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Objetivos:
Instruções: sua tarefa é ordenar as cinco alternativas de ação em cada um dos quatro casos a seguir
descritos, desde a mais desejável ou mais apropriada para resolver a situação de conflito, até a menos
desejável ou menos apropriada para isso.
A – Diria a Pedro para reduzir suas conversas e prestar mais atenção durante às reuniões do Conselho.
B – Pediria ao secretário municipal, chefe do conselheiro governamental, para manter seu subordinado sob
controle.
C – Confrontaria os dois conselheiros da próxima vez que os visse conversando, para saber o que estão
pretendendo e o que você espera dos membros do conselho.
D – Não faria nada. É bobagem fazer confusão por tão pouco.
E – Tentaria colocar o restante dos membros do conselho à vontade. É importante que todos trabalhem em
harmonia.
Caso Dois: Sueli faz parte do conselho de criança e adolescente de um município da Região Metropolitana e
foi designada responsável pela supervisão do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI),
subordinada à Diretoria de Assuntos para a Infância, ligada à Secretaria de Ação Social. Em ocasiões
distintas, duas assistentes sociais da prefeitura trouxeram-lhe sugestões diferentes sobre como relatar os
resultados sociais do programa no município. Paula prefere primeiro enviar os resultados do programa ao
Diretor de Assuntos para a Infância e depois para o coordenador da prefeitura responsável pelo programa,
partindo do princípio de que o diretor é a pessoa responsável pelo programa. Cristina acha que os resultados
deveriam ser encaminhados diretamente para coordenador da prefeitura responsável pelo programa, porque
este é quem deve tomar medidas corretivas o mais rapidamente possível. Ambas as idéias parecem boas e
Sueli não conseguiu encontrar na prefeitura qualquer norma específica sobre como encaminhar os relatórios.
Se você fosse Sueli:
A – Decidiria quem está certo e pediria a outra assistente social da prefeitura para concordar com a decisão
(talvez estabelecendo essa rotina por escrito).
B – Esperaria para ver; a melhor solução certamente acaba aparecendo.
C – Diria a Paula e a Cristina para não se desentenderem sobre suas discordâncias, já que o assunto não é tão
importante.
D – Colocaria Paula e Cristina juntas e examinaria ambas as ideias com o máximo de cuidado.
E – Enviaria o relatório para o coordenador da prefeitura, responsável pelo programa, com uma cópia para o
diretor municipal (mesmo que isso significasse um pouco mais de trabalho para a equipe do PETI).
Caso Três: Rafaela é membro do Conselho de Assistência Social de um município da Região Metropolitana
e está acompanhando um programa de combate à violência doméstica de gênero (de apoio às mulheres e
meninas vítimas de violência). O trabalho é delicado e exige qualificação específica da equipe profissional.
Qualquer desatenção pode ocasionar sérios problemas para as vítimas, inclusive expondo-as a mais
violências em situações extremas. Rafaela suspeita que um psicólogo da prefeitura, com ótimo histórico
profissional, está usando álcool no trabalho. Ela acha que tem fortes indícios quanto a isso, mas sabe que
não tem provas cabais. Se você fosse Rafaela:
A – Confrontaria o psicólogo abertamente, narrando-lhe a sua suspeita e suas razões para tê-la, dizendo que
está preocupado com ele e com a segurança das mulheres usuárias do serviço.
B – Pediria ao suspeito da transgressão para se abster de seu vício, pois durante o período de trabalho suas
atividades devem se concentrar exclusivamente em sua ocupação.
C – Não confrontaria a pessoa agora, pois esse confronto poderia resultar em desmotivação do profissional
ou forçá-lo a continuar secretamente.
D – Explicaria ao psicólogo a ‘realidade da vida’; diria a ele que o que ele faz é ilegal e perigoso e que, caso
seja apanhado, você fará tudo o que puder para que ele seja despedido.
E – Manteria vigilância sobre o psicólogo para evitar que expusesse as outras mulheres a perigos.
Caso Quatro: Luis Carlos é membro do Conselho de Educação de um município da Região Metropolitana e
está integrando, enquanto conselheiro, a coordenação municipal do Programa Bolsa Escola no município.
Ele constatou que durante os períodos de supervisão do programa de alimentação escolar, o setor
responsável pelo programa tem desviado agentes municipais do programa bolsa-escola para aumentar sua
própria equipe. Isso tem gerado poucos inconvenientes para a equipe do programa bolsa-escola, uma vez
que as demandas têm sido pequenas, temporárias e esporádicas. Ultimamente, entretanto, tem sido quase
constante a solicitação de quatro agentes municipais. Os demais membros da equipe do programa bolsa-
escola são forçados a cobrir a falta do pessoal requisitado, com trabalho mais duro e com a redução dos dias
de folga. Se você fosse Luis Carlos: