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Em uma metrópole, onde existem muitos lugares para se entocar, vivem vampiros escondidos
entre os mortais.
A história se passaria com um vampiro que faz os trabalhos sujos para outros vampiros. Uma
espécie de mercenário.
A sociedade vampírica seria bem complexa, com leis, costumes e cultura própria. Um desses
costumes seria o direito a realização de duelos caso tenha sua honra ferida.
Vou dizer o que eu quero para a história: Vampiros multibilionários; Decisões que afetem as
vidas de milhões de mortais tomadas como se não fosse nada; Tiroteios; Excentricidades que o
poder leva a fazer, muitas vezes com níveis de bestialidade; A falta da empatia que leva a uma
frieza incalculável, nesse caso seria a de vampiro para ser humano; Intriga movida pelo ego e
autoimagem; O desejo desmedido; A entrega desenfreada para os prazeres dos sentidos; O
vazio existencial; O tédio da eternidade; A busca infrutífera por sentido em uma alma
desértica; A desesperada busca por sentir algo quando já não se sente mais nada; A solidão
cercada por pessoas; A melancolia por compreender a banalidade da vida e do ser humano; Os
mecanismos de escape das almas desesperadas que chegaram no fim do túnel, mas que negam
isso para si e para os outros... Famílias de vampiro;
Dramas Pessoais:
Amor não correspondido; Amor perdido; Ser aceito por alguém ou algum grupo; Negar a
própria maldade ou natureza; Ser viciado em algo; Ter medo e profunda admiração ao mesmo
tempo por algo ou alguém; Ser fervorosamente crente a alguma crença; Se sentir culpado por
ser vampiro; Se iludir que ainda é humano; Ter profunda atração sexual por quem não deveria
ter; Ser medroso demais para realizar uma vingança; Ter matado entes queridos; Ter sido
criado com algum defeito; Medo de descobrirem algum segredo; Sonha em voltar a ser mortal
novamente; Medo extremo do demônio; Preso a forma infantil; Sonha em ser o vampiro mais
poderoso; Pacto com algum ser das trevas; Tenta descobrir alguma forma de ressuscitar um ser
amado; Descobrir como rejuvenescer um mortal com o qual se importa; Vampiro que vê e
conversa com seu demônio interno toda vez que olha para um espelho; Um vampiro que deu
origem a lenda do chupa-cabra e é zoado por isso até hoje;
Personalidades:
Palhaço louco e assustador, magro, cabelo fino de tamanho médio; Quieto, leal e com senso de
honra; Forte, frio e implacável; Ocultista, mística e sombria; Carente, medroso e desajeitado;
Rabugento, desconfiado; Prepotente, arrogante, vingativo; Solitário, amante dos gatos,
melancólico;
“Em meio a escuridão a luz se fez”. Como era de se esperar, a religião tem um forte laço com o
sangue. Na religião se acredita que a imortalidade é a meta a ser alcançada, que a vitae é o
presente da vida para todos os imortais. O sangue é tão importante que deve ser
desperdiçado.
Por valorizar tanto a imortalidade , a religião acredita que qualquer coisa que o vampiro fizer
para sobreviver é valido e digno de perdão.
Não acredita em vida pós morte, pois acredita que vampiros não irão para lugar algum, pois já
vivem a imortalidade
Por não acreditar que exista vida após a destruição final de um vampiro, é estimulado que se
viva a imortalidade o mais intenso possível tirando o máximo de prazer na imortalidade
mundana.
“Aos mortais Deus deu a promessa dos céus, e aos vampiros deu a imortalidade no aqui e no
agora.”
“A imortalidade é vermelha”.
Personagens:
Fred o louco:
Enlouquecido pelo drama da morte, Fred refugiou-se mentalmente na comédia da sua
situação. Quanto mais seu psicológico se vê acuado, mas seu senso de humor se torna
descontrolado. Acontece que Fred apenas se viu livre para fazer justiça indiscriminadamente e
utiliza do humor para poder lidar com isso. Sarcástico, faz graça para disfarçar seu apresso pelo
sofrimento alheio.
Aparência de Fred: Magro, alto, esguio; cabelos ralos, até os ombros; Face magra, ossuda de
boca larga. Olhos frios.
O patrono:
O patrono é um vampiro bem mais velho que com sua riqueza inestimada patrocina músicos e
artistas. Ele geralmente é encontrado no grande teatro municipal ouvindo sua orquestra
sinfônica. Acredita que equilibra o mundo, usando o dinheiro dos mortais que gastariam com
banalidades ,e investindo-o nas sublimes belas artes. Viu em Fred o maior dos artistas, acredita
realmente que ele trará um impacto transformador na sociedade vampírica e na mortal, afinal
transformar é o papel da verdadeira arte.
O patrono possui uma alma cansada pelo tempo. Buscou na arte um motivo para ainda existir.
Entediado por ter visto tantas coisas acontecerem, busca sentir qualquer sentimento com a
arte, seja porque se tornou insensível, ou cansou das banalidades do mundo. Seus grandes
motivadores emocionais são: Tédio, impaciência com o banal e encantamento pelo sublime.
Padre:
É o sacerdote da igreja dos vampiros. Serve mais como um psicólogo que ajuda os imortais a
superarem suas crises. Trás a paz as almas atormentadas pelas atrocidades cometidas nessa
vida. Não promete o paraíso a ninguém, pois sabe que não existirá nada para um vampiro após
a destruição final. O padre é como um filósofo que reflete sobre as coisas da imortalidade, ele
entende muito bem como essa natureza leva um ser a loucura se não digerida. Esse é um ser
autêntico, ele realmente se importa com esse tema, não executa esse papel para tirar alguma
vantagem, mas por que está intrigado com o mistério da própria existência. Ele conhece os
segredos de muitos vampiros poderosos que vão até ele se confessarem, mas não os conta
para ninguém, seu silêncio é religioso. É a figura mais misteriosa da sociedade vampírica, não
se envolvendo com nada, mas ajudando a todos a superarem suas crises existenciais.
Motivações emocionais: Busca por conhecimento, entendimento de si e dos outros de sua
espécime, e busca por aceitação e compreensão da sua natureza.
Platinada:
Enredo: njhnjnnnjjnjjnnnnnjfjgjfjff.vift
Um vampiro deve investigar quem está chamando a atenção dos caçadores de vampiro para a
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Cidade:
Iluminada por néon, a cidade brilha a noite com varias cores. As pichações e o grafite estão por
todos os lugares. Construções em andamento e inacabadas competem por espaço com arranha
céus e ruínas decrepitas da sociedade. Becos são comuns, onde diferentes pessoas, de
diferentes etnias se reúnem e se relacionam criando suas próprias mini sociedades, ou mais
claramente, tribos urbanas. Rios cortam o concreto urbano, ótimos lugares para moradores de
rua abrigarem-se embaixo de pontes, ou apenas um bom lugar para se desovar algum corpo.
Riqueza exuberante mescla-se com pobreza decrepita por toda a cidade, seja com os modernos
majestosos palácios de vidro, ou com a rotina dos traficantes, mendigos e dos viciados em
craque que vivem debaixo dos viadutos. Uma coisa é certa, você pode morrer, e ninguém ficar
sabendo.
Locais:
Teatro municipal;
Catedral vampírica;