Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Maceió
2021
MARLA DE CERQUEIRA ALVES
Maceió
2021
Catalogação na fonte
Universidade Federal de Alagoas
Biblioteca Central
Divisão de Tratamento Técnico
Bibliotecário: Marcelino de Carvalho Freitas Neto – CRB-4 – 1767
Bibliografia: f. 123-147.
Apêndices: f. 149-151.
CDU: 616.34
Dedico à minha família, pelo apoio incondicional em todos os
momentos e por me ensinar que o bem é o único caminho
possível.
AGRADECIMENTOS
Revisão de literatura
Figura 2 - Folhas e inflorescência da Curcuma longa (A), rizoma fresco e pó obtido do rizoma
seco (túrmerico) (B) ................................................................................................................ 41
Artigo original
Figura 1 - Fluxograma com os principais resultados da pesquisa nas bases de dados .......... 117
Figura 2 - Forest plot para remissão clínica induzida pelo extrato Curcuma longa ou
curcumina associada à terapia medicamentosa de acordo com ensaios clínicos randomizados
incluídos na metanálise: ITT (intenção em tratar) (A) ou PP (por protocolo) (B) ................ 118
Figura 3 - Forest plot para resposta clínica induzida pelo extrato Curcuma longa ou
curcumina associada à terapia medicamentosa de acordo com ensaios clínicos randomizados
incluídos na metanálise: ITT (intenção em tratar) (A) ou PP (por protocolo) (B) ................ 118
Figura 4 - Forest plot para remissão endoscópica induzida por Curcuma longa ou curcumina
associada à terapia medicamentosa de acordo com ensaios clínicos randomizados incluídos na
metanálise: ITT (intenção em tratar) (A) ou PP (por protocolo) (B) .................................... 119
LISTA DE QUADROS E TABELAS
Revisão de literatura
Artigo original
TABELAS
Tabela 5 - Resumo dos achados para avaliação da qualidade das evidências de acordo com o
Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation (GRADE) ......... 113
QUADROS
1 INTRODUÇÃO GERAL
15
1 INTRODUÇÃO GERAL
similar, a prevalência da DC aumentou de 0,24 por 100.000 habitantes entre 1986 e 1990 para
5,65 por 100.000 entre 2001 e 2005 (PARENTE et al., 2015). A ocidentalização da DII
aponta para a interferência de fatores ambientais e sociais no surgimento da doença
(KAPLAN et al., 2019).
O tratamento adotado para a DII atualmente visa minimizar os sintomas e complicações
da doença, melhorar a qualidade de vida e alcançar a remissão (ABRAHAM; AHMED; ALI,
2017; SAIRENJI; COLLINS; EVANS, 2017). Clinicamente, são utilizadas algumas classes
de medicamentos, que incluem aminossalicilatos, corticosteróides, antibióticos,
imunomoduladores e terapia biológica (ABRAHAM; AHMED; ALI, 2017; SAIRENJI;
COLLINS; EVANS, 2017). Existem, entretanto, efeitos adversos potenciais, associados ao
uso prolongado do tratamento (BARNES; ADCOCK, 2009) e casos de dependência aos
medicamentos. Outra situação comum é a refratariedade ao tratamento convencional, quando
o medicamento não exerce mais efeito sobre a atividade da doença (HVAS et al., 2018).
Levando em consideração o fato das ERONs estarem associadas à etiologia de doenças
do TGI, especialmente por sua associação com desequilíbrio redox, inflamação e consequente
aumento do dano tecidual, estudos em modelos animais (D’ARGENIO et al., 2012;
DEGUCHI et al., 2007) e ensaios clínicos (HANAI et al., 2006; SAMSAMIKOR et al., 2016;
SINGLA et al., 2014) têm mostrado que a utilização de compostos com efeito antioxidante e
ação anti-inflamatória adicional pode ser positiva no tratamento da DII.
Neste contexto, destaca-se a Curcuma longa, um arbusto perene, cuja utilização para
fins medicinais é registrada desde o século I antes da Era Comum (SUETH-SANTIAGO et
al., 2015). A planta é composta por folha, flores e rizoma, sendo este último o componente
mais utilizado, especialmente na forma desidratada, para compor o condimento conhecido
como cúrcuma, açafrão da terra ou açafrão da Índia (ESATBEYOGLU et al., 2012; SUETH-
SANTIAGO et al., 2015). O rizoma, contém, entre outros compostos, substâncias
denominadas curcuminóides, representadas por: desmetoxicurcumina,
bisdesmetoxicurcumina, ciclocurcumina e a curcumina, sendo esta última, o composto com
maior atividade biológica (ARAÚJO, 2019; KARZOWICZ-BODALSKA et al., 2017;
SUETH-SANTIAGO et al., 2015).
A curcumina (1,7-bis (4-hidroxi-3-metoxifenil)-1,6-heptadieno-3,5-diona) é um
polifenol lipossolúvel responsável pela coloração amarela característica da cúrcuma e que
compõe cerca de 2% do peso seco do rizoma (SUETH-SANTIAGO et al., 2015). A
curcumina é estudada como um composto com várias atividades farmacológicas, como ação
antioxidante, antimicrobiana, anti-inflamatória, antifúngica, hipoglicemiante, cicatrizante,
17
2 REVISÃO DA LITERATURA
19
2 REVISÃO DA LITERATURA
geralmente são apresentados durante o período de maior produtividade da vida. Esta situação
exige não somente tratamento médico, como também multidisciplinar (SAIRENJI;
COLLINS; EVANS, 2017).
2.1.2 Epidemiologia
O padrão de distribuição da doença, que era essencialmente ocidental, passou por uma
transição de modo que hoje se pode afirmar que a DII é uma doença global (KAPLAN et al.,
2019). A transição é caracterizada por uma incidência estável em regiões desenvolvidas,
como a Europa Ocidental, os Estados Unidos e Canadá, e importante aumento tanto na
22
incidência como prevalência em regiões recém industrializadas como Ásia, África, Europa
Oriental e América do Sul (KAPLAN et al., 2019; SELVARATNAM et al., 2019).
Outro dado importante é que esse padrão epidemiológico observado nas regiões recém
industrializadas e em regiões cuja imigração ocidental é frequente pode ser comparado ao que
era visto nos países ocidentais há mais de 50 anos, época que coincide com um importante
desenvolvimento socioeconômico (MOLODECKY et al., 2012). Estes dados epidemiológicos
que explicitam a evolução da DII associada à urbanização de países em desenvolvimento,
apontam para o provável envolvimento de fatores ambientais e interações do meio social na
patogênese da doença (SELVARATNAM et al., 2019).
Os dados globais de distribuição da doença variam segundo a localização geográfica,
etnia predominante da população, taxas de imigração e meio econômico social (MALIK,
2015). Isto pode ser observado em uma revisão sistemática desenvolvida por NG et al. (2017)
que avaliou estudos entre 1990 a 2016, na qual foram encontradas taxas de incidência
variantes para DC, sendo as menores em países asiáticos, Groenlândia e Uruguai (0,0 -
0,8/100.000 pessoas) e as maiores nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e
parte da Europa (acima de 6,38/100.000 pessoas). Ao se avaliar a incidência de CUI, as taxas
variaram de 0.0 - 1,85/100.000 pessoas em países asiáticos, parte da Oceania e Argentina, até
acima de 7,71/100.000 pessoas nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia,
Groenlândia e parte da Europa (NG et al., 2017).
Ainda segundo essa revisão, a prevalência de DC variou de 0.6 - 6,75/100.000 pessoas
no Brasil, parte da Oceania, Eslováquia e Romênia a acima de 135,6/100.000 pessoas nos
Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e parte da Europa. Para a CUI, a
prevalência mais baixa foi encontrada na Argélia, Brasil, Romênia, Turquia e parte da
Oceania (2,42 - 21,00/100.000 pessoas) e as maiores nos Estados Unidos, Canadá, e parte da
Europa (> 198,00/100.000 pessoas) (NG et al., 2017). Observa-se que as taxas de prevalência
de DII são significativamente maiores do que as de incidência, independentemente da
localização geográfica, podendo resultar da natureza crônica da doença e baixa mortalidade,
além do envelhecimento da população e aumento da incidência (MAK et al., 2020).
A DC e CUI podem ocorrer em qualquer idade, mas o pico de início da DC acontece
geralmente entre 20 e 30 anos e da CUI, entre 30 e 40 anos. Um segundo pico pode ocorrer
entre os 60 e 70 anos, embora mais estudos sejam necessários para confirmar este dado
(COSNES et al., 2011; MALIK, 2015). Enquanto a CUI atinge mais frequentemente a
população masculina (cerca de 60%), a DC acontece 20-30% mais frequentemente no sexo
feminino, especialmente em áreas onde há alta incidência (COSNES et al., 2011). Em relação
23
lipoxigenases (LOXs), glicose oxidase, mieloperoxidase (MPO), óxido nítrico sintase (NOS),
ciclooxigenases (COXs) e o complexo NADPH oxidase (NOX) (BALMUS et al., 2016). A
XO atua especialmente na mucosa intestinal, favorecendo a geração de EROs e
consequentemente de lesões teciduais (FANG; YANG; WU, 2002). A MPO está amplamente
ativada em estudos experimentais de colite (TOPCU-TARLADACALISIR et al., 2013;
ZHANG et al., 2016) e já foi identificada na progressão de processos neoplásicos em
humanos (BALMUS et al., 2016). A NOS já foi associada ao processo de vasodilatação da
mucosa, aumento da permeabilidade vascular e redução da motilidade, o que implica em
amplificação dos efeitos tóxicos da vasodilatação. Em relação à COX-1 e COX-2, sabe-se que
estão envolvidas em ulcerações e especialmente a COX-2, pode ser associada a processos
inflamatórios na região cólica do intestino e alterações pré-cancerosas no TGI. As NOXs
identificadas na região da mucosa, já foram implicadas como sendo fatores de risco para
doenças intestinais, evidenciando de forma mais consistente o papel do desequilíbrio redox na
patogênese da DII (BALMUS et al., 2016).
Além dos complexos enzimáticos, outras moléculas estão envolvidas no processo de
estresse oxidativo. Podem ser citados, por exemplo, os fatores de trancrição. Entre eles, o
fator nuclear eritróide 2 relacionado ao fator 2 (Nrf2) desempenha um papel essencial na
resposta antioxidante e anti-inflamatória. Quando ativado, o fator é responsável por induzir a
transcrição de substâncias com ação antioxidante, como a GSH e as enzimas GPx,
hemeoxigenase-1 (HO-1), SOD 1, 2 e 3, tiorredoxina redutase, tioredoxina, peroxirredoxina,
catalase e outros. O Nrf2 sofre ação do estresse oxidativo de maneira contrária ao fator de
transcrição nuclear kappa B (NF-κB): tem sua atividade inibida e consequentemente a
resposta inflamatória exarcebada (MOURA; GOULART, 2017). Estudos em modelos animais
de colite comprovaram que enquanto a ativação da Nrf2 resultou em efeitos protetores do
cólon (LI; SHEN; LUO, 2016), baixos níveis resultaram em aumento do dano ao cólon
(OSBURN et al., 2007).
Outra ação do estresse oxidativo é a mutação no gene da proteína 53 (p53), um evento
que pode indicar precocemente alterações celulares cancerosas em pacientes acometidos pela
CUI (HAMOUDA et al., 2011). A p53 em condições fisiológicas tem capacidade ativadora da
Nrf2 e inibidora do NF-κB, mas a ação do estresse oxidativo resulta em inversão da atividade
deste mediador celular, que se encontra superexpresso em pacientes com DII. Os efeitos da
mutação da p543 vão desde a inibição de Nrf2 e a ativação de NF-κB ao aumento da
atividade antiapoptótica em células com material genético modificado (MOURA;
GOULART, 2017; MOURA et al., 2020).
27
Legenda: CAT, catalase; Cl-, cloreto; Cu+, íon cobre; e, elétron; Fe2+, íon ferroso; Fe3+, íon férrico; H+, próton;
H2O, água; H2O2, peróxido de hidrogênio; HOCl, ácido hipocloroso; MPO, mieloperoxidase; NADH,
nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato (reduzida); NO 2•, dióxido de nitrogênio; 1O2, oxigênio singlete; O2,
oxigênio; O2•-, radical ânion superóxido; OH•, radical hidroxila; ONOO¯, peroxinitrito; ONOOH, ácido
peroxinitroso; SOD, superóxido dismutase.
Fonte: Aviello; Ulla, 2018; Bhattacharyya et al., 2014; Patlevic et al., 2016.
Biópsias do cólon permitiram identificarar que o estresse oxidativo pode estar associado
à atividade da DII e os leucócitos fagocíticos quando em processo de infiltração na mucosa
intestinal são os principais locais de produção de EROs (BALMUS et al., 2016). Também foi
identificada a redução da capacidade antioxidante em pacientes com DII, em estudo no qual
apresentaram reduzidos níveis séricos de antioxidantes exógenos como a vitamina C e o β-
caroteno (HENGSTERMANN et al., 2008). Em estudos com modelos de colite animal, os
achados indicam ainda, a diminuição dos níveis teciduais de antioxidantes endógenos como
SOD, CAT e GPx (GOPU et al., 2015; SHEETHAL et al., 2020).
2.1.3.2 Inflamação
células mieloides, células Th-2 e células Th-17, tem ação fundamental na inflamação
intestinal. Mecanismos envolvidos na sinalização inflamatória exercida por esta citocina
incluem elevação da secreção de citocinas pró-inflamatórias e prevenção da apoptose de
células do tipo T (NEURATH, 2019).
Citocinas da família IL-1, como IL-1α, IL-1β, IL-18 e IL-33, comumente produzidas
após ativação do NF-κB, estão associadas aos quadros crônicos de inflamação intestinal.
Estudo com modelo animal de DII demonstrou que a IL-1β pode induzir a colite estimulada
por Helicobacter hepaticus, aumentando o recrutamento de granulócitos e o acúmulo e
ativação de células linfóides inatas (ILCs). Este estudo revelou ainda que IL-1β promove
respostas de células Th17 e ILCs, além de interagir sinergicamente com a IL-23, sustentando
respostas inflamatórias inatas e adaptativas no tecido intestinal (COCCIA et al., 2012).
histológica - por refletir uma cicatrização “completa” - vem sendo apontada como um
objetivo terapêutico promissor para os pacientes diagnosticados com DII. Apesar disso, os
escores de avaliação histológica existentes são pouco utilizados na prática clínica e até o
momento, não existem evidências suficientes para determinar qual é a melhor ferramenta para
avaliar esse parâmetro (NERI et al., 2021).
A amostragem por meio de biópsia é a modalidade de avaliação do grau de atividade
histológica mais frequentemente utilizada no manejo da DII, mas exige um padrão de
execução. De acordo com diretrizes européias, são necessárias 2 ou mais biópsias de ao
menos 5 regiões do segmento ileo-colônico para um diagnóstico adequado (MAGRO et al.,
2013; MAGRO et al., 2020). Os principais escores histológicos para a DC são o Ward &
Webb score (WARD; WEBB, 1997) e o Global Histological Activity Score (GHAS)
(D’HAENS et al., 1998). Para a CUI existem as seguintes escalas: Riley score (RILEY et al.,
1991), Chicago Score (RUBIN et al., 2013), Gupta index (GUPTA et al., 2007), Nancy
Histological Index (GEBOES et al., 2000), Robarts Histopathology Index (FEAGAN et al.,
2005) e Extent, Chronicity, Activity, Plus additional findings (ECAP) score (IACUCCI et al.,
2007). Em comum, estas ferramentas avaliam a infiltração neutrofílica na camada mucosa e
lâmina própria, alteração da arquitetura das criptas e/ou erosão e/ou ulceração tissular (NERI
et al., 2021).
A severidade da CUI pode ser medida por diferentes escalas que avaliam os sintomas
apresentados e/ou achados endoscópicos. O Simple Clinical Colitis Activity Index (SCCAI) é
uma ferramenta que investiga frequência e características das fezes, bem estar geral e
manifestações extraintestinais por meio de seis questões (BEWTRA et al., 2014). Outras
ferramentas importantes são o Mayo Clinic Score e o Ulcerative Colitis Disease Activity Index
32
(UCDAI). Estas escalas incluem nos quesitos avaliados, sintomas e achados endoscópicos.
São compostas por quatro questões, cada uma, e utilizadas comumente em ensaios clínicos. O
partial Mayo Score é uma variação reduzida que inclui apenas itens não invasivos do Mayo
Clinic Score (LEWIS et al., 2008). Para avaliar a atividade da DC, existe o Crohn’s Disease
Activity Index (CDAI) que avalia o hematócrito, severidade e frequência de sintomas, sinais,
alteração de peso corporal e bem estar geral (BEST, 2006; MAASER et al., 2019). Esta
ferramenta entretanto, está sujeita à avaliação subjetiva de quem a preenche (BEWTRA et al.,
2014).
Existem ainda, escores endoscópicos que auxiliam na determinação da severidade da
doença, especialmente da CUI. Entre eles, destaca-se o Baron Score. Esta ferramenta foi a
pioneira em ensaios clínicos com CUI ativa (VASHIST et al., 2018). Foi desenvolvido em um
estudo conduzido por Baron et al. em 1968, no qual foi avaliada a variabilidade
interobservador na análise do dano na mucosa do reto e cólon sigmóide. Posteriormente, foi
validado o Baron Score modificado, composto por graduação de alterações vasculares,
ulcerações macroscópicas e sangramento. Muito utilizado em ensaios clínicos, o Mayo
Endoscopic Subscore foi desenvolvido em 1987 e é um componente do Mayo Clinic Score. O
Índice Sutherland, um sub-escore endoscópico do UCDAI, foi desenvolvido em 1987 em
estudo no qual foi observada correlação da atividade da doença com a escala endoscópica
(LEE; KIM; MOON, 2019).
A DII não é uma doença com cura estabelecida, logo, o tratamento adotado nos
protocolos atuais é inespecífico e visa minimizar os sintomas, melhorar a qualidade de vida,
alcançar a remissão e minimizar complicações da doença (ABRAHAM; AHMED; ALI, 2017;
SAIRENJI; COLLINS; EVANS, 2017). Este tratamento envolve abordagens clínicas e em
casos mais complicados, cirúrgicas. A abordagem clínica envolve a utilização de algumas
classes de medicamentos, escalonados em protocolos diferentes que dependem da gravidade e
fase da doença. São os aminossalicilatos, corticosteróides, antibióticos, imunomoduladores e a
terapia biológica. Esta última classe de medicamentos, como falado anteriormente, inclui
principalmente drogas com ação anti-TNF-α como Infliximabe e Adalimumabe. O tratamento
cirúrgico, quase sempre, é necessário para corrigir quadros de doença refratária aos
medicamentos ou que evoluíram com complicações (ABRAHAM; AHMED; ALI, 2017;
SAIRENJI; COLLINS; EVANS, 2017).
Metronidazol é associada atividade antimicrobiana, uma vez que é capaz de diminuir bactérias
anaeróbicas e ter ação antiiflamatória, pois se supõe que pode bloquear a função imune celular
(STEIN; HANAUER, 2000). Ciprofloxacina é um antibiótico que age contra bactérias
aeróbias gram-negativas (ABRAHAM; AHMED; ALI, 2017). O Metronidazol e o
Ciprofloxacino mostraram-se benéficos no tratamento da DC fistulizante perianal (KHAN et
al., 2011). Na prevenção de reincidência pós-operatória em DC, o Metronidazol também
comprovou eficácia (RUTGEERTS et al., 1995). Estudos também evidenciaram que a
rifaximina pode ser considerada eficaz contra a CUI que evolui com complicações. A bolsite é
a inflamação de uma bolsa ileal construída por meio de procedimento cirúrgico, para
reestabelecimento do trânsito intestinal após retocolectomia total resultante do agravamento
da CUI (LEAL et al., 2008). Um estudo apontou para a eficácia da rifaximina contra casos de
bolsite crônca ou aguda, que tenham apresentado resistência, sem registro de efeitos adversos
consideráveis (GIONCHETTI et al., 1999; ISAACS et al., 2007).
da casca de romã (Punica granatum) foi capaz de induzir melhora clínica entre pacientes com
CUI, quando comparado aos que receberam placebo. Neste ECR, a administração aconteceu
por via oral e associada a medicamentos convencionalmente utilizados para o manejo da
doença (KAMALI et al., 2015). A administração oral de extratos de mirtilo apresentou ação
anti-inflamatória e antioxidante em modelos de colite animal. Os ratos do grupo intervenção
apresentaram redução na acumulação tecidual de MDA, redução da atividade tecidual de
MPO e aumento dos níveis sorológicos de SOD e CAT em comparação com o grupo colite
que não recebeu tratamento (PERVIN et al., 2016).
Ácidos graxos poli-insaturados (AGPI) são nutrientes com importante atividade anti-
inflamatória e modulação de resposta imune. A suplementação com AGPI apresenta efeitos
terapêuticos também na DII em modelos animais (AL MIJAN; LIM, 2018). Em modelo
animal de colite, óleo de peixe rico em ácidos graxos ômega-3 (eicosapentanoico e
docosahexanoico) associado ao azeite de oliva e quercitrina foram capazes de reduzir em
nível tecidual, a expressão de iNOS e COX-2 e os níveis de TNF-α e IL-1β (CAMUESCO et
al., 2006). Achados semelhantes foram encontrados em outro estudo cuja suplementação
dietética de ômega-3 foi realizada em momento anterior à indução da colite por ácido
trinitrobenzeno sulfônico (TNBS). Os resultados indicaram atividade anti-inflamatória e
antioxidante por meio da redução da expressão de iNOS e COX-2 e produção de IL-6 no
cólon (CHARPENTIER et al., 2018).
Entre os fitoquímicos, destaca-se o resveratrol, um importante polifenol encontrado em
diferentes alimentos como uvas vermelhas, que apresenta atividade antioxidante e é capaz de
modular vias inflamatórias (AL MIJAN; LIM, 2018). Em modelo de colite animal, a
administração intraperitoneal de resveratrol reduziu os níveis de MDA e aumentou a atividade
de GPx e CAT na mucosa colônica em comparação aos grupos que não receberam a
substância (YILDIZ et al., 2015). Em pacientes com CUI, a suplementação com o composto
aumentou a capacidade antioxidante total e CAT e reduziu MDA sorológico. Além disso,
reduziu a atividade da doença e aumentou a qualidade de vida quando comparada ao placebo
(SAMSAMIKOR et al., 2016). O polifenol presente na maçã (catequina), quando
administrado via retal em modelo de colite induzida por TNBS, reduziu a degradação da
proteína transglutaminase tecidual e neutralizou a regulação positiva de COX-2 e TNF-α
teciduais (D’ARGENIO et al., 2012).
Os curcuminóides, polifenóis oriundos da cúrcuma (Curcuma longa), são importantes
componentes estudados como opção terapêutica para DII (AL MIJAN; LIM, 2018). Em
modelos experimentais, a suplementação foi capaz de melhorar a colite induzida, atenuando
40
2.2 CÚRCUMA
A Curcuma longa Linn (C. longa) classifica-se como uma planta da classe Liliopsida e
família Zingiberaceae. É uma herbácea perene, tuberosa, com flores amarelas e folhas largas.
Faz parte da família do gengibre, cresce em clima tropical e tem origem registrada na Índia
(KOCAADAM; ŞANLIER, 2017; SUETH-SANTIAGO et al., 2015). Mundialmente, a
cúrcuma também é conhecida como açafrão, sendo que no Brasil pode ser encontrada com a
denominação de açafrão-da-terra. Este nome mais popular pode estar associado à origem da
palavra, uma vez que em latim o nome Curcuma é derivado da palavra árabe Kourkoum:
nomenclatura original para o açafrão (TRUJILLO et al., 2013).
A utilização da planta data de cerca de 4000 anos, especialmente como artigo religioso
e condimento (SALEHI et al., 2019). Para fins medicinais, a aplicação acontece há pelo
menos 2500 anos na medicina tradicional chinesa e indiana (Ayurveda), como agente
preventivo e curativo (KOCAADAM; ŞANLIER, 2017). A utilização medicinal da planta
ainda permanece nos dias atuais, especialmente na Índia. Nas formas de pasta, tônico e
41
Figura 2 - Folhas e inflorescência da Curcuma longa (A), rizoma fresco e pó obtido do rizoma
seco (túrmerico) (B).
2.2.2 Composição
Fonte: autora
Os efeitos da cúrcuma podem ser associados aos compostos bioativos que a compõem,
especialmente aos curcuminóides. Grande parte dos estudos indica a curcumina como o
componente mais ativo da Curcuma longa, com expressiva atividade antioxidante, dada a sua
natureza fenólica (KOCAADAM; ŞANLIER, 2017; SUETH-SANTIAGO et al., 2015). Em
1842 foi isolada pela primeira vez por Vogel e em 1910 teve sua estrutura caracterizada por
Lampe and Milobedeska (HATCHER et al., 2008; JURENKA, 2009). Foi apenas em meados
de 1900 que sua capacidade bioativa foi identificada, após experimentação de eficácia
antibacteriana (KOCAADAM; ŞANLIER, 2017). Pesquisas posteriores atribuíram outra série
de efeitos biológicos importantes, como ações antioxidante, anti-inflamatória,
quimiopreventiva e quimioterapêutica (HATCHER et al., 2008).
43
Se administrada pela via oral, é em sua maior parte eliminada pelas fezes, sendo uma
pequena parte absorvida no intestino e em seguida metabolizada pelo fígado. Uma quantidade
muito pequena permanece viável nos tecidos corporais (LIU et al., 2016). A curcumina é
metabolizada em duas fases – redução e conjugação – resultando em diferentes metabólitos
(KOTHA; LUTHRIA, 2019; KUNNUMAKKARA et al., 2017). A redução é mediada por
enzimas, como a redutase dependente de NADPH, álcool desidrogenase e uma enzima
microssomal desconhecida. Este processo resulta em di-hidrocurcumina, tetra-
hidrocurcumina (THC), hexa-hidrocurcumina (HHC) e octa-hidrocurcumina (OHC). O
processo de conjugação também ocorre por meio de reações enzimáticas e resulta em sulfato
e glicuronídeo de curcumina (KOTHA; LUTHRIA, 2019).
A atividade biológica dos metabólitos da curcumina ainda segue sendo explorada.
Alguns estudos relatam atividades biológicas notáveis, incluindo os mesmos ou outros efeitos,
mas em potências diferentes da curcumina sem biotransformação (PRASAD; TYAGI;
AGGARWAL, 2014; TSUDA, 2018). Ao metabólito THC já foram associadas atividades
antioxidantes in vitro (OKADA et al., 2001); quimiopreventivas em modelos animais (LAI et
al., 2011) e antineoplásicas (via aumento de autofagia de células cancerígenas) em humanos
(WU et al., 2011). O HHC mostrou-se eficaz contra o câncer colorretal (CHEN; YANG;
KUO, 2011), além de apresentar atividades anti-inflamatórias (IRESON et al., 2001). O OHC
também apresentou atividades antioxidantes superiores à da própria curcumina (SOMPARN
et al., 2007).
Visando aumentar a biodisponibilidade, o composto tem sido manipulado em diferentes
formulações que modificam solubilidade, tempo de circulação, permeabilidade e até
resistência ao processo metabólico. Essas formulações incluem: associação com adjuvantes,
polímeros, nanopartículas, associação com lipossomas, complexação com micelas e
fosfolipídios, complexação com metais e utilização de derivados e análogos (KOTHA;
LUTHRIA, 2019; PRASAD; TYAGI; AGGARWAL, 2014). Recentemente, tem sido
explorada a aplicação da nanotecnologia como sistema de entrega de drogas para agentes
terapêuticos que apresentam problemas de biodisponibilidade, como a curcumina. Podem ser
citados como exemplos nanoparticulas de poli (butil-cianoacrilato) (PBCA), de poli (lactídeo-
co-glicolídeo) (PLGA), de quitosana, de albumina e de lipídios sólidos (SLIKA; PATRA,
2020).
CLÍNICOS
Associação de - Estresse ocupacional
curcumina (40%) com (SUDHEERAN et al.,
fibras dietéticas solúveis 2016);
(galactomananas) CurQfenTM - Osteoartrite de joelho
derivadas do feno grego (THOMAS et al., 2021);
(Trigonella foenum- - Doença cardiovascular
graecum). e função endotelial
(CAMPBELL et al.,
2019).
CLÍNICOS
- Osteoartrite
(NAKAGAWA et al.,
Redução do 2014);
tamanho das Nanopartículas - Doença de Crohn
partículas coloidais contendo 12% (SUGIMOTO et al.,
curcuminoides, TheracurminTM 2020);
46% glicerina, 4% de - Diabetes Mellitus não
goma ghatti e 38% de insulino-dependente
água (FUNAMOTO et al.,
2019);
- Memória e amiloidose
cerebral (SMALL et al.,
2017).
CLÍNICOS
Tecnologia SLCP™ - Disfunção endotelial
(curcumina lipídica vascular (SANTOS-
sólida + partículas Longvida® PARKER et al., 2017);
lipídicas + - Fibrose submucosa oral
fosfatidilcolina) (HAZAREY;
SAKRIKAR; GANVIR,
2015).
ˠ-ciclodextrina com CLÍNICOS
aproximadamente 15% Cavacurmin® - Saúde cardiovascular
de curcuminóides totais (BIRUDARAJU et al.,
(w/w) 2020).
CLÍNICOS
Associação de lecitina - Dor muscular (
de soja, celulose DROBNIC et al., 2014);
Adsorção e microcristalina e 18%- Meriva® - Psoríare (ANTIGA et
Dispersão em 20% curcuminoides al., 2015);
Matrizes - Osteartrite (BELCARO
et al., 2010).
49
Polivinil pirrolidina
(63%-75%) com CLÍNICOS
derivados celulósicos - Desempenho esportivo
(10%-40%), CurcuWin® (JÄGER; PURPURA;
antioxidantes naturais KERKSICK, 2019).
(1%-3%) e extrato de
cúrcuma (20%-28%).
Dispersão sólida de EXPERIMENTAIS
curcumina com Ora-Curcumin- - Colite animal (
CDDS Eudragit® (polímero S KESHAWANI et al.,
sensível a pH) 2018; DESAI; MOMIN,
2020)
CDDS, sistema de entrega de medicamentos com destino ao cólon; SLCP, Partículas sólidas de curcumina
lipídica
2.2.5 Toxicidade
Foi demonstrado também que uma formulação contendo curcuminóides com melhor
permeabilidade da barreira hematoencefálica e melhor distribuição tecidual na dose de 500
mg, duas vezes/dia e por um período de 30 dias não gerou efeitos tóxicos (SUDHEERAN et
al., 2016). Entretanto, mais estudos que explorem formulações semelhantes são necessários
para avaliação de segurança. Quanto à toxicidade na gestação, também não existem
evidências de que a curcumina possa alterar parâmetros reprodutivos. Um estudo
experimental que testou a suplementação da curcumina misturada na dieta nas concentrações
de 1.500, 3.000 e 10.000 ppm por duas gerações sucessivas, não provocou toxixidade
reprodutiva. O único desfecho desfavorável encontrado referiu-se à admnistração de 10.000
ppm, que gerou uma mínima redução no ganho de peso corporal de filhotes da segunda
geração antes do desmame (GANIGER et al., 2007).
Existe uma grande variedade de condições clínicas para as quais a curcumina tem sido
estudada como terapia alternativa. Estão incluídas nestas condições alguns tipos de câncer,
doenças cardiovasculares, metabólicas e renais, desordens neurológicas, autoimunes,
gastrintestinais, doenças de pele, respiratórias e infecciosas (Quadro 3) (PATEL et al., 2020).
A terapêutica para diversas situações clínicas parece decorrer da atividade biológica
apresentada pela substância, especialmente os efeitos antioxidante e anti-inflamatório. Outros
mecanismos de ação incluem atividades antimicrobianas, antiproliferativas, pró-apoptóticas,
anti-angiogênese e anti-metástase (HAY et al., 2019).
Como falado anteriormente, a curcumina vem sendo estudada em diversos tipos de
câncer. No câncer de mama é provável que sinalizações moleculares que integrem vias do
receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER2) sejam afetadas (YIM-IM et
al., 2014). Em ensaio clínico de câncer de mama avançado, a curcumina intravenosa
aumentou a taxa de resposta objetiva, isto é, a proporção de pacientes com diminuição do
tumor (SAGHATELYAN et al., 2020). Em uma pesquisa cujo objeto de estudo foi o câncer
de pulmão, a curcumina conseguiu inibir a proliferação celular e favorecer o processo
apoptótico de células alteradas (JIN et al., 2015). O composto já apresentou efeitos benéficos
também em cânceres hematológicos, como o linfoma, mieloma múltiplo e leucemia. Nos
cânceres de TGI, a curcumina já foi testada terapeuticamente no câncer gástrico, pancreático
hepático e no CCR (GIORDANO; TOMMONARO, 2019). Neste último, esse polifenol
mostrou ter ações benéficas por alterar vias de sinalização celulares, inibindo o crescimento
51
tumoral (GOEL; BOLAND; CHAUHAN, 2001). Além disso, em ensaio clínico de CCR
metastático, foi associada a melhora da sobrevivência geral dos pacientes incluídos
(HOWELLS et al., 2019).
Um ECR placebo controlado duplo-cego realizado no Irã com 77 pacientes com
doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), concluiu que a curcumina formulada
reduziu os parâmetros de glicose, hemoglobina glicada (HbA1c), colesterol total, lipoproteína
de baixa densidade (LDL), triglicerídeos, quantidade de gordura hepática, índice de massa
corporal (IMC), aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT)
(RAHMANI et al., 2016). Outros estudos também já demonstraram o papel benéfico do
composto na alteração do perfil lipídico (COX; PIPINGAS; SCHOLEY, 2015; PANAHI et
al., 2017), peso corporal (CHUENGSAMARN et al., 2014) e na disfunção endotelial
(OLIVER et al., 2016; USHARANI et al., 2008). Em modelos animais de doença renal
crônica induzida por adenina, a curcumina demonstrou melhorar a função renal por meio do
aumento de substâncias antioxidantes como SOD e Nrf2 renais e diminuição de substâncias
como adiponectina, ureia e creatinina plasmáticas (ALI et al., 2017).
As desordens neurológicas englobam doenças que atingem os sistemas nervosos
central e periférico, nesse contexto diversos estudos evidenciaram a ação benéfica da
curcumina. Além de efeito preventivo para doenças neurodegenerativas (BHAT et al., 2019),
esse polifenol foi capaz de modular a agregação de α-sinucleína (SHARMA; NEHRU, 2018),
inibir o processo de apoptose (CHONGTHAM; AGRAWAL, 2016) e reduzir o estresse
oxidativo intracelular (LIU et al., 2011), que são alguns dos mecanismos celulares envolvidos
na Doença de Parkinson (DP). Reduziu também, a progressão da Doença de Alzheimer, pelos
processos de ligação ao beta-amiloide (Aβ), além de reduzir a agregação proteica, a
peroxidação lipídica (BAUM; NG, 2004), aumentar o números de novas células-tronco
neurais e neurônios recém-nascidos na região do hipocampo e reduzir o número de neurônios
apoptóticos (LI et al., 2019). Também são citados resultados promissores no acidente vascular
encefálico (AVE), desordem do espectro autista, ansiedade, depressão (BHAT et al., 2019) e
esclerose múltipla (TEGENGE et al., 2014).
A curcumina parece exercer efeitos benéficos também para doenças auto-imunes tais
como artrite reumatóide (AR), osteoartrite e lúpus eritematoso sistêmico (LES) (FUNK et al.,
2006; MOMTAZI-BOROJENI et al., 2018; PANAHI et al., 2014b). Na AR, esse
curcuminóide reduz a expressão de citocinas envolvidas no processo inflamatório das
articulações (FUNK et al., 2006). Na osteoartrite, também age no processo inflamatório
modulando substâncias importantes na inflamação, como TNF-α, IL-1β, prostaglandina E2 e
52
proteína ativadora-1 (PANAHI et al., 2014b). No estudo de Panahi et al. (2014b), que avaliou
pacientes com osteoartrite de joelho, a suplementação com curcuminóides melhorou escores
de dor e funcionalidade em comparação ao placebo. No LES a curcumina conseguiu modular
células dendríticas, Th1, Thr17, T CD4+, IFN-γ positivas, Treg, e Treg-CD4+, células estas
envolvidas no mecanismo patológico da doença (MOMTAZI-BOROJENI et al., 2018). Em
modelo animal de nefrite lúpica, a suplememtação oral reduziu a ativação do inflamassoma
NLRP3 (NOD-, LRR- e proteína 3 contendo domínio pirina), diminuindo de maneira
importante a proteinúria e a inflamação renal (ZHAO et al., 2019).
Entre as doenças que afetam o TGI, DII, a síndrome do intestino irritável (SII) e úlcera
péptica (PATEL et al., 2020) apresentaram melhoras clínicas com a suplementação da
Curcuma longa ou da curumina. Em estudo conduzido com pacientes com CUI, a
administração de curcumina associada à terapia convencional foi capaz de reduzir os
episódios de recorrência da doença, além de melhorar índices clínicos e parâmetros
endoscópicos (HANAI et al., 2006). Entre portadores de SII, a administração oral de
curcumina com óleo essencial de funcho (popularmente conhecido como erva-doce) melhorou
de maneira significativa os sintomas e a qualidade de vida destes pacientes (PORTINCASA et
al., 2016). Na úlcera péptica, um estudo randomizado placebo controlado revelou que o uso
da curcumina como terapia alternativa, associada a outras intervenções, foi capaz de melhorar
a dispepsia, um sintoma característico dessa doença (KHONCHE et al., 2016).
Evidências crescentes revelam que a curcumina pode ser utilizada para tratar
terapeuticamente uma variedade de doenças de pele, como psoríase, dermatites e vitiligo,
além de agir na cicatrização de feridas (PATEL et al., 2020). Em modelos de camundongo
transgênico de psoríase, com lesões na região da orelha, o uso tópico da substância melhorou
parâmetros como vermelhidão, espessura, peso da orelha e peso do linfonodo, além de
interferir na redução de níveis séricos de biomarcadores de inflamação (KANG et al., 2016).
Na dermatite, o tratamento com curcumina oral diminuiu a gravidade da doença induzida pela
radiação em pacientes oncológicos (RYAN et al., 2013). Em estudo com humanos com
vitiligo, um protocolo envolvendo a combinação tópica de raio ultravioleta B (UVB) de banda
estreita ao metabólito da curcumina tetra-hidrocurcumina (THC) mostrou-se ligeiramente
superior em repigmentar a pele, em comparação ao UVB de banda estreita sozinho
(ASAWANONDA; KLAHAN, 2010). Parece também, que a curcumina melhora feridas
crônicas, uma vez que impede a progressão do dano tecidual mediado por EROs e estimula a
miodiferenciação e proliferação de fibroblastos (SHAH; AMINI-NIK, 2017).
53
Reduziu malondialdeído
Curcumina C3¹
sorológico e pontuação
Doença associada à piperina + na sub-escala do
Pulmonar fármacos convencionais Questionário do Hospital Panahi et
Obstrutiva ECR
vs placebo + fármacos Saint George na Doença al., 2016
Crônica
convencionais por 4 Respiratória (SGRQ);
(DPOC)
semanas aumentou GSH e catalase
sorológicas;
Síndrome Curcumina na dose de Reduziu a inflamação via
da 50 mg /kg/d inciando 5 modulação da expressão
Avasarala
angústia dias antes da inocução de IL-6, IFNγ e proteína
et al.,
respiratóri Modelo nasal do vírus causador quimioatraente de monóc
2013
a aguda animal da doença, via itos-1; modulou a a
(SARA) intraperitoneal fibrose via inibição da
56
Como discutido anteriormente, o processo de estresse oxidativo pode ser caracterizado pelo
aumento da produção de ERONs e/ou redução da capacidade antioxidante. Este desequilíbrio
redox é um dos principais mecanismos na iniciação e propagação da inflamação intestinal
(BALMUS et al., 2016). Comumente, a desregulação da expressão gênica da iNOS e
consequente aumento da produção de N•O é uma das alterações que acontecem quando o
processo patológico é estabelecido (BARREIROS; DAVID; DAVID, 2006). Por sua vez, a
COX-2 está diretamente envolvida na inflamação colônica e pode ser associada à formação de
úlceras (BALMUS et al., 2016). Nesse contexto, a suplementação da curcumina apresentou
efeito em reduzir a atividade de iNOS e COX-2 em modelos animais (CAMACHO-
BARQUERO et al., 2007). Adicionalmente, estudos experimentais mostram que o conteúdo
elevado de MDA colônico – metabólito produzido pela peroxidação lipídica – em
consequência da colite induzida, pode ser atenuado pela curcumina (QIAO et al., 2017;
TOPCU-TARLADACALISIR et al., 2013).
O sistema antioxidante endógeno é composto por diversas enzimas representadas pela
SOD, CAT e GPx, substâncias não enzimáticas como a GSH. A SOD é uma enzima que
catalisa a conversão de O2•- para O2, enquanto a CAT converte H2O2 em H2O e O2 (GUAN;
LAN, 2018; SZCZEKLIK et al., 2018). Estudos em humanos demonstram níveis reduzidos
destas enzimas na doença ativa (GUAN; LAN, 2018; SZCZEKLIK et al., 2016). Em modelo
animal de colite, o grupo de animais suplementado com curcumina apresentou maiores níveis
de SOD e CAT quando comparados aos grupos que não receberam a suplementação
(SHEETHAL et al., 2020).
Existem evidências sobre o efeito da alteração da permeabilidade da barreira epitelial
intestinal na fisiopatologia da DII (VIVINUS-NÉBOT et al., 2014). No estudo realizado por
Cooney et al. (2016), a comparação das análises transcriptômicas e proteômicas do cólon de
camundongos suplementados e não suplementados com curcumina identificaram que a
expressão de α-catenina foi ativada naqueles animais que receberam suplementação. A α-
catenina desempenha atividade importante na regulação da integridade da barreira epitelial
intestinal, sendo essencial para fortalecer a adesão célula-célula mediada pela molécula de
caderina (VIVINUS-NÉBOT et al., 2014). Expressão reduzida de α-catenina foi identificada
em biópsias do tecido intestinal de pacientes com DII, o que se correlaciona com alteração da
permeabilidade e fenótipo inflamatório (COONEY et al., 2016; VIVINUS-NÉBOT et al.,
2014). Parece que a curcumina pode interferir positivamente na regulação da integridade,
remodelação e reparo da barreira intestinal via aumento da expressão de α-catenina.
60
LEGENDA: DII, doença inflamatória intestinal; EO, estresse oxidativo; ERONs, espécies reativas de oxigênio e
nitrogênio; IL, interleucina; NF-ΚB, fatorn nuclear kappa B; TGF-β, fator de crscimento de transformação beta;
Th, T helper, TNF-α, fator de necrose tumoral alfa;
Fonte: Autora¹.
¹Imagem criada pela adaptação de modelos disponíves no plano gratuito do site BioRender.com
3 ARTIGO ORIGINAL
ALVES, MC.; ARAÚJO, ORP.; SANTOS, MO.; GOULART, MOF.; BUENO,
NB.; MOURA FA. Eficácia do consumo oral de curcumina/Curcuma longa para
melhora dos sintomas da Doença Inflamatória Intestinal: Uma Revisão
Sistemática de Modelos Animais e Uma Meta-Análise de Ensaios Clínicos
Randomizados. Revista Científica para a qual será submetido: Nutrition
Research (Classificação A2, segundo os critérios do sistema Qualis da
CAPES/Área de Nutrição).
63
RESUMO
ABSTRACT
This study evaluated the effect of curcumin/Curcuma longa on symptoms and metabolic
changes in inflammatory bowel disease (IBD). A systematic review of animal models
and randomized clinical trials (RCT) was conducted in the following electronic data
bases: PubMed, CENTRAL, LILACS, Science Direct and ClinicalTrials.gov. The
research terms used were "inflammatory bowel disease", "ulcerative colitis", "colitis",
"Crohn Disease", "curcumin", "curcuma", "tumeric", "indian saffron". Articles that
tested oral turmeric supplementation in experimental models of colitis and in RCT were
eligible. A meta-analysis for outcomes: clinical remission, clinical response and
endoscopic remission was made (p value 0.05). From 997 records found, 62 articles
were included (54 animal models, 8 RCT – and 5 were included in the meta-analysis).
More than 90% of animal studies observed improvement in macroscopic, histological
and/or functional activity; 80% identified a decrease in oxidative and/or inflammatory
biomarkers in animals treated with curcumin. Among the RCT, the analysis of intention
to treat showed that oral curcumin was effective in inducing clinical remission (n=281,
RR: 3.15 95% CI [1.22 - 8.10] p = 0.0017; I² = 72.2%, p = 0.006) and clinical response
(n=259, RR: 1.60 CI 95% [1.09 - 2.35] p = 0.0017; I² = 59.7%, p = 0.042); but not in
endoscopic remission (n= 161, RR: 2.91 CI95% [0.58 - 14.58] p = 0.195; I² = 72.7%, p
= 0.026). The results confirm that the oral prescription of Curcuma longa or curcumin,
when associated with drug therapy, is effective in the treatment of patients with IBD.
Antioxidant and anti-inflammatory effects need to be better explored in RCT.
1 INTRODUÇÃO
2 MATERIAIS E MÉTODOS
3 RESULTADOS
No entanto, mesmo nos casos em que a curcumina pura foi utilizada, a maioria
dos estudos (n = 29; 53,7%) [46-59, 61-69, 71-75, 79] confirmou seu papel
antioxidante, anti-inflamatório, bem como sua eficácia na melhoria dos parâmetros
clínicos, metabólicos, macroscópicos e histológicos. Apenas 1 estudo não mostrou
qualquer efeito benéfico [44] e outro demonstrou ação antagônica [45] da curcumina
com piora de todos os parâmetros bioquímicos da anemia, sinais clínicos e histológicos
característicos da DII.
Houve grande variabilidade dos estudos incluídos nas doses de curcumina (0,005
mg/kg dia [32] a 500 mg/kg [43]); período de suplementação (3 dias [32, 34, 46] até 18
semanas [47]); e quando a suplementação foi realizada (antes [45, 48], durante [23, 26-
28, 30, 31, 33, 37, 49, 50], ou depois [24, 32, 34, 35, 38, 39, 42, 51-61] da indução da
colite, ou em dois momentos diferentes da doença [24, 29, 39-41, 46, 62-74]).
As doses mais comuns de curcumina (modificada ou não) / Curcuma longa
foram 100 mg/kg por dia [35, 57-59, 64, 65, 67] seguidas por 50 mg/kg dia [25, 33, 51,
52] e 15 mg/kg por dia [24, 27, 28, 36]. Entre os que suplementaram na dieta, seis
utilizaram a concentração de 0,3% (p/p) [29, 47, 48, 69, 71, 75], e 5 utilizaram a
concentração de 2% (p/p) [45, 46, 50, 72, 73]. Foram utilizadas múltiplas doses em 12
(22,2%) estudos. Nestes casos, apenas 1 [27] observou melhores resultados na dose
mais baixa (2 mg/kg dia vs 15 mg/kg dia) utilizando nanocarreadores de curcumina; na
maioria deles, a dose mais alta apresentou melhores resultados [40-43, 55, 68]. Esses
resultados combinados indicam que a ação da curcumina pode ser dose-dependente, o
que estaria relacionado à sua baixa toxicidade e biodisponibilidade [76, 77].
O efeito da suplementação oral de curcumina/Curcuma longa em biomarcadores
de estresse nitroxidativo e inflamação não foi avaliado em 8 (14,8%) estudos [32, 34,
35, 38, 44, 55, 60, 69]. Entre os que analisaram esses parâmetros (n=46; 85,2%),
quarenta e cinco (45, 97,8%) observaram alguns efeitos benéficos. Foi observada
redução da expressão, quantidade ou atividade de biomarcadores pró-inflamatórios
como: a enzima mieloperoxidase (MPO) [23-28, 30, 31, 33, 37, 39, 42, 43, 48-52, 59,
61, 63-65, 67, 68, 71, 72, 78]; as citocinas fator de necrose tumoral alfa (TNF-) [23,
25, 27-29, 36, 37, 39, 42, 43, 48, 49, 51, 52, 56, 57, 61, 63, 72-74], IL-6 [23-25, 36, 37,
39, 49, 53, 56, 57, 62, 74], IL-1 [25, 29, 43, 46, 51, 52, 64, 71] e interferon gama (INF-
) [48, 54, 58, 68, 70, 74]; os fatores nucleares NF-B [25, 29, 36, 40, 46, 47, 49, 50,
59, 66-68, 70, 71] e transdutor de sinal e ativador de transcrição 3 (STAT3) [40, 52, 66];
72
e o receptor de membrana do tipo toll 4 (TLR-4) [25, 39, 59, 67] e aumento da
quantidade ou expressão do biomarcador anti-inflamatório IL-10 [23, 29, 36, 41, 46, 48,
51, 53, 54, 58, 61].
Em relação aos biomarcadores de desequilíbrio redox, destaca-se a redução da
expressão ou quantidade das espécies reativas produzidas pelas enzimas iNOS [25, 39,
40, 42, 57, 61, 68] e COX-2 [39, 40, 61]; dos biomarcadores de dano de membrana
celular: substâncias reativas de ácido tiobarbitúrico (TBARS)/malondialdeído (MDA)
[37, 39, 49, 51, 59, 65, 67, 68]; e das espécies reativas óxido nítrico (•ON)/nitrito [42,
49, 61, 64, 68, 72]. Destaca-se ainda o aumento da expressão ou quantidade dos
biomarcadores de defesa enzimática e não enzimática: catalase (CAT) [39, 43, 51, 65],
superóxido dismutase (SOD) [39, 51], glutationa peroxidase (GPx) [39, 51] e glutationa
reduzida (GSH) [39, 51, 78].
O risco de avaliação de viés, segundo a ferramenta SYRCLE, apresentou risco
de viés nos domínios de "geração de sequência aleatória", "ocultação de alocação",
"cegamento" e "dados de desfecho incompletos". Outra consideração refere-se ao alto
número de estudos cujo principal objetivo era produzir e testar formulações contendo
curcumina. Em tais publicações, o relato do manuscrito sobre experimentação animal
tende especificamente a ser menos detalhado, o que pode ter resultado na avaliação de
riscos como viés "alto" ou "incerto" em vários domínios (Tabela 2).
ECR. As doses utilizadas variaram de 100 mg/dia [17] a 10 g/dia [22]; enquanto o
período de suplementação variou de um mês [19, 81] a seis meses [80]. Todos os ECR
incluídos utilizaram uma associação de suplementação oral com a terapia
medicamentosa, especialmente a mesalamina, seja por via oral [18, 22, 81] ou por via
oral + retal [17, 19].
Por fim, foram observados resultados positivos em parâmetros clínicos,
histológicos e de imagem no grupo de suplementação oral com curcumina/Curcuma
longa versus o grupo placebo (n=5; 62,5%). Os melhores efeitos foram observados na
taxa de remissão clínica [17, 19-21, 81], taxa de resposta clínica [17, 19, 20], taxa de
remissão endoscópica [17, 19] e qualidade de vida [20, 81]. Bommelaer et al. (2019)
foram os únicos a observarem efeitos negativos, relacionados ao aumento da taxa de
recorrência endoscópica severa do pós-operatório (54,8% vs 25,5%; p=0,034), enquanto
Kumar et al. (2020) – que usaram Curcuma longa (10 g/dia durante 8 semanas) – e
Kedia et al. (2017) – que testaram a curcumina em uma dose de 240 mg/dia durante 4
semanas – ambas em pacientes da CUI, não encontraram nenhum efeito causado pela
suplementação oral quando comparados ao grupo controle.
Ao contrário dos modelos animais, não foram analisados marcadores de estresse
nitroxidativo/citocinas/fatores nucleares nos ECR incluídos na presente revisão
sistemática. Adicionalmente, metade deles estudou o efeito da curcumina/Curcuma
longa em parâmetros sorológicos [18, 20, 21] ou fecais [22] e apenas 2 (25%)
encontraram resultados positivos: diminuição da calprotectina fecal [22] e redução nos
níveis de proteína C-reativa (PCR) e na taxa de sedimentação de eritrócitos e monócitos
[20].
O risco de viés, em geral, identificou que todos os estudos apresentaram risco de
"baixo" ou "incerto" (Tabela 4).
3.4. Metanálise
4 DISCUSSÃO
A DII não é uma doença com cura estabelecida, portanto, o tratamento adotado
nos protocolos atuais é inespecífico e visa minimizar sintomas, melhorar a qualidade de
vida, alcançar a remissão e diminuir as complicações da doença [117]. Adicionalmente,
os mecanismos patogênicos da DII permanecem incertos e dados epidemiológicos
globais sobre a doença sugerem uma importante associação com o desenvolvimento
socioeconômico [118]. Além disso, a DII tem baixa mortalidade, geralmente associada a
suas complicações como câncer colorretal (CCR), infecções e complicações cirúrgicas.
Suas manifestações clínicas, como diarreia, perda de peso, sangramento digestive baixo,
têm grande impacto na qualidade de vida de seus pacientes [15]. Esses dados, juntos,
confirmam a DII como um importante problema global de saúde pública.
A terapia convencional da DII envolve o uso de sulfasalazina, corticosteróides,
agentes imunossupressores, como a azatioprina, além da terapia biológica, representada
pelo anticorpo anti-TNF-. Por outro lado, os efeitos adversos associados ao uso
prolongado desses medicamentos e a alta taxa de recidivas limitam significativamente
seu uso [119]. Nesse contexto, o fato de que entre 25% a 33% dos pacientes com CUI e
de 6 a 16% dos pacientes com DC com complicações agudas necessitam de alguma
intervenção cirúrgica [120,121] aliado aos efeitos colaterais de longo prazo da terapia
medicamentosa, somados com o alto custo de manejo cirúrgico, levam a comunidade
científica a investigar tratamentos alternativos para a DII.
79
6. REFERÊNCIAS
[1] Kotha RR, Luthria DL. Curcumin: Biological, Pharmaceutical, Nutraceutical, and
Analytical Aspects. Molecules (Basel, Switzerland). 2019;24:2930.
81
[4] Stanic Z. Curcumin, a Compound from Natural Sources, a True Scientific Challenge
- A Review. Plant foods for human nutrition. 2017;72:1-12.
[5] Kumar A, Singh R, Yadav A, Giri DD, Singh PK, Pandey KD. Isolation and
characterization of bacterial endophytes of Curcuma longa L. 3 Biotech. 2016;6:60.
[6] Soleimani V, Sahebkar A, Hosseinzadeh H. Turmeric (Curcuma longa) and its major
constituent (curcumin) as nontoxic and safe substances: Review. Phytotherapy research
: PTR. 2018;32:985-95.
[7] Esatbeyoglu T, Huebbe P, Ernst IM, Chin D, Wagner AE, Rimbach G. Curcumin--
from molecule to biological function. Angewandte Chemie. 2012;51:5308-32.
[10] Oliver JM, Stoner L, Rowlands DS, Caldwell AR, Sanders E, Kreutzer A, et al.
Novel Form of Curcumin Improves Endothelial Function in Young, Healthy
Individuals: A Double-Blind Placebo Controlled Study. Journal of nutrition and
metabolism. 2016;2016:1089653.
[13] Momtazi-Borojeni AA, Haftcheshmeh SM, Esmaeili SA, Johnston TP, Abdollahi
E, Sahebkar A. Curcumin: A natural modulator of immune cells in systemic lupus
erythematosus. Autoimmunity reviews. 2018;17:125-35.
82
[14] Cunha Neto F, Marton LT, de Marqui SV, Lima TA, Barbalho SM. Curcuminoids
from Curcuma Longa: New adjuvants for the treatment of crohn's disease and ulcerative
colitis? Critical reviews in food science and nutrition. 2019;59:2136-43.
[15] Moura FA, de Andrade KQ, dos Santos JC, Araujo OR, Goulart MO. Antioxidant
therapy for treatment of inflammatory bowel disease: Does it work? Redox Biology.
2015;6:617-39.
[16] Sairenji T, Collins KL, Evans DV. An Update on Inflammatory Bowel Disease.
Prim Care. 2017;44:673-92.
[18] Kedia S, Bhatia V, Thareja S, Garg S, Mouli VP, Bopanna S, et al. Low dose oral
curcumin is not effective in induction of remission in mild to moderate ulcerative
colitis: Results from a randomized double blind placebo controlled trial. World J
Gastrointest Pharmacol Ther. 2017;8:147-54.
[22] Kumar, S.; Dutra, U.; Shah, J.; Singh, P.; Vaishnavi, C.; Prasad, K.K.; Singh, K.
Impact of Curcuma longa on disease activity in pateints with ulcerative colitis: a
double-blind randomized trial. Data no published.
[24] Oshi MA, Lee J, Naeem M, Hasan N, Kim J, Kim HJ, et al. Curcumin
Nanocrystal/pH-Responsive Polyelectrolyte Multilayer Core-Shell Nanoparticles for
Inflammation-Targeted Alleviation of Ulcerative Colitis. Biomacromolecules.
2020;21:3571-81.
83
[25] Luo R, Lin M, Zhang C, Shi J, Zhang S, Chen Q, et al. Genipin-crosslinked human
serum albumin coating using a tannic acid layer for enhanced oral administration of
curcumin in the treatment of ulcerative colitis. Food Chemistry. 2020;330:127241.
[28] Beloqui A, Coco R, Memvanga PB, Ucakar B, des Rieux A, Preat V. pH-sensitive
nanoparticles for colonic delivery of curcumin in inflammatory bowel disease. Int J
Pharm. 2014;473:203-12.
[32] Sareen R, Jain N, Rajkumari A, Dhar KL. pH triggered delivery of curcumin from
Eudragit-coated chitosan microspheres for inflammatory bowel disease: characterization
and pharmacodynamic evaluation. Drug Deliv. 2016;23:55-62.
[34] Sareen R, Nath K, Jain N, Dhar KL. Curcumin loaded microsponges for colon
targeting in inflammatory bowel disease: fabrication, optimization, and in vitro and
pharmacodynamic evaluation. Biomed Res Int. 2014;2014:340701.
[35] Yadav VR, Suresh S, Devi K, Yadav S. Novel formulation of solid lipid
microparticles of curcumin for anti-angiogenic and anti-inflammatory activity for
optimization of therapy of inflammatory bowel disease. The Journal of pharmacy and
pharmacology. 2009;61:311-21.
[36] Kesharwani SS, Ahmad R, Bakkari MA, Rajput MKS, Dachineni R, Valiveti CK,
et al. Site-directed non-covalent polymer-drug complexes for inflammatory bowel
disease (IBD): Formulation development, characterization and pharmacological
84
[39] Sheethal S, Ratheesh M, Jose SP, Asha S, Krishnakumar IM, Sandya S, et al. Anti-
Ulcerative Effect of Curcumin-Galactomannoside Complex on Acetic Acid-Induced
Experimental Model by Inhibiting Inflammation and Oxidative Stress. Inflammation.
2020;43:1411-22.
[40] Yang JY, Zhong X, Kim SJ, Kim DH, Kim HS, Lee JS, et al. Comparative Effects
of Curcumin and Tetrahydrocurcumin on Dextran Sulfate Sodium-induced Colitis and
Inflammatory Signaling in Mice. Journal of cancer prevention. 2018;23:18-24.
[41] Toden S, Theiss AL, Wang X, Goel A. Essential turmeric oils enhance anti-
inflammatory efficacy of curcumin in dextran sulfate sodium-induced colitis. Sci Rep.
2017;7:814.
[42] Venkataranganna MV, Rafiq M, Gopumadhavan S, Peer G, Babu UV, Mitra SK.
NCB-02 (standardized Curcumin preparation) protects dinitrochlorobenzene- induced
colitis through down-regulation of NFkappa-B and iNOS. World J Gastroenterol.
2007;13:1103-7.
[44] Ung VY, Foshaug RR, MacFarlane SM, Churchill TA, Doyle JS, Sydora BC, et al.
Oral administration of curcumin emulsified in carboxymethyl cellulose has a potent
anti-inflammatory effect in the IL-10 gene-deficient mouse model of IBD. Dig Dis Sci.
2010;55:1272-7.
[46] Jian YT, Mai GF, Wang JD, Zhang YL, Luo RC, Fang YX. Preventive and
therapeutic effects of NF-kappaB inhibitor curcumin in rats colitis induced by
trinitrobenzene sulfonic acid. World J Gastroenterol. 2005;11:1747-52.
[47] Cooney JM, Barnett MP, Dommels YE, Brewster D, Butts CA, McNabb WC, et al.
A combined omics approach to evaluate the effects of dietary curcumin on colon
85
[49] Altinel Y, Yalcin S, Ercan G, Yavuz E, Ercetin C, Gulcicek OB, et al. The efficacy
of curcumin on PDGF expression and NF-kappa B pathway: TNBS-induced colitis.
Ulusal travma ve acil cerrahi dergisi = Turkish journal of trauma & emergency surgery :
TJTES. 2020;26:663-70.
[51] Gopu B, Dileep R, Rani MU, Kumar CS, Kumar MV, Reddy AG. Protective Role
of Curcumin and Flunixin Against Acetic Acid-Induced Inflammatory Bowel Disease
via Modulating Inflammatory Mediators and Cytokine Profile in Rats. Journal of
environmental pathology, toxicology and oncology : official organ of the International
Society for Environmental Toxicology and Cancer. 2015;34:309-20.
[52] Liu L, Liu YL, Liu GX, Chen X, Yang K, Yang YX, et al. Curcumin ameliorates
dextran sulfate sodium-induced experimental colitis by blocking STAT3 signaling
pathway. Int Immunopharmacol. 2013;17:314-20.
[53] Wei C, Wang J-Y, Xiong F, Wu B-H, Luo M-H, Yu Z-C, et al. Curcumin
ameliorates DSS‑induced colitis in mice by regulating the Treg/Th17 signaling
pathway. Molecular medicine reports. 2021;23:34.
[54] Zhao HM, Han F, Xu R, Huang XY, Cheng SM, Huang MF, et al. Therapeutic
effect of curcumin on experimental colitis mediated by inhibiting CD8+CD11c+ cells.
World J Gastroenterol. 2017;23:1804-15.
[56] Zhao HM, Xu R, Huang XY, Cheng SM, Huang MF, Yue HY, et al. Curcumin
improves regulatory T cells in gut-associated lymphoid tissue of colitis mice. World J
Gastroenterol. 2016;22:5374-83.
[57] Kao NJ, Hu JY, Wu CS, Kong ZL. Curcumin represses the activity of inhibitor-
kappaB kinase in dextran sulfate sodium-induced colitis by S-nitrosylation. Int
Immunopharmacol. 2016;38:1-7.
[58] Zhao HM, Xu R, Huang XY, Cheng SM, Huang MF, Yue HY, et al. Curcumin
Suppressed Activation of Dendritic Cells via JAK/STAT/SOCS Signal in Mice with
Experimental Colitis. Front Pharmacol. 2016;7:455.
86
[62] Zhang L, Xue H, Zhao G, Qiao C, Sun X, Pang C, et al. Curcumin and resveratrol
suppress dextran sulfate sodiuminduced colitis in mice. Mol Med Rep. 2019;19:3053-
60.
[64] Yildirim H, Sunay FB, Sinan S, Kockar F. In vivo effects of curcumin on the
paraoxonase, carbonic anhydrase, glucose-6-phosphate dehydrogenase and beta-
glucosidase enzyme activities in dextran sulphate sodium-induced ulcerative colitis
mice. J Enzyme Inhib Med Chem. 2016;31:1583-90.
[66] Yang JY, Zhong X, Yum HW, Lee HJ, Kundu JK, Na HK, et al. Curcumin Inhibits
STAT3 Signaling in the Colon of Dextran Sulfate Sodium-treated Mice. Journal of
cancer prevention. 2013;18:186-91.
[68] Ukil A, Maity S, Karmakar S, Datta N, Vedasiromoni JR, Das PK. Curcumin, the
major component of food flavour turmeric, reduces mucosal injury in trinitrobenzene
sulphonic acid-induced colitis. Br J Pharmacol. 2003;139:209-18.
[70] Larmonier CB, Uno JK, Lee KM, Karrasch T, Laubitz D, Thurston R, et al.
Limited effects of dietary curcumin on Th-1 driven colitis in IL-10 deficient mice
87
[72] Motawi TK, Rizk SM, Shehata AH. Effects of curcumin and Ginkgo biloba on
matrix metalloproteinases gene expression and other biomarkers of inflammatory bowel
disease. J Physiol Biochem. 2012;68:529-39.
[75] Nones K, Dommels YEM, Martell S, Butts C, McNabb WC, Park Za, et al. The
effects of dietary curcumin and rutin on colonic inflammation and gene expression in
multidrug resistance gene-deficient (mdr1a-/-) mice, a model of inflammatory bowel
diseases. The British journal of nutrition. 2009;101:169-81.
[76] Epstein J, Sanderson IR, Macdonald TT. Curcumin as a therapeutic agent: the
evidence from in vitro, animal and human studies. Br J Nutr. 2010;103:1545-57.
[77] Dulbecco P, Savarino V. Therapeutic potential of curcumin in digestive diseases.
World J Gastroenterol. 2013;19:9256-70.
[78] Bastaki SM, Al Ahmed MM, Al Zaabi A, Amir N, Adeghate E. Effect of turmeric
on colon histology, body weight, ulcer, IL-23, MPO and glutathione in acetic-acid-
induced inflammatory bowel disease in rats. BMC Complement Altern Med.
2016;16:72.
[82] Maiti P, Dunbar GL. Use of Curcumin, a Natural Polyphenol for Targeting
Molecular Pathways in Treating Age-Related Neurodegenerative Diseases. Int J Mol
Sci. 2018;19.
[85] Dinarello CA, van der Meer JW. Treating inflammation by blocking interleukin-1
in humans. Seminars in immunology. 2013;25:469-84.
[86] Sands BE, Kaplan GG. The role of TNFalpha in ulcerative colitis. J Clin
Pharmacol. 2007;47:930-41.
[88] Moore KW, de Waal Malefyt R, Coffman RL, O'Garra A. Interleukin-10 and the
interleukin-10 receptor. Annu Rev Immunol. 2001;19:683-765.
[89] Engelhardt KR, Grimbacher B. IL-10 in humans: lessons from the gut, IL-10/IL-10
receptor deficiencies, and IL-10 polymorphisms. Current topics in microbiology and
immunology. 2014;380:1-18.
[90] Katsanos KH, Papadakis KA. Inflammatory Bowel Disease: Updates on Molecular
Targets for Biologics. Gut Liver. 2017;11:455-63.
[91] Oeckinghaus A, Ghosh S. The NF-kappaB family of transcription factors and its
regulation. Cold Spring Harbor perspectives in biology. 2009;1:a000034-a.
[96] Harbord MW, Marks DJ, Forbes A, Bloom SL, Day RM, Segal AW. Impaired
neutrophil chemotaxis in Crohn's disease relates to reduced production of chemokines
89
[97] Chami B, Martin NJJ, Dennis JM, Witting PK. Myeloperoxidase in the inflamed
colon: A novel target for treating inflammatory bowel disease. Arch Biochem Biophys.
2018;645:61-71.
[99] Vasconcelos SML, Goulart MOF, Moura JBdF, Benfato VMeMdS, Kubota LT.
Espécies reativas de oxigênio e de nitrogênio, antioxidantes e marcadores de dano
oxidativo em sangue humano: principais métodos analíticos para sua determinação.
Quim Nova. 2007;30:1323-38.
[100] Wang Z, Li S, Cao Y, Tian X, Zeng R, Liao DF, et al. Oxidative Stress and
Carbonyl Lesions in Ulcerative Colitis and Associated Colorectal Cancer. Oxid Med
Cell Longev. 2016;2016:9875298.
[101] Moura FA, Goulart MOF, Campos SBG, da Paz Martins AS. The Close Interplay
of Nitro-Oxidative Stress, Advanced Glycation end Products and Inflammation in
Inflammatory Bowel Diseases. Curr Med Chem. 2020;27:2059-76.
[103] Balmus IM, Ciobica A, Trifan A, Stanciu C. The implications of oxidative stress
and antioxidant therapies in Inflammatory Bowel Disease: Clinical aspects and animal
models. Saudi journal of gastroenterology : official journal of the Saudi
Gastroenterology Association. 2016;22:3-17.
in relation to disease activity in Crohn's disease patients. Annals of the New York
Academy of Sciences. 2006;1091:110-22.
[110] Alzoghaibi MA, Al Mofleh IA, Al-Jebreen AM. Lipid peroxides in patients with
inflammatory bowel disease. Saudi journal of gastroenterology : official journal of the
Saudi Gastroenterology Association. 2007;13:187-90.
[114] Pinto MAS, Lopes MS-MS, Bastos STO, Reigada CLL, Dantas RF, Neto JCB, et
al. Does active Crohn's disease have decreased intestinal antioxidant capacity? Journal
of Crohn's & colitis. 2013;7:e358-66.
[116] Cooke MS, Evans MD, Dizdaroglu M, Lunec J. Oxidative DNA damage:
mechanisms, mutation, and disease. Faseb J. 2003;17:1195-214.
[118] Molodecky NA, Soon IS, Rabi DM, Ghali WA, Ferris M, Chernoff G, et al.
Increasing incidence and prevalence of the inflammatory bowel diseases with time,
based on systematic review. Gastroenterology. 2012;142:46-54 e42; quiz e30.
[119] Xu C-T, Meng S-Y, Pan B-R. Drug therapy for ulcerative colitis. World journal
of gastroenterology : WJG. 2004;10:2311-7.
[120] Berg DF, Bahadursingh AM, Kaminski DL, Longo WE. Acute surgical
emergencies in inflammatory bowel disease. Am J Surg. 2002;184:45-51.
91
[121] Lightner AL, Pemberton JH, Dozois EJ, Larson DW, Cima RR, Mathis KL, et al.
The surgical management of inflammatory bowel disease. Current problems in surgery.
2017;54:172-250.
[123] Schroeder KW, Tremaine WJ, Ilstrup DM. Coated oral 5-aminosalicylic acid
therapy for mildly to moderately active ulcerative colitis. A randomized study. N Engl J
Med. 1987;317:1625-9.
[125] Best WR, Becktel JM, Singleton JW, Kern F. Development of a Crohn's Disease
Activity Index: National Cooperative Crohn's Disease Study. Gastroenterology.
1976;70:439-44.
[126] Bennebroek Evertsz F, Nieuwkerk PT, Stokkers PC, Ponsioen CY, Bockting CL,
Sanderman R, et al. The patient simple clinical colitis activity index (P-SCCAI) can
detect ulcerative colitis (UC) disease activity in remission: a comparison of the P-
SCCAI with clinician-based SCCAI and biological markers. J Crohns Colitis.
2013;7:890-900.
[127] Bewtra M, Brensinger CM, Tomov VT, Hoang TB, Sokach CE, Siegel CA, et al.
An optimized patient-reported ulcerative colitis disease activity measure derived from
the Mayo score and the simple clinical colitis activity index. Inflamm Bowel Dis.
2014;20:1070-8.
[130] Hu C, Adedokun OJ, Chen Y, Szapary PO, Gasink C, Sharma A, et al. Challenges
in longitudinal exposure-response modeling of data from complex study designs: a case
study of modeling CDAI score for ustekinumab in patients with Crohn's disease. Journal
of pharmacokinetics and pharmacodynamics. 2017;44:425-36.
[131] Lahiff C, Moss AC. Curcumin for clinical and endoscopic remission in ulcerative
colitis. Inflamm Bowel Dis. 2011;17:E66.
92
[132] Tajra JB, Calegaro JU, de Paula AP, Bachour D, Silveira D, Lozi M, et al.
Correlation and concordance measures between clinical, endoscopic and histological
scores activity in Crohn's disease under treatment. Scand J Gastroenterol. 2019;54:441-
5.
[135] Parra RS, Feitosa MR, Ferreira SdC, Rocha JJRd, Troncon LEdA, Féres O.
Anemia and iron deficiency in inflammatory bowel disease patients in a referral center
in brazil: prevalence and risk factors. Arquivos de Gastroenterologia. 2020;57:272-7.
93
Tabela 1. Efeito da suplementação de Curcuma longa/curcumina isolada ou combinada na Doença Inflamatória Intestinal em modelos animais.
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
≤ 5 mg/kg dia/ 0.01 mmol/kg dia
▪ Colite +
Curcumina: nanopartículas ▪ atividade de MPO no
▪ Nanopartículas porosas ▪ 5 mg/kg dia porosas; cólon (c); ▪ Atenuou o aumento do
Camundongos (a) ▪ 11 dias no total – ▪ Colite + PF127- ▪ Níveis séricos de TNF-α e peso esplênico (c);
Chen et al., 2019 [23] Kunming fêmeas; 8 SSD ▪ PF127- Nanopartículas durante a indução da Nanopartículas IL-6 (a, b, c); ▪ Encurtamento do cólon
semanas não porosas (b) colite não-porosas;
▪ PF127- nanopartículas Rota oral não informada Colite + PF127- ▪ níveis séricos de IL-10 (b, (c).
porosas # (c) anopartículas c)
porosas
▪ Colite + ▪ Atenuou o aumento do
Curcumina: ▪ 5 mg/kg dia
nicropartículas peso esplênico (a);
Camundongos ▪ Micropartículas porosas ▪ 11 dias no total –
porosas; ▪ Normalizou a atividade de ▪ Encurtamento do cólon
Zhou et al., 2019 [30] Kunming fêmeas; 8 SSD # (a) durante a indução da
Colite + MPO no cólon (a) (a);
semanas ▪ Micropartículas não colite
micropartículas não- ▪ Dano histológico no
porosas (b) Gavagem
porosas cólon
▪ 5 mg/kg dia ▪ Normalizou o peso
Camundongos Curcumina: ▪ 11 dias no total – Colite + esplêcnico e encurtamento
▪ Normalizou a atividade de
Chen et al., 2018 [31] Kunming fêmeas; 8 ▪ Micropartículas Bowl- durante a indução da Micropartículas do cólon;
SSD MPO no cólon
semanas shaped colite Bowl-shaped ▪ Dano histológico no
Rota oral não informada colon
▪ Escore de dano
▪ 1% (w/v) em 0.5mL/d = mascroscópico e histológico
▪ Colite + curcumin
Camundongos Curcumina: 0.005 mg/kg dia; no colon (b > a);
padrão Sigma; PARÂMETROS NÃO
Sareen et al., 2014 [32] Swiss machos; 18- Àcido acético ▪ Padrão Sigma (a); ▪ 3 dias no total – depois ▪Relação
Colite + curcumin AVALIADOS
22 g ▪ Microesferas1 # (b) da indução da colite peso/comprimento do colon
microesferas
Rota oral não informada (a, b)
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
milho (b);
▪ Colite +
▪ DAI (c);
Nanopartículas “Core– CH1@CUNCs;
▪ Encurtamento do cólon
Shell” de curcumina ▪ 15 mg/kg dia; ▪ Colite + ▪ atividade de MPO no
(c);
Camundongos ICR ▪CH1@CUNCs2 (a) ▪ 7 dias no total – depois AG5CH5@CUNCs cólon (c);
Oshi et al., 2020 [24] SSD ▪ Atenuou o ↑ no peso
machos; 30 – 35 g ▪AG5CH5@CUNCs3 (b) da indução da colite; ; ▪ níveis de TNF-α e IL-6 no
esplênico (c);
▪CAP1AG4CH5@CUNC Gavagem ▪ Colite + cólon (c)
s4 # (c) CAP1AG4CH5@C ▪ Dano histológico no
UNCs cólon (c)
Curcumina:
▪ Pura (pureza ▪ Colite + ▪ Reverteu o encurtamento
▪ 50 mg/kg dia; ▪ atividade de MPO; e
inespecificada) (a) curcumina; do colon (b, c), e perda de
▪ 8 dias no total – 5 dias níveis de IL-6, TNF-α, IL-
Camundongos BALB/c ▪ Nanoparttículas (CUR- ▪ Colite + CUR- peso corporal (a, b, c);
Luo et al., 2020 [25] SSD durante e 3 dias depois 1β e iNOS no colon (c);
machos; 22 -25 g NP)5 (b); NPs; ▪ Dano histológico no
da indução da colite; ▪ expressão de TLR4,
▪Nanopartículas de ácido ▪ Colite + TA/CUR- cólon (b, c)
Rota oral não informada MyD88 e p65 no cólon (c)
tânico (TA/CUR-NPs)6 NPs
# (c)
▪ Reverteu a perda de peso
corporal;
▪ 50 mg/kg dia;
▪ DAI, encurtamento e
Camundongos BALB/c ▪ 14 dias no total – 7 dias
Curcumina: dano histológico no cólon;
Zhang et al., 2019 [62] machos; 7 - 8 semanas, SSD durante, e 7 dias depois ▪ Colite + curcumina; ▪ expressão de IL6 no cólon
▪ Pureza inespecificada ▪ proteínas Atg12, Beclin1
20 - 22 g da indução da colite;
e LC3-II no cólon;
Dieta
▪ expressão das proteínas
p-mTOR e SIRT1 no cólon
▪ Perda de peso corporal;
▪ DAI; escore de dano
▪ expressão de TNF-α e IL6
▪15 mg/kg dia; macroscopic e histológico
Curcumina: no cólon;
Camundongos ▪9 dias no total – 2 dias no cólon; encurtamento e
Kesharwani et al., 2018 ▪ Polímero de curcumina- ▪ Colite + Ora- ▪ ↑ expressão de IL-10 no
C57BL/6 machos; 8 - SSD antes, e 7 dias durante a edema do cólon;
[36] Eudragit® S100 (Ora- Curcumin-S cólon;
10 semans indução da colite; ▪ Atenuou o ↑ no peso
Curcumin-S) ▪ ↓concentração de p65
Gavagem esplênico;
nuclear
▪ Produção de mucin-2 no
cólon
▪ Colite + ▪ Atenuou o ↑ no peso
Curcumina:
▪ 50 mg/kg dia; nanopartícula esplêncico (a, b);
Camundongos ▪ Nanopartícula porosa #
▪ 9 dias no total – durante porosa; ▪ atividade de MPO no ▪ Encurtamento do cólon
Chen et al., 2017 [26] Kunming fêmeas; 8 SSD (a);
a indução da colite; ▪ Colite + cólon (a) (a, b);
semanas ▪ Nanopartícula não
Rota oral não informada nanopartícula não ▪ Dano histológico no
porosa (b)
porosa cólon (a, b)
Qiao et al., 2017 [37] Camundongos SSD Curcumina: ▪50 mg/kg dia; ▪ Colite + ▪ stividade de MPO (a); e ▪Attenuated body weight loss
95
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
C57BL/6 fêmeas; 8 ▪ Pureza inespecificada ▪7 dias no total – urante a curcumina; níveis de MDA (b), IL-6 (b,c);
semanas, 18 – 20 g (a); indução da colite; ▪ Colite + PCur; (a,b) e TNF-α (a,b) no cólon ▪ DAI e encurtamento do
Polímero de curcumina Gavagem Colite + cólon (b, c);
anfifílica (PCur)7 # (b) sulfassalazina (SSZ) ▪ Dano histológico no cólon
(b)
Curcumina:
▪ Padrão Sigma (a);
▪ Nanocarreadores
✓ sistemas de entrega ▪ 15 mg/kg dia:
▪ Colite +
de medicamentos ✓ Padrão Sigma;
curcumina Sigma;
auto- ✓ Curcumina
▪ Colite +
nanoemulsificadore SNEEDS;
Camundongos curcumina ▪ atividade de MPO, e ▪ Dano histológico; edema
Beloqui et al., 2016 s (SNEEDS) (b); ✓ Curcumina NLC;
C57BL/6 fêmeas; 8 SSD SNEEDS; expressão de TNF-α no submuoso; e aumento da
[27] ✓ Carreadores ▪2 mg/kg dia de
semanas, 18 – 20 g ▪ Colite + colon (d) infiltração leucocítica
lipídicos curcumina NC (d)
curcumina NLC;
nanoestruturados ▪ 5 dias durante a indução
▪ Colite +
(NLC) (c); da colite
curcumina NC
▪ Nanocápsulas de Gavagem
protamina lipídica do
tipo “core-shell” (NC) #
(d)
▪ Atenuou a perda de peso
corporal (a, b);
▪ Encurtamento do cólon
▪ atividade de SOD, CAT e
(a, b);
GPx; e níveis de GSH e IL-
▪ Colite + ▪ Atenuou o aumento do
▪ 50 mg/kg dia; 10 no colon (a,b);
Ratos Wistar machos; Curcumina: curcumina (a); peso relative do cólon
Àcido ▪ 14 dias no total – depois ▪ atividade de MPO; e
Gopu et al., 2015 [51] 300 ± 10 g ▪ Pureza inespecificada ▪ Colite + flunixina [peso do cólon (mg) / peso
acético da indução da colite; níveis de TBARS,
(a) (b) (2.5 mg/kg dia corporal (mg)] (a, b);
▪ Gavagen proteínas carboniladas, IL-
subcutânea) ▪ DAI; escore de dano
1β, TNF-α e PGE2 no
macroscopic e histológico
cólon (a,b)
do cólon;
▪ níveis séricos de FA e
LDH (a,b)
▪Reverteu a perda de peso
Curcumina:
▪ 50 mg/kg dia; ▪ Colite + corporal (b);
▪ Padrão Sigma (a);
Camundongos FVB ▪ 5 dias no total – durante curcumina padrão ▪ atividade de MPO no ▪Atenuou o ↑ no peso
Xiao et al., 2015 [33] SSD ▪ Micropartículas com
machos; 8 semans a indução da colite; Sigma; cólon (b) esplênico e do cólon (a, b);
uma razão de peso de
8 ▪ Gavagem ▪ Colite + MPs-4 ▪ Dano histológico no
1:2 (MPs-4) # (b)
colon
Beloqui et al., 2014 Camundongos SSD Curcumina: ▪ 15 mg/kg dia; ▪ Colite + ▪ atividade de MPO no ▪ Dano histológico no cólon
96
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
[28] C57BL/6 fêmeas; 8 ▪ 80% pura (a); ▪ 5 dias no total – durante nanopartículas cólon (b); (b)
semanas old,18 – 20 g ▪ Nanopartículas # (b) a indução da colite; vazias; ▪ expressão de TNF-α no
▪ Gavagem ▪ Colite + curcumina cólon (b)
80% pura;
▪ Colitis +
nanopartículas de
curcumin
Curcumina: ▪ 20 mg/kg dia; ▪ Colite +
▪Escore de dano
Ratos Albinos Wistar Ácido ▪Pureza inespecificada ▪ 3 dias no total – depois curcumina; PARÂMETROS NÃO
Sareen et al., 2014 [34] macroscópico e histológico
machos; 160 – 200 g acético (a); da indução da colite; ▪ Colite + AVALIADOS
no cólon (a, b)
▪Microesponjas9 # (b) ▪ Gavagem microesponjas
▪ atividade de fosfo-
▪ 50 mg/kg dia;
STAT3, ativitdade de
Camundongos BALB/c Curcumina: ▪ 8 dias no total – 1 dia ▪ Colite +
dímeros STAT3 de se ▪ DAI e escore histológico
Liu et al., 2013 [52] machos; 6 - 8 semanas, SSD ▪ Padrão Sigma durante, e 7 dias depois curcumina padrão
ligarem ao DNA, atividade no cólon
12 – 23 g da indução da colite; Sigma
de MPO, expressão de IL-
▪ Gavagem
1β, e TNF-α no cólon
▪ Colite +
curcumina (a);
▪ 45 mg/kg dia; ▪Atenuou a perda de peso
Curcumina: ▪ Colite +
Camundongos BALB/c ▪ 7 dias no total – 2 dias corporal;
Martelli et al., 2007 ▪ Pureza curcumina e ▪ atividade de MPO no
machos; 6 - 8 semanas, DNB antes e 5 dias depois da ▪ Escore de dano
[63] inespecificad capsazepina (30 cólon (a)
21 – 23 g indução da colite; macroscópico e histológico
a mg/kg dia (b)
▪ Gavagem no cólon (a)
(intraperitonealme
nte)
60 - 200 mg/kg dia / 0.25 – 0.50 mmol/kg dia
▪ Índice esplênico [peso
esplêncio (mg)/ peso
Camundongo ▪ 100 mg/kg dia; ▪ Treg/Th17 esplênica;
Curcumina: corporal (mg)];
BALB/c SPF ▪ 7 dias no total – depois ▪ Colite + ▪Níveis de IL-6, IL-17A, IL-
Wei et al., 2021 [53] SSD ▪ Pura (98.5% ≥ 98.5%) ▪ Dano histológico no
machos; 6 -7 da indução da colite; curcumina pura 23 no cólon;
cólon;
semanas, 22 – 26 g ▪ Gavagem ▪↑níveis de IL-10 no cólon
▪ Expressão de HIF-1α no
cólon
▪0.1 (a), 0.25 # (b) ▪Colite + 0.1
mmol/kg dia de mmol.kg.d-1 de
Curcumina:
curcumina; curcumina; ▪ ativação de NF-κB e via ▪ Reverteu a perda de peso
▪Pureza inespecificada (a)
Camundongos ICR ▪0.1 (c), 0.25 (d) ▪Colite + 0.25 do STAT3 no cólon (b); corporal e encurtamento do
Yang et al., 2018 [40] SSD #;
machos; 5 semanas mmol/kg dia de THC; mmol.kg.d-1 de ▪ expressão de COX-2 e cólon (b);
▪Tetrahidrocurcumina
▪14 dias no total – 7 dias curcumina#; iNOS no cólon (b) ▪ DAI e dano histológico
(THC)
antes, e 7 dias durante a ▪Colite + 0.1
indução da colite; mmol.kg.d-1 de
97
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
▪ Rota oral inespecificada THC;
▪Colite + 0.25
mmol.kg.d-1 THC
▪ Normalizou a quantidade de ▪ Melhorou escore de dano
células CD8+CD11c+ no histológico no cólon;
baço e placa de Peyer (a, b); ▪ Restaurou o peso corporal e
Normalizou níveis de TGF- comprimento do cólon (a,
▪ Colite +
β1 (a,b), IFN-γ (a) e IL-10 b);
curcumina (a);
Camundongos ▪ 100 mg/kg dia; (a,b) no cólon; ▪ Atenuou: o aumento do
▪ Colite +
C57BL/6 machos; 9 Curcumina: ▪ 7 dias no total – depois ▪ Normalizou níveis de IFN-γ peso do cólon; e diminuiu o
Zhao et al., 2017 [54] TNBS mesalazina (300
- 12 semanas, 20 - ▪ Pura (≥ 98.5%) da indução da colite; e IL-10 no baço (a,b); comprimento do cólon (a,
mg/kg dia
24g ▪ Gavagem ▪ expressão de TGF-β1 no b);
intragastricamente
baço (a,b); ▪ DAI e dano histológico
) (b)
▪ Normalizou a expressão de no cólon;
CD40, CD40L, CD54, ▪ peso e índice do cólon
CD205 e células MHC II no [peso do colon (mg) / peso
baço e placa de Peyer corporal (mg)];
▪Colite + 5 mg/kg
dia de curcumina; ▪ encurtamento do cólon
▪Colite + 25 mg/kg (b,c,e,f);
▪ 5 (a), 25 (b), 50 (c) dia de curcumina;
▪ aumento do peso
mg/kg dia de curcumina ▪Colite + 50 mg/kg
Curcumina: esplênico (e,f);
padrão; dia de curcumina; ▪ expressão de IL-10 (f),
▪Pureza inespecificada ▪ Escore de dano
Camundongos ▪ 5 (d), 25 (e) ou 50# (f) ▪Colite + 5 mg/kg IL-11(f) e FOXP3 (f) no
(a); histológico no cólon (b, c,
Toden et al., 2017 [41] C57BL/6 machos; 5 SSD mg/kg dia de ETO; dia de ETO- cólon;
▪Óleo essencial de e,f);
semanas ▪ 14 dias no total - 7 dias Curcumina; ▪ expressão de CCL17 (f)
açafrão (ETO- ▪ Atenuou a perda de peso (c,
antes, e 7 dias durante a ▪Colite + 25 mg/kg e CXCL5 (c) no cólon
Curcumin)10 # e, f);
indução da colite; dia ETO-
▪ Gavagem Curcumina; ▪ DAI (b, c, e, f);
▪ Colitis + 50 ▪ Sangramento retal (b, c, e,
mg/kg dia ETO- f)
Curcumina
▪ Hiperalgesia visceral11
▪ 20 (a), 60 # (b) mg/kg (b);
▪ Colite + 20 mg/kg
dia; ▪ Atenuou o aumento de
dia de curcumina
Ratos Sprague– ▪ 10 dias no total – TRPV1 e pTRPV1 no cólon
Curcumina: padrão Sigma PARÂMETROS NÃO
Yang et al., 2017 [55] Dawley machos; SSD inciando 3 dias depois (b);
▪Padrão Sigma ▪ Colite + 60 mg/kg AVALIADOS
190 – 210 g do fim da indução da ▪ Atenuou o aumento da
dia de curcumina
colite; expressão de TRPV1 no
padrão Sigma
▪ Gavagem gânglio da raiz dorsal L6-S1
(b)
98
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
Pré-
▪ 1 (a), 10 (b), 100 (c) tratamento/Pós-
▪ níveis de GSH séricos (e);
mg/kg dia por 7 dias no tratamento
▪ níveis de GSH séricos (c, ▪ Não alterou o peso corporal;
total – ntes da indução ▪Colite + 1 mg/kg dia
f); ▪ Pontuação média de úlcera
Ratos Wistar da colite; de curcuma em pó;
Bastaki et al, 201612 Curcuma longa: ▪ Normalizou os níveis de macroscópica no cólon (c,
machos; 225 – 240 Ácido acético ▪ 1 (d), 10 (e), 100 (f) ▪Colitis + 10 mg/kg
[78] ▪ Pó GSH séricos (b, f); d);
g mg/kg dia por 7 dias no dia de curcuma em
total – depois da pó; ▪ atividade de MPO no ▪ Pontuação média de úlcera
cólon microscópica no cólon (c)
indução da colite; ▪Colitis + 100 mg/kg
▪ Gavagem dia de curcuma em
pó
▪ células CD4+ T cells no
GALT (a,b);
▪ Peso e índice de peso do
▪ Células Treg no GALT
colon [peso do cólon (g)
▪ Colite + (a,b);
▪ 200 mg/kg dia; /peso corporal (g) × 100%]
Camundongos curcumina (a); ▪ níveis de TNF-α, IL-2, IL-
Curcumina: ▪ 7 dias no total – epois (a, b);
Zhao et al., 2016 [56] C57BL/6 machos; TNBS ▪ Colite + 6, IL-12 p40, IL-17 e IL-21
▪ Pura (>95%) da indução da colite; ▪ Encurtamento do cólon
9 - 12 semans mesalazina (100 no cólon (a,b);
▪ Gavagem (a, b);
mg/kg dia) (b) ▪ expressão de CD205,
▪ Escore de dano
CD54, TLR4, CD252,
histológico no cólon (a, b)
CD256 e CD254 no GALT
(a,b)
▪Colite +
▪ expressão de iNOS, TNF- ▪ Atenuou a perda de peso
▪ 100 mg/kg dia; curcumina
Camundongos α, IL-1β e IL-no cólon; corporal;
Curcumina: ▪ 6 ias no total – epois da issolvida em azeite
Kao et al., 2016 [57] BALB/c machos; 6 SSD ▪ nitrito o cólon; ▪ Restaurou o comprimento
▪ Pura (98%) indução da colite; de oliva (0.2mL)
– 8 semanas
▪ Gavagem. ▪ Colite + azeite de ▪ S-nitrosilação non IKKβ do cólon e o peso corporalt;
(dia 2) o cólon ▪ DAI
oliva (0.2mL);
Pré-tratamento/
tratamento
▪ Colite + azeite de
▪ 100 mg/kg dia; 7 dias
oliva; ▪ Não melhorou o peso
no total – durante a ▪ atividade de MPO no
▪ Colite + curcumina corporal e comprimento do
Camundongos indução da colite (a); cólon (b, a);
Yildirim et al., 2016 Curcumina: dissolvida em azeite cólon;
BALB/c fêmeas; 6 - SSD ▪ 100 mg/kg dia; 7 dias ▪ Restaurou a atividade
[64] ▪ Pureza inespecificada de oliva; ▪ Mudanças histológicas não
7 semanas no total – antes da paraoxonase sérica e
▪ Colite + foram avaliadas no grupo de
indução da colite (b); hepatica
sulfasalazina (100 tratamento
▪ Gavagem
mg/kg dia)
dissolvida em azeite
de oliva
Zhao et al., 2016 [58] Camundongos TNBS Curcumina: ▪ 100 mg/kg dia; ▪ Colite + curcumina ▪ Número total de células ▪ Atenuou a perda de peso
99
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
C57BL/6 fêmeas; 9 ▪Pura (>95%) ▪ 7 dias no total – depois (a); Dendríticas na placa Peyer corporal; peso e índice e
- 12 semanas da indução da colite; ▪ Colite + (a, b); peso do cólon [peso de
▪ Gavagem mesalazina (300 ▪ expressão de CD40L, cólon (g) /peso corporal (g)
mg/kg dia CD83, MHC-II, CD28, × 100%] (a, b);
oralmente) (b) CD273, CD40 e CD282 na ▪ Encurtamento do colon e
placa de Peyer (a, b); escore de dano histológico
▪ níveis de GM-CSF, IL- (a, b)
12p70, IL-15 , IL-23, TGF-
β, p-JAK2, p-JAK2 / JAK2
no cólon (a,b);
▪↑ níveis de IL-4, IL-10 de
IFN-γ no cólon (a, b);
▪↑proteínas pias3, SOCS1 e
SOCS3 no cólon (a, b)
▪ atividade de no cólon;
▪ Atenuou perda de peso
▪100 mg/kg dia; ▪ apoptose cellular e
corporal;
Ratos Albinos ▪12 dias no total – 10 imunoreatividade de p-p38
▪ escore de dano
Topcu-Tarladacalisir et Wistar machos; 4 Curcumina: dias antes, e 2 dias ▪ Colitis + curcumina no cólon;
Ácido acético macroscopic e histológico
al., 2013 [65] semanas, 300 – 350 ▪ Padrão Sigma depois da indução da padrão Sigma ▪ ↑ imunoreatividade de p-no
no cólon;
g colite; cólon;
▪Atenuou o aumento do peso
▪Gavagem ▪ MDA normalizou níveis
úmido do cólon
de CAT no cólon
▪ 0.1 (a), and 0.25 (b) ▪ Colite + 0.1
nmol/kg dia; nmol.kg.d-1 de
▪Inibiu a liagação de STAT3
Camundongos IC Curcumina: ▪ 14 dias no total – 7 dias curcumina; ▪ expressão de ciclina D1 e
Yang et al., 2013 [66] SSD ao DNA (a, b);
machos, 5 semanas ▪Pureza inespecificada antes, e 7 dias depois ▪ Colite + 0.25 CDK4 no cólon (a,b)
de ▪ Expressão de p53 e p21 (a,
da indução da colite; nmol.kg.d-1
b)
▪ Gavagem curcumina;
▪ 100 mg/kg dia; ▪ Colite + curcumina;
Ratos Sprague ▪ expressão de MPO, NF-
Curcumina: ▪ 7 dias no total – depois ▪ Colite + ▪ DAI e escore de dano
Zeng et al., 2012 [59] Dawley machos; TNBS κB, IL-27, TLR4, NF-κB
▪ Pura (>90%) da indução da colite; sulfasalazina (100 histológico no cólon
200 - 250 g (b.w.) p65 e p28 no cólon
▪ Gavagem mg/kg dia)
▪ Escore de dano
▪ 200 mg/kg dia por 7, 14
▪ Colite crônica + histológico no cólon (a, b);
ou 21 dias depois da
Extrato de ▪ Normalização parcial dea
Camundongos colite crônica (a).
Curcuma longa: Curcuma longa; PARÂMETROS NÃO motilidade espontânea do
Aldini et al., 2012 [60] BALB/c machos; 8 SSD ▪ 200 mg/kg dia por 7
▪ Extrato13 ▪ Colite aguda + AVALIADOS íleo (b);
semanas, 25-30 g dias depois da colite
Extrato de ▪ Inibiu a motlidade
aguda (b).
Curcuma longa espontânea basal no íleo e
▪ Dieta
colon (a)
Lubbad et al., 2009 Ratos Sprague TNBS Curcumina: • 100 mg/kg dia; ▪ Colite + ▪ atividade de MPO; níveis ▪ perda de peso corporal;
100
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
[67] Dawley machos; ▪ Pureza inespecificada • 5 dias no total – curcumina de MDA; expressão de ▪ Reverteu escore de dano
150 e 250 g iniciando 2 horas antes, TLR4, MyD88 e NF-κB no histológico no cólon
e por 5 ias durante a cólon
indução da colite;
▪ Rota oral não informada
▪ DAI e escore de dano
• 100 mg/kg dia; ▪ Colite +
Ratos Sprague histológico no cólon (a, b);
Curcumina: • 81 dias no total – depois curcumina;
Dawley machos; 6- PARÂMETROS NÃO ▪ Reverteu perda de peso
Yadav et al., 2009 [38] SSD ▪Pureza inespecífica (a); da indução da colite; ▪ Colite + complexo
7 semanas, 175 - AVALIADOS corporal (a, b);
▪Complexo curcumina- • Cápsulas – rota oral não curcumin-
205 g 42 ▪ razão peso/comprimento
ciclodextrina # (b) especificada ciclodextrina
do colon (a,b)
Curcumina: ▪ 100 mg/kg dia;
Ratos Sprague ▪ DAI e escore de dano
▪Pureza inespecificada ▪ 81 dias no total – depois ▪ Colite +
Dawley machos; 6- PARÂMETROS NÃO histológico no cólon (a, b);
Yadav et al., 2009 [35] SSD (a); da indução da colite curcumina;
7 semanas, 175 - AVALIADOS ▪ Reverteu perda de peso
▪Micropartículas sólidas • Cápsulas – rota oral não ▪ Colite + SLM
205 g corporal (a, b);
lipídicas (SLM) 45 # (b) especificada
Camundongos Il-10
▪ 200 mg/kg dia;
homozigotos Modificação Curcumina: ▪ Colite + PARÂMETROS NÃO ▪ Não melhorou DAI e
Ung et al., 2009 [44] ▪ 14 dias no total;
machos −/−; 12 - 13 genética ▪ Pura (>75%) curcumina AVALIADOS histologia
▪ Gavagem
semanas
▪ Colite + 25 mg/kg
dia de curcumina
NCB-02;
▪ Colite + 50 mg/kg ▪ Atenuou o aumento do peso
▪ 25 (a), 50 (b), 100# (c)
dia de curcumina
Ratos Wistar mg/kg dia; ▪ atividade de LPO (b,c,d) e total e distal do colon (c, d);
Curcumia: NCB-02;
Venkataranganna et al., machos; 220 – 250 ▪ 10 dias no total – depois MPO (c, d) no cólon; ▪ Dano macroscópico no
DNB ▪ Preparação padronizda ▪ Colite + 100 mg/kg
2007 [42] g 14 da indução da colite; ▪ expressão no NF-κB e cólon (b, c, d);
(NCB-02) dia de curcumina
▪ Rota oral não iNOS no cólon (c, d) ▪ Atividade de FA no
NCB-02;
especificada cólon (c)
▪ Colite +
sulfasalazina (100
mg/kg dia
oralmente) (d)
▪ atividade de MPO; e ▪ Escore de dano
▪ 50 (a), 100 (b) mg/kg •
▪ Colite + 50 mg/kg níveis de ON, COX-2 macroscópico no cólon (b);
dia;
dia de curcumina iNOS no cólon (a, b); ▪ Aderência aos órgãos
Ratos Wistar ▪ 14 dias no total –
Camacho-Barquero et Curcumina: padrão Sigma; ▪ níveis de TNF-α no cólon adjacentes (a, b);
machos e fêmeas; TNBS inciando 24 horas
al., 2007 [61] ▪ Padrão Sigma ▪ Colite + 100 mg/kg (a, b); ▪ Diarreia (a, b);
180 – 220 g depois da indução da
dia de curcumina ▪ níveis de IL-10 no cólon ▪ mudanças histológicas
colite;
padrão Sigma (a, b); (a);
▪ Gavagem
▪ expressão de COX-2 e ▪ Reverteu a perda de peso
101
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
ativação de p38 MAPK no corporal (a, b)
cólon (a)
▪ Colite+ 25 mg/kg
dia de curcumina ▪ •ON e O2•- no cólon (b, c,
padrão Sigma; d); ▪ Escore de dano
▪ 25 (a), 50 (b), 100 (c) ou ▪ Colite + 50 mg/kg macroscópico e histológico
▪ atividade de MPO e níveis
300 (d) mg/kg dia dia de curcumina no cólon (b, c, d);
Camundongos Curcumina: de MDA no cólon (b,c,d);
▪ 18 dias no total – 10 padrão Sigma; ▪ Atenuou a perda de peso
Ukil et al., 2003 [68] BALB/c fêmeas; 25 TNBS ▪ Padrão Sigma ▪ expressão de IFN-γ, IL-12
dias antes, e 8 dias ▪ Colite + 100 mg/kg corporal e o aumento do
– 30 g e iNOS no cólon (b);
depois da indução da dia de curcumina peso esplênico (b, c, d);
▪ expressão de IL-4 no
colite; padrão Sigma ▪ atividade de serina
▪ Gavagem ▪ Colite + 300 mg/kg cólon (b);
protease no cólon (b)
dia de curcumina ▪ ativação de NF-κB (b,d)
padrão Sigma
200 mg/kg dia / 0.54 mmol.kg.d-1
▪ atividade de SOD, CAT e
GPx; e níveis de GSH no
cólon (a,b,c);
▪ atividade de MPO e
▪ Colite + curcumina;
Curcumina: atividade total de COX no
▪ 250 mg/kg dia; ▪ Colite + CGM
▪ Pura (≥ 90%) (a) cólon (a,b,c); ▪ Escore de dano
Sheethal et al., 2020 Ratos Wistar machos; Ácido ▪ 21 dias no total – depois ▪ Colite +
▪ Complexo de ▪ níveis de TBARS, nitrito macroscopico e histológico
[39] 150 ± 10 g acético da indução da colite; Sulfasalazina (100
galactomanosídeo e PGE-2 no cólon (a,b); no cólon (b, c)
Gavagem mg/kg dia
(CGM)15 # (b)
oralmente) (c) ▪ expressão de iNOS, COX
2, TLR 4, TNF-α, e IL-6 no
cólon (a,b,c);
▪ Níveis plasmáticos de
PCR e CTL (a, b, c)
▪ 100 mg/kg dia de
curcumina pura (a);
Curcumina: ▪ 500 mg/kg dia de Comp. ▪ Colite + curcumina
▪ produção de TNF-α (b),
▪ Pura (≥ 99.9%) GPs+C (20% w/w) (b); pura;
TGF-β1 (b), e MMP-9 (a) no
▪ Partícula composta por ▪ 500 mg/kg dia de Mix. ▪ Colite - Comp.
Ratos Wistar machos; cólon;
Rotrekl et al., 2020 glucano (GPs+C) GPs+C (20% w/w) (c) GPs-C;
180 – 220 g SSD ▪ níveis de IL-1β (b) e IL-6 ▪ DAI (b)
[43] ▪ Mistura física com GPs ▪ 5 dias no total – ▪ Colite - Mix. GPs-
(b,c) no cólon;
# (Mix. GPs+C) iniciando 24 horas C;
antes, e mantida por 5 ▪ Colite + tioguanina ▪ atividade de MPO (c) e
dias durante a indução (d) CAT (b) no cólon
da colite;
Gavagem
<2.0% (w/w) da dieta
102
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
▪ Reverteu perda de peso
corporal;
▪ Suprimiu a ativação de NF- ▪ DAI;
κB no cólon; ▪ Escore de dano histológico
▪ expressão de TNF-α, IL- no cólon;
▪ 0.2%; 1β, IL-6, CXCL1 e CXCL2 ▪ Reverteu encurtamento do
Camundongo Curcumina:
▪ 18 dias no total – 7 dias ▪ Colite + no cólon; colon e relação peso do
Ohno et al., 2017 [29] BALB/c fêmeas; 6- SSD ▪Nanopartículas
antes, e 11 dias durante Theracurmin ▪ infiltração neutrofílica no colon (mg)/ comprimento
8 semanas (Theracurmin)
a indução da colite cólon; do cólon (cm);
▪ ↑proporção de células Treg ▪ Regulou a permeabilidade
CD4+ Foxp3+ e CD103+ da mucosa;
CD8α− no cólon ▪ Alterou a composição da
microbiota;
▪ ↑butirato fecal
▪ Escore de dano histológico
no cólon;
▪ Regulou negativamente ▪ Remodelação e reparo da
Camundongos
Curcumina: genes associados com barreirar16;
Mdr1a−/− e Modificação ▪ 0.2%;
Cooney et al, 2016 [47] ▪ ≥94% curcuminóides e ▪ Colite + curcumina imunidade e inflamação16; ▪ ↑α-catenina;
FVB/NTac machos; genética ▪ 18 semans
≥ 80% curcumina ▪ vias do NF-κB, PI3K e ▪ ↑Metabolismo
4 -5 semanas
MAPK16 xenobiótico16;
▪ Resposta ao estresse do
retículo endoplasmático
▪ atividade de MPO no
cólon;
▪ níveis de TNF-α e IFN-γ
no cólon; ▪ Atenuou a perda de peso
Ratos Sprague ▪ ↑ níveis de IL-13, TGF-β e corporal e o aumento do
▪ 0.25%;
Dawley machos; Curcumina: IL-10 no cólon; peso do cólon;
Zhang et al., 2016 [48] TNBS ▪ 5 dias no total – antes da ▪ Colite + curcumina
180-200 g ▪ Pura (> 95%) ▪ células CD11c dd CD163 ▪ Escore de dano
indução da colite
no cólon; macroscópico e histológico
▪ ↑ expressão e níveis de no cólon
SOCS-1 STAT1 no cólon;
▪ apoptose celular;
▪ citocromo C no cólon
▪ 0.3%;
▪ DAI;
▪ 12 dias no total –
Camundongos Curcumina: ▪ Atenuou a perda de peso
Shigeshiro, Tanabe, começando 3 dias antes, PARÂMETROS NÃO
BALB/c machos; 6 SSD • Pureza ▪ Colite + curcumina corporal;
Suzuki, 2013 [69] e continuando por 9 dias AVALIADOS
semanas inespecificada ▪ permeabilidade colônica
durante a indução da
colite ao FD-4
103
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
▪ Escore de dano histológico
Camundongos no cólon;
Curcumina: ▪ Expressão diferenciada de
Mdr1a−/− machos; Modificação ▪ 0.2%; ▪ Regulação positiva do
Nones et al., 2008 [75] ▪ ≥94% curcuminóides e ▪ Colite + curcumina genes que geram vias pró-
5-6 semanas, 23.6 ± genética ▪ 17 semanas metabolismo xenobiótico e
≥ 80% curcumina inflamatórias
0.6 g regulação negativa de vias
pró-inflamatórias
▪ ↓expressão de IL-12/23p40
no colon proximal (a);
▪ ↓ secreção de IL-12 / 23p40
Modificação
no cólon (b, c);
genética + ▪ 0.1% (a), 0.5% (b), 1% ▪ Colite + 0.1%
Camundongos SPF Curcumina: ▪ ↓ secreção de IL-12 / 23p40
Colonização (c); curcumina pura; ▪ Escore de dano
Larmonier et al., 2008 WT 129/SvEv e IL- ▪ Pura (98.05%) (b, c) e IFN-γ (c) no
com bactérias ▪ 16 dias no total – 2 dias ▪ Colite + 0.5% histológico no cólon
[79] 10 −/− “germ-free” linfonodo mesentérico;
fecais em antes, e 14 dias depois curcumina pura proximal (a) e distal (a, b, c)
machos ▪ ↓ ativação de NF-κB no
espécies germ- da colonização ▪ Colite + 1%
cólon proximal (a);
free curcumina pura;
▪ ↓ células fosfo-Ser276p65-
positiva no epitélio do colon
proximal (a)
▪ ↓ expressão de IL-1β no
cólon;
▪ Escore de dano
▪ 0.25%; ▪ ↓ atividade de MPO o
macroscópico e histológico
Camundongos C3H Curcumina: ▪ 10 dias no total – 5 ias cólon;
Salh et al., 2003 [71] DNB ▪ Colite + curcumina no cólon;
machos; 7 semanas ▪ Pureza inespecificada antes, e 5 dias depois da ▪ ↓ ativação de NF-κB no
▪ Atenuou a perda de peso
indução da colite. cólon;
corporal
▪ ↓ativação e atividade de
MAPK p38 no cólon
2.0% (w/w) da dieta
▪ concentração de ferro em
baço e fígado;
▪ Valores de hemácias,
hemoglobina, volume
▪ expressão de lipocalina 2 corpuscular médio e
no colon em camundongos hamatócrito;
Camundongos ▪ 2.0%;
Samba-Mondonga et Curcumina: BALB/c e C57BL/6; ▪ níveis de ferro sérico vs
BALB/c a C57BL/6 ▪ 15 dias no total – antes ▪ Colite + curcumina;
al., 2019 [45] SSD ▪ Pureza inespecificada ▪ expressão de MyD88 no grupo Controle+Curcumina;
fêmeas; 8 semanas da indução da colite
colon em camundongos ▪ expressão de hepcidin;
C57BL/6 ▪ Perda de peso corporal,
DAI e escore de dano
histológico no cólon;
▪ Diarreia em camundongos
C57BL/6
104
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
▪ níveis séricos de TNF-α e
• ▪ Escore de dano histológico
▪ 2.0%; ▪Colite + ON;
Ratos Albino no cólon;
Motawi et al., 2012 Curcumina: ▪ 8 dias no total – 33 dias curcumin ▪ atividade de MPO e
Wistar machos; 150 TNBS ▪ Hidroxiprolina no cólon;
[72] ▪ Padrão Sigma antes, e 5 dias depois da a padrão níveis de •ON no cólon;
± 10 g ▪ Níveis séricos de
indução da colite Sigma; ▪ expressão de MMP-1,
ceruloplasmina
MMP-3 e TIMP-1 no cólon
▪Normalizou a expressão de ▪ ↑ Taxas de sobrevivência;
Camundongos ▪ 2.0%;
Curcumina: genes colonios associados ao ▪ Escore de dano
Billerey-Larmonier et BALB/c e SJL/J ▪ 9 ias no total – 2 ias ▪ Colite + curcumina
TNBS ▪ Pura (97%) processo inflamatório17; histológico;
al, 2008 [73] mice; 6 machos, 18 antes, e 7 dias depois da
▪ expressão de TNF-α no ▪ Atenuou a perda de peso
– 21 g indução da colite
cólon corporal
▪ Reverteu a perda de peso
▪ atividade de MPO no
corporal;
cólon;
▪ 2.0%; ▪ DAI e escore de dano
Camundongos ▪ células CD4 e CD8 no
Deguchi et al., 2007 Curcumina: ▪ 14 dias no total – histológico;
BALB/c machos; 6 SSD ▪ Colite + curcumina cólon;
[50] ▪ Pureza inespecificada durante a indução da ▪ Reverteu o encurtamento do
- 8 semanas
colite ▪ ativação de Nf-κB p65 no
cólon e relação peso do
cólon; cólon (mg) / comprimento
▪ ↑ativação de IκB no cólon
do cólon (mm)
▪ Colite + 2.0% de
curcumina antes ▪ atividade de NF-κB no
da indução da cólon (a,b,c);
colite;
Ratos Wistar SPF ▪2.0% ▪ degradação de IκB no ▪ Taxa de sobrevivência (a,
Curcumina: ▪ Colite + 2.0% de
machos; 10 -12 ▪ 3 dias antes (a) ou cólon (a,b,c); c);
Jian et al., 2005 [46] TNBS ▪ Pura (95%) curcumina depois
semanas, 200 -250 imediatamente após (b) ▪ expressão de IL-1β no ▪ Escore de dano
da indução da
g indução da colite cólon (a,b,c); histológico no cólon (a, b, c)
colite;
▪ Colite + ▪ expressão de IL-10 no
sulfasalazina (0.5% cólon (a,b,c)
na dieta)
▪ 0.5% (a); 2.0% # (b) ou ▪Colite + 0.5% Nos camundongos
▪ ativação de NF-κB e p65
5.0% (c); por 7 dias no depois da indução C57BL/6:
no cólon (b);
total – iniciando da colite; ▪ Mortalidade (d);
▪ ↑ ativação de IκB no cólon
imediatamente após a ▪Colite + 2.0 %
(b); ▪ Escore de dano
Camundongos Male
Curcumina: indução da colite e depois da indução histológico (b, c, d);
Sugimoto et al., 2002 C57BL/6 e BALB/c ▪ expressão de IL-6, IFN-γ,
TNBS ▪ Pura (99.9%) mantida por 7 dias; da colite; ▪ Atenuou perda de peso
[74] machos; 7 - 8 TNF-α e IL-12 o cólon (b);
▪ 2% (d) – 3 dias no total ▪Colite + 5.0% corporal (b);
semanas, 21 – 23 g
– antes da indução da depois da indução ▪ células Mac-1-positivas o
Nos camundnogos
colite; da colite; cólon (b);
BALB/c:
▪2% (e) – 2 dias no total – ▪Colite + 2.0% por 3 ▪ ↑ células IκB-positiva no
▪ Atenuou perda de peso
depois da indução da dias antes da cólon (b)
corporal (b, c, d)
105
Efeitos clínicos,
Modelo Doses/ tempo de
Sexo/ Epécies/ idade Apresentação da Grupos de Efeitos na inflamação e metabólicos,
Autor, ano experiment suplementação/ via de
e/ou peso corporal suplementação tratamento extresse nitroxidativo macroscópicos e
al de DII admnistração
histológicos
colite indução da colite;
▪Colite + 2.0% por 2
dias depois da
indução da colite
¹Microesferas de quitosana revestidas de Eudragit contendo curcumina; ²Nanocristais de curcumina revestidos com quitosana; ³Nanopartículas de núcleo-shell multicamadas; 4Nanopartículas de núcleo-shell multicamadas incubadas em solução de
acetato ftalato de celulose; 5Nanopartículas contendo curcumina; 6Nanocarreadores de grau alimentício compostos de ácido tânico revestido, albumina de soro humano com ligação cruzada genipina para encapsular curcumina; 7Policurcumina
anfifílica, resultante da conjugação de polietilenoglicol e curcumina com ligações dissulfeto; 8Eudragit S100 / formulação de micropartículas poli (lactide-colícolida) (com uma razão de peso de 1:2) contendo curcumina; 9Microsponjas carregadas
com curcumina usando Eudragit e porogênio solúvel em água; 10Formulação de curcumin + óleo essencial de cúrcuma; 11De acordo com uma pontuação AWR (reflexo de retirada abdominal) com critérios de Al-Chaer; Kawasaki e Pasricha, 2000;
12
O artigo apresenta a avaliação dos resultados nos dias 2, 4 e 7 de intervenção. Dado o alto número de resultados, neste estudo, optou-se por utilizar dados do 7º dia de intervenção; 13Fórmula patenteada contendo curcumina (curcumina livre;
Curcuminglucuronida; Curcuminasulfato) com lecitina de soja; 14Extrato padronizado de Curcuma longa contendo 78% de curcuminoides, 72% dos quais é curcumina, 18,08% demetoxicurcumina e 9,42% bisdemethoxicurcumina; 15Preparação de
microgrânulos solúveis de fibra de feno grego impregnadas com curcumina; 16Resultados obtidos por análises transcriômicas e proteômicas do cólon; 17Resultados obtidos por análises transcriômicas do cólon; #doses ou fórmulas que obtiveram
melhores resultados no estudo.
Legenda: ↑, aumento; ↓, redução; a b c d e f, tratamentos diferentes; Atg12, protein 12 relacionada à autofagia; CAT, catalase; CCL17, C-C Motif Quimiocina Ligante 17; CDK, quinase dependente de ciclina; COX, ciclooxigenase; CTL, contagem
total de leucócitos; CXCL5, C-X-C Motif Chemokine Ligand 5; DAI, índice de atividade da doença; DCNB, dinitroclorobenzeno; DII, doença inflamatória intestinal; DNA, ácido desoxiribonucleico; DNB, dinitrobenzeno; FA, fosfatase alcalina;
FD-4, isotiocianato de fluoresceína-dextran 4-kDa; FOXP3, caixa de forkhead P3; GALT, tecido linfoide associado ao intestino; GM-CSF, fator estimulante da colônia granulocito-macrófago; GPx, glutationa peroxidase; GSH, glutationa; IFN-γ,
interferon-gama; IL, interleucina; IKKβ, inibidor kappa B quinase beta; iNOS, óxido nítrico sintase induzível; JAK, Janus quinase; JNK, c-Jun N-terminal quinase; LC3-II, cadeia leve 3 da proteína associadas a microtúbulos; LDH, lactato
desidrogenase; LPO, peroxidação lipídica; Mac-1, complexo de ataque de membrana 1; MAPK, quinase de proteína ativada por mitogênio; MDA, Malondialdeído; MHC II, complexo de histocompatibilidade principal II; MMP, metaloproteinase;
MPO, mieloperoxidase; mTOR, alvo mamífero da rapamicina; MyD88, fator de diferenciação mieloide 88; NF-κB, fator nuclear kappa B; ON, óxido nítrico; PCR, proteína C-reativa; PDGF, fator de crescimento derivado de plaquetas; PGE2,
prostaglandina E2; PI3K, fosfatidilinositol 3-quinase; PIASSS, inibidores de proteínas de STAT ativado; SIRT1, sirtuína 1; SOCS, supressor de proteínas de sinalização de citocinas; SOD, superóxido dismutase;SPF, specific pathogen free ; SSD,
sulfato de sódio dextrana; STAT, transdutor de sinal e ativador de transcrição; TBARS, substâncias reativas de ácido tiobarbitúrico; TGF-β, fator de transformação do crescimento beta 1; Th, células auxiliares T; TIMP, inibidor de tecido de
metaloproteinase; TLR, receptor do tipo toll; TNBS, ácido trinitrobenzenossulfônico; TNF-α, fator de necrose tumoral alfa; Treg, células T regulatórias; TRPV1, receptor de potencial transitório vanilóide 1; vs, versus; WT, tipo selvage
106
Tabela 2. Avaliação do risco de viés dos estudos em animais, segundo a ferramenta da Systematic Review Centre for Laboratory animal
Experimentation (SYRCLE)
Risco de viés
Estudo Geração de Característica Ocultação Alojamento Cegamento² Avaliação Cegamento³ Resultado dos Relato Outras fontes
sequência¹ de base¹ de aleatório² aleatória do desfechos seletivo de de viés6
alocação¹ desfecho³ incompleto4 desfechos5
≤ 5 mg/kg dia/ 0.01 mmol/kg dia
Chen et al., 2019* [23] Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Zhou et al., 2019* [30] Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Chen et al., 2018* [31] Alto Baixo Acdlto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Sareen et al., 2014b* [32] Incerto Baixo Alto Incerto Alto Alto Baixo Alto Baixo Baixo
> 5 - 50 mg.kg.d / 0.01 – 0.15 mmol.kg.d
-1 -1
Altinel et al., 2020 [49] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Baixo
Oshi et al., 2020* [24] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Baixo
Luo et al., 2020* [25] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Zhang et al., 2019 [62] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Incerto Alto Alto Baixo Incerto
Kesharwani et al., 2018* [36] Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Alto Baixo Baixo
Chen et al., 2017* [26] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Incerto
Qiao et al., 2017* [37] Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Beloqui et al., 2016* [27] Alto Baixo Alto Incerto Alto Alto Alto Alto Baixo Incerto
Gopu et al., 2015 [51] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Incerto
Xiao et al., 2015* [33] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Incerto
Beloqui et al., 2014* [28] Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Sareen et al., 2014ª* [34] Incerto Baixo Alto Incerto Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Liu et al., 2013 [52] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Incerto
Martelli et al., 2007 [63] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Incerto
100 - 200 mg.kg.d / 0.25 – 0.50 mmol.kg.d
-1 -1
Wei et al., 2021 [53] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Incerto Baixo Baixo
107
Yang et al., 2018 [40] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Zhao et al., 2017 [54] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Toden et al., 2017 [41] Alto Baixo Alto Baixo Alto Incerto Baixo Alto Baixo Baixo
Yang et al., 2017 [55] Alto Baixo Alto Baixo Alto Incerto Baixo Alto Baixo Baixo
Bastaki et al, 201612 [78] Alto Baixo Alto Baixo Alto Incerto Alto Alto Baixo Baixo
Zhao et al., 2016 [56] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Incerto
Kao et al., 2016 [57] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Yildirim et al., 2016 [64] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Zhao et al., 2016 [58] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Topcu-Tarladacalisir et al., 2013 [65] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Incerto Baixo Alto Baixo Incerto
Yang et al., 2013 [66] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Incerto
Zeng et al., 2012 [59] Incerto Baixo Alto Incerto Alto Alto Baixo Incerto Baixo Baixo
Aldini et al., 2012 [60] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Incerto Baixo Incerto Baixo Incerto
Lubbad et al., 2009 [67] Alto Baixo Alto Incerto Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Yadav et al., 2009b* [38] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Incerto
Yadav et al., 2009b* [35] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Incerto
Ung et al., 2009 [44] Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Alto Baixo Incerto
Venkataranganna et al., 2007 [42] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Incerto Alto Baixo Incerto
Camacho-Barquero et al., 2007 [61] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Incerto
Ukil et al., 2003 [68] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
200 mg.kg.d-1 / 0.54 mmol.kg.d-1
Sheethal et al., 2020* [39] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Baixo
Rotrekl et al., 2020* [43] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
<2.0% (w/w) da dieta
Ohno et al., 2017 [29] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Baixo
Cooney et al, 2016 [47] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Baixo
Zhang et al., 2016 [48] Incerto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Alto Baixo Baixo
Shigeshiro, Tanabe, Suzuki, 2013 [69] Baixo Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Baixo
Nones et al., 2008 [75] Incerto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Baixo Baixo Baixo
108
Larmonier et al., 2008 [79] Alto Baixo Alto Baixo Alto Incerto Baixo Alto Baixo Baixo
Salh et al., 2003 [71] Alto Baixo Alto Alto Alto Alto Baixo Alto Baixo Baixo
2.0% (w/w) da dieta
Samba-Mondonga et al., 2019 [45] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Incerto Baixo Incerto
Motawi et al., 2012 [72] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Incerto
Billerey-Larmonier et al, 2008 [73] Alto Baixo Alto Incerto Alto Baixo Baixo Incerto Baixo Incerto
Deguchi et al., 2007 [50] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Baixo Alto Baixo Incerto
Jian et al., 2005 [46] Incerto Baixo Alto Incerto Alto Alto Alto Incerto Baixo Incerto
Sugimoto et al., 2002 [74] Alto Baixo Alto Baixo Alto Alto Alto Incerto Baixo Incerto
¹Viés de seleção; ²Viés de performance; ³Viés de detecção; 4Viés de atrito; 5Viés de relato; 6Outras fontes de viés; *Estudos cujo objetivo principal foi fabricar e testar formulações contendo curcumina. Portanto o relato do manuscrito tende a ser
menos detalhado, o que pode resulatar na avaliação de riscos de vieses altos em vários domínios,
Legenda: DCNB = dinitroclorobenzeno; DNB = dinitrobenzeno; SSD = sulfato de sódio dextrana; SYRCLE = Systematic Review Centre for Laboratory animal Experimentation; TNBS = ácido trinitrobenzenossulfônico.
109
Tabela 3. Efeito da suplementação Curcuma longa/curcumina oral isolada/combinada na doença inflamatória intestinal em ensaios clínicos
randomizados
¹Dose máxima de mesalamina oral (4,8 g/dia) e retal (1 g/dia supositório/enema); 2Composição: Variedade de Curcuma longa variety contendo 4% of curcumina com dextrose e cacau em pó; 3Composição: extrato de cúrcuma, magnésio estearato,
ácido esteárico, dióxido de silicone e cápsula de gelatina; 4Comparando as mudanças de valores entre os grupos placebo e curcumina; 5Mesalamina oral (4.0 g/dia) e retal (1 a 4 g/dia via enema ou 1 g via supositório).
Legenda: ALT, alanina aminotransferase; CDAI; Clinical Disease Activity Index; CF, calprotectina fecal; CTL = contagem total de leucócitos; CUI = Colite ulcerative idiopática; DC; Doença de Crohn; F, feminino; Hb, Hemoglobina; hs-PCR,
proteína C-reativa ultrassensível; IBDQ, Inflammatory Bowel Disease Questionnaire; IBDQ-9, Inflammatory Bowel Disease Questionnaire composto por apenas 9 itens; IC, intervalo de confiança; M = masculino; OR, odds ratio; PCR, proteína C-
reactiva; SCCAI = Simple Clinical Colitis Activity Index; SESCD = Simple Endoscopic Score for Crohn's Disease; UCDAI = Ulcerative Colitis Disease Activity Index; VHS, velocidade de hemossedimentação; vs, versus.
112
Tabela 4. Avaliação do risco de viés em ensaio clínicos randomizados segundo a ferramenta da colaboração Cochrane Collaboration tool (RoB)
Risco de viés
Geração da Alocação sigilosa¹ Cegamento de participantes e Cegamento de Dadoa ausentes de Relato seletivo de
Study sequência aleatória¹ pesquisadores² avaliadores de desfecho³ desfechos4 desfechos5
Banerjee et al., 2020 [17] Baixo Baixo Baixo Incerto Baixo Incerto
Kumar et al., 2020 [22] Baixo Baixo Baixo Baixo Baixo Incerto
Sugimoto et al., 2020 [21] Baixo Baixo Baixo Baixo Alto Incerto
Bommelaer et al., 2019 [80] Baixo Baixo Baixo Incerto Baixo Baixo
Sadeghi et al., 2020 [20] Baixo Baixo Baixo Incerto Baixo Alto
Masoodi et al., 2018 [81] Baixo Incerto Baixo Baixo Baixo Baixo
Kedia et al., 2017 [18] Baixo Baixo Baixo Incerto Baixo Incerto
Lang et al., 2015 [19] Incerto Baixo Incerto Incerto Baixo Incerto
¹Viés de selção; ²Viés de performance; ³Viés de detecção; 4Viés de atrito; 5Viés de relato
113
Tabela 5. Resumo dos achados para avaliação da qualidade das evidências de acordo com o Grading of Recommendations Assessment,
Development and Evaluation (GRADE)
Avaliação da qualidadea Número de pacientes Efeitos
Curcuma
longa/ Placebo
Relativo Qualidade
Número de Desenho do Risco de Evidência Outras Curcuminóides + Importância
Inconsistência Imprecisão (IC 95%) (GRADE)
estudos estudo viés indireta considerações + medicamentos
medicamentos convencionais
convencionais
Remissão Clínica (ITT)
Sem Sem Sem
5 ECR limitações Graveb imprecisão evidência Nenhuma 144 137 RR: 3,15 ⨁⨁ Importante
graves grave indireta (1,22 – 8,10) Baixa
importante
Resposta clínica (ITT)
Sem Sem Sem
5 ECR limitações Gravec imprecisão evidência Nenhuma 152 152 RR: 1,51 ⨁⨁ Importante
graves grave indireta (0,94 – 2,41) Baixa
importante
Remissão endoscópica (ITT)
Sem Sem ⨁
3 ECR limitações Graveb imprecisão Graved Nenhuma 83 78 RR: 2,91 Muito baixa Importante
graves grave (0,58 – 14,58)
Legenda: ECR, ensaio clinic randomizado; GRADE, Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation; IC, intervalo de confiança; ITT, intenção em tratar; RR: risco relativo
a. Devido ao baixo número de estudos incluídos, não foi possível avaliar o viés de publicação.
b. Heterogeneidade com valor I² > 70%.
c. Heterogeneidade com valor I² > 60%.
d. Baixo número de estudos e amplo intervalo de confiança.
114
Science Direct
("inflammatory bowel disease" OR "bowel diseases inflammatory" OR "idiopathic
proctocolitis" OR "ulcerative colitis" OR "Crohn Disease" OR "crohn's enteritis") AND
(“curcumin” OR "curcuma" OR "tumeric")
Obs.: “Research articles” filter was active.
Clinical Trials
Ulcerative colitis | Interventional Studies | Inflammatory Bowel Diseases | Curcumin |
Adult, Older Adult
Obs.: “Advanced Search”; Condition or disease: Inflammatory Bowel Diseases +
Other terms: ulcerative colitis + Study type: Interventional Studies (Clinical Trials);
Age: Adult (18-64) + Older adult (65+); Intervention/treatment: curcumin
115
Ulcerative Colitis
Simple Clinical Colitis Crohn’s Disease Activity Index (CDAI)
Mayo Score* [123] Disease Activity Index
Activity Index (SCCAI) [122] [125]
(UCDAI) [124]
nte franco moderada fístula externa
(<50% da (enterocutânea/vesicular/v
defecação) aginal, etc.), febre >
Geralmente 3 Doença severa 3 Severa 3 38.7°C
franco (>50%
da defecação)
Bem-estar Escore Massa abdominal Escore (X 10)
geral (0 - 10)
≥ Muito 0 Nenhum 0
6= 1 Ambíguo 2
Ligeiramente
abaixo do par
5 = Ruim 2 Atual 10
4 = Muito 3
ruim
<4 Terrível 4
Manifestaçõe Escore Hematócrito, % Escore
s diminuição do valor
extraintestina esperado
is (1 /
manifestação
)
Artrite, Desvio absoluto de
uveíte, hematócrito de 47% em
6 pontos por
eritema Sim Não homens ou 42% em
percentual de
nodoso, =1 =0 mulheres
desvio
pioedema
gangrenoso
Peso corporal, % Escore
diminuição do valor
esperado
Desvio percentual do peso 1 ponto por
padrão percentual de
desvio
ESCORE 19 ESCORE 12 ESCORE 12 ESCORE MÁXIMO 600
MÁXIMO MÁXIMO MÁXIMO
117
Figura 2. Forest plot para remissão clínica induzida pelo extrato Curcuma longa ou
curcumina associada à terapia medicamentosa de acordo com ensaios clínicos
randomizados incluídos na metanálise: ITT (intenção em tratar) (A) ou PP (por
protocolo) (B).
Figura 3. Forest plot para resposta clínica induzida por Curcuma longa ou curcumina
associada à terapia medicamentosa de acordo com ensaios clínicos randomizados
incluídos na metanálise: ITT (intenção em tratar) (A) ou PP (por protocolo) (B).
119
Figura 4. Forest plot para remissão endoscópica induzida por Curcuma longa ou
curcumina associada à terapia medicamentosa de acordo com ensaios clínicos
randomizados incluídos na metanálise: ITT (intenção em tratar) (A) ou PP (por
protocolo) (B).
120
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
121
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5 REFERÊNCIAS
123
REFERÊNCIAS
ABRAHAM, B. P.; AHMED, T.; ALI, T. Inflammatory Bowel Disease: Pathophysiology and
Current Therapeutic Approaches. In: Handbook of Experimental Pharmacology. [s.l: s.n.].
p. 115–146, 2017. DOI: 10.1007/164_2016_122. Disponível em:
http://link.springer.com/10.1007/164_2016_122.
ALI, B. et al. Curcumin Ameliorates Kidney Function and Oxidative Stress in Experimental
Chronic Kidney Disease. Basic & clinical pharmacology & toxicology, v. 122, n. 1, p. 65–
73, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1111/bcpt.12817
ANDERSEN, N. N. et al. Association between tumour necrosis factor-α inhibitors and risk of
serious infections in people with inflammatory bowel disease: Nationwide Danish cohort
study. BMJ (Online), [S. l.], v. 350, 2015. DOI: 10.1136/bmj.h2809.
AVIELLO, G.; Ulla, G. K. NADPH oxidases and ROS signaling in the gastrointestinal
tract. Mucosal immunology., v 11, n. 4, p. 1011-1023, 2018. doi:10.1038/s41385-018-0021-
8. Disponível em: https://www.nature.com/articles/s41385-018-0021-8.
BASTAKI, S. M. A. et al. Effect of turmeric on colon histology, body weight, ulcer, IL-23,
MPO and glutathione in acetic-acid-induced inflammatory bowel disease in rats. BMC
complementary and alternative medicine, [S. l.], v. 16, p. 72, 2016. DOI: 10.1186/s12906-
016-1057-5.
BAUM, L.; NG, A. Curcumin interaction with copper and iron suggests one possible
mechanism of action in Alzheimer’s disease animal models. Journal of Alzheimer’s
Disease, [S. l.], v. 6, n. 4, p. 367–377, 2004. DOI: 10.3233/JAD-2004-6403. Disponível em:
https://www.medra.org/servlet/aliasResolver?alias=iospress&doi=10.3233/JAD-2004-6403.
BEDARD, K.; KRAUSE, K-H. The NOX Family of ROS-Generating NADPH Oxidases:
Physiology and Pathophysiology. Physiological Reviews, [S. l.], v. 87, n. 1, p. 245–313,
2007. DOI: 10.1152/physrev.00044.2005. Disponível em:
https://www.physiology.org/doi/10.1152/physrev.00044.2005.
BEST, W. R. Predicting the Crohnʼs disease activity index from the harvey-bradshaw index.
Inflammatory Bowel Diseases, [S. l.], v. 12, n. 4, p. 304–310, 2006. DOI:
10.1097/01.MIB.0000215091.77492.2a. Disponível em:
https://academic.oup.com/ibdjournal/article/12/4/304-310/4682686.
BHAT, A. et al. Benefits of curcumin in brain disorders. BioFactors, [S. l.], v. 45, n. 5, p.
666–689, 2019. DOI: 10.1002/biof.1533.
innovative treatments. Molecules, [S. l.], v. 19, n. 12, p. 21127–21153, 2014. DOI:
10.3390/molecules191221127.
CHARPENTIER, C. et al. Dietary n-3 PUFA may attenuate experimental colitis. Mediators
of Inflammation, [S. l.], v. 2018, 2018. DOI: 10.1155/2018/8430614.
CHAN, S. S. et al. Association between high dietary intake of the n-3 polyunsaturated fatty
acid docosahexaenoic acid and reduced risk of Crohn's disease. Aliment Pharmacol Ther., v.
39, n. 8, p. 834-42, abr 2014. doi: 10.1111/apt.12670. Epub 2014 Feb 24. PMID: 24611981;
PMCID: PMC4114542.
CHEN, C-Y.; YANG, W-L.; KUO, S-Y. Cytotoxic Activity and Cell Cycle Analysis of
Hexahydrocurcumin on SW 480 Human Colorectal Cancer Cells. Natural Product
Communications, [S. l.], v. 6, n. 11, p. 1934578X1100601, 2011. DOI:
10.1177/1934578X1100601126. Disponível em:
127
http://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1934578X1100601126.
CHEN, P. et al. Serum Biomarkers for Inflammatory Bowel Disease. Frontiers in Medicine,
[S. l.], v. 7, n. April, p. 1–17, 2020. DOI: 10.3389/fmed.2020.00123.
COONEY, J. M. et al. A combined omics approach to evaluate the effects of dietary curcumin
on colon inflammation in the Mdr1a-/- mouse model of inflammatory bowel disease. Journal
of Nutritional Biochemistry, [S. l.], v. 27, p. 181–192, 2016. DOI:
10.1016/j.jnutbio.2015.08.030.
COX, K. H. M.; PIPINGAS, A.; SCHOLEY, A. B. Investigation of the effects of solid lipid
curcumin on cognition and mood in a healthy older population. Journal of
Psychopharmacology, [S. l.], v. 29, n. 5, p. 642–651, 2015. DOI:
128
10.1177/0269881114552744.
CUI, L.; MIAO, J.; CUI, L. Cytotoxic Effect of Curcumin on Malaria Parasite Plasmodium
falciparum: Inhibition of Histone Acetylation and Generation of Reactive Oxygen Species.
Antimicrobial Agents and Chemotherapy, [S. l.], v. 51, n. 2, p. 488–494, 2007. DOI:
10.1128/AAC.01238-06. Disponível em: https://aac.asm.org/content/51/2/488.
D’ARGENIO, G. et al. Apple polyphenols extract (APE) improves colon damage in a rat
model of colitis. Digestive and Liver Disease, [S. l.], v. 44, n. 7, p. 555–562, 2012. DOI:
10.1016/j.dld.2012.01.009. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.dld.2012.01.009.
DEGUCHI, Y. et al. Curcumin prevents the development of dextran sulfate Sodium (DSS)-
induced experimental colitis. Digestive diseases and sciences, v. 52, n. 11, p. 2993-8, 2007.
DENG, Z.; HU, J.; & LIU, S. Reactive Oxygen, Nitrogen, and Sulfur Species (RONSS) -
Responsive Polymersomes for Triggered Drug Release. Macromolecular Rapid
Communications, v. 38, n.11, 2017.
DESAI, N.; MOMIN, M. Colon targeted bioadhesive pellets of curcumin and cyclosporine for
improved management of inflammatory bowel disease. Drug delivery and translational
research, United States, v. 10, n. 5, p. 1288–1301, 2020. DOI: 10.1007/s13346-020-00756-x.
DESHPANDE, S. et al. Subchronic oral toxicity of turmeric and ethanolic turmeric extract in
female mice and rats. Toxicology Letters, [S. l.], v. 95, n. 3, p. 183–193, 1998. DOI:
10.1016/S0378-4274(98)00035-6. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0378427498000356.
DUDZIŃSKA, E. et al. Oxidative stress and effect of treatment on the oxidation product
decomposition processes in IBD. Oxidative Medicine and Cellular Longevity, [S. l.], v.
2018, 2018. DOI: 10.1155/2018/7918261.
ERFANIZADEH, M. et al. Curcumin prevents neuronal loss and structural changes in the
superior cervical (sympathetic) ganglion induced by chronic sleep deprivation, in the rat
model. Biol. Res, [S. l.], v. 53, p. 31, 2020. Disponível em:
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&.
FANG, Y. Z.; YANG, S.; WU, G. Free radicals, antioxidants, and nutrition. Nutrition, v. 18,
n. 10, p. 872-9, out 2002. doi: 10.1016/s0899-9007(02)00916-4. PMID: 12361782.
GANIGER, S. et al. A two generation reproductive toxicity study with curcumin, turmeric
yellow, in Wistar rats. Food and Chemical Toxicology, [S. l.], v. 45, n. 1, p. 64–69, 2007.
DOI: 10.1016/j.fct.2006.07.016. Disponível em:
https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0278691506002043.
GIORDANO, A.; TOMMONARO, G. Curcumin and cancer. Nutrients, [S. l.], v. 11, n. 10,
p. 1–19, 2019. DOI: 10.3390/nu11102376.
GOPU, B. et al. Protective Role of Curcumin and Flunixin Against Acetic Acid-Induced
Inflammatory Bowel Disease via Modulating Inflammatory Mediators and Cytokine Profile
in Rats. Journal of environmental pathology, toxicology and oncology : official organ of
the International Society for Environmental Toxicology and Cancer, United States, v. 34,
n. 4, p. 309–320, 2015. DOI: 10.1615/jenvironpatholtoxicoloncol.2015013049.
HALPIN, S. J.; FORD, A. C. Prevalence of symptoms meeting criteria for irritable bowel
syndrome in inflammatory bowel disease: systematic review and meta-analysis. J.
Gastroenterol., n. 107, v. 10, p. 1474–1482, 2012.
HATCHER, H. et al. Curcumin: From ancient medicine to current clinical trials. Cellular
and Molecular Life Sciences, [S. l.], v. 65, n. 11, p. 1631–1652, 2008. DOI:
10.1007/s00018-008-7452-4.
HAUSO, O.; MARTINSEN, T. C.; WALDUM, H. 5-Aminosalicylic acid, a specific drug for
ulcerative colitis. Scandinavian Journal of Gastroenterology, [S. l.], v. 50, n. 8, p. 933–
941, 2015. DOI: 10.3109/00365521.2015.1018937.
HENGSTERMANN, S. et al. Altered status of antioxidant vitamins and fatty acids in patients
with inactive inflammatory bowel disease. Clinical Nutrition, [S. l.], v. 27, n. 4, p. 571–578,
2008. DOI: 10.1016/j.clnu.2008.01.007.
https://doi.org/10.1080/08923973.2018.1469144.
ISAACS, K. L. et al. Rifaximin for the treatment of active pouchitis: A randomized, double-
blind, placebo-controlled pilot study. Inflammatory Bowel Diseases, [S. l.], v. 13, n. 10, p.
1250–1255, 2007. DOI: 10.1002/ibd.20187. Disponível em:
https://academic.oup.com/ibdjournal/article/13/10/1250-1255/4652264.
JÄGER, R.; PURPURA, M.; KERKSICK, C. M. Eight Weeks of a High Dose of Curcumin
Supplementation May Attenuate Performance Decrements Following Muscle-Damaging
Exercise. Nutrients, v. 11, n. 7, p. 1692, jul 2019. doi: 10.3390/nu11071692. PMID:
31340534; PMCID: PMC6683062.
JANTCHOU, P. et al. Animal protein intake and risk of inflammatory bowel disease: The
E3N prospective study. Am J Gastroenterol., v. 105, n. 10, p. 2195-201, out 2010. doi:
10.1038/ajg.2010.192. Epub 2010 May 11. PMID: 20461067.
JESS, T. et al. Cancer risk in inflammatory bowel disease according to patient phenotype and
treatment: A danish population-based cohort study. American Journal of Gastroenterology,
[S. l.], v. 108, n. 12, p. 1869–1876, 2013. DOI: 10.1038/ajg.2013.249.
JIAN, Y-T. et al. Preventive and therapeutic effects of NF-kappaB inhibitor curcumin in rats
colitis induced by trinitrobenzene sulfonic acid. World journal of gastroenterology, [S. l.],
v. 11, n. 12, p. 1747–1752, 2005. DOI: 10.3748/wjg.v11.i12.1747.
JIN, H. et al. Curcumin inhibits cell proliferation and induces apoptosis of human non-small
cell lung cancer cells through the upregulation of miR-192-5p and suppression of PI3K/Akt
signaling pathway. Oncology Reports, [S. l.], v. 34, n. 5, p. 2782–2789, 2015. DOI:
10.3892/or.2015.4258. Disponível em: https://www.spandidos-
publications.com/10.3892/or.2015.4258.
KAMALI, M. et al. Efficacy of the Punica granatum peels aqueous extract for symptom
management in ulcerative colitis patients. A randomized, placebo-controlled, clinical trial.
Complementary Therapies in Clinical Practice, [S. l.], v. 21, n. 3, p. 141–146, 2015. DOI:
133
KANG, D. et al. Curcumin shows excellent therapeutic effect on psoriasis in mouse model.
Biochimie, [S. l.], v. 123, p. 73–80, 2016. DOI: 10.1016/j.biochi.2016.01.013. Disponível
em: http://dx.doi.org/10.1016/j.biochi.2016.01.013.
KHALILI, H. et al. Measures of Obesity and Risk of Crohnʼs Disease and Ulcerative Colitis.
Inflammatory Bowel Diseases, [S. l.], v. 21, n. 2, p. 361–368, 2015. DOI:
10.1097/MIB.0000000000000283. Disponível em:
https://academic.oup.com/ibdjournal/article/21/2/361-368/4602919.
KHONCHE, A. et al. Adjunctive Therapy with Curcumin for Peptic Ulcer: A Randomized
Controlled Trial. Drug Research, [S. l.], v. 66, n. 8, p. 444–448, 2016. DOI: 10.1055/s-0042-
109394.
KUMAR, S. et al. Impact of curcuma long a on clinical activity and inflammatory markers in
patients with active ulcerative colitis: a double-blind randomised placebo-controlled trial.
Journal of Crohn’s & colitis, [S. l.], v. 13, p. S322‐S323, 2019. DOI: 10.1093/ecco-
jcc/jjy222.551. Disponível em:
134
https://www.cochranelibrary.com/central/doi/10.1002/central/CN-01959219/full.
LAPIĆ, I. et al. Erythrocyte sedimentation rate and c-reactive protein in acute inflammation:
Meta-analysis of diagnostic accuracy studies. American Journal of Clinical Pathology, [S.
l.], v. 153, n. 1, p. 14–29, 2020. DOI: 10.1093/ajcp/aqz142.
LELLI, D. et al. Curcumin use in pulmonary diseases: State of the art and future perspectives.
Pharmacological Research, [S. l.], v. 115, p. 133–148, 2017. DOI:
10.1016/j.phrs.2016.11.017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.phrs.2016.11.017.
LEWIS, J. D. et al. Use of the noninvasive components of the mayo score to assess clinical
response in Ulcerative Colitis. Inflammatory Bowel Diseases, [S. l.], v. 14, n. 12, p. 1660–
1666, 2008. DOI: 10.1002/ibd.20520. Disponível em:
https://academic.oup.com/ibdjournal/article/14/12/1660-1666/4654949.
LI, J. et al. Curcumin Promotes Proliferation of Adult Neural Stem Cells and the Birth of
Neurons in Alzheimer’s Disease Mice via Notch Signaling Pathway. Cellular
Reprogramming, [S. l.], v. 21, n. 3, p. 152–161, 2019. DOI: 10.1089/cell.2018.0027.
135
LI, Y.; SHEN, L.; LUO, H. Luteolin ameliorates dextran sulfate sodium-induced colitis in
mice possibly through activation of the Nrf2 signaling pathway. International
Immunopharmacology, [S. l.], v. 40, p. 24–31, 2016. DOI:
https://doi.org/10.1016/j.intimp.2016.08.020. Disponível em:
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1567576916303381.
LIN, W. C. et al. Trends and risk factors of mortality analysis in patients with inflammatory
bowel disease: a Taiwanese nationwide population-based study. Journal of Translational
Medicine, [S. l.], v. 17, n. 1, p. 1–10, 2019. DOI: 10.1186/s12967-019-02164-3. Disponível
em: https://doi.org/10.1186/s12967-019-02164-3.
LUCAS, M. et al. The scavenging effect of curcumin, piperine and their combination against
physiological relevant reactive pro-oxidant species using in vitro non-cellular and cellular
models. Chem. Pap., 2021. https://doi.org/10.1007/s11696-021-01710-y
LÜGERING, A. et al. Infliximab induces apoptosis in monocytes from patients with chronic
active Crohn’s disease by using a caspase-dependent pathway. Gastroenterology, [S. l.], v.
121, n. 5, p. 1145–1157, 2001. DOI: 10.1053/gast.2001.28702.
LV, Y. et al. Protective effect of curcumin against cytomegalovirus infection in Balb/c mice.
Environmental Toxicology and Pharmacology, [S. l.], v. 37, n. 3, p. 1140–1147, 2014. doi:
136
MAK, W. Y. et al. The epidemiology of inflammatory bowel disease: East meets west.
Journal of Gastroenterology and Hepatology (Australia), [S. l.], v. 35, n. 3, p. 380–389,
2020. DOI: 10.1111/jgh.14872.
MARATHE, S. A. et al. Multifaceted roles of curcumin: two sides of a coin! Expert Opinion
on Biological Therapy, [S. l.], v. 11, n. 11, p. 1485–1499, 2011. DOI:
10.1517/14712598.2011.623124. Disponível em:
http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1517/14712598.2011.623124.
Journal of cellular biochemistry, United States, v. 119, n. 11, p. 9552–9559, 2018. DOI:
10.1002/jcb.27273.
MOLINIÉ, F. et al. Opposite evolution in incidence of Crohn’s disease and ulcerative colitis
in Northern France (1988-1999). Gut, [S. l.], v. 53, n. 6, p. 843–848, 2004. DOI:
10.1136/gut.2003.025346.
MONDAL, S.; GHOSH, S.; MOULIK, S. P. Stability of curcumin in different solvent and
solution media: UV–visible and steady-state fluorescence spectral study. Journal of
Photochemistry and Photobiology B: Biology, [S. l.], v. 158, p. 212–218, 2016. DOI:
10.1016/j.jphotobiol.2016.03.004.
MOSLI, M. H. et al. C-reactive protein, fecal calprotectin, and stool lactoferrin for detection
of endoscopic activity in symptomatic inflammatory bowel disease patients: A systematic
review and meta-analysis. American Journal of Gastroenterology, [S. l.], v. 110, n. 6, p.
802–819, 2015. DOI: 10.1038/ajg.2015.120. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1038/ajg.2015.120.
138
MOURA, F. A. et al. Antioxidant therapy for treatment of inflammatory bowel disease: Does
it work? Redox Biology, v. 6, p. 617–639, 2015.
MOURA, F. A. et al. The Close Interplay of Nitro-Oxidative Stress, Advanced Glycation end
Products and Inflammation in Inflammatory Bowel Diseases. Current Medicinal
Chemistry, [S. l.], v. 27, n. 13, p. 2059–2076, 2020. DOI:
10.2174/0929867325666180904115633. Disponível em:
https://www.eurekaselect.com/165106/article.
NERI, B. et al. Histological scores in inflammatory bowel disease. J Dig Dis., v. 22, n. 1, p.
9-22, jan 2021. doi: 10.1111/1751-2980.12937. PMID: 32897005.
NG, S. C. et al. Systematic review: the efficacy of herbal therapy in inflammatory bowel
disease. Alimentary pharmacology & therapeutics, England, v. 38, n. 8, p. 854–863, 2013.
DOI: 10.1111/apt.12464.
NG, S. C. et al. Worldwide incidence and prevalence of inflammatory bowel disease in the
21st century: a systematic review of population-based studies. The Lancet, [S. l.], v. 390, n.
10114, p. 2769–2778, 2017. DOI: 10.1016/S0140-6736(17)32448-0. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(17)32448-0.
NONES, K. et al. The effects of dietary curcumin and rutin on colonic inflammation and gene
expression in multidrug resistance gene-deficient (mdr1a-/-) mice, a model of inflammatory
bowel diseases. The British journal of nutrition, England, v. 101, n. 2, p. 169–181, 2009.
DOI: 10.1017/S0007114508009847.
Stress-Induced Renal Injury in Mice. The Journal of Nutrition, [S. l.], v. 131, n. 8, p. 2090–
2095, 2001. DOI: 10.1093/jn/131.8.2090. Disponível em:
https://academic.oup.com/jn/article/131/8/2090/4686933.
OPSTELTEN, J. L. et al. Mortality after first hospital admission for inflammatory bowel
disease: A nationwide registry linkage study. Inflammatory Bowel Diseases, [S. l.], v. 25, n.
10, p. 1692–1699, 2019. DOI: 10.1093/ibd/izz055.
OSBURN, W. O. et al. Increased colonic inflammatory injury and formation of aberrant crypt
foci in Nrf2-deficient mice upon dextran sulfate treatment. International Journal of Cancer,
[S. l.], v. 121, n. 9, p. 1883–1891, 2007. DOI: 10.1002/ijc.22943. Disponível em:
http://doi.wiley.com/10.1002/ijc.22943.
PORTINCASA, P. et al. Curcumin and Fennel Essential Oil Improve Symptoms and Quality
of Life in Patients with Irritable Bowel Syndrome. Journal of Gastrointestinal and Liver
Diseases, [S. l.], v. 25, n. 2, p. 151–157, 2016. DOI: 10.15403/jgld.2014.1121.252.ccm.
Disponível em: https://www.jgld.ro/jgld/index.php/jgld/article/view/1100.
QIAO, H. et al. Orally delivered polycurcumin responsive to bacterial reduction for targeted
therapy of inflammatory bowel disease. Drug delivery, England, v. 24, n. 1, p. 233–242,
2017. DOI: 10.1080/10717544.2016.1245367.
QURESHI, S.; SHAH, A.; AGEEL, A. Toxicity Studies on Alpinia galanga and Curcuma
longa. Planta Medica, [S. l.], v. 58, n. 02, p. 124–127, 1992. DOI: 10.1055/s-2006-961412.
Disponível em: http://www.thieme-connect.de/DOI/DOI?10.1055/s-2006-961412.
RATMAN, D. et al. How glucocorticoid receptors modulate the activity of other transcription
factors: A scope beyond tethering. Molecular and Cellular Endocrinology, [S. l.], v. 380, n.
1–2, p. 41–54, 2013. DOI: 10.1016/j.mce.2012.12.014. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1016/j.mce.2012.12.014.
RILEY, A. S. et al. Microscopic activity inulcerative colitis: what does it mean? Gut, v. 32, n.
2, p. 174-178, 1991.
SMALL, G. W. et al. Memory and Brain Amyloid and Tau Effects of a Bioavailable Form of
Curcumin in Non-Demented Adults: A Double-Blind, Placebo-Controlled 18-Month Trial.
Am J Geriatr Psychiatry., v. 26, n. 3, p. 266-277, mar 2018. doi:
10.1016/j.jagp.2017.10.010. Epub 2017 Oct 27. PMID: 29246725.
SANDS, B. E.; KAPLAN, G. G. The Role of TNFα in Ulcerative Colitis. The Journal of
Clinical Pharmacology, [S. l.], v. 47, n. 8, p. 930–941, 2007. DOI:
10.1177/0091270007301623. Disponível em:
http://doi.wiley.com/10.1177/0091270007301623.
SHEN, B. et al. Combined Ciprofloxacin and Tinidazole Therapy in the Treatment of Chronic
Refractory Pouchitis. Diseases of the Colon & Rectum, [S. l.], v. 50, n. 4, p. 498–508, 2007.
DOI: 10.1007/s10350-006-0828-3. Disponível em: https://journals.lww.com/00003453-
200750040-00010.
SHEN, L.; LIU, L.; JI, H-F. Regulative effects of curcumin spice administration on gut
microbiota and its pharmacological implications. Food & Nutrition Research, [S. l.], v. 61,
n. 1, p. 1361780, 2017. DOI: 10.1080/16546628.2017.1361780. Disponível em:
https://doi.org/10.1080/16546628.2017.1361780.
SHEP, D. et al. Safety and efficacy of curcumin versus diclofenac in knee osteoarthritis: a
randomized open-label parallel-arm study. Trials, v. 20, n. 1, p. 2014, abr 2019. doi:
10.1186/s13063-019-3327-2. PMID: 30975196; PMCID: PMC6460672.
SIES, H., BERNDT, C., JONES, D. P. Oxidative Stress. Annu Rev Biochem., v. 20, n. 86, p.
715-748, jun 2017. doi: 10.1146/annurev-biochem-061516-045037. Epub 2017 Apr 24.
PMID: 28441057.
SINGH, S. et al. Obesity in IBD: epidemiology, pathogenesis, disease course and treatment
outcomes. Nature Reviews Gastroenterology & Hepatology, [S. l.], v. 14, n. 2, p. 110–121,
2017. DOI: 10.1038/nrgastro.2016.181.
SINGLA, V. et al. Induction with NCB-02 (curcumin) enema for mild-to-moderate distal
ulcerative colitis - A randomized, placebo-controlled, pilot study. Journal of Crohn’s and
Colitis, [S. l.], v. 8, n. 3, p. 208–214, 2014. DOI: 10.1016/j.crohns.2013.08.006. Disponível
em: http://dx.doi.org/10.1016/j.crohns.2013.08.006.
SLIKA, L.; PATRA, D. A short review on chemical properties, stability and nano-
technological advances for curcumin delivery. [s.l.] : Taylor & Francis, 2020. v. 17. doi:
10.1080/17425247.2020.1702644. Disponível em:
https://doi.org/10.1080/17425247.2020.1702644.
STEED, H.; WALSH, S.; REYNOLDS, N. A Brief Report of the Epidemiology of Obesity in
the Inflammatory Bowel Disease Population of Tayside, Scotland. Obesity Facts, [S. l.], v. 2,
n. 6, p. 370–372, 2009. DOI: 10.1159/000262276. Disponível em:
https://www.karger.com/Article/FullText/262276.
STOHS, S. J. et al. Highly bioavailable forms of curcumin and promising avenues for
curcumin-based research and application: A review. Molecules, [S. l.], v. 25, n. 6, p. 1–12,
2020. DOI: 10.3390/molecules25061397.
SUN, J. et al. Curcumin-loaded solid lipid nanoparticles have prolonged in vitro antitumour
activity, cellular uptake and improved in vivo bioavailability. Colloids and Surfaces B:
Biointerfaces, [S. l.], v. 111, p. 367–375, 2013. DOI: 10.1016/j.colsurfb.2013.06.032.
Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.colsurfb.2013.06.032.
TEGENGE, M. A. et al. Curcumin protects axons from degeneration in the setting of local
neuroinflammation. Experimental Neurology, [S. l.], v. 253, p. 102–110, 2014. DOI:
10.1016/j.expneurol.2013.12.016. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1016/j.expneurol.2013.12.016.
145
TIAN, T.; WANG, Z.; ZHANG, J.. Pathomechanisms of Oxidative Stress in Inflammatory
Bowel Disease and Potential Antioxidant Therapies. Oxidative Medicine and Cellular
Longevity, [S. l.], v. 2017, p. 1–18, 2017. DOI: 10.1155/2017/4535194. Disponível em:
https://www.hindawi.com/journals/omcl/2017/4535194/.
VAN NONG, H. et al. Fabrication and vibration characterization of curcumin extracted from
turmeric (Curcuma longa) rhizomes of the northern Vietnam. SpringerPlus, [S. l.], v. 5, n. 1,
2016. DOI: 10.1186/s40064-016-2812-2.
146
WARD, M.; WEBB, J. N. Rectal Biopsy as a Prognostic Guide in Crohn's Colitis. J Clin.
Pathol., v. 30, n. 2, p. 126-131, 1977.
XU, M. et al. Correlation between Serological Biomarkers and Disease Activity in Patients
with Inflammatory Bowel Disease. BioMed Research International, [S. l.], v. 2019, p. 1–7,
2019. DOI: 10.1155/2019/6517549. Disponível em:
https://www.hindawi.com/journals/bmri/2019/6517549/.
YANG, K. Y. et al. Oral bioavailability of curcumin in rat and the herbal analysis from
Curcuma longa by LC-MS/MS. Journal of Chromatography B: Analytical Technologies
in the Biomedical and Life Sciences, [S. l.], v. 853, n. 1–2, p. 183–189, 2007. DOI:
10.1016/j.jchromb.2007.03.010.
YUE, W. et al. Curcumin ameliorates dextran sulfate sodium-induced colitis in mice via
regulation of autophagy and intestinal immunity. The Turkish journal of
gastroenterology : the official journal of Turkish Society of Gastroenterology, [S. l.], v.
30, n. 3, p. 290–298, 2019. DOI: 10.5152/tjg.2019.18342.
ZENG, X. et al. Curcumin inhibits the proliferation of airway smooth muscle cells in vitro
and in vivo. International Journal of Molecular Medicine, [S. l.], v. 32, n. 3, p. 629–636,
2013. DOI: 10.3892/ijmm.2013.1425. Disponível em: https://www.spandidos-
publications.com/10.3892/ijmm.2013.1425.
ZHANG, L. et al. Curcumin and resveratrol suppress dextran sulfate sodium‑induced colitis
in mice. Molecular Medicine Reports, [S. l.], v. 19, n. 4, p. 3053–3060, 2019. DOI:
10.3892/mmr.2019.9974. Disponível em: http://www.spandidos-
publications.com/10.3892/mmr.2019.9974.
ZHAO, J. et al. Curcumin attenuates murine lupus via inhibiting NLRP3 inflammasome.
International Immunopharmacology, [S. l.], v. 69, p. 213–216, 2019. DOI:
https://doi.org/10.1016/j.intimp.2019.01.046. Disponível em:
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1567576918313286.
148
APÊNDICES
149
1. IDENTIFICAÇÃO DO REVISOR:
__________________________________________________________________________________
2. IDENTIFICAÇÃO DO ARTIGO:
AUTOR (ES):
__________________________________________________________________________________
NOME DO JORNAL/REVISTA:
_______________________________________________________________
3. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE:
TRATA-SE DE PACIENTES OU ANIMAIS PORTADORES DE DII OU? SIM NÃO
O ESTUDO UTILIZA ADMINISTRAÇÃO ORAL DE CÚRCUMA OU CURCUMINÓIDES?
SIM NÃO
O GRUPO INTERVENÇÃO ESTÁ SENDO COMPARADO COM O GRUPO CONTROLE (SEM
USO DE CURCUMA OU SEUS CURCUMINÓIDES)?
SIM NÃO
4. CONFIRMAÇÃO DA ELEGIBILIDADE
CONSIDERANDO A POPULAÇÃO ENVOLVIDA, A INTERVENÇÃO DO ESTUDO E O
CONTROLE DA INTERVENÇÃO, O ESTUDO PODE SER INCLUÍDO?
SIM NÃO
150
1. IDENTIFICAÇÃO DO REVISOR:
_________________________________________________________________________________
2. IDENTIFICAÇÃO DO ARTIGO:
AUTOR (ES):
__________________________________________________________________________________
NOME DO JORNAL/REVISTA:
__________________________________________________________________________________
3. DADOS DO ESTUDO
DESENHO DO ESTUDO:___________________________________________________________
PARTICIPANTES:
TESTADO PARA: DII INESPECÍFICA DOENÇA DE CROHN COLITE ULCERATIVA
HUMANOS ANIMAIS
FAIXA ETÁRIA DOS PARTICIPANTES:
________________________________________________________________________________
DESCRIÇÃO DA INTERVENÇÃO
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
DESCRIÇÃO DO CONTROLE:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
DESFECHO 01
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
DESFECHO 02:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
DESFECHO 03:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
DESFECHO 04:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
DESFECHO 05:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
4. DADOS COMPLEMENTARES:
RANDOMIZAÇÃO ADEQUADA: SIM NÃO
ALOCAÇÃO SIGILOSA: SIM NÃO
ESQUEMA DE CEGAMENTO:
UNICEGO DUPLO-CEGO TRIPLO-CEGO
ANÁLISE POR INTENÇÃO DE TRATAR: SIM NÃO
PERDA DE SEGUIMENTO: SIM NÃO
EM CASO POSITIVO, DESCREVER NÚMEROS E BRAÇOS DE TRATAMENTO AFETADOS:
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________