

ABN
BN 1  , B0 1
N 1 ABN
Tabela de perda

Tráfego em Erl
B( %)
N 0.1 1 2 5 50
20 9.4 12.0 13.2 15.2 38.2
50 32.5 37.9 40.3 44.5 98.1
100 75.2 84.1 88.0 95.2 198.0
200 165.6 179.7 186.2 198.5 398.0
Exemplo de dimensionamento

Dado um grupo com 100


recursos qual o tráfego B( %)
oferecido para que o N 5
bloqueio seja de 5 %? 20 15.2
95.2Erl 50 44.5
100 95.2
200 198.5

Tráfego escoado = 95% de 95.2 Erl


Tráfego perdido = 5% de 95.2 Erl
Utilização dos recursos
1
% de utilização

0.8 Bloqueio
0.6
0.10%
0.4 50%
0.2
20 50 100 200
No. de recursos

Utilização dos recursos aumenta:


i) com o número de recursos, para bloqueio baixo,
ii) com o aumento do bloqueio.
Cálculo de Erlang B

B = 5%, N = 20, A = 15.2 Erl


Dimensionamento por espera

Grupo de Recursos

Fila
M fontes N recursos

O grupo de recursos possui uma fila de espera. Quando


uma fonte necessita o recurso, o pedido é
encaminhado para a fila. Se há recurso livre, o pedido
é imediatamente atendido caso contrário espera
pela liberação de um recurso.
Segunda fórmula de Erlang – Erlang C

E2(N,A) = C(N,A) =

M/M/1 com N = 1; λ = 1/6 = 0.1667; μ = 1/1 = 1; A = λ/μ = 0.1667


Cálculo de Erlang C

Teste do M/M/1

Uma chamada a cada 6 min = 10 chamadas/h (Calls per hour)


Duração da chamada = 1 min = 60 s
Atraso médio = 1.2 min = 72 s
Calculou 1 servidor
Implemetação no SimEvents (Simulink)
Implemetação no SimEvents (Simulink)

Chegada a cada 6 min, serviço durando 1 min


Implemetação no SimEvents (Simulink)

Ver que o tempo médio


converge para 1.2 min

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