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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CONTABILIDADE

INTERNACIONAL
Discentes: Brenda Bezerra, Diego Dartanhan, Denis Silva, Marcelo da Silva e Tomaz Antônio.
DIFERENÇAS INTERNACIONAIS NA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

➔ Contabilidade é uma Ciência Social Aplicada:

Influencia de questões de cunho social;


Produto resultante da interação entre os países.
A SUA IMPORTÂNCIA E IMPACTO CRESCERAM COM O TEMPO
Globalização;
Instrumento do processo decisório.
FALTA DE UNIFORMIDADE E LINGUAGEM
NÃO HOMOGÊNEA

Ex.: o lucro de uma empresa brasileira não seria


o mesmo caso fossem adotadas as práticas
contábeis de outros países.
Critérios próprios para reconhecer e mensurar as
transações
CONTABILIDADE INTERNACIONAL

Harmonização;

Comparabilidade.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
CONTÁBEIS

Classificar os sistemas contábeis não é


uma tarefa fácil

Dois grupos distintos: o modelo Anglo-


Saxão e o modelo Continental
MODELO ANGLO-SAXÃO

Grã-Bretanha, Austrália, Nova Zelândia, Pouca interferência governamental na


EUA, Canadá, Malásia, Índia, África do Sul e definição das práticas contábeis;
Cingapura; As demonstrações financeiras buscam
Profissão contábil forte e atuante; atender, primeiramente, os investidores.
Sólido mercado de capitais, como fonte de
captação de recursos;
MODELO CONTINENTAL

França, Alemanha, Itália, Japão, Bélgica, Forte interferência governamental na


Espanha, países comunistas (Europa definição dos padrões contábeis;
Oriental), países da América do Sul; As demonstrações financeiras buscam
Profissão contábil fraca e pouco atuante; atender, primeiramente, os credores e o
Bancos e outras instituições financeiras Governo.
como fonte de captação de recursos;
A classificação de um país como integrante de um dos dois modelos pode ser discutível.
Doupnik e Salter também desenvolveram estudos
1. Conclusão inicial: países com critérios mais conservadores (prudentes) tendem a
apresentar baixo nível de evidenciação (disclosure);
2. Foi utilizada a classificação nos blocos micro e macro;
3. Comprovação de que existem dois grandes grupos: os que têm a influência da escola
anglo-saxônica-americana e os que não a seguem.
CASO BRASILEIRO

Forte vinculação com o modelo da Europa Continental;

Influência governamental;

Pouca valorização da profissão contábil e educação duvidosa nessa área (necessidade


de exames de suficiência e educação profissional continuada).
CASO BRASILEIRO

Disseminação cada vez mais acentuada do ensino da contabilidade baseada na escola


norte-americana;

Criação do Comitê de Procedimentos Contábeis (CPC);

Acredita-se que é possível comparar e classificar os sistemas contábeis distintos de


cada país e agrupá-los, apesar de não ser uma classificação definitiva e incontestável.
CAUSAS DAS DIFERENÇAS INTERNACIONAIS

Os anos de 1950-1960 Leis, regras, filosofias, Ex.: Estados Unidos da


representam um marco para procedimentos e objetivos de América, o maior mercado
os estudos sobre a cada país impactam nas do mundo
Contabilidade Internacional medidas contábeis
WALTON AFIRMA:
A compreensão das regras internacionais é difícil porque possuem
diferentes significados de acordo com a realidade na qual estão inseridas.
FATORES IMPORTANTE PARA MODELAR O
DESENVOLVIMENTO DA CONTABILIDADE
SEGUNDO SAUDAGARAN:

Tipo do mercado de capitais; Nível de inflação;


Tipo de regimes ou critérios de estrutura e Vinculação econômica e política com outros
apresentação de demonstrações contábeis; países;
Tipo de empresas; Status ou amadurecimento da profissão
Tipo de sistema legal; contábil;
Nível de exigência; Existência de um arcabouço teórico e
conceitual;
Qualidade da educação.
REDEBAUGH E GRAY DESTACAM QUATORZE
DIFERENTES RAZÕES QUE PROVOCAM
DIFERENÇAS INTERNACIONAIS:

Estrutura das empresas; Ambiente social;


Fatores internacionais; Nível de atividade empresarial;
Cultura; Mercado financeiro e de capitais;
Regulamentação da estrutura contábil; Tributação;
Sistema legal; Profissão contábil;
Inflação; Educação e pesquisa na área contábil;
Crescimento e desenvolvimento Sistema político.
econômico;
NOBES SUGERE DOIS ASPECTOS QUE ACABAM
INFLUENCIANDO OS DEMAIS E SE DESTACAM EM SUA
IMPORTÂNCIA, SENDO:

As formas ou sistemas de financiamento;

Consequências ou heranças decorrentes de ter sido colonizado por


outro país.
CARACTERÍSTICAS, NATUREZA E
TIPO DE SISTEMA LEGAL VIGENTE

As características e o tipo de sistema legal de um país têm destacada influência nas


diferenças internacionais:

Common-law - não legalística, não sendo estritamente vinculado a códigos de leis


rígidos;

Code-law - legalística, na qual a interpretação e a aplicação da lei são mais rígidas e


seguem estritamente o que está escrito nos códigos legais.
COMMON LOW

Predominante em países como Grã-Bretanha, EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia;


Presume-se que o que não vem a ser proibido é aceito;
As demonstrações contábeis costumam ser transparentes para os acionistas;
Locais propícios para as inovações;
A interpretação da lei pode resultar em artifícios para manipular ou aproveitar brechas
na lei.
CODE-LAW:

Alemanha, França e Japão.

Elevado grau de detalhamento das regras;

Menos flexibilidade na preparação e apresentação das demonstrações contábeis;

Ênfase maior na proteção dos credores da companhia.


FORMAS DE CAPTAÇÃO DE
RECURSOS

Exploração das diferentes maneiras pelas quais as empresas


podem obter recursos financeiros;

Impacto das escolhas de captação de recursos no processo de


elaboração das demonstrações contábeis.
COMMON-LAW VS. CODE-LAW

Origem: Nações como França, Alemanha e Japão;


Origem: Países como EUA, Reino Unido e Austrália;

Base Legal: Códigos de leis escritas e rigidez;


Base Legal: Precedentes judiciais e flexibilidade;

Contabilidade: Regulamentações detalhadas e


Contabilidade: Abordagem mais flexível;
uniformidade;

Princípios Contábeis: "Fair value" e princípios gerais;


Princípios Contábeis: Baseados em princípios como
"prudência";
Influência da Profissão Contábil: Maior influência na
determinação de padrões contábeis.
Transparência: Maior transparência devido a regras
rígidas.
MERCADO DE CAPITAIS E
TRANSPARÊNCIA

Importância da transparência nas demonstrações


contábeis em países com mercados de capitais
desenvolvidos;

Como a ênfase na transparência afeta o Financial


Reporting.
INFLUÊNCIA DA PROFISSÃO CONTÁBIL

Papel da profissão contábil na elaboração de normas contábeis.


Variação no nível de influência, credibilidade e status da profissão
contábil entre os países.
COMPARAÇÃO
INTERNACIONAL

Análise comparativa entre diferentes


países e como suas características
moldam o Financial Reporting.
Destaque para o status da profissão
contábil e sistemas legais.
IMPACTOS NO BRASIL

Exploração de como o Brasil se encaixa no contexto


internacional.
Discussão sobre o mercado de capitais brasileiro e a influência
das normas contábeis internacionais.
OUTRAS RAZÕES PARA
DIFERENÇAS
INTERNACIONAIS

Consideração de outros fatores, como


histórico de colonização, nível de inflação e
localização geográfica;
Como esses fatores podem contribuir para
as diferenças internacionais em Financial
Reporting.
PROCESSO DE NORMATIZAÇÃO DA
CONTABILIDADE
A contabilidade nasceu gerencial, para atender aos interesses dos usuários internos;

Europa Continental
Contabilidade voltada para o atendimento do interesse dos credores (banqueiros);
Contabilidade exageradamente conservadora.
Inglaterra
Contabilidade voltada para o atendimento dos interesses dos credores e investidores;
Contabilidade conservadora voltada ao Princípio da Prudência.
A PRESENÇA DO FISCO NA NORMATIZAÇÃO DA
CONTABILIDADE

Germânicos conseguiram manter a contabilidade conservadora utilizando o “princípio


da unicidade contábil”, adequando o fisco a contabilidade;
Na Itália e França, o cumprimento das normas contábeis não era obrigatório, mas sim
induzidas fortemente a serem seguidas.
Os ingleses mantiveram a contabilidade como fonte de informações para os
investidores criando ferramentas que possibilitassem ajustes em seus demonstrativos.
A PRESENÇA DO FISCO NA NORMATIZAÇÃO DA
CONTABILIDADE
EVOLUÇÃO DA
CONTABILIDADE ANGLO-
SAXÔNICA
Os anglo-saxônicos criaram a figura
do balanço consolidado;
Conceito de entidade jurídica foi
substituída pelo conceito de entidade
econômica;
Criação da equivalência patrimonial.
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE ANGLO-SAXÔNICA
PROCESSO DE CONVERGÊNCIA DAS
NORMAS CONTÁBEIS

Necessidade de convergência das normas contábeis pelo mundo;


Criação do FASB em 1973 nos Estados Unidos;
Criação do IASC em 1973 na Europa que se transformou em IASB
(International Accounting Standards Board);
A partir de 2005 a União Europeia adota as regras emanadas do IASB.
MUDANÇAS DE
FILOSOFIA NOS EUA
O IASB continuou a filosofia anglo-saxônica
baseada em princípios;
FASB começou a emitir regras muito
especificas;
Administradores passaram a utilizar da má-fé
com base nas regras emitidas
CONTABILIDADE NOS ESTADOS UNIDOS

Extensão territorial privilegiada;


População 303 milhões de
habitantes;
O poder dos Estados;
Desenvolvimento da contabilidade.
AMBIENTE LEGAL E PROFISSÃO CONTÁBIL E
REGULAMENTAR CAPACIDADE DE

Financial Accounting
INFLUENCIAR A EDIÇÃO
Standards Board (FASB); DE NORMAS CONTÁBEIS
The Securities and
Exchange Commission Associação americana
(SEC). de contadores
públicos (AICPA).
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS NOS
ESTADOS UNIDOS

USGAAP e ordem decrescente de Confrontação com a despesa;


importância dos princípios; Materialidade;
Objetividade; Evidenciação;
Entidade; Consistência;
Custo como base de valor; Conservadorismo.
Reconhecimento da receita;
Independência de exercícios;
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NÍVEL
DE ADERÊNCIA ÀS NORMAS
INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE DO
IASB
BP, DRE, DFC, DMPL;

Nova demonstração – Relatório de outras ganhos e perdas;

Auditores independentes;

FASB X IASB.
CONTABILIDADE NA GRÃ BETANHÃ

Organização, liderança,
profissionalismo;
Influencia e exportação da
experiência para outros
países.
AMBIENTE LEGAL E REGULAMENTAR
Legislação comercial e profissão contábil;
Derivativas da união europeia e o IASB;
Tamanho das empresas;
Bolsa de valores.

PROFISSÃO CONTÁBIL E CAPACIDADE DE


INFLUENCIAR EDIÇÃO DE NORMAS
CONTÁBEI
Profissão contábil;
Padrões contábeis e aprovação em colegiado.
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS NA GRÃ BETANHÃ
Continuidade da exploração;
Comprometimento da exploração;
Constância dos métodos;
Prudência;
Materialidade;
Essência econômica deve prevalecer sobre a forma
jurídica.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NÍVEL
DE ADERÊNCIA ÀS NORMAS
INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE DO
IASB

BP, DRE, DFC, Notas explicativas, Relatório de diretoria, Relatório


de auditoria indp;

IASB com influência significativa.


CONTABILIDADE NA ALEMANHA

Modelo que se contrapõe ao Anglo-saxão


Relatório financeiro voltado para proteção
ao credor;
Herança do passado (crack da bolsa);
Critérios de mensuração;
Fisco e sua atuação;
Mercado acionário antes 1998 X Mercado
acionário pós 1998.
AMBIENTE LEGAL E REGULAMENTAR NA
ALEMANHA
Código comercial e legislação societária e fiscal;

Plano secundário, profissão contábil e bolsa de valores;

Legislação fiscal;

Comitê Alemão de padrões contábeis (aprovação ministerial).


PROFISSÃO CONTÁBIL E CAPACIDADE DE
INFLUENCIAR A EDIÇÃO DE NORMAS
CONTÁBEIS
Força da profissão contábil na Alemanha;

Classes de profissionais de auditoria.


PRINCÍPIOS CONTÁBEIS NA ALEMANHA

Continuidade;
Separação dos exercícios ou competência;
Prudência;
Materialidade;
Clareza e transparência;
Inteireza;
Essência sobre a forma.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NÍVEL
DE ADERÊNCIA ÀS NORMAS
INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE DO
IASB

BP, DRE, notas explicativas e relatório da diretoria;

Tamanho das empresas e auditoria;

Empresas alemã e a bolsa de valores.


CONTABILIDADE NA FRANÇA

Uma forte dualidade que ocorre nas demonstrações


contábeis, com informações tradicionais, atrelado as
exigências de um Plano Contábil Geral e fortemente
legalista, e informações modernas, vinculadas ao
mercado de capitais, voltado a atender os
investidores;

O Plano Geral de Contas é a principal fonte


regulamentadora do ambiente contábil na França,
sendo adotado de forma compulsória por todos os
tipos de empresas comerciais;
CONTABILIDADE NA FRANÇA

Tal Plano Geral de Contas francês foi inspirado no


modelo alemão, durante a ocupação nazista e, após a
libertação, foi considerado um instrumento de
gerenciamento macroeconômico;
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS NA FRANÇA

Continuidade dos negócios;


Independência dos exercícios;
Custo Histórico;
Prudência;
Permanência dos Métodos;
Não Compensação;
Intangibilidade do Balanço;
Prevalência da realidade sobre a aparência.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NÍVEL
DE ADERÊNCIA ÀS NORMAS
INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE DO
IASB
Balanço Patrimonial;

Demonstração do Resultado do Exercício;

Notas Explicativas;

Fluxo de Caixa.
A França possui uma forte dualidade nas
suas demonstrações contábeis, com
informações tradicionais e modernas para
atender tanto às exigências legais quanto
aos investidores do mercado de capitais.

O Plano Geral de Contas é compulsório para


todas as empresas comerciais e é a
principal fonte regulamentadora do
ambiente contábil no país.
Os princípios contábeis incluem a continuidade dos negócios,
independência dos exercícios, custo histórico, prudência,
permanência dos métodos, não compensação, intangibilidade do
balanço e prevalência da realidade sobre a aparência.

As demonstrações contábeis obrigatórias incluem o balanço


patrimonial, demonstração do resultado do exercício, notas
explicativas e fluxo de caixa.
CONTABILIDADE NO JAPÃO

Antes da 2° Guerra, o país era controlado pelos


Zaibatsu, uma espécie de conglomerado industrial,
comercial, incluindo muitas vezes bancos, com origem
em famílias tradicionais e economicamente fortes;
Forte influencia dos EUA após a 2° Guerra Mundial,
tendo como fato os americanos terem implementado
uma reforma na estrutura do sistema econômico
japonês, a tentativa de implementar uma Comissão de
Valores Mobiliários e o incentivo ao fortalecimento a
classe contábil;
CONTABILIDADE NO JAPÃO

Contudo, com o afastamento da ocupação estadunidense, no começo da década


de 50, as praticas implantadas foram gradualmente substituídas pelos Keiretsu,
que representa o ressuscitamento dos Zaibatsu, com a diferença de serem mais
sofisticado;
O ambiente legal e regulamentar contábil no Japão é totalmente controlado pelo
governo, que utiliza, primordialmente , três instrumentos:

a)Código Comercial – instrumento voltado a proteger os credores;

b)Legislação da Área de Mercado de Capitais – instrumento voltado a regular as


empresas de capital aberto e proteger os investidores;

c)Legislação da Área Fiscal – instrumento voltado a tributação e fiscalização.


A profissão contábil é regulamentada pela
Lei de Contadores Públicos Certificados,
supervisionado pelo Ministério das Finanças.
Para se tornar contador tem que passar por um
exame de 3 etapas:

1.Teste de conhecimentos básicos (Matemática,


língua japonesa e ciências);

2.Prova de conhecimentos específicos (Econômica,


Contabilidade Financeira, Finanças, Contabilidade de
Custos, Adm. Financeira, Escrituração, Teoria de
Auditoria e Código Comercial);

3.Prova escrita e oral, de pratica de contabilidade,


auditoria e analise financeira;
Principio da Escrituração Ordenada, Distinção entre transações de capital e
transações com receita e ou despesa e o da Fonte Única;

Demonstrações Contábeis, segundo o Código Comercial do Japão:

a)Balanço Patrimonial;
b)Demonstrações Do Resultado do Exercício;
c)Relatório da Administração e Notas Explicativas;
d)Relatório de lucros ou Prejuízos Acumulados;
CONTABILIDADE NA HOLANDA

A Holanda surge como um pais independente,


desvinculado da influencia anglo-saxônica e do
modelo da Europa Continental, embora, nos dias
atuais, seja marcante a influencia norte-americana e
da União Europeia;

De forma geral, a sua contabilidade é influenciada


pela legislação societária e pela profissão contábil,
não sendo relevante a influencia da legislação fiscal;
CONTABILIDADE NA HOLANDA

A estrutura empresarial é dividido em dois tipos, as companhias abertas e as


companhias privadas, podendo ser classificadas em grande, médio e pequeno
porte;

O país possui o NIVRA (Instituto Real de Contadores Públicos) que representa a


profissão contábil junto a Federação Internacional de Contadores, apesar de ter
influencia limitada na edição de normas e padrões contábeis;
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS NA HOLANDA
a)Realização;

b)Prudência;

c)Competência;

d)Continuidade;

e)Avaliação Individual (Semelhante ao nosso principio da


Entidade).
Os relatórios anuais compreendem Balanço Patrimonial, a
Demonstração do Resultado do Exercício, Relatório da Diretoria e
Notas Explicativas;

Além disso, as companhias abertas publicam o Fluxo de Caixa ou


Fluxo de Fundos Consolidados, embora não seja legalmente
requerido. Da mesma forma, relatórios que comtemplam
informações sociais e sobre politicas de pessoal são encorajados
quanto a sua publicação, mas é de natureza voluntaria.
REFERÊNCIAS
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu e DINIZ, Josedilton Alves e MIRANDA,


Gilberto José. Análise avançada das demonstrações
contábeis: uma abordagem crítica. . São Paulo: Atlas, 2012

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