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Objetivos:
Instruções: sua tarefa é ordenar as cinco alternativas de ação em cada um dos quatro casos a seguir
descritos, desde a mais desejável ou mais apropriada para resolver a situação de conflito, até a menos
desejável ou menos apropriada para isso.
D – Colocaria Paula e Cristina juntas e examinaria ambas as idéias com o máximo de cuidado.
A – Decidiria quem está certo e pediria a outra assistente social da prefeitura para concordar com a decisão
(talvez estabelecendo essa rotina por escrito).
B – Esperaria para ver; a melhor solução certamente acaba aparecendo.
E – Enviaria o relatório para o coordenador da prefeitura, responsável pelo programa, com uma cópia para o
diretor municipal (mesmo que isso significasse um pouco mais de trabalho para a equipe do PETI). Evitar
C – Diria a Paula e a Cristina para não se desentenderem sobre suas discordâncias, já que o assunto não é tão
importante.
Caso Três: Rafaela é membro do Conselho de Assistência Social de um município da Região Metropolitana
e está acompanhando um programa de combate à violência doméstica de gênero (de apoio às mulheres e
meninas vítimas de violência). O trabalho é delicado e exige qualificação específica da equipe profissional.
Qualquer desatenção pode ocasionar sérios problemas para as vítimas, inclusive expondo-as a mais
violências em situações extremas. Rafaela suspeita que um psicólogo da prefeitura, com ótimo histórico
profissional, está usando álcool no trabalho. Ela acha que tem fortes indícios quanto a isso, mas sabe que
não tem provas cabais. Se você fosse Rafaela:
E – Manteria vigilância sobre o psicólogo para evitar que expusesse as outras mulheres a perigos.
D – Explicaria ao psicólogo a ‘realidade da vida’; diria a ele que o que ele faz é ilegal e perigoso e que, caso
seja apanhado, você fará tudo o que puder para que ele seja despedido.
A – Confrontaria o psicólogo abertamente, narrando-lhe a sua suspeita e suas razões para tê-la, dizendo que
está preocupado com ele e com a segurança das mulheres usuárias do serviço.
B – Pediria ao suspeito da transgressão para se abster de seu vício, pois durante o período de trabalho suas
atividades devem se concentrar exclusivamente em sua ocupação.
C – Não confrontaria a pessoa agora, pois esse confronto poderia resultar em desmotivação do profissional
ou forçá-lo a continuar secretamente.
Caso Quatro: Luis Carlos é membro do Conselho de Educação de um município da Região Metropolitana e
está integrando, enquanto conselheiro, a coordenação municipal do Programa Bolsa Escola no município.
Ele constatou que durante os períodos de supervisão do programa de alimentação escolar, o setor
responsável pelo programa tem desviado agentes municipais do programa bolsa-escola para aumentar sua
própria equipe. Isso tem gerado poucos inconvenientes para a equipe do programa bolsa-escola, uma vez
que as demandas têm sido pequenas, temporárias e esporádicas. Ultimamente, entretanto, tem sido quase
constante a solicitação de quatro agentes municipais. Os demais membros da equipe do programa bolsa-
escola são forçados a cobrir a falta do pessoal requisitado, com trabalho mais duro e com a redução dos dias
de folga. Se você fosse Luis Carlos:
D – Ia até responsável pelo programa de alimentação escolar ou a seu encarregado e discutiria sobre como
essas requisições adicionais de agentes municipais poderiam ser mais bem acolhidas sem comprometer o
programa bolsa-escola.
E – Ia ao secretário municipal de educação e obteria dele o cancelamento da solicitação (dos agentes
municipais do programa bolsa-escola) pelo do setor responsável pelo programa de alimentação escolar.
C – Permitiria o setor responsável pelo programa de alimentação escolar usar apenas dois dos quatro agentes
municipais requisitados.
B – Tentaria encobrir o fato para sua própria equipe e para o secretario municipal; “temos coisas a fazer e
não podemos arcar com o conflito”.
A – Deixaria passar despercebido; a crise provavelmente acabaria logo.