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DE SÃO PAULO
CAMPUS DIADEMA
DIADEMA
2022
MATHEUS GUILHERME DE SOUZA OLIVEIRA
DIADEMA
2022
MATHEUS GUILHERME DE SOUZA OLIVEIRA
BANCA EXAMINADORA
“Se cheguei até aqui foi porque me apoiei no ombro dos gigantes.” (Isaac Newton)
AGRADECIMENTOS
5-HTP: 5-hidroxidriptofano.
ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
BADS: Barry-Albright Dystonia Scale.
BFM: Burke-Fahn-Marsden.
BH4 : tetrahidrobiopterina.
BIT: Baclofeno intratecal.
CHQ-PF50: Child Health Questionnaire Parent Form 50.
COPM: Canadian Occupational Performance Measure.
CP-CHILD: Caregiver Priorities and Child Health Index of Life with Disabilities.
DISDS: Dyskinesia Impairment Scale dystonia subscale.
GABA: ácido gama-aminobutírico.
GABAB: ácido gama-aminobutírico tipo B.
GAS: Goal Attainment Scale.
GGI: Gillette Gait Index.
GMFCS: Gross Motor Function Classification System.
GMFM: Gross Motor Function Measure.
GRADE: Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluations.
MAS: Modified Ashworth Scale.
MUUL: Melbourne Assessment of Unilateral Upper Limb Function.
NICE: National Institute for Health and Care Excellence.
PC: Paralisia cerebral.
PTPS: 6-piruvoiltetrahidropterina sintase.
QUEST: Quality of Upper Extremity Skills Test.
TB: Toxina botulínica.
TBA: Toxina botulínica A.
TCC: Trabalho de conclusão de curso.
TMAUULF: The Melbourne Assessment of Unilateral Upper Limb Function.
TWSTRS: Toronto Western Spasmodic Torcicollis Rating Scale.
VAS: Visual analog scale.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 13
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..................................................................................... 15
OBJETIVO ................................................................................................................ 17
MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................................ 19
RESULTADOS.......................................................................................................... 23
DISCUSSÃO ............................................................................................................. 33
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 37
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 38
APÊNDICE.................................................................................................................46
13
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
OBJETIVO
MATERIAIS E MÉTODOS
Busca
Foi realizada busca nas bases de dados Medline (via Pubmed), Embase,
Epistemonikos e Cochrane Library, em 20/02/2021, usando as estratégias descritas
no quadro 1.
Critérios de inclusão
Os trabalhos incluídos nesta revisão de escopo deveriam estar disponíveis nos
idiomas português, inglês ou espanhol, ter disponibilidade do texto completo, se
enquadrar como revisões sistemáticas, tratar sobre avaliação de qualquer desfecho
de eficácia e/ou segurança de qualquer intervenção farmacológica para distonia e
abordar terapias alternativas à toxina botulínica. Por se tratar de um distúrbio que
acomete diversas fases do desenvolvimento, não houve restrições quanto a idade,
gênero, etnia ou quais quer condições dos pacientes, contanto que os artigos
permanecessem dentro dos critérios de inclusão.
Critérios de exclusão
Foram excluídos os artigos: que não foram encontrados nos idiomas citados;
que se tratassem de resumos de congressos; que não se enquadrassem como
revisões sistemáticas; que abordassem intervenções não-farmacológicas; que fossem
versões desatualizadas de uma publicação (havendo nova versão); e que abordassem
exclusivamente “toxina botulínica” como intervenção farmacológica.
Foi realizada extração dos seguintes dados, para todas as revisões incluídas:
tipo de distonia abordada, ano de publicação, intervenções farmacológicas estudadas,
tipo de população incluída no estudo e tipos de estudo incluídos em cada revisão.
Esses dados são apresentados no formato de tabelas ou figuras em relação a
frequência.
Para que fosse possível observar os resultados por outra perspectiva foram
sintetizadas informações acerca das RS no Apêndice deste TCC. Neste, estão
disponíveis outras informações como: artigos que realizaram metanálise, quais
desfechos foram avaliados em cada RS (através das respectivas escalas), número de
estudos primários e de pacientes incluídos nas RS, número de artigos publicados em
cada intervalo de tempo (para que fosse possível avaliar de maneira mais eficaz a
progressão das publicações de novos estudos sobre o assunto).
23
RESULTADOS
Através dos termos de busca utilizados, foi possível obter um total de 828
publicações potencialmente elegíveis. Na primeira etapa de elegibilidade foram
mantidos 89 artigos para leitura do texto completo e, após a exclusão pelos critérios
de elegibilidade e também das revisões que avaliavam apenas toxina botulínica, foram
incluídas 15 revisões sistemáticas analizadas nesse TCC – como pode ser observado
na Figura 1.
Quadro 2: Tipos de distonia, ano de publicação, intervenção farmacológica estudada, população inlcluída e tipo de estudo primário
e restrições populacionais aplicadas aos artigos.
Restrição de
Ano de Intervenções idade da Tipos de estudos
Tipo de distonia Referência
publicação farmacológicas estudadas população incluídos na revisão
avaliada
Buizer AI, Martens BHM, Grandbois van Ravenhorst C, et al. Ensaios clínicos
Effect of continuous intrathecal baclofen therapy in children: a 2019 Baclofeno intratecal Idade <18 anos controlados randomizados;
Fehlings D, Brown L, Harvey A, et al. Pharmacological and Ensaios clínicos
neurosurgical interventions for managing dystonia in cerebral Baclofeno intratecal, controlados randomizados;
2018 Sem restrições
palsy: a systematic review. Dev Med Child Neurol 2018; 60: triexifenidil Coortes; Estudos
356–366. controlados
26
NR P, Faden J, Adityanjee A. Are Second-Generation Clozapina, olanzapina,
DISTONIA Antipsychotics Useful in Tardive Dystonia? Clin 2015 risperidona, quetiapina, Sem restrições Não especificado
GENERALIZADA Neuropharmacol 2015; 38: 183–197. aripiprazol e perospiridona
Buizer AI, Martens BHM, Grandbois van Ravenhorst C, et al. Ensaios clínicos
Effect of continuous intrathecal baclofen therapy in children: a 2019 Baclofeno intratecal Idade <18 anos controlados randomizados;
systematic review. Dev Med Child Neurol 2019; 61: 128–134. Coortes; Séries de caso
Bohn, E., Goren, K., Switzer, L., Falck‐Ytter, Y., & Fehlings, D.
Ensaios clínicos
(2021). Pharmacological and neurosurgical interventions for Triexifenidil, clonidina,
randomizados; Séries de
individuals with cerebral palsy and dystonia: a systematic 2021 levodopa, baclofeno Sem restrições
caso; Estudos
review update and meta‐analysis. Developmental Medicine & intratecal
retrospectivos
Child Neurology, 63(9), 1038–1050. doi:10.1111/dmcn.14874
Triexifenidil, tetrabenazina,
MAIS DE 1 TIPO DE clonazepam, primidona,
DISTONIA Fasano A, Bove F, Lang AE. The treatment of dystonic levodopa, carbamazepina,
tremor: a systematic review. J Neurol Neurosurg Psychiatry 2014 acetazolamida, baclofeno, Sem restrições Não especificado
2014; 85: 759–769. amitriptilina, imipramina,
fluvoxamina, propranolol,
timolol, riluzol
Foram obtidos 3 (20%) artigos que tratavam sobre distonia cervical (PATEL et
al, 2013; COSTA et al, 2009; KOPPEL et al, 2014), 8 (53%) artigos sobre distonia
generalizada ou mencionada apenas como distonia (PIN et al, 2011; KIM et al, 2016;
LIM et al, 2017; FEHLINGS et al, 2018; PINNINTI et al, 2015; HARVEY et al, 2018;
BUIZER et al, 2019; BOHN et al, 2021) e 4 (27%) artigos que tratavam de mais de 1
tipo de distonia (BOMALASKI et al, 2017; BADILLO et al, 2019; FASANO et al, 2014;
ALBANESE et al, 2006).
Total 15
+ de um tipo de distonia 4
Distonia cervical 3
Distonia generalizada 8
Figura 3: Número de revisões sistemáticas que abordam cada um dos fármacos mais
avaliados.
Risperidona 2
Dronabinol 2
Tetrabenazina 2
Zolpidem 2
Levodopa 4
Baclofeno* 5
Triexifenidil 8
16 15
14
14
12
10
2 1
0
Tem metanálise Não tem metanálise Total
(KIM et al, 2019; VIDAILHET, et al, 2009; KIM, CHANG, CHANG, 2011; ROMITO, et
al, 2015; PERIDES, et al, 2020), enquanto que um estudo randomizado (que incluiu
33 pacientes) apresentou melhoria na função motora (BONOUVRIE et al, 2019). De
acordo com a “Grading of Recommendations, Assessment, Development and
Evaluations” (GRADE) BIT pode reduzir a dor se comparado com a não administração
em pacientes com paralisia cerebral e distonia, porém com baixo nível de certeza.
DISCUSSÃO
quadros de distonia, o que pode colocar o paciente em risco ou até mesmo impedi-lo
de receber um suporte terapêutico devido à falta de evidências sobre o assunto
(BOHN et al, 2021; FEHLINGS et al, 2018). No Brasil, de acordo com o website da
Anvisa, só há registro ativo para a apresentação oral do baclofeno (ANVISA, 2022).
primários são estudos clínicos e quantos são estudos observacionais. Este compara
a eficácia e segurança de triexifenidil, levodopa, tetrahidrobiopterina (BH4), 5-
hidroxidriptofano (5-HTP), em um total de 575 pacientes (KIM; JEON; LEE, 2016).
Chama a atenção na maioria das RS que muitos dos estudos primários são não
randomizados e avaliam os resultados de forma retrospectiva, sendo frequentemente
enfatizada a baixa qualidade de evidência encontrada (LIM, SEE, LEE, 2017;
PINNINTI, FADEN, ADITYANJEE, 2015).
A ampla maioria das RS não avaliavam o risco de viés e/ou a qualidade dos
estudos primários incluídos evidenciando um aspecto de fragilidade metodológica
porque se os estudos primários são de baixa qualidade, seus resultados deveriam ser
interpretados com maior cautela. Algumas destas discorrem que suas estudos
primários apresentam elevado risco de viés e incerteza, como demonstrado por Patel
(2013) e Lim (2017). Costa (2009), em sua revisão Cochrane, expõe a baixa
disponibilidade de estudos controlados e discorre que a quantidade de pacientes
36
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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46
APÊNDICE
Apêndice 1: Relação de RS com as resspectivas avaliações de ano de publicação, presença de metanálise, número de estudos
primários utilizados, tipo de distonia, restrição populacional e desfechos avaliados.
Autor do HARVEY, A. et
PATEL, S. et al COSTA, J. et al KOPPEL, B. et al PIN, T. et al KIM, R. et al LIM, K. et al FEHLINGS, D. et al PINNINTI, N. et al. BUIZER, A. et al BOHN, E. et al BOMALASKI, M. et al . BADILLO, S. et al FASANO, A. et al ALBANESE, A. et al
artigo al
Ensaios clínicos
randomizados Ensaios clínicos Ensaios clínicos
Tipo de Ensaios clínicos Coortes; Casos-
Ensaios Ensaio clínicos controlados; Ensaios Ensaios controlados randomizados;
Não controlados controle; Estudos
estudo controlados randomizados Coortes; Ensaios Não especificado controlados Não especificado controlados randomizados; Séries de caso; Não especificado Não especificado Não especificado
especificado randomizados; Coortes; transversais; Séries
incluído randomizados controlados cruzados randomizados randomizados Coortes; Séries Estudos
Estudos controlados clínicas
randomizados; de caso retrospectivos
estudos controlados
Número de
estudos
28 1 33 39 263 24 28 88 1 33 46 67 11 43 66
primários
incluídos
Tipo de
Cervical Cervical Cervical Generalizada Generalizada Generalizada Generalizada Generalizada Generalizada Generalizada Generalizada Mais de um tipo Mais de um tipo Mais de um tipo Mais de um tipo
distonia
População Sem restrições Sem restrições Sem restrições Idade ≤18 anos Sem restrições Sem restrições Sem restrições Sem restrições Sem restrições Idade <18 anos Sem restrições Sem restrições sem restrições Sem restrições Sem restrições
Ano de
2013 2009 2014 2011 2016 2017 2018 2015 2018 2019 2021 2017 2019 2014 2006
publicação
Metanálise? Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não
GMFCS BADS
Tsui
Tsui BFMDS BADS GAS BFMDS
GGI COPM
Desfechos Não avaliou por Escala CGI-C de 7 MAS QUEST Não avaliou por Não avaliou por
VAS GMFM Não avaliou por escala BADS BFMDS BFMDS
avaliados VAS escala pontos TWSTRS escala escala
VAS
MUUL
TWSTRS TWSTRS DISDS
GMFM UPDRS
TWSTRS CHQ-PF50
CHILD
CP-CHILD
Legenda: GMFM - Gross Motor Function Measure, VAS - visual analog scale, BFMDS - Burke-Fahn-Marsden dystonia scale, 7-point CGI-C scale, BADS -
Barry Albright Dystonia Scale, GMFCS -Gross Motor Function Classification System, GGI - Gillette Gait Index, MAS - Modified Ashworth Scale, MUUL -
Melbourne Assessment of Unilateral Upper Limb Function, CHQ-PF50 - Child Health Questionnaire Parent Form 50, CP-CHILD - Caregiver Priorities and
Child Health Index of Life with Disabilities, GAS - Goal Attainment Scale, COPM - Canadian Occupational Performance Measure, QUEST - Quality of Upper
Extremity Skills Test, DISDS - Dyskinesia Impairment Scale dystonia subscale.
48
Ano de publicação
antes de 2010 2 13,3%
de 2011 a 2015 5 33,3%
de 2016 a 2021 8 53,3%
Total 15 100%
49
Número de
Número de estudo
Referência pacientes
primários incluídos
envolvidos
Patel S, Martino D. Cervical dystonia: from
pathophysiology to pharmacotherapy. Behav 28 926
Neurol 2013; 26: 275–282.
Costa J, Espírito‐Santo CC, Borges AA, et al.
Botulinum toxin type A versus anticholinergics
for cervical dystonia. Cochrane Database Syst 1 66
Rev. Epub ahead of print 2005.
DOI:10.1002/14651858.CD004312.pub2
Koppel BS, Brust JCM, Fife T, et al. Systematic
review: Efficacy and safety of medical
marijuana in selected neurologic disorders:
33 Não informado
Report of the Guideline Development
Subcommittee of the American Academy of
Neurology. Neurology 2014; 82: 1556–1563.
TW P, McCartney L, Lewis J, et al. Use of
intrathecal baclofen therapy in ambulant
children and adolescents with spasticity and 39 Não informado
dystonia of cerebral origin: a systematic review.
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Fehlings D, Brown L, Harvey A, et al.
Pharmacological and neurosurgical
interventions for managing dystonia in cerebral 28 Não informado
palsy: a systematic review. Dev Med Child
Neurol 2018; 60: 356–366.
NR P, Faden J, Adityanjee A. Are Second-
Generation Antipsychotics Useful in Tardive
88 174
Dystonia? Clin Neuropharmacol 2015; 38: 183–
197.
50