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VARREDURA
Cesar Aguzzoli
Revisão
sinal SE
corrente de feixe (i) sinal BSE
Raios X
ângulo de
convergência profundidade de foco
do feixe ()
Revisão
𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑓𝑒𝑖𝑥𝑒 𝑖𝑏
𝐽𝐵 = = 2
Á𝑟𝑒𝑎 𝑒𝑚𝑖𝑠𝑠ã𝑜 𝑑
𝜋
2
𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 4𝑖𝑏
𝛽= =
Á𝑟𝑒𝑎 ∙ Â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 𝑠ó𝑙𝑖𝑑𝑜 𝜋𝑑 2 ∙ 𝛼 2
1
𝛽 → 𝑘𝑉 𝛽 →
𝑇𝑓𝑖𝑙𝑎𝑚
Revisão
Brilho Tempo de vida Tamanho da fonte Estabilidade da
Fonte
(A/cm2·sr) (h) (no crossover) corrente do feixe
W 105 40 – 100 30 – 100 µm 1%
LaB6 106 200 – 1.000 5 – 50 µm 1%
FEG 108 > 10.000 < 5 nm 5%
• Aberrações
Lentes eletromagnéticas
Lentes Condensadoras
• As duas primeiras condensadoras atuam no
sentido de colimar o feixe de primário
demagnificando a imagem do “crossover”.
𝐹 = −𝑒 𝑣 × 𝐵
𝑞
𝑚=
𝑝
Centro da lente
ƒ
q
Ponto onde um raio paralelo ao eixo Imagem
cruza o eixo pela ação da lente.
Mínimo “spot size”
p: constante
q: varia com i condensadora
i lente proporcional 1/f
i lente prop. 1/spot(d1)
Diâmetro da
Escala Corrente do feixe Objetivo
fenda (µm)
Alta resolução; baixa corrente; grande
4 30 Pequena
profundidade de foco
3 50 Observação usual
Alta resolução com alta corrente;
2 70
Profundidade de foco reduzida
Observação a alta corrente;
1 110 Grande
Profundidade de foco muito pequena
0 1000 ---------------- Alinhamento do feixe
Aberrações das lentes
• Se a deflexão não é ideal da lente magnética,
erros óticos na formação do feixe são
introduzidos.
QQ' = Cs 3
Para diminuir esta aberração usa-se uma
abertura menor na lente objetiva.
Infelizmente isto causara uma diminuição na
corrente do feixe.
Plano imagem
Aberração cromática
Δ𝐸
𝑑𝐶 = 𝐶𝐶 𝛼
𝐸0
dc – diâmetro do disco formado antes do plano da imagem
Cc – coeficiente da aberração cromática
α – ângulo de convergência
ΔE/E0 – variação fracional na energia do feixe de elétron