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Elisabete Barbosa
Setembro/2018
Neoplasias colorrectais colorrectais
- Adenocarcinomas
tipo histológico mais frequente (90%).
- Tumores neuroendócrinos
- Linfomas
Relativamente à localização temos de distinguir entre cólon, reto e canal anal. O cólon e o reto, devido à sua anatomia, têm
prognósticos diferentes. O canal anal é revestido por epitélio pavimentoso por isso o tipo histológico mais frequente nessa
localização é o carcinoma espinocelular - tx diferentes dos adenocarcinomas, sendo QT e RT a 1ª linha.
Adenocarcinoma colorrectal esporádico
Epidemiologia Incidência e Mortalidade
de grande importância
O tumor do cólon e reto é o tumor digestivo mais prevalente, sendo apenas ultrapassado pelo pulmão e mama.
Relativamente à mortalidade está em 2º lugar, sendo o Ca Pulmão o 1º.
É um tumor mais prevalente nos países ocidentais ou em desenvolvimento, sendo pouco frequente em países pouco
desenvolvidos como os do continente Africano.
Em países como os EUA e o Canada em que a incidência permanece mais ou menos constante devido muito aos programas
de prevenção e de rastreio destes cancros. No Japão, na Rússia e na Coreia vemos um aumento da incidência e da
mortalidade.
Normal mucosa → Minimal change hiperplasia → Early adenoma → Late adenoma → Cancer
sem alterações adenoma adenoma com invasão de células
com displasia displasia de alto neoplásicas na muscular da
de baixo grau grau mucosa
APC – Mutação em 40-80%
Inter- actua com a Kinase do glicogéneo, β-catenina, proteína IB1
K-ras – Mutação em 35-40%
Transdução de sinal → Proliferação e diferenciação celular
Nesta transformação existe uma série de mutações somáticas que favorecem o aparecimento desta progressão.
Estes genes atuam em alturas diferentes desta progressão.
• Interacção gene-ambiente
Fatores ambientais
• Factores dietéticos
• Ácidos biliares
• pH fecal
• Obesidade e actividade física
• Tabaco
• Álcool
• Hormona pós-menopausa
• Anti-inflamatórios não esteróides
• Factores de crescimento Insuline-like
Factores dietéticos
a. Aporte energético
b. Carne vermelha
c. Fruta, vegetais e fibras
d. Micronutrientes – cálcio e vit. D
e. Folato e metionina
Factores dietéticos
Todas as dietas que tenham um grande aporte calórico sejam de
a. Aporte energético qualquer origem, aumentam o risco de CCR. Estas dietas devem ser
evitadas.
Factores ambientais
Factores dietéticos
b. Carne Vermelha
A carne vermelha é fonte de gordura saturada,
ferro e carcinogénios que podem actuar como
depletores de antioxidantes. A sua ingestão
aumenta o risco relativo do cancro do cólon.
Deve ser privilegiado o consumo de carnes brancas.
Factores dietéticos
Factores dietéticos
d. Micronutrientes reduzem o risco de CCR
Cálcio
Factores dietéticos
d. Micronutrientes
Selénio
O suplemento de selénio reduz a formação de adenomas.
Vitamina D
Reduz o risco de cancro porque influencia a diferenciação
celular através da proteína quinase C.
Factores dietéticos
d. Micronutrientes
Vitamina A, C e E
Associadas a risco diminuído do cancro do cólon pelo
seu efeito anti-oxidante.
Factores dietéticos
e. Folato e Metionina
A maior fonte dietética de folato são os vegetais, e da
metionina as aves domésticas e o peixe.
Reduzem o risco de displasia, adenomas e cancro colo-
rectal em cerca de 75%.
• Ácidos biliares
• Colecistectomia – aumento do risco do cólon direito. A
relação ácido desoxicólico / ácido cólico será um
indicador de risco. Colecistectomia leva a uma alcalinização do pH fecal e aumenta a
concentração de ácidos livres e outros carcinogéneos agressivos
• pH fecal para o DNA da mucosa.
• Anti-Inflamatórios Não-Esteróides
Têm efeito protector no cancro colo-rectal.
Sobretudo inibidores da COX-2. Na Polipose Adenomatosa Familiar, o sulindac e outros AINEs são utilizados na
prevenção do aparecimento de pólipos. AINEs diminuem o aparecimento de pólipos no cólon e reto.
Prevenção e Rastreio
Fazer Colonoscopia aos 50 anos e se for negativa (sem lesões) repete de 5/5 anos.
Não é necessário encurtar-se este intervalo de tempo nos tumores esporádicos porque a sequência adenoma-carcinoma
está estabelecida num período de 10 anos, entre o aparecimento de um pólipo e o desenvolvimento de cancro.
• Doença de Crohn
• Incidência de 7% ao fim de 20 anos
• Estenoses cólicas/segmentos excluídos em cirurgia de by-pass
locais onde aparecem mais frequentemente as neoplasias
Journal of Coloproctology
Review Article Crohn’s disease: risk factor for colorectal cancer
Sandra Cristina Dias dos Santos a,∗, Laura Elisabete Ribeiro Barbosa,
2 0 1 7;37(1):55–62
• Hereditários – 15%
maioria no
Cólon proximal -cego, cólon ascendente e metade proximal do cólon transverso
• 40% desenvolvem carcinomas metácronos ao fim de 10 anos
• Elevada frequência de tumores síncronos - ao mesmo tempo temos mais do que 1 tumor
• Indivíduos jovens e com história familiar *
Quando programamos o tx destes doentes temos de fazer cirurgia mais alargada para tratar os tumores síncronos e para
prevenir o aparecimento de tumores metácronos.
Síndroma Lynch II
outras neoplasias associadas, para além do cólon
Objectivos:
Estudo Molecular:
Pesquisa de Instabilidade de IMS na neoplasia do caso índex
se for IMS+, pesquisa-se as mutações germinativas do gene MLH1 e MSH2, mutados em 90% dos casos
Nos doentes com neoplasias com IMS em múltiplos loci, pesquisa de mutações
germinativas nos genes hHSH2 e* hMLH1, seguida, nos casos negativos, da pesquisa no
gene hPMS2. Nos casos positivos, serão analisados os familiares em risco;
Se IMS- pesquisamos PMS2
Nas neoplasias com IMS negativa ou positiva em apenas um locus, pesquisa de
mutações germinativas no gene hMSH6, seguida da análise dos familiares em risco nos
casos positivos. MSH6 pode estar mutado e os doentes não terem IMS
*
Infiltração linfocítica – Característica do status de IMS
Peritumoral ou Crohn-like ► Linfócitos B traduz aumento da resposta imunológica
Intra-tumoral ► Linfócitos T
↑ da resposta imunológica → Melhor prognóstico quando comparados com
Mais frequente no HNPCC carcinomas esporádicos no
mesmo estadio
Grau de Diferenciação - Pouco diferenciados
Grande heterogenecidade
Menos direnciados os CCR-IMS esporádicos
Frequência igual de indeferenciados e medulares
Infiltrado peri-tumoral
+ Produção de Mucina
+ pouca diferenciação
em ind <50 anos pensar em S.
Lynch I e fazer pesquisa MSI
e se esta for positiva fazer
pesquisa da mutação
germinativa.
Há formas atenuadas deste síndrome que é a PAF atenuada Adenocarcinoma colorrectal hereditário
(S. Garner) em que podemos ter menos pólipos e o reto poupado.
Familial Adenomatous Polyposis (FAP)
• Associação de pólipos cólicos a manifestações extra-
intestinais
• Cistos epidermoides
• Tumores desmoides abdominais que não sendo verdadeiramente malignos, a sua
malignidade vem da elevada taxa de recidiva
• Osteomas
• Tumores cerebrais:
• Gliomas
• Meduloblastomas
• 10 a 20% adquirem defeito genético por mutação espontânea
• Journal of Coloproctology Review Article Genetic profile, risk factors and therapeutic approach of
desmoid tumors in familial adenomatous polyposis Ana Catarina Ribeiro Freitas, Laura Elisabete
Ribeiro Barbosa, j coloproctol (rio j). 2 0 1 7;37(2):163–170
• Sintomas e sinais
• Características do tumor
• Localização
• Complicações eventuais ( obstrução, perfuração,
hemorragia)
Carcinoma colorrectal
Clínica
Carcinoma colorrectal
Clínica depende muito da localização
• Tumores volumosos
• Produtores de muco diarreia
• Hemorragia melenas
• Anemia (tonturas, fadiga,
palpitações)
• Massa palpável nos quadrantes
direitos
muitas vezes são diagnosticados no estudo de uma anemia,
pela realização de uma colonoscopia
Carcinoma colorrectal
Clínica
• Tumores estenosantes *
• Dor tipo cólica
• Alteração do trânsito intestinal (obstipação)
• Rectorragias, hematoquésias
• Oclusão
muitas vezes entram no SU em oclusão intestinal
Carcinoma colorrectal
Clínica
Recto
Carcinoma colorrectal
Clínica
todos os doentes! faz parte do exame físico completo. Permite fazer diagnóstico
Toque rectal precoce de neoplasia; determinar a localização do tumor - face anterior vs posterior.
Ter a percepção de a quantos centímetros se encontra da
Classificação York-Mason margem anal - importante para decidir o tipo de cirurgia a
Móvel realizar.
Semi-móvel (alguma mobilidade)
Fixo
Carcinoma colorrectal
Diagnósticos diferenciais
Hemorragia digestiva
Alterações do trânsito intestinal
Carcinoma colorrectal
Exames auxiliares de diagnóstico
• Analíticos
• Hemograma
glicoproteínas que aparecem quando existe
• Bioquímica uma grande proliferação celular, não são
• Marcadores tumorais – CEA, Ca 19,9 específicos para CCR mas ajudam sobretudo
no seguimento destes tumores (se voltam a
• Colonoscopia total subir após cirurgia - provavelmente doente
tem recidiva). No diagnóstico dão uma ideia
Para confirmação do diagnóstico, todos os doentes.
do estadio da doença (ex. CEA 1000 muito
Não chega fazer retossigmoidoscopia p.e. no Ca reto. provavelmente tem doença metastática -
• 75% pólipos síncronos normal é 3 nos não fumadores e 5 nos
fumadores).
• 9% tumores síncronos
• Biópsia – Tipo histológico, grau de diferenciação
bem, moderadamente ou pouco diferenciado
• Polipectomia
• Marcação das lesões com tinta da China
sobretudo importante nas lesões pequenas
Carcinoma colorrectal
Exames auxiliares de diagnóstico
Colonoscopia
Carcinoma colorrectal
Tumores do cólon distal são estenosantes e não permitem passagem do colonoscopia. Mas precisamos de estudar todo o
cólon portanto temos de recorrer a outros ECD.
Colonoscopia intra-operatória
Carcinoma colorrectal
Estadiamento carcinoma cólico e rectal
precisamos de saber se estamos perante doença localizada ou metastizada
estadiamento é diferente para o cólon e para o reto
TAC toraco - abdómino – pélvico faz-se no carcinoma do cólon
• linfática
• venosa ( fígado, pulmões)
• Peritoneal
Carcinoma colorrectal
Estadiamento carcinoma cólico e rectal
Tumor primário
• Extensão
• Relação com as estruturas vizinhas se invade o rim.
a bexiga, a
• Adenopatias adjacentes próstata, etc.
Carcinoma colorrectal
Estadiamento carcinoma cólico e rectal
Metastização a distância
• Figado
• Pulmão
Carcinoma colorrectal
Estadiamento carcinoma do recto
Recto
Superior – revestido por peritoneo
excelente barreira para a progressão
das células tumorais
Médio
Não tem peritoneo
mais facilmente as células
Inferior tumorais progridem para a gordura
mesoretal
Carcinoma colorrectal
Estadiamento carcinoma do recto
T – Grau de penetração do tumor na parede
N – Adenopatias ( neoplásicas? inflamatórias?)
regionais
Ecoendoscopia rectal
• Avalia o T
• Invasão da gordura mesorectal e da fáscia mesorectal
• Adenopatias regionais e distantes
avaliar o T e o N clínicos
Carcinoma colorrectal
Estadiamento clínico recto Eco Endo + RMN
• cT1 e T2 – Cirurgia
tumores que não invadem a gordura fazem cirurgia ad initium
1º
• cT3 e T4 e qualquer T, N positivo – RT e QT neo - adjuvante porque o risco de recidiva é
alto
8 a 10 semanas
até 12 semanas
2º CIRURGIA Carcinoma colorrectal
Cirurgia Abordagem
Laparotómica
Curativa Laparoscópica sempre que possível
Ressecção
Paliativa
quando temos doença metastizada e tumor provoca
(obstrução/hemorragia)
Ressecção
Derivação interna
Ostomias
Próteses
nas neoplasias estenosantes para assegurar o
trânsito intestinal; mas o uso de próteses está
associado a complicações como perfurações,
migrações e há quem diga que favorece a disseminação das células neoplásicas
Carcinoma colorrectal
Cirurgia
Curativa
Ressecção
• Margem radial, proximal e distal livres - sem evidência micro ou macroscópica de tumor
• Drenagem linfática - remover os vasos
Importância de :
• Profilaxia antibiótica inicia-se no dia anterior com ATB oral
• Tromboembolismo pulmonar com HBPM Carcinoma colorrectal
Cirurgia cólica tipo de cirurgia depende da localização do tumor
Hemicolectomia direita
Tumores
• Cego
• Colon ascendente
• Angulo hepático
• Colon transverso proximal
Tira-se essa cólon proximal + artéria ileocólica + artéria cólica direita
+ ramo direito da artéria cólica média
anastomose do intestino delgado à porção distal do cólon transverso
Hemicolectomia esquerda
Tumores
• Transverso distal
• Angulo esplénico
• Colon descendente
Tira-se cólon descendente mais parte do sigmoide + ramo esquerdo da
artéria cólica média + artéria cólica esquerda
Se não preservarmos o sigmoide, faz-se laqueação dos vasos
sigmoideus.
Anastomose do cólon sigmóide Carcinoma colorrectal
ao cólon transverso.
Cirurgia cólica
Sigmoidectomia Colectomia total/subtotal
Tumores
Tumores • Síncronos 1 no cólon direito e outro no esq.
• Colon sigmoide • Em oclusão - grande distensão do cólon a
Laquear as artérias sigmoideias (3 a 5, ramos montante
da art. mesentérica inferior); Anastomose entre cólon • Polipose atenuada reto é poupado
descendente e reto. • Sindroma de Lynch
possibilidade de ter tumores síncronos e prevenir
metácronos
Carcinoma colorrectal
Cirurgia cólica
Oclusão intestinal urgente!
• Operação tipo Hartmann remover o tumor, encerrar coto retal distal, fazer colostomia,
• Colectomia subtotal fazer colectomia subtotal com anastomose ileoretal
ou colocação de prótese
• Colocação de prótese Cirurgia
Próteses podem ser colocadas como ponte para uma cirurgia curativa (doente restabelece-se o trânsito, espera-se 1/2
semanas para diminuir edema, distensão do cólon e depois é operado eletivamente e faz anastomose) ou em neoplasias
metastizadas com intenção paliativa.
Carcinoma colorrectal
Fator muito importante: distância do tumor à margem anal
se tumor no reto inferior podemos ter de fazer amputação abdominoperineal - colocar o
doente com colostomia definitiva
Precisamos de uma margem distal de 2 cm
Cirurgia Rectal se estiver logo acima da linha pectínea não conseguimos fazer resseção anterior do reto
com preservação de esfíncter, então fazemos resseção abdominoperineal com
colostomia definitiva.
Ressecção anterior do recto com ou sem ileostomia
Ressecção abdomino-perineal- colostomia definitiva
Nos tumores do reto médio e inferior que não estejam tão em cima da linha pectínea conseguimos fazer resseção anterior do reto.
Estes tumores do reto sobretudo em doentes que fizeram RT ou QT (lesões localmente avançadas, tx neoadjuvante) temos anastomoses de risco
(entre a retal superior e os ramos da ilíaca externa) e são tecidos inflamados em que a própria excisão total do mesoreto leva a alterações da
vascularização. Então faz-se um estoma provisório: depois da anastomose faz-se ileostomia para tentar evitar que haja conspurcação grande caso
haja deiscência. A ileostomia não evita a deiscência, faz um controlo da sépsis porque como o trânsito intestinal está desviado, e mesmo que haja
uma fuga na anastomose, não se vai formar um quadro séptico que obrigue à re-operação do doente e Carcinoma colorrectal
o leve a ficar com ileostomia definitiva. Ileostomia de proteção que é encerrada ao fim de 3 meses quando houver segurança de que a anastomose
está íntegra.
Cirurgia cólica e rectal
Protocolectomia total usada na colite ulcerosa; remove-se na totatilidade o reto e o cólon e depois faz-se
anastomose do ileo ao canal anal, com necessidade de fazer uma bolsa a servir de
reservatório.
Indicações:
FAP com carcinoma do recto
Tumores síncronos do colon e recto
Carcinoma colorrectal
Complicações da cirurgia cólica e rectal
médicas:
• Pneumonias, EAM, ITU
cirúrgicas:
Drenagem
• Infecção da ferida operatória Antibioterapia
+ frequentes
PPN terapia de pressão negativa quando são severas
Febre
• Deiscência anastomótica Dor abdominal
a complicação mais temida Súbida dos parâmetros inflamatórios
Drenagem abdominal purulenta/entérica
Carcinoma colorrectal
Complicações da cirurgia cólica e rectal
pneumoperitoneu
líquido
livre
TC
• Diagnóstico
• Drenagem percutânea
Carcinoma colorrectal
Complicações da cirurgia cólica e rectal
Deiscência anastomótica
• Desmontagem da anastomose
e ostoma temporário
• Drenagem percutânea
se forem pequenas
• Ileostomia derivativa
Carcinoma colorrectal
Anatomia Patológica importante para decidir se vamos ou não fazer tx adjuvante
Carcinoma colorrectal
Anatomia Patológica
Carcinoma colorrectal
Estadio patológico
Carcinoma colorrectal
Factores de prognóstico
Clínicos Biológicos
Idade Oncogenes
Oclusão intestinal?Perfuração Ras
Localização tumoral TGF
Genes supressores
Patológicos p53
Estadio DCC
Grau de diferenciação
Margens radial, proximal,distal
Tipo histológico
Ploidia e parâmetros do ciclo celular
Invasão vascular e perineural
Metástases
Carcinoma colorrectal
Seguimento/Recidivas
• Clinica
• Marcadores Tumorais (3 meses)
• Colonoscopia ( anual)
• TC
• PET
utiliza substância semelhante à glicose
local em que há proliferação celular acentuada,
há um foco de hiperfixação desse produto
faz-se quando o CEA aumenta durante o
seguimento e vamos à procura de recidiva que
não encontramos com os outros métodos.
Carcinoma colorrectal