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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

PARACETAMOL Classe terapêutica;


Comprimidos revestidos 750mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Analgésicos não opioides.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

O paracetamol atua inibindo a síntese das prostaglandinas no SNC e em menor


Mecanismo de ação grau bloqueando a geração do impulso doloroso ao nível periférico.

Uso terapêutico É indicado para o alívio da dor de cabeça, febre e dores no corpo.

Em geral não são esperados efeitos adversos graves quando o medicamento for
Efeitos adversos utilizado de acordo com as instruções contidas em bula.

Interação medicamentosa Varfarina, flucloxacilina, levocetoconazol, isoniazida, metotrexato, fenobarbital.

O medicamento não destina-se para uso contínuo. Antes de tomar outro


medicamento, verifique se na sua composição tem o paracetamol. Se você
Orientação farmacêutica tomar uma quantidade de paracetamol maior do que a recomendada, isto pode
prejudicar o seu fígado. Por isso, não tome mais do que a dose recomendada ou
mais de um medicamento que contenha paracetamol, ao mesmo tempo.

Seu mecanismo de ação ainda não foi totalmente determinado e provavelmente


envolve várias vias de dor. O paracetamol exerce menor efeito sobre as
cicloxigenases nos tecidos periféricos devido à inativação periférica, o que
contribui para a sua fraca atividade anti­-inflamatória. Esse fármaco não afeta a
função plaquetária nem aumenta o tempo de sangramento. O paracetamol não é
Considerações especiais considerado um AINE. O paracetamol é o fármaco preferido para efeito
antipirético ou analgésico durante a gestação. O paracetamol é o
analgésico/antipirético de escolha para crianças com infecções virais ou
varicela, pois o AAS oferece risco de síndrome de Reye. O paracetamol tem o
potencial hepatotóxico e a N-acetilcisteína é utilizada com um antídoto.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

DESLORATADINA Classe terapêutica;


Xarope 0,5mg/mL
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-histamínicos - Segunda geração.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

A desloratadina bloqueia as ações da histamina por meio de sua ligação


Mecanismo de ação competitiva reversível ao receptor H1.

É indicado para o alívio temporário dos sintomas associados com rinite alérgica,
Uso terapêutico urticária e outras alergias da pele.

Efeitos adversos Fadiga, cefaleia, sonolência, boca seca, náuseas, exantema ou rash.

Interação medicamentosa Não foram observadas interações relevantes com medicamentos.

Se você esquecer de tomar uma dose na hora certa, tome-a assim que possível
e depois reajuste os horários de acordo com a última dose tomada, continuando
o tratamento conforme os novos horários programados. Não tome duas doses
Orientação farmacêutica de uma só vez. Comunique seu farmacêutico ou médico se você for fazer algum
teste de pele para detectar alergia. O tratamento com desloratadina deverá ser
suspenso 2 dias antes da execução do teste, pois poderá afetar os resultados.

A desloratadina é um antagonista da histamina, de ação prolongada, com


potente atividade antagonista seletiva dos receptores H1 periféricos da
histamina. A desloratadina é o metabólito ativo da loratadina. A desloratadina é
é significativamente mais potente que a loratadina. A desloratadina não penetra
Considerações especiais facilmente no sistema nervoso central, portanto não provoca sedação. As
concentrações plasmáticas de desloratadina podem ser detectadas dentro de 30
minutos após sua administração. A desloratadina é bem absorvida com pico de
concentração plasmática obtida aproximadamente após 3 horas. Apresenta
meia-vida da fase terminal de aproximadamente 27 horas.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

COLCHICINA Classe terapêutica;


Comprimidos 0,5mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Antigotosos.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

A colchicina inibe a polimerização dos microtúbulos pela ligação à sua proteína


Mecanismo de ação constitutiva, tubulina.

Uso terapêutico É indicado para a profilaxia e tratamento das crises agudas de gota.

Efeitos adversos Diarreia, vômitos, náuseas, dor abdominal, fadiga, cefaleia, dor faringolaríngea.

Interação medicamentosa Fenilbutazona, ciclosporina, estatinas, fibratos, fluconazol, ritonavir, ranolazina.

Para obter o maior benefício do medicamento, deve tomá-lo todos os dias, à


mesma hora do dia, com ou sem alimentos. Em casos de esquecimento, tome o
Orientação farmacêutica medicamento assim que lembrar. No entanto, se estiver próximo do horário da
dose seguinte, deve omitir a dose esquecida e tomar a dose seguinte. É
importante não administradar duas doses ao mesmo tempo.

A colchicina é um alcaloide isolado do açafrão-do-outono, Colchicum autumnale.


Ela não é um fármaco uricosúrico nem analgésico, embora alivie a dor
provocada por ataques agudos de gota. A atividade anti-inflamatória da
Considerações especiais colchicina é específica contra a gota, normalmente aliviando a dor da gota
aguda dentro de 12 horas. A colchicina deve ser administrada dentro de 36
horas do início do ataque para ser eficaz. Os AINEs substituíram amplamente a
colchicina no tratamento dos ataques de gota aguda por razões de segurança.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

DICLOFENACO POTÁSSICO Classe terapêutica;

Comprimidos revestidos 50mg


Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

Mecanismo de ação O diclofenaco inibe a síntese de prostaglandinas através da inibição da COX.

Uso terapêutico É indicado para o alívio da dor de cabeça, febre e dores no corpo.

Efeitos adversos Cefaleia, tontura, vertigem, náusea, vômito, dispepsia, cólicas abdominais.

Interação medicamentosa Voriconazol, lítio, digoxina, ciclosporina, tacrolimo, metotrexato, trimetoprima.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com o diclofenaco. Recomenda-se tomar o medicamento
preferencialmente após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do
Orientação farmacêutica medicamento. Se você tomar uma quantidade de diclofenaco maior do que a
recomendada, isto pode prejudicar o seu estômago e fígado. Por isso, não tome
mais do que a dose recomendada ou em associação à outro AINE. Se os
sintomas persistirem, o médico deverá ser consultado.

O diclofenaco é um derivado do ácido fenilacético que é relativamente não


seletivo como inibidor da COX. Apresenta acentuadas propriedades
antirreumática, analgésica, anti-inflamatória e antipirética. O diclofenaco difere
de outros AINEs por ter um alto efeito de primeira passagem e, portanto, menor
Considerações especiais biodisponibilidade oral. O diclofenaco também pode estar associado a uma
incidência significativamente maior de hepatotoxicidade do que outros AINEs. A
principal diferença do diclofenaco potássico e o diclofenaco sódico, é que o
potássico é absorvido mais rapidamente do que o diclofenaco de sódio.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

NARATRIPTANA Classe terapêutica;


Comprimidos revestidos 2,5mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Agonistas da serotonina - Triptanos.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

A naratriptana atua estimulando os receptores 5-HT1B e 5-HT1D levando à


Mecanismo de ação constrição dos vasos sanguíneos cranianos.

Uso terapêutico É indicado no tratamento e alívio agudo das crises de enxaqueca já instaladas.

Efeitos adversos Parestesia (dormência), náuseas e vômitos, dor e sensação de calor.

Interação medicamentosa Inibidores da MAO, ISRS, IRSN, antidepressivo tricíclico, ergotamina.

O paciente deve entender que este medicamento não é indicado na profilaxia


das crises de enxaqueca. É aconselhável que o medicamento seja administrado,
após o início de uma cefaleia tipo enxaqueca, tão logo seja possível. Se os
Orientação farmacêutica sintomas da enxaqueca recidivarem, após uma resposta inicial, uma segunda
dose pode ser tomada desde que haja um intervalo mínimo de 4 horas entre as
duas doses. Se um paciente não responder à primeira dose, é pouco provável
que uma segunda dose apresente benefício substancial, na mesma crise.

Quando comparado ao sumatriptano, as diferenças no perfil farmacológico do


naratriptano traduzem-se apenas em pequenas diferenças na eficácia,
recorrência da dor de cabeça e efeitos adversos. O naratriptano difere do
sumatriptano e de alguns outros triptanos porque tem uma biodisponibilidade
Considerações especiais oral muito boa, uma meia-vida mais longa e duração de ação, embora tenha um
início de ação mais lento. O tempo estimado de início de ação terapêutica da
naratriptana é de 1 hora, e a eficácia máxima é atingida em 4 horas. A meia-vida
de eliminação média (t1/2) é de seis horas.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

FEXOFENADINA Classe terapêutica;


Comprimidos revestidos 120mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-histamínicos - Segunda geração.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

A fexofenadina bloqueia as ações da histamina por meio de sua ligação


Mecanismo de ação competitiva reversível ao receptor H1.

É indicado para o alívio temporário dos sintomas associados com rinite alérgica,
Uso terapêutico urticária e outras alergias da pele.

Efeitos adversos Dor de cabeça, sonolência, tontura, boca seca, fadiga, náusea.

Interação medicamentosa Não foram observadas interações relevantes com medicamentos.

Se você esquecer de tomar uma dose na hora certa, tome-a assim que possível
e depois reajuste os horários de acordo com a última dose tomada, continuando
o tratamento conforme os novos horários programados. Não tome duas doses
Orientação farmacêutica de uma só vez. Comunique seu farmacêutico ou médico se você for fazer algum
teste de pele para detectar alergia. O tratamento com fexofenadina deverá ser
suspenso 2 dias antes da execução do teste, pois poderá afetar os resultados.

A fexofenadina é um anti-histamínico com atividade antagonista seletiva dos


receptores H1 periféricos da histamina. É rapidamente absorvido após
administração oral, com Tmáx ocorrendo aproximadamente em 1 – 3 horas pós-
dose. A fexofenadina sofre metabolismo hepático insignificante. Após múltiplas
doses, a fexofenadina apresentou meia-vida média de eliminação de 11-16
Considerações especiais horas. Supõe-se que a principal via de eliminação seja a excreção biliar,
enquanto até 10% da dose ingerida seja excretada de forma inalterada na urina.
Devido ao menor potencial para induzir sonolência, a fexofenadina e a loratadina
podem ser recomendadas para indivíduos que exercem atividades nas quais o
estado de alerta é crítico.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

Classe terapêutica;

Tipo de receita;
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
Comprimidos 500mg Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

O ácido acetilsalicílico atua na inibição irreversível da enzima ciclooxigenase,


Mecanismo de ação envolvida na síntese das prostaglandinas.

Uso terapêutico É indicado para o alívio da dor de cabeça, febre e dores no corpo.

O efeito adverso mais comum da aspirina é o desconforto gastrointestinal,


Efeitos adversos variando de gastrite a sangramento gastrointestinal.

Interação medicamentosa Metotrexato, digoxina, ácido valproico, probenecida, ECA, ISRS, álcool.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com a AAS. Recomenda-se tomar o medicamento preferencialmente após
as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do medicamento. Antes de
tomar outro medicamento, verifique se na sua composição tem o AAS. Se você
Orientação farmacêutica tomar uma quantidade de AAS maior do que a recomendada, isto pode
prejudicar o seu estômago. Por isso, não tome mais do que a dose
recomendada ou mais de um medicamento que contenha AAS, ao mesmo
tempo. Se os sintomas persistirem, o médico deverá ser consultado.

O AAS é diferenciado dos outros AINEs, frequentemente, por ser um inibidor


irreversível da atividade da cicloxigenase. O AAS pode ser considerado um
AINE tradicional, mas ele apresenta efeito anti-inflamatório apenas em dosagens
relativamente altas, raramente usadas. Em uso crônico, doses baixas são muito
Considerações especiais eficazes (> 95%) na inibição da síntese do TXA2 plaquetário e na redução do
risco de trombose. O AAS é contraindicado em casos de suspeita ou
confirmação de dengue. O uso do AAS é contraindicado no último trimestre de
gestação, apresentando categoria de risco na gravidez D para tal período.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

INDOMETACINA Classe terapêutica;


Cápsulas 50mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

Mecanismo de ação O indometacina inibe a síntese de prostaglandinas através da inibição da COX.

É indicado no tratamento de artrite reumatoide juvenil moderada a severa,


Uso terapêutico osteoartrite, artropatia degenerativa do quadril, espondilite anquilosante e artrite
gotosa aguda, distúrbios musculoesqueléticos agudos, inflamação, dor e edema.

Efeitos adversos Dor de cabeça, vertigem, tontura, fadiga, náusea, vômito, dor abdominal.

Interação medicamentosa Probenecida, metotrexato, lítio, ciclosporina, digoxina, captopril, losartana.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com o indometacina. Recomenda-se tomar o medicamento
preferencialmente após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do
Orientação farmacêutica medicamento. Se você tomar uma quantidade de indometacina maior do que a
recomendada, isto pode prejudicar o seu fígado e estômago. Por isso, não tome
mais do que a dose recomendada ou em associação à outro AINE. Se os
sintomas persistirem, o médico deverá ser consultado.

A indometacina é um potente inibidor não seletivo da COX, que também pode


inibir as fosfolipases A e C, reduzir a migração dos neutrófilos e diminuir a
proliferação das células T e B. A indometacina difere ligeiramente de outros
AINEs nas suas indicações e efeitos tóxicos. No tratamento da gota aguda, a
Considerações especiais indometacina é considerada o AINE de escolha clássico, embora todos os
AINEs possivelmente sejam eficazes em diminuir dor e inflamação. A
indometacina é comumente usada em bebês prematuros para tratar uma
persistência do canal arterial (PCA) hemodinamicamente significativa.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

LEVOCETIRIZINA Classe terapêutica;


Comprimidos revestidos 5mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-histamínicos - Segunda geração.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

A levocetirizina bloqueia as ações da histamina por meio de sua ligação


Mecanismo de ação competitiva reversível ao receptor H1.

É indicado para o alívio temporário dos sintomas associados com rinite alérgica,
Uso terapêutico urticária e outras alergias da pele.

Efeitos adversos Dor de cabeça, sonolência, tontura, boca seca, fadiga, náusea.

Interação medicamentosa Não foram observadas interações relevantes com medicamentos.

Se você esquecer de tomar uma dose na hora certa, tome-a assim que possível
e depois reajuste os horários de acordo com a última dose tomada, continuando
o tratamento conforme os novos horários programados. Não tome duas doses
Orientação farmacêutica de uma só vez. Comunique seu farmacêutico ou médico se você for fazer algum
teste de pele para detectar alergia. O tratamento com levocetirizina deverá ser
suspenso 2 dias antes da execução do teste, pois poderá afetar os resultados.

A levocetirizina é um antagonista dos receptores da histamina H1, potente,


seletivo e de longa duração. A levocetirizina, o enantiômero ativo da cetirizina, é
livre de efeitos anticolinérgicos e apresenta baixo potencial de efeito sedativo. A
levocetirizina é rápida e extensivamente absorvida após administração oral. O
Considerações especiais Tmax é alcançado aproximadamente uma hora após a administração. A meia-
vida é de aproximadamente 8 horas. A levocetirizina é eliminada por excreção
renal em uma grande extensão. A levocetirizina está contraindicada em
pacientes com insuficiência renal grave com clearance de creatinina inferior a 10
mL/min e pacientes que estão sendo submetidos à diálise
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

MELOXICAM Classe terapêutica;


Comprimidos 15mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

Mecanismo de ação O meloxicam inibe a síntese de prostaglandinas através da inibição da COX.

É indicado no tratamento sintomático da artrite reumatoide e osteoartrites


Uso terapêutico dolorosas (artroses, doenças degenerativas das articulações).

Efeitos adversos Cefaleia, dor abdominal, dispepsia, diarreia, náusea e vômitos.

Interação medicamentosa Varfarina, ticlopidina, fluoxetina, lítio, metotrexato, furosemida, colestiramina

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com o meloxicam. Recomenda-se tomar o medicamento preferencialmente
após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do medicamento. Se você
Orientação farmacêutica tomar uma quantidade de meloxicam maior do que a recomendada, isto pode
prejudicar o seu estômago. Por isso, não tome mais do que a dose
recomendada ou em associação à outro AINE. Se os sintomas persistirem, o
médico deverá ser consultado.

O meloxicam é uma enolcarboxamida relacionada com o piroxicam que inibe


preferencialmente a COX-2 em comparação com a COX-1, em especial quando
administrado na dose terapêutica mais baixa de 7,5 mg/dia. Esse fármaco não é
tão seletivo quanto o celecoxibe e pode ser considerado “preferencialmente”
Considerações especiais seletivo, mais do que “altamente” seletivo. O meloxicam está associado a menos
sintomas gastrointestinais e complicações do que o piroxicam, o diclofenaco e o
naproxeno. De modo semelhante, embora se saiba que o meloxicam inibe a
síntese de tromboxano A2, o bloqueio do tromboxano A2 não alcança níveis que
resultam em diminuição da função plaquetária in vivo.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

DIPIRONA Classe terapêutica;


Comprimidos 1g
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
Licenciado para - Hugo farias - 39634625827 - Protegido por Eduzz.com

Classe terapêutica Analgésicos não opioides.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

A dipirona atua inibindo a síntese das prostaglandinas no SNC e em menor grau


Mecanismo de ação bloqueando a geração do impulso doloroso ao nível periférico.

Uso terapêutico É indicado para o alívio da dor de cabeça, febre e dores no corpo.

Em geral não são esperados efeitos adversos graves quando o medicamento for
Efeitos adversos utilizado de acordo com as instruções contidas em bula.

Interação medicamentosa Bupropiona, valproato, metotrexato, ácido acetilsalicílico, ciclosporina.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com a dipirona. Se o efeito de uma única dose for insuficiente ou após o
efeito analgésico ter diminuído, a dose pode ser repetida respeitando-se a
Orientação farmacêutica posologia e a dose máxima diária. O tratamento pode ser interrompido a
qualquer instante sem provocar danos ao paciente, inerentes à retirada da
medicamento. Se os sintomas persistirem, o médico deverá ser consultado.

A dipirona é um derivado de pirazolona cuja estrutura está intimamente


relacionada com a amidopirina. Possui efeito analgésico, antipirético e
espasmolítico. A dipirona é uma pró-droga cuja metabolização gera a formação
de vários metabólitos entre os quais há 2 com propriedades analgésicas: 4-
metil-aminoantipirina (4-MAA) e o 4-amino-antipirina (4-AA). Seu mecanismo de
Considerações especiais de ação ainda não é totalmente compreendido. Supõe-se que a dipirona está
agindo tanto periférica quanto centralmente. O dipirona não é considerado um
AINE. A dipirona está associada a um risco aumentado de agranulocitose. De
maneira geral, a dipirona não é indicada durante o primeiro e o último trimestres
do período gestacional (categoria de risco "D").
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

Classe terapêutica;

Tipo de receita;
FLURBIPROFENO
Pastilhas 8,75mg Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

Mecanismo de ação O flurbiprofeno inibe a síntese de prostaglandinas através da inibição da COX.

Uso terapêutico É indicado para a inflamação da garganta.

Efeitos adversos Calor e sensação de queimação na boca, irritação na garganta, parestesia.

Interação medicamentosa Heparina, lítio, metotrexato, mifepristona, fenitoína, zidovudina, furosemida.

Recomenda-se dissolver uma pastilha lentamente na boca, a cada 3 a 6 horas,


ou conforme necessidade. Máximo de 5 pastilhas em um período de 24 horas.
Recomenda-se não utilizar por mais de 3 dias. Como qualquer pastilha, para
Orientação farmacêutica evitar irritação local, Strepsils® pastilhas deve ser movimentada pela boca
enquanto é dissolvida. Se ocorrer irritação da mucosa, o tratamento deve ser
descontinuado. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O flurbiprofeno é um derivado do ácido propiônico cujo mecanismo de ação


provavelmente é mais complexo que o de outros AINEs. Seu enantiômero (S)(−)
inibe a COX de modo não seletivo; entretanto, foi constatado, no tecido de rato,
que o fármaco também afeta a síntese do TNF-a e do óxido nítrico. A percepção
Considerações especiais do início da ação é variável, uma vez que as variáveis utilizadas nos estudos,
como o alívio da dor, inchaço e dificuldade para engolir, são percebidas de
formas diferentes pelos pacientes. A ação demulcente das pastilhas ocorre em 2
minutos após a administração, e a duração de sua ação é por até 3 horas.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

ÁCIDO MEFENÂMICO Classe terapêutica;


Comprimidos 500mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

O ácido mefenâmico atua ligando-se aos receptores da prostaglandina sintetase


Mecanismo de ação COX-1 e COX-2, inibindo a ação da prostaglandina sintetase.

É indicado para o alívio sintomático de artrite reumatoide, osteoartrite e dor,


Uso terapêutico dismenorreia primária, menorragia por causas disfuncionais ou por uso de DIU
(dispositivo intrauterino) e síndrome pré-menstrual.

Efeitos adversos Dor abdominal, diarreia e náuseas com ou sem vômitos.

Interação medicamentosa Ácido acetilsalicílico, varfarina, corticosteroides, ciclosporina, tacrolimo, lítio.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com a ácido mefenâmico. Recomenda-se tomar o medicamento
preferencialmente após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do
Orientação farmacêutica medicamento. Se você tomar uma quantidade de ácido mefenâmico maior do
que a recomendada, isto pode prejudicar o seu estômago. Se os sintomas
persistirem, o médico deverá ser consultado.

O ácido mefenâmico tem propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e


antipiréticas. No entanto, o fármaco tem efeitos adversos gastrointestinais
pronunciados, o que limita seu uso. O ácido mefanâmico parece oferecer pouco
benefício sobre outros AINEs e seu principal uso é no tratamento da
Considerações especiais dismenorreia. Devido à possibilidade de sensibilidade cruzada com AAS e
outros AINEs, este medicamento não deve ser administrado a pacientes que
apresentam sintomas de broncoespasmo, rinite alérgica ou urticária. Os rashes
cutâneos são efeitos adversos idiossincráticos comuns dos AINEs,
particularmente com o ácido mefenâmico (10 a 15% de frequência).
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

LORATADINA Classe terapêutica;


Xarope 1mg/mL
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-histamínicos - Segunda geração.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

A loratadina bloqueia as ações da histamina por meio de sua ligação competitiva


Mecanismo de ação reversível ao receptor H1.

É indicado para o alívio temporário dos sintomas associados com rinite alérgica,
Uso terapêutico urticária e outras alergias da pele.

Efeitos adversos Fadiga, cefaleia, sonolência, boca seca, náuseas, exantema ou rash.

Interação medicamentosa Não foram observadas interações relevantes com medicamentos.

Se você esquecer de tomar uma dose na hora certa, tome-a assim que possível
e depois reajuste os horários de acordo com a última dose tomada, continuando
o tratamento conforme os novos horários programados. Não tome duas doses
Orientação farmacêutica de uma só vez. Comunique seu farmacêutico ou médico se você for fazer algum
teste de pele para detectar alergia. O tratamento com loratadina deverá ser
suspenso 2 dias antes da execução do teste, pois poderá afetar os resultados.

A loratadina é um anti-histamínico tricíclico potente, de ação prolongada, com


atividade seletiva e antagônica nos receptores H₁ periféricos. A loratadina é um
derivado da azatadina. Sua estrutura lembra a dos antidepressivos tricíclicos. É
mais polar e menos básico do que o composto original devido à adição de uma
Considerações especiais porção de éster carboximetílico. Esta modificação diminui a penetração da droga
no sistema nervoso central. Por conta disso, há sedação mínima associada ao
seu uso e precisa ser administrado apenas uma vez ao dia. A loratadina é
metabolizado no fígado em desloratadina, que é o seu metabólito ativo.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

CETOROLACO Classe terapêutica;


Comprimidos sublinguais 10mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

Mecanismo de ação O cetorolaco inibe a síntese de prostaglandinas através da inibição da COX.

Uso terapêutico É indicado para tratamento da dor aguda de moderada a severa intensidade.

Efeitos adversos Cefaleia, tontura, náusea, dispepsia, desconforto abdominal, diarreia, sudorese.

Interação medicamentosa Heparina, captopril, candesartana, fluoxetina, lítio, metotrexato, hidroclorotiazida.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com o cetorolaco. Recomenda-se tomar o medicamento preferencialmente
após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do medicamento. Se você
Orientação farmacêutica tomar uma quantidade de cetorolaco maior do que a recomendada, isto pode
prejudicar o seu estômago. Por isso, não tome mais do que a dose
recomendada ou em associação à outro AINE. Se os sintomas persistirem, o
médico deverá ser consultado.

O cetorolaco é um AINE promovido para uso sistêmico, principalmente como


analgésico em curto prazo, e não como agente anti-inflamatório (embora tenha
propriedades típicas dos AINEs). Esse fármaco é um analgésico efetivo, que
vem sendo utilizado com sucesso para substituir a morfina em algumas
Considerações especiais situações envolvendo dor pós-operatória leve a moderada. Quando usado com
um opioide, o cetorolaco pode diminuir a necessidade de opioide em 25 a 50%.
Todavia, em parte devido a sua potência e a seus efeitos adversos, não é
utilizado por mais de 3 a 5 dias. Os efeitos tóxicos assemelham-se àqueles de
outros AINEs, embora a toxicidade renal seja mais comum com o uso crônico.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

CELECOXIBE Classe terapêutica;


Cápsulas duras 200mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Receita de Controle Especial em duas vias "C1".

O celecoxibe atua inibindo a síntese de prostaglandinas através da inibição da


Mecanismo de ação COX-2.

É indicado para o alívio sintomático da osteoartrite, artrite reumatoide,


Uso terapêutico espondilite anquilosante, dor aguda, dismenorreia primária e da lombalgia.

Efeitos adversos Vômito, dor abdominal, diarreia, dispepsia, flatulência, vertigem, prurido.

Interação medicamentosa Rifampicina, lítio, lisinopril, ciclosporina, fluconazol, dextrometorfano, metoprolol.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com o celecoxibe. Recomenda-se tomar o medicamento preferencialmente
após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do medicamento. Se você
Orientação farmacêutica tomar uma quantidade de celecoxibe maior do que a recomendada, isto pode
prejudicar o seu estômago. Por isso, não tome mais do que a dose
recomendada ou em associação à outro AINE. Se os sintomas persistirem, o
médico deverá ser consultado.

O celecoxibe é um inibidor seletivo da COX-2 – cerca de 10 a 20 vezes mais


seletivo para a COX-2 do que para a COX-1. Ao contrário da inibição da COX-1
pelo AAS (que é rápida e irreversível), a inibição da COX-2 é reversível. O
Considerações especiais celecoxibe foi desenvolvido como inibidor específico da COX-2, com o objetivo
de minimizar o sangramento gástrico induzido por AINEs inespecíficos. Não
apresenta efeito direto sobre a secreção de ácido gástrico ou de muco. No
tratamento da dor, a eficácia do celecoxibe é similar à dos AINEs.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

EBASTINA Classe terapêutica;


Xarope 1mg/mL
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-histamínicos - Segunda geração.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

A ebastina bloqueia as ações da histamina por meio de sua ligação competitiva


Mecanismo de ação reversível ao receptor H1.

É indicado para o alívio temporário dos sintomas associados com rinite alérgica,
Uso terapêutico urticária e outras alergias da pele.

Efeitos adversos Dor de cabeça, sonolência, tontura, boca seca, fadiga, náusea.

Interação medicamentosa Não foram observadas interações relevantes com medicamentos.

Se você esquecer de tomar uma dose na hora certa, tome-a assim que possível
e depois reajuste os horários de acordo com a última dose tomada, continuando
o tratamento conforme os novos horários programados. Não tome duas doses
Orientação farmacêutica de uma só vez. Comunique seu farmacêutico ou médico se você for fazer algum
teste de pele para detectar alergia. O tratamento com ebastina deverá ser
suspenso 2 dias antes da execução do teste, pois poderá afetar os resultados.

A ebastina está estruturalmente relacionada à difenilpiralina e é um anti-


histamínico de segunda geração não sedativo, seletivo, de ação prolongada.
Após administração oral, a ebastina é rapidamente absorvida, sofrendo extenso
metabolismo de primeira passagem. A ebastina é quase completamente
Considerações especiais convertida a seu metabólito ativo, a carebastina. As concentrações plasmáticas
máximas de 80 a 100 ng/mL do metabólito ocorrem dentro de 2,6 a 4 horas. A
meia-vida do metabólito ácido é de 15-19 horas, sendo que 66% do fármaco é
excretado na urina, principalmente na forma de metabólito conjugado.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

Classe terapêutica;

ESCOPOLAMINA Tipo de receita;


Drágeas 10mg
Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Antiespasmódicos - Antagonista colinérgico antimuscarínicos.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

A escopolamina atua por meio da inibição competitiva dos receptores


Mecanismo de ação muscarínicos, afetando a função do sistema nervoso parassimpático e atuando
nos músculos lisos que respondem à acetilcolina diminuindo a contração.

Uso terapêutico É indicada para o tratamento de cólicas e espasmos.

Efeitos adversos Sonolência, boca seca, visão turva, dilatação das pupilas, retenção urinária.

Interação medicamentosa Amitriptilina, prometazina, metoclopramida, salbutamol, quinidina, amantadina.

Caso a dor abdominal severa e de causa desconhecida persista ou piore, ou


esteja associada a sintomas como febre, náusea, vômito, alteração da
Orientação farmacêutica motilidade gastrointestinal, aumento da sensibilidade abdominal, queda da
pressão arterial, desmaio, ou presença de sangue nas fezes, o paciente deve
ser orientado a buscar atendimento médico imediatamente.

A escopolamina é um alcaloide amina terciária de origem vegetal que produz


efeitos periféricos similares aos da atropina. Ela também tem o efeito incomum
de bloquear a memória de curta duração. Ao contrário da atropina, a
escopolamina produz sedação, mas, em doses mais elevadas, pode produzir
Considerações especiais excitação. A escopolamina também é usada para prevenir náuseas e vômitos
causados ​pelo enjoo ou pela anestesia durante a cirurgia. Sua ação antiemética
é atribuída ao bloqueio dos receptores colinérgicos muscarínicos na área
postrema ou núcleos associados do complexo vagal dorsal.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

CETOPROFENO Classe terapêutica;


Cápsulas 50mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

Mecanismo de ação O cetoprofeno inibe a síntese de prostaglandinas através da inibição da COX.

Uso terapêutico É indicado para o alívio da dor de cabeça, febre e dores no corpo.

Efeitos adversos Dispepsia, náusea, dor abdominal, vômito.

Interação medicamentosa Clopidogrel, lítio, metotrexato, colchicina, ciclosporina, tenofovir.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com o cetoprofeno. Recomenda-se tomar o medicamento
preferencialmente após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do
Orientação farmacêutica medicamento. Se você tomar uma quantidade de cetoprofeno maior do que a
recomendada, isto pode prejudicar o seu estômago. Por isso, não tome mais do
que a dose recomendada ou em associação à outro AINE. Se os sintomas
persistirem, o médico deverá ser consultado.

O cetoprofeno que é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE), derivado do


ácido arilcarboxílico, pertencente ao grupo do ácido propiônico dos AINEs. O
cetoprofeno possui propriedades anti-inflamatória, antitérmica e apresenta
atividade analgésica periférica e central. A eficiência do cetoprofeno, em doses
Considerações especiais de 100 a 300 mg/dia, equivale a de outros AINEs. Todos os inibidores da síntese
de prostaglandinas, inclusive o cetoprofeno, podem induzir toxicidade
cardiopulmonar e renal no feto. No final da gravidez, pode ocorrer aumento do
tempo de sangramento da mãe e do feto. Portanto, cetoprofeno é contraindicado
durante o último trimestre da gravidez (categoria de risco "D").
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

SUMATRIPTANA Classe terapêutica;


Comprimidos revestidos 50mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Agonistas da serotonina - Triptanos.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

A sumatriptana atua estimulando os receptores 5-HT1B e 5-HT1D levando à


Mecanismo de ação constrição dos vasos sanguíneos cranianos.

Uso terapêutico É indicado no tratamento e alívio agudo das crises de enxaqueca já instaladas.

Vertigem, sonolência, distúrbios sensoriais, aumentos transitórios da pressão


Efeitos adversos sanguínea, rubor; dispneia, náuseas e vômitos, sensação de pressão, fadiga.

Interação medicamentosa Inibidores da MAO, ISRS, IRSN, antidepressivo tricíclico, ergotamina.

O paciente deve entender que este medicamento não é indicado na profilaxia


das crises de enxaqueca. É aconselhável que o medicamento seja administrado,
após o início de uma cefaleia tipo enxaqueca, tão logo seja possível. Se a
Orientação farmacêutica enxaqueca não melhorar após a 1ª dose, não se deve considerar a utilização de
uma 2ª dose para a mesma crise. Se a enxaqueca melhorou após 1ª dose, mas
os sintomas retornaram, uma 2ª dose pode ser administrada, desde que haja um
intervalo mínimo de 2 horas entre as doses e não exceda 200 mg em 24 horas.

A sumatriptana foi a primeira triptana disponível e é o protótipo da classe. Esses


fármacos, de maneira rápida e eficaz, interrompem ou reduzem
significativamente a intensidade da enxaqueca em cerca de 70% dos pacientes.
A sumatriptana e seus congêneres constituem, no momento, a terapia de
Considerações especiais primeira linha para ataques agudos de enxaqueca na maioria dos pacientes. O
início da ação da sumatriptana 1 a 2 horas. A ação desse fármaco tem duração
curta, com meia-vida de eliminação de 2 horas. A cefaleia comumente
reaparece dentro de 24 a 48 horas após uma dose única do fármaco, mas, na
maioria dos pacientes, uma segunda dose é eficaz para abortá-la.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

METADONA Classe terapêutica;


Comprimidos 10mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Opioides - Agonistas dos receptores opioides μ.

Tipo de receita Notificação de Receita “A” (Cor amarela).

A metadona atua, principalmente, pela ativação dos receptores μ-opioides


Mecanismo de ação bloqueando a transmissão de sinais de dor para o cérebro.

Uso terapêutico É indicada para tratamento da dor intensa aguda e crônica.

Efeitos adversos Delírio, tontura, sedação, náuseas, vômitos, transpiração.

Interação medicamentosa Inibidores da MAO, depressores do SNC, diuréticos, fluconazol, rifampicina.

O uso concomitante com álcool deve ser evitado devido ao efeito depressor
aditivo no sistema nervoso central que pode ocasionar efeitos adversos graves.
Não deve aumentar a dose ou usar por mais tempo que o prescrito pelo médico,
Orientação farmacêutica uma vez que isso pode levar a tolerância e dependência física e psíquica.
Durante o tratamento é necessário ter cautela ao executar atividades comuns do
dia a dia pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

As ações da metadona são mediadas pelos receptores µ. Além disso a


metadona é antagonista no receptor N-metil-D-aspartato (NMDA) e inibidora da
captação de norepinefrina e serotonina. A metadona causa menos euforia e tem
duração de ação um pouco mais longa que a morfina. Em consequência de sua
Considerações especiais longa duração de ação, a metadona é frequentemente utilizada para obter alívio
prolongado da dor crônica em pacientes com câncer terminal. A síndrome de
abstinência com metadona é mais suave, mas mais longa (dias a semanas) do
que com outros opioides. A naloxona é utilizada em casos de intoxicação por
metadona. Este medicamento pode causar doping.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

NIMESULIDA Classe terapêutica;

Comprimidos dispersíveis 100mg


Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

Mecanismo de ação O nimesulida inibe a síntese de prostaglandinas através da inibição da COX.

É indicado para o tratamento de uma variedade de condições que requeiram


Uso terapêutico atividade anti-inflamatória, analgésica e antipirética.

Efeitos adversos Dispepsia, náusea, dor abdominal, vômito, diarreia.

Interação medicamentosa Metotrexato, pemetrexede, apixabana, ciclosporina, pralatrexato, clortalidona.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com o nimesulida. Recomenda-se tomar o medicamento preferencialmente
após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do medicamento. Se você
Orientação farmacêutica tomar uma quantidade de nimesulida maior do que a recomendada, isto pode
prejudicar o seu estômago. Por isso, não tome mais do que a dose
recomendada ou em associação à outro AINE. Se os sintomas persistirem, o
médico deverá ser consultado.

A nimesulida é um AINE que pertence à classe das sulfonanilidas. Ao contrário


da maioria dos AINEs convencionais, no entanto, a nimesulida tem uma
especificidade relativa para a atividade da COX-2, a forma que está mais
intimamente relacionada às vias da dor, em oposição à COX-1, que tem efeitos
importantes na proteção das células da mucosa gástrica e na função
Considerações especiais plaquetária. A nimesulida possui atividade anti-inflamatória mais potente do que
o ácido acetilsalicílico, a fenilbutazona e a indometacina; possui atividade
antipirética tão eficaz quanto a do diclofenaco e da dipirona, e potencialmente
superior à do acetaminofeno. A nimesulida parece ser particularmente útil para
pacientes com hipersensibilidade alérgica à aspirina ou aos demais AINEs.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

PIROXICAM Classe terapêutica;


Cápsulas 20mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

Mecanismo de ação O proxicam inibe a síntese de prostaglandinas através da inibição da COX.

É indicado no tratamento da artrite reumatoide, osteoartrite, espondilite


Uso terapêutico anquilosante, distúrbios músculo-esqueléticos agudos, gota aguda, dor pós-
operatória e pós-traumática e para o tratamento da dismenorreia primária.

Efeitos adversos Cefaleia, dor abdominal, dispepsia, diarreia, náusea e vômitos.

Interação medicamentosa Ácido acetilsalicílico, lítio, cimetidina, colestiramina, ciclosporina, metotrexato.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com o piroxicam. Recomenda-se tomar o medicamento preferencialmente
após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do medicamento. Se você
Orientação farmacêutica tomar uma quantidade de piroxicam maior do que a recomendada, isto pode
prejudicar o seu estômago. Por isso, não tome mais do que a dose
recomendada ou em associação à outro AINE. Se os sintomas persistirem, o
médico deverá ser consultado.

O piroxicam é tão eficaz quanto ácido acetilsalicílico, naproxeno e ibuprofeno no


tratamento de artrite reumatoide e osteoartrite. Ele exerce efeitos adicionais na
modulação da função dos neutrófilos, inibindo colagenase, proteoglicanase e
surto oxidativo. Em virtude de sua meia-vida extremamente longa, pode ser
Considerações especiais administrado 1 vez/dia. A exemplo de outros AINE, o piroxicam exibe efeitos
adversos gastrintestinais, como ulceração gástrica, e prolonga o tempo de
sangramento, em virtude de sua ação antiplaquetária. Quando administrado em
doses acima de 20 mg/dia, verifica-se uma incidência aumentada de úlcera
péptica e sangramento – até 9,5 vezes maior do que com outros AINEs.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

ALOPURINOL Classe terapêutica;


Comprimidos 300mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Antigotosos - Inibidores da xantinoxidase.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

O alopurinol atua inibindo competitivamente as duas últimas etapas da


Mecanismo de ação biossíntese do ácido úrico, que são catalisadas pela xantinoxidase.

Uso terapêutico É indicado para reduzir as concentrações séricas de urato e ácido úrico.

Reações de hipersensibilidade, especialmente eritemas cutâneos, são os efeitos


Efeitos adversos adversos mais comuns.

Interação medicamentosa Mercaptopurina, azatioprina, vidarabina, probenecida, salicilatos, clorpropamida.

Para obter o maior benefício do medicamento, deve tomá-lo todos os dias, à


mesma hora do dia, após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do
medicamento. Em caso de esquecimento, tome o medicamento assim que
Orientação farmacêutica lembrar. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, esperar por
este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca
devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.

O alopurinol é um análogo da purina, inibidor da xantinoxidase. Apresenta


absorção de cerca de 80%, cuja meia-vida terminal é de 1 a 2 horas. O principal
metabólito é a aloxantina (oxipurinol), que também é inibidor da xantinoxidase,
com meia-vida de 15 a 18 horas. O alopurinol é o fármaco de escolha no
Considerações especiais tratamento da gota a longo prazo, mas, de fato, exacerba a inflamação e a dor
em crises agudas. Como os ataques agudos de gota podem ocorrer mais
frequentemente durante as primeiras semanas de tratamento, colchicina, AINEs
ou corticosteroides devem ser administrados ao mesmo tempo.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

Classe terapêutica;
DEXCLORFENIRAMINA
Comprimidos 2mg Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-histamínicos - Segunda geração.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

A dexclorfeniramina bloqueia as ações da histamina por meio de sua ligação


Mecanismo de ação competitiva reversível ao receptor H1.

É indicado para o alívio temporário dos sintomas associados com rinite alérgica,
Uso terapêutico urticária e outras alergias da pele.

Efeitos adversos Dor de cabeça, sonolência, tontura, boca seca, fadiga, náusea.

Interação medicamentosa Não foram observadas interações relevantes com medicamentos.

Se você esquecer de tomar uma dose na hora certa, tome-a assim que possível
e depois reajuste os horários de acordo com a última dose tomada, continuando
o tratamento conforme os novos horários programados. Não tome duas doses
Orientação farmacêutica de uma só vez. Comunique seu farmacêutico ou médico se você for fazer algum
teste de pele para detectar alergia. O tratamento deverá ser suspenso 2 dias
antes da execução do teste, pois poderá afetar os resultados.

A dexclorfeniramina é um derivado propilamina anti-histamínico, sendo um


isômero dextro, duas vezes mais ativo que seu racêmico clorfeniramina.
Experimentos in vitro e in vivo da potência anti-histamínica dos isômeros
opticamente ativos da clorfeniramina demonstraram que a atividade
predominante deve-se ao isômero dextrógero da dexclorfeniramina. A
Considerações especiais dexclorfeniramina é bem absorvida, entretanto, sofre metabolismo considerável
na mucosa gastrointestinal e metabolismo de primeira passagem no fígado.
Concentrações significativas da droga encontram-se no plasma após 30-60
minutos e pico de concentração plasmática da droga geralmente ocorre com 2 a
6 horas. A meia-vida da dexclorfeniramina variou de 20 a 24 horas.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

Classe terapêutica;
IBUPROFENO
Comprimidos 400mg Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

Mecanismo de ação O ibuprofeno inibe a síntese de prostaglandinas através da inibição da COX.

Uso terapêutico É indicado para o alívio da dor de cabeça, febre e dores no corpo.

Efeitos adversos Dispepsia, náusea, dor abdominal, vômito.

Interação medicamentosa Ácido valpróico, ciclosporina, metotrexato, probenecida, digoxina, lítio.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com o ibuprofeno. Recomenda-se tomar o medicamento preferencialmente
após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do medicamento. Se você
Orientação farmacêutica tomar uma quantidade de ibuprofeno maior do que a recomendada, isto pode
prejudicar o seu estômago. Por isso, não tome mais do que a dose
recomendada ou em associação à outro AINE. Se os sintomas persistirem, o
médico deverá ser consultado.

O ibuprofeno é um derivado simples do ácido fenilpropiônico. Em doses de


cerca de 2.400 mg ao dia, equivale a 4 g de ácido acetilsalicílico em seu efeito
anti-inflamatório. O ibuprofeno oral é frequentemente prescrito em doses
menores (< 2.400 mg/dia), com as quais apresenta eficácia analgésica, mas não
Considerações especiais anti-inflamatória. Apresenta menor incidência de efeitos adversos que o ácido
acetilsalicílico. Não deve ser usado por pessoas com história prévia ou atual de
úlcera ou sangramento gastrointestinal. Não deve ser usado no último trimestre
da gravidez. A sua ação se inicia em cerca de 10-30 min após a administração.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

MORFINA Classe terapêutica;


Comprimidos 10mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Opioides - Agonistas dos receptores opioides μ.

Tipo de receita Notificação de Receita “A” (Cor amarela).

A morfina atua, principalmente, pela ativação dos receptores μ-opioides


Mecanismo de ação bloqueando a transmissão de sinais de dor para o cérebro.

Uso terapêutico É indicado para tratamento da dor intensa aguda e crônica.

Efeitos adversos Tontura, vertigem, sedação, náusea, vômito, transpiração.

Interação medicamentosa Inibidores da MAO, depressores do SNC, diuréticos, cimetidina, quinidina.

O uso concomitante com álcool deve ser evitado devido ao efeito depressor
aditivo no sistema nervoso central que pode ocasionar efeitos adversos graves.
Não deve aumentar a dose ou usar por mais tempo que o prescrito pelo médico,
Orientação farmacêutica uma vez que isso pode levar a tolerância e dependência física e psíquica.
Durante o tratamento é necessário ter cautela ao executar atividades comuns do
dia a dia pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

A morfina é o principal fármaco analgésico presente no ópio bruto, sendo o


protótipo do agonista μ potente. A morfina é 200 vezes mais potente como um
agonista que a codeína, e a conversão de codeína em morfina é essencial para
a atividade analgésica da primeira. O uso repetido da morfina causa tolerância
Considerações especiais aos seus efeitos depressor respiratório, analgésico, eufórico e sedativo. No
entanto, normalmente não se desenvolve tolerância aos efeitos de constrição
pupilar e de constipação. A pupila puntiforme é uma característica ao uso de
morfina. A morfina pode causar depressão respiratória. A naloxona é utilizada
em casos de intoxicação por morfina. Este medicamento pode causar doping.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

CETIRIZINA Classe terapêutica;


Comprimidos revestidos 10mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-histamínicos - Segunda geração.

Tipo de receita Receita comum branca (sem retenção de receita).

A cetirizina bloqueia as ações da histamina por meio de sua ligação competitiva


Mecanismo de ação reversível ao receptor H1.

É indicado para o alívio temporário dos sintomas associados com rinite alérgica,
Uso terapêutico urticária e outras alergias da pele.

Efeitos adversos Dor de cabeça, sonolência, tontura, boca seca, fadiga, náusea.

Interação medicamentosa Não foram observadas interações relevantes com medicamentos.

Se você esquecer de tomar uma dose na hora certa, tome-a assim que possível
e depois reajuste os horários de acordo com a última dose tomada, continuando
o tratamento conforme os novos horários programados. Não tome duas doses
Orientação farmacêutica de uma só vez. Comunique seu farmacêutico ou médico se você for fazer algum
teste de pele para detectar alergia. O tratamento com cetirizina deverá ser
suspenso 2 dias antes da execução do teste, pois poderá afetar os resultados.

A cetirizina, um derivado da piperazina e um metabólito da hidroxizina, é um


anti-histamínico não sedativo de ação prolongada com atividade estabilizadora
de mastócitos. A absorção pelo trato gastrointestinal é rápida, com
concentrações séricas máximas 1h após a administração oral. Apresenta meia-
Considerações especiais vida plasmática média de aproximadamente 8h e sua meia-vida de eliminação
terminal é de aproximadamente 25h. Apenas 8-10% da cetirizina é metabolizada
pelo citocromo P450. Isso pode torná-la o medicamento de escolha em
pacientes com doença hepática ou que estejam tomando outros medicamentos
que afetem o sistema enzimático do citocromo P450.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

TRAMADOL Classe terapêutica;


Cápsulas duras 50mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Opioides - Agonistas dos receptores opioides μ.

Tipo de receita Notificação de Receita “A” (Cor amarela).

O tramadol atua, principalmente, pela ativação dos receptores μ-opioides


Mecanismo de ação bloqueando a transmissão de sinais de dor para o cérebro.

Uso terapêutico É indicado para tratamento da dor de intensidade moderada a grave.

Efeitos adversos Tontura, náusea, dor de cabeça, sonolência, constipação, boca seca, vômito.

Interação medicamentosa Inibidores da MAO, carbamazepina, mirtazapina, varfarina, cetoconazol, álcool.

O uso concomitante com álcool deve ser evitado devido ao efeito depressor
aditivo no sistema nervoso central que pode ocasionar efeitos adversos graves.
Não deve aumentar a dose ou usar por mais tempo que o prescrito pelo médico,
Orientação farmacêutica uma vez que isso pode levar a tolerância e dependência física e psíquica.
Durante o tratamento é necessário ter cautela ao executar atividades comuns do
dia a dia pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

O tramadol é um analgésico sintético de ação central, estruturalmente


relacionado com os opioides. Como a naloxona, um bloqueador dos receptores
de opioides, inibe apenas 30% do efeito analgésico do tramadol, o mecanismo
de ação desse fármaco deve envolver receptores tanto não opioides como
opioides. O fármaco pode exercer parte de seu efeito por meio de aumento da
Considerações especiais liberação de 5-hidroxitriptamina (5-HT) e inibição da recaptação de norepinefrina
e 5-HT. Sua eficácia relativamente fraca como agente isolado aumenta quando
associado ao paracetamol, e, por causa de sua ausência de potencial de uso
abusivo, esse fármaco é atraente para prescrição. A naloxona é utilizada em
casos de intoxicação por tramadol.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

Classe terapêutica;
NAPROXENO
Comprimidos revestidos 550mg Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Anti-inflamatórios não esteroides.

Tipo de receita Medicamento Isento de Prescrição (MIP).

Mecanismo de ação O naproxeno inibe a síntese de prostaglandinas através da inibição da COX.

Uso terapêutico É indicado para o alívio da dor de cabeça, febre e dores no corpo.

Efeitos adversos Dispepsia, náusea, dor abdominal, vômito.

Interação medicamentosa Hidantoína, varfarina, probenecida, metotrexato, furosemida, lítio.

Para auxiliar o tratamento, podem ser prescritas medidas não farmacológicas


junto com o naproxeno. Recomenda-se tomar o medicamento preferencialmente
após as refeições, devidos os efeitos gastrointestinais do medicamento. Se você
Orientação farmacêutica tomar uma quantidade de naproxeno maior do que a recomendada, isto pode
prejudicar o seu estômago. Por isso, não tome mais do que a dose
recomendada ou em associação à outro AINE. Se os sintomas persistirem, o
médico deverá ser consultado.

O naproxeno é um derivado do ácido naftilpropiônico. Trata-se do único AINE


atualmente comercializado como enantiômero isolado. A fração livre do
naproxeno é significativamente maior nas mulheres do que nos homens, porém
sua meia-vida é semelhante em ambos os sexos. Quando comparado ao
ibuprofeno, o naproxeno é mais potente e apresenta meia-vida mais longa,
Considerações especiais podendo ser administrado com menos frequência, com eficácia analgésica
equivalente. O naproxeno é 20 vezes mais potente do que AAS, inibe
diretamente a função dos leucócitos e provoca efeitos adversos gastrointestinais
menos graves. O naproxeno é considerado um dos AINEs mais seguros em
relação a doenças cardiovasculares, embora possa ainda apresentar risco.
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7 - Fármacos que afetam a dor, inflamação e imunidade

CODEÍNA Classe terapêutica;


Comprimidos 30mg
Tipo de receita;

Mecanismo de ação;

Uso terapêutico;

Efeitos adversos;

Interação medicamentosa;

Orientação farmacêutica;

Considerações especiais.
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Classe terapêutica Opioides - Agonistas dos receptores opioides μ.

Tipo de receita Notificação de Receita “A” (Cor amarela).

A codeína atua, principalmente, pela ativação dos receptores μ-opioides


Mecanismo de ação bloqueando a transmissão de sinais de dor para o cérebro.

Uso terapêutico É indicado para tratamento da dor de intensidade moderada.

Efeitos adversos Sudorese, constipação, náuseas, vômitos, vertigem, sonolência, dispneia.

Interação medicamentosa Inibidores da MAO, quinidina, bupropiona, alprazolam, donepezila, darunavir.

O uso concomitante com álcool deve ser evitado devido ao efeito depressor
aditivo no sistema nervoso central que pode ocasionar efeitos adversos graves.
Não deve aumentar a dose ou usar por mais tempo que o prescrito pelo médico,
Orientação farmacêutica uma vez que isso pode levar a tolerância e dependência física e psíquica.
Durante o tratamento é necessário ter cautela ao executar atividades comuns do
dia a dia pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

A codeína é um opioide de ocorrência natural que é um analgésico fraco em


comparação com a morfina. Deve ser usada apenas para dor moderada. A ação
analgésica da codeína é derivada da sua conversão à morfina pelo sistema
enzimático CYP2D6. Tem 20% ou menos da potência analgésica da morfina.
Considerações especiais Cerca de 10% da população é resistente ao efeito analgésico da codeína por
não conter a enzima responsável pela desmetilação que converte a codeína em
morfina. Diferentemente da morfina, causa pouca ou nenhuma euforia. A
codeína é usada comumente com paracetamol para combate da dor. A naloxona
é utilizada em casos de intoxicação por codeína.

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