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UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL- EAD

ANITA SILVA VIEIRA RA-1721370


MARIA SAMARA DA SILVA SANTOS- RA 1705980
MERCIA GONÇALVES DE SALES SOUZA- RA1703255

PROJETO DE PESQUISA
PROJETO DE INCLUSÃO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DO
ATENDIMENTO ESPECIALIZADO DA ÁREA INTELECTUAL E ACOMPANHAMENTO
DE PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E O EXERCÍCIO DO
ASSISTENTE SOCIAL NESSE CONTEXTO

Professora orientadora: Flávia Hilária Cassiano

AFOGADOS DA INGAZEIRA-PE
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL- EAD

ANITA SILVA VIEIRA RA-1721370


MARIA SAMARA DA SILVA SANTOS- RA 1705980
MERCIA GONÇALVES DE SALES SOUZA- RA1703255

PROJETO DE PESQUISA
PROJETO DE INCLUSÃO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DO
ATENDIMENTO ESPECIALIZADO DA ÁREA INTELECTUAL E ACOMPANHAMENTO
DE PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E O EXERCÍCIO DO
ASSISTENTE SOCIAL NESSE CONTEXTO

Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade


Paulista – UNIP, referente ao curso de Serviço
Social, como um dos requisitos para a avaliação
do Trabalho de Conclusão de Curso.

Orientadora: Prof. : Flávia Hilária Cassiano

AFOGADOS DA INGAZEIRA-PE
2020
SUMÁRIO

1. TEMA.......................................................................................................... ..04

2. PROBLEMA: ........................................................................................ ......05

3. HIPÓTESE(S):..................................................................................................... 05

4. INTRODUÇÃO.....................................................:........................................06

5. REVISÃO DA LITERATURA........................................................................06

6. JUSTIFICATIVA...........................................................................................09

7. OBJETIVOS..................................................................................................09

5.1-Obejtivos geral:.....................................................................................09

5.2- Obejtivos específicos:.........................................................................10

8. METODOLIGIA PROPOSTA........................................................................10

9. ESTIMATIVA DE CUSTOS:.........................................................................11

10. CRONOGRAMA ..........................................................................................11

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................12


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1. TEMA

No âmbito das políticas públicas especificas ao acesso das


pessoas com TEA nos serviços públicos de saúde e equipamentos da
assistência social tem sido um dos maiores desafios para as famílias que tem
crianças com potencial ou diagnostico de TEA. Mesmo com as garantias legais
como rege a constituição federal de 1988, no art.196 que trata dos direitos e
garantia, assegurando que saúde é direito de todos e dever do estado.Com a
lei nº 12.764/2012 que assegura os Direitos da Pessoa com Transtorno do
Espectro Autista a Assim com a Lei 8.742/93, Lei Orgânica da Assistência
Social (LOAS), que dispõe a organização da Assistência Social. Tendo como
objetivo a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à
prevenção da incidência de riscos, entre outros direitos assegurados.
É notório em todo o país a deficiência do Sistema Único de
Saúde e a falta de atuação e execução de políticas públicas nas áreas sócias.
Entretanto, na sociedade atual, em que as estruturas e o funcionamento
dessas políticas sociais estão comprometidas pela falta de investimento
financeiro, tanto na provisão de recursos materiais como de recursos humanos
qualificados, entendemos que é necessário compreender que o assistente
social um dos profissionais que pode contribuir diretamente na busca em
assegurar direitos adquiridos, porém negligenciados. Dessa forma, é de grande
importância esse serviço para agilidade do acesso as políticas e assim diminuir
as dificuldades para diagnóstico e tratamento as pessoas com TEA.

Diante dessa reflexão, o objetivo do tema é discutir os desafios


encontrados pelas famílias das pessoas com TEA, as formas de inclusão nas
políticas públicas de saúde e assistência social, além de melhorar o acesso
desse público em todas as áreas sociais. Desse modo, alguns pontos que será
necessário apontar para inclusão nos serviços ofertados pelo estado, além de
discorrer sobre como o assistente social pode estar contribuindo nesse
processo.
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2. PROBLEMA

A partir do tema mencionado, precisa-se buscar respostas para


tamanho problema, uma vez que a demora na identificação e diagnostico das
pessoas com TEA pode acarretar consideravelmente o resto das suas vidas.
De que forma os serviços podem se estruturar para atender as pessoas com
TEA? Como deve ser a atuação do Assistente Social no acolhimento dessas
famílias? Por meio dessas indagações, faz necessário a busca de dados junto
a X GERES (X Regional de Saúde) que abrange as 12 cidades que compõe o
sertão do Pajeú estado de Pernambuco, com esses resultados mostra a falta
de execução das políticas já existentes e a ausência do estado nas demais
áreas sociais.

3. HIPÓTESE

É necessário avaliar a importância do diagnóstico precoce para o


TEA (Transtorno do Espectro Autista), uma vez que esse transtorno é uma
condição de saúde caracterizada por dificuldades em três importantes áreas do
desenvolvimento: a socialização, a comunicação e o comportamento, sendo
que a causa ainda não foi completamente descoberta por se tratar de um
transtorno multifatorial. Diante disso, o diagnóstico precoce é essencial para o
prognóstico. Uma vez que ele faz parte dos primeiros cuidados da saúde,
porém, é geralmente necessário um acompanhamento multidisciplinar, dotado
de profissionais com conhecimento teórico para analisar os sinais específicos e
que apresentem condições para diferenciar o autismo de outros transtornos.

Com tudo, quanto mais precoce, personalizada e intensiva se


processar melhor será o prognóstico em termos de aprendizagem linguística,
social, adaptativa e não menos importante, na minimização de comportamentos
disruptivos (birras, agressividade, agitação, hiperatividade) que decorrem de
intervenções ausentes ou desajustadas. (OLIVEIRA, 2009, p. 283). Dessa
forma, o diagnóstico precoce é muito dificultoso, por se tratar de um ESPETRO
com vários fatores e não existir nenhum exame especifico para tal
procedimento. Então “tema do autismo implica se deparar com um contexto
fortemente controverso e muitas vezes de difícil diálogo entre os psiquiatras,
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neurologistas, educadores, psicólogos e psicanalistas” (OLIVEIRA, 2012, p.


50).

Entretanto, a falta de estruturação das redes de atendimento nas


áreas públicas de saúde e assistência social pode nos remeter a primeira
indagação, uma vez que a forma estrutural dos serviços públicos de saúde
precisam ser revista, não existe sistemas de notificações e informações nos
setores públicos para contabilizar as pessoas com TEA. Dificultando, então a
ampliação e implementação das políticas de saúde mental.

Nesse contexto, o profissional de serviço social, segundo Iamamoto


(2007), tem como objeto de trabalho a questão social e suas múltiplas
determinações, as quais se apresentam de formas variadas, de acordo com o
espaço sócio ocupacional no qual pode atuar em seus parâmetros construtivos
acerca de sua atuação profissional para melhor consolidar seu entendimento
na utilização dos métodos e instrumentos no enfrentamento das questões
demandadas pelos usuários acerca da área de saúde e assistência. O
colhimento as famílias do sujeito com TEA também deve ser alvo de ações de
cuidado e de orientação que também pode ser uma forma de participação do
serviço social. Segundo Marques e Dixe (2011), após o diagnóstico, é
essencial que os familiares sejam informados e orientados. A adaptação
familiar exige superação das dificuldades.

Portanto, diante desse contexto atual de várias descobertas sobre o


autismo, e a oferta de serviços de atendimento especializado não consegue
atender quase nada da demanda, se torna um desafio para o profissional de
Serviço Social para buscar mecanismos na melhor forma de atuar junto a esse
público.

4. INTRODUÇÃO

4.1. REVISÃO DA LITERATURA

O transtorno do espectro do autismo (TEA) são um grupo de


desordens complexas (TUCHMAN, 2009). O diagnóstico é feito a partir de
prejuízos em dois principais eixos, os déficits sociais e de comunicação e os
comportamentos repetitivos e restritivos (APA, 2014). Esses sinais e sintomas
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devem levar a dificuldades adaptativas importantes dos sujeitos estando


presentes, geralmente, antes dos três anos de idade (KLIN, 2006).

O TEA é caracterizado principalmente por prejuízos na sua


comunicação social recíproca e na sua interação social, além de apresentar
comportamentos padronizados, restritos e repetitivos. Os sintomas geralmente
são identificados aos dois anos de idade, mesmo que alguns indícios mais
evidentes possam ser observados nos primeiros 12 meses de idade. Muitos
dos indivíduos com TEA também podem apresentar comprometimento
intelectual e de linguagem (APA, 2014).
Desde meados dos anos 1950, é notável o aumento no número de
leis e conferências relacionadas aos serviços de saúde para o atendimento às
crianças com deficiência e transtornos mentais (MAZZOTTA, 1999). Leis como
a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança do Adolescente de 1990, que
garantem direitos e obrigações quanto aos cuidados de saúde, exemplificam
isso. Um marco na conquista desses direitos é a Convenção Internacional dos
Direitos da Pessoa com Deficiência, que preconiza o respeito pela dignidade,
autonomia e independência das pessoas com deficiência, e que tem em seus
princípios a valorização da não discriminação e a inclusão na sociedade
(BRASIL, 2009).

Atualmente, as políticas públicas garantem serviços de apoio


especializado para a população com deficiência dentro do Sistema Único de
Saúde (SUS). Uma dessas políticas é o Centro Especializado em Reabilitação
(CER), oriunda do Plano Viver Sem Limites, datado em 2011, mas instituída na
Rede de Saúde de Cuidados à Pessoa com Deficiência, que visa promover
autonomia e independência das pessoas com deficiência, além de garantir
seus direitos (BRASIL, 2013; 2012a). Como parte da rede, os CERs podem
atender pessoas com deficiência que possuem demandas de reabilitação
física, auditiva, intelectual e/ou visual, trabalhando de forma interdisciplinar,
variando com a demanda de cada CER (CAMPOS; SOUZA; MENDES, 2015).

No ano de 2014, o Ministério da Saúde (Brasil, 2014) publicou um


documento que estabeleceu diretrizes mais específicas para atenção à
reabilitação de pessoas com TEA. Nele, constam informações sobre sinais de
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problemas de desenvolvimento e comportamentais do TEA, alguns


instrumentos para o rastreamento do autismo, avaliações e classificações
diagnósticas, e orientações sobre planos terapêuticos. Em síntese, o Ministério
da Saúde forneceu orientações sobre como a rede de serviços deveria
acompanhar a pessoa com TEA, desde o momento em que o risco de autismo
é identificado até o diagnóstico e intervenções para habilitação/reabilitação.

Já em 2015, o Ministério da Saúde publicou outro documento,


intitulado "Linha de cuidado para atenção às pessoas com Transtorno do
Espectro Autista e suas famílias na Rede de Atenção Psicossocial do Sistema
Único de Saúde" (Brasil, 2015). Este segundo documento, direcionado a
gestores e profissionais, trouxe informações específicas quanto à organização
da rede de atenção e as abordagens terapêuticas para a
habilitação/reabilitação de pessoas com TEA no Sistema Único de Saúde
(SUS), de modo a orientar a implantação de serviços de atenção a pessoas
com TEA.

A escassez de informações sobre os papéis das instituições que


compõem a rede na atenção ao TEA (em especial o CER e os Serviços de
Reabilitação Intelectual e Autismo) pode dificultar o planejamento e a oferta de
serviços de forma articulada, eficaz e organizada. Cabe destacar que o bom
funcionamento da rede implica a oferta de serviços alinhados com as funções
de cada instituição, considerando inclusive os recursos humanos e a
infraestrutura disponíveis.

Nesse contexto, o papel do assistente social dentro de um


espaço de referência em reabilitação é realizar um trabalho em conjunto com
a equipe multidisciplinar para que sejam encontradas demandas que
caminhem ligadas a serviços que necessitem de profissionais que
garantam os direitos dos usuários, construindo a rede de cuidado da pessoa
com deficiência, a qual cita as suas diretrizes fundamentais: “Ampliar o acesso
e qualificar o atendimento às pessoas com deficiência no SUS, com
foco na organização de rede e na atenção integral à saúde, que
contemple as áreas de deficiência auditiva, física, visual e intelectual”.
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As ações do Assistente Social nesses espaços referem-se à


natureza da profissão, atuando junto à equipe interdisciplinar na viabilização
dos direitos dos portadores de transtorno mental, no acolhimento, na
orientação, nos encaminhamentos, e na mediação entre o usuário e sua
família. Além disso, ainda realiza atendimento individual; trabalhos em grupos
com os usuários e seus familiares (oficinas terapêuticas); visitas domiciliares
com o objetivo de verificar a situação socioeconômica e familiar, buscando
também recursos disponíveis na comunidade para reinserção social desses
sujeitos; entre outras.

4.2. JUSTIFICATIVA

Dessa forma, a justificativa deste trabalho é buscar junto a Gestão


Municipal e aos órgãos Estaduais de Saúde do estado de Pernambuco, a
possibilidade de ampliação dos serviços públicos que já realizam atendimentos
na área de saúde mental, com enfoque na habilitação do CER IV (Centro de
Especialização em Reabilitação), o qual poderá a atender as pessoas com
TEA. Uma vez que um dos municípios já tem toda estrutura, pois já funciona o
CER III, que atende apenas as especialidades físicas, auditivas e visual, e será
apenas a inclusão da área intelectual. Seria um impacto muito pequeno
financeiramente, mais muito alto no âmbito de atendimento a todas as pessoas
dos 12 municípios circunvizinhos que compõem a área de circunscrição da X
Geres (Décima Gerência Regional de Saúde) localizada no município de
Afogados da Ingazeira-PE, salientando que este, não dispõem dos serviços
públicos especializados para os portadores de TEA, como também, poder
ampliar a compreensão de que forma o assistente social pode contribuir tanto
na formação, quanto na execução de políticas sociais para esse caso.

5.OBJETIVOS

5.1-Objetivo Geral
Analisar e implementar nos serviços públicos especializados o
atendimento na área intelectual as pessoas com algum transtorno. Nessa
perspectiva, objetivar a qualidade dos serviços públicos de saúde, já
existentes, para um melhor acesso, acompanhamento, e diagnóstico das
pessoas com TEA. Além disso, compreender o processo de exercício do
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assistente social para a efetivação, formação e execução das políticas sociais.

5.2-Objetivos específicos

 Insentivar as equipes de saúde em realizar


notificações para identificar a quantidade de pessoas
diagnósticadas com TEA e outros transtornos intelectuais que
necessitam de intervenção com equipes multidisciplinares.
 Destacar as perspectivas das políticas públicas sociais com
os diversos meios em que está inserida;
 Promover o debate da atuação do Serviço Social na
sociedade, principalmente relativo às políticas sociais;
 Aumentar o conhecimento acerca da temática proposta;
 Refletir sobre a diversidade de atuação do Serviço Social
na sociedade.

6. METODOLOGIA PROPOSTA

Esse Pré-projeto é fruto de uma revisão bibliográfica e análise dos


conceitos em livros, revistas e artigos publicados por autores profissionais na
área de saúde e Serviço Social que fundamentarão as considerações expostas
inicialmente com fins posteriores de maior aprofundamento e descrição dos
conhecimentos trabalhados, no caso, pessoas com TEA (Transtorno do
Espectro Autista):e a inclusão nos serviços públicos de saúde do atendimento
especializado na área intelectual e acompanhamento de pessoas com
transtorno do espectro autista e o exercício do assistente social nesse
contexto.

Segundo Minayo (1999, p.26) o tempo dedicado as revisões


bibliográficas é aquele que usamos para nós:

“interrogarmos preliminarmente sobre o objeto, os pressupostos, as


teorias pertinentes, a metodologia apropriada e as questões
operacionais para levar à cabo o trabalho de campo"; a fase de
trabalho de campo, que para Minayo (1999, p.26) "combina
entrevistas, observações, levantamentos de material documental,
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bibliográfico, instrucional etc".

A construção da pesquisa se deu principalmente digital, realizados


em sites especializados em assuntos acadêmicos e com referências das
melhores instituições que trata dos assuntos abordados. A pesquisa
também contou com a contribuição para análise de conhecimento alguns
projetos realizados por vários acadêmicos em diversas universidades do
pais. Alguns autores como Marilda Villela Iamamoto, autora de livros
com várias edições e artigos em revistas nacionais e internacionais; G.
Oliveira pesquisador cientifico e referência mundial na área de autismo e
experiência exitosas sobre inclusão na cidade de Santa Catariana. Além
desses citados durante todo processo de aprendizado várias fontes de
conhecimentos iram ser acessada para enriquecimento do projeto.

7. ESTIMATIVAS DE CUSTOS

MATERIAL QUANTIDADE TOTAL


Impressão 100 50,00
Papel 1 resma 13,00
Cadernos 2 20,00
Total: 83,00

8. CRONOGRAMA

ATIVIDADE FEV. MAR. ABR.


Pesquisa Bibliográfica X
Análise de Documentos X
Montagem de tópicos da pesquisa X
Análise dos documentos bibliográficos X
Início do Pré-Projeto X
Redação Final X X
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9. REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, G. Autismo: diagnóstico e orientação Parte I - Vigilância, rastreio e
orientação nos cuidados primários de saúde. Acta Pediátrica Portuguesa. v. 40,
n° 6, p.: 278-287, 2009. Disponível em: https://www.cpjcoimbra.com/wp-
content/uploads/2017/03/Autismo.pdf.
OLIVEIRA, C. Um retrato do autismo no Brasil. Revista Espaço Aberto, USP, nº
170, jun/julho, s/p, 2015.
IAMAMOTO, Marilda. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. [ Links ]
______. Serviço Social em tempo de capital fetiche. São Paulo: Cortez, 2007.
MARQUES, M.; DIXE, H. M. A. R.. Crianças e jovens autistas: impacto na
dinâmica familiar e pessoal de seus pais. Revista de Psiquiatria Clínica. v.38,
nº 2, p.:66-70, 2011. Disponível em: http://www.
scielo.br/pdf/rpc/v38n2/v38n2a05.
Tuchman R, Rapin I, org. Autismo: abordagem neurobiológica. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSICOLOGIA (APA). Manual diagnóstico e
estatístico de transtornos mentais: DSM-5- 5. ed. Porto Alegre-RS: Artmed,
2014.
Klin A. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Rev Bras Psiquiatr.
2006;28(Sup1):S3-S11. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-
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Malfitano APS, Ferreira AP. Saúde pública e terapia ocupacional:
apontamentos sobre relações históricas e atuais. Rev Ter Ocup Univ São
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MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil. História e Políticas
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BRASIL. Ministério da Saúde. Caderneta de saúde da criança: Passaporte da
cidadania. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 84 p.
Presidência da República. Decreto n° 6949, de 25 de agosto de 2009.
Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de
março de 2007.
Presidência da República. Secretaria de Direitos Humanos. Plano Nacional dos
Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limites. Brasília: Secretaria
Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2013. 92 p.
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Ministério da Saúde. Secretaria de Direitos Humanos. Avanço das políticas


públicas para as pessoas com deficiência: uma análise a partir das
Conferências Nacionais. Brasília: MS, 2012a.
CAMPOS, M. F.; SOUZA, L. A. P.; MENDES, V. L. F. A rede de cuidados do
Sistema Único de Saúde à saúde das pessoas com deficiência. Interface:
comunicação, saúde, educação, v. 19, n. 52, p. 207-2010, 2015.
Paim, J. S., & Silva, L. M. V. (2010). Universalidade, integralidade, equidade e
SUS. Boletim do Instituto de Saúde, 12,109-114.
MINAYO, M.C de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa
em saúde. São Paulo- Rio de Janeiro, HUCITEC- ABRASCO, 1992.
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