Nome completo e RA Função

Beatriz Bonfante Henriques - 253860 Formulação da questão 2 e revisão das

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João Paulo Brambilla Penteado - Formulação da questão 3 e revisão das

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João Vitor Ferreira Viana Silva - 240387 Formulação da questão 2 e revisão das
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Luccas Daniel Carvalho de Oliveira - Formulação da questão 1 e revisão das

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1. Como sabemos sobre a estrutura e sobre as composições internas da

Terra?
A estrutura interna do planeta Terra e suas propriedades são impossíveis de
serem estudados de forma direta devido às altas condições de pressão e
temperatura. O método indireto utilizado para se obter informações sobre o interior
do Planeta é o estudo das propagações de ondas a partir de abalos sísmicos.

Por meio da análise de terremotos durante anos, foi possível construir curvas
de tempo-espaço de reflexões e refrações de ondas sísmicas de acordo com a Lei
de Snell. As diferenças de comportamentos de ondas permitem identificar camadas
com diferentes tamanhos e composições no interior da Terra, como densidade,
viscosidade e fluidez.
2. Como sabemos que a crosta terrestre é dividida em placas e que elas
se movem?
Em 1930, Alfred Wegener faleceu sem comprovar sua Teoria da Deriva
Continental, a qual diz que a divisão do mundo em continentes não foi estática ao
longo de milhões de anos. Entretanto, no século XX, com o uso de aparelhos que
comprovaram o “crescimento dos oceanos”, cientistas elaboraram a Teoria das
Placas Tectônicas, que explica como os continentes chegaram à posição atual. Essa
teoria é comprovada por diversos materiais de estudo e evidências paleontológicas.
A crosta terrestre se localiza acima do manto, que é composto
majoritariamente por magma, que se movimentam com variações cíclicas,
chamadas de células de convecção. Dessa maneira, o que faz as placas tectônicas
se movimentarem é o movimento desse magma.

3. O que é textura e o que é estrutura em rochas? Qual a principal

diferença entre texturas ígneas, metamórficas e sedimentares?

A textura de uma rocha relaciona-se aos aspectos macroscópicos e

microscópicos de uma rocha, são eles tamanhos, formas, disposição, grau de
cristalinidade e componentes minerais.

E assim determinamos o tipo de rocha e os eventos presentes na história da

Terra responsáveis na formação dela, como elementos inter e intra granulares como
organização, formato e tamanho dos cristais e rocha. Exemplos de texturas:
perlítica, microcristalina, gritos de contração, fanerítica, oolísticas.
Já a estrutura relaciona-se com a orientação dos minerais de modo que estes
produzam feição que seja repetida espacialmente e que seja possível identificar seu
comportamento, tais como: foliação, bandamento, lineação, dobras.

As texturas em rochas ígneas se dão em relação ao resfriamento do magma

e ao grau de minerais visíveis. Exemplos: Fanerítica (formado pelo resfriamento
lento do magma), Afanítica (formado pelo resfriamento rápido do magma).

Em rochas metamórficas é caracterizado por tamanho, orientação, formas e

distribuição dos minerais. Exemplos: Granoblástica (minerais granulares sem
orientação), Nematoblástica (minerais prismáticos com orientação).

E por fim as texturas em rochas sedimentares que são caracterizadas pelo

formato, tamanho e disposição dos grãos. Exemplos: Oolíticos (formas esféricas e
sub esféricas com diâmetro de 0,25 a 2mm, formado pela precipitação química
inorgânica) e Pisolítica (grãos semelhantes aos óoides com diâmetros maiores que
2mm).