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N O T A S D E A U L A Bibliografia
ACOPLADOS
[3] ALEXANDER and SADIKU, Fundamentals of Electric Circuits – 5th edition, McGraw Hill,
2013 – ISBN 978-0-07-338057-5
[4] COSTA, Circuitos Elétricos Lineares – enfoque teórico e prático, Editora Interciência, 2013 –
ISBN 978-85-7193-301-9
[5] Stephen J. Chapman, Electric Machinery Fundamentals – 4th edition, McGraw-Hill. ISBN 0-
Sumário 07-246523-9
1 - Autoindutância e indutância mútua .... 3 [6] P.C. Sen , Principles of Electric machines and Power Electronics – 2nd edition, John Wiley &
Sons, 1997 – ISBN 0-471-02295-0
2 - Tr a n s f o r m a d o r l i n e a r .... 10
[7] A. E. Fitzgerald, Charles Kingsley Jr. e Stephen D. Umans, Máquinas Elétricas – 6a edição,
3 - Tr a n s f o r m a d o r i d e a l .... 17 Bookman, 2006 – ISBN 978-85-60031-04-7
4 - Autotransformador ideal .... 23
5 - Tr a n s f o r m a d o r r e a l .... 26
1º Semestre 2018 UnB / FGA Engenharia de Energia Teoria de Eletricidade Aplicada Prof. Flávio
Quando dois circuitos com ou sem contato elétrico entre eles se afetam por meio do onde L N é autoindutância ou indutância própria da bobina.
d
di
campo magnético gerado por um deles, é dito que esses circuitos estão
A autoindutância relaciona a tensão induzida na bobina com a corrente que
magneticamente acoplados.
passa por essa bobina.
1 - Autoindutância e Indutância mútua Considere agora um circuito com duas bobinas bem próximas
Corrente variante no tempo, ao passar pela bobina, produz um fluxo magnético Fluxo de dispersão na bobina 1
N1 N2
variante no tempo (t ) .
d d d i di Tensão na bobina 1 L1
Lei
deFaraday
v(t ) N
v(t ) N
v(t ) L
d d 1 d i1
67 8
dt 12d3i d t dt d i1
v1 (t ) N1 1
v1 (t ) N1
v1 (t ) L1
L dt d i1 d t dt
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CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS
1 – Autoindutância e indutância mútua 5 1 – Autoindutância e indutância mútua 6
d d 12 d i1 d d 21 d i2
6
47 4 8 6
47 4 8
di d i2
v2 (t ) N 2 12
v2 (t ) N 2
v2 (t ) M 21 1
v1 (t ) N1 21
v1 (t ) N 2
v1 (t ) M 12
dt d i1 d t dt dt d i2 d t dt
d 12 d 21
onde M 21 N 2 é a indutância mútua da bobina 2 em relação a bobina 1. onde M 12 N1 é a indutância mútua da bobina 1 em relação a bobina 2.
d i1 d i2
Tensão na bobina 2
II. M j M Iˆ a polaridade é determinada
L2 di
regime
permanente
senoidal
d d d i
67 8
di dt
v2 (t ) N 2 2
v2 (t ) N 2 2 2
v2 (t ) L2 2 pela ‘convenção dos pontos’
dt d i2 d t dt
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Vˆind Vˆind
1 1000o 4 j3Iˆ1 j 6 Iˆ1 Iˆ2 j 2 Iˆ2
malha
1000o 4 j3 j8 Iˆ1
2) Forma matricial de
(1)e
0 j8 5 j18 Iˆ2
Vˆind Vˆind
(2)
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CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS
1 – Autoindutância e indutância mútua 9 2 – Transformador linear 10
Cálculo da corrente bobina ligada diretamente a fonte de tensão (ou de corrente) é denominada bobina
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pelo circuito ao lado
Malha 2 V̂ Iˆ1 j L1 j L2 Iˆ2 ZL V̂1 j L1 j L2 V̂2
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CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS
2 – Transformador linear 13 2 – Transformador linear 14
Lc M
Exemplo
(1) (2)
La Lc L1
La L1 M
Determine a impedância de entrada do circuito e a corrente na fonte de tensão
Lb Lc L2
Lb L2 M
j3
j M 4 6
Iˆ1 Iˆ2 j L1 M j L2 M
j10
10 0o V Iˆ1 j8 Iˆ2 j2
j L1 j L2 V̂2 Iˆ1 Iˆ2 V̂
V̂1 V̂1 j M 2
6 j8
(1)
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100o 8.5858.05o Iˆ1
impedância de
entrada
Z in 8.5858.05o 2 0 j13 6 j 2Iˆ2 j3 Iˆ2 Iˆ1
malha
0 j 3Iˆ1 6 j8Iˆ2 ...(2)
100o
Iˆ1
corrente na fonte
Iˆ1 1.16 58.05o A
8.5858.08o
100o 4 j8 j 3 Iˆ1
Forma matricial
0 j 3 6 j8 Iˆ2
de (1) e (2)
Equações de malha
impedância de
entrada
100o Z in Iˆ1 I Z in 8.5858.08o
1 1.16 58.08
ˆ o
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CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS
3 – Transformador ideal 17 3 – Transformador ideal 18
M2
3 - Transformador ideal Vˆ2 Vˆ1 j
L2 Iˆ2 Vˆ2
acoplamento magnético
M perfeito M L1L2 L1 L2 ˆ
V1
L1 L1 L1
Transformador ideal é um transformador linear, sem perdas, com acoplamento L2 N 2
Vˆ2 N 2
magnético perfeito k 1 M L1 L2 . Formado por duas ou mais
M k L L L2 ˆ L1 N1
1 2
Vˆ2 V1 relação
detransfor
...(1)
Vˆ1 N1
mação de tensão
L1
bobinas com elevados número de espiras enroladas em um núcleo com alta
permeabilidade magnética.
j M O transformador ideal é sem perdas
Iˆ1 Iˆ2
Malha 1 S1 S 2 0
Vˆ1 Iˆ1* Vˆ2 Iˆ2* 0
Iˆ2* Vˆ N
1 1
Iˆ1*
Vˆ2 N2
Vˆ1 j L1 Iˆ1 jMIˆ2 ...(1) Iˆ2 N
V̂1 j L1 j L2 V̂2 relação
detranform
açãodecorrente
1 ...(2)
Malha 2 ˆI
N1 N2 1
N2
Vˆ j MIˆ2 Se 1
Transformador abaixador
Vˆ2 j M 1 j L2 Iˆ2
Vˆ jMIˆ2
N2
Vˆ2 Vˆ1
de
Iˆ1 1 substituin
(1) do em (2)
N1
1
Transformador elevador
jL1 j L
Vˆ2 Vˆ1
1 N2
N1
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Circuito equivalente utilizando as expressões (1) e (2) 3.1 - Polaridade e relação de transformação
Iˆ1 Iˆ2 Iˆ1 Iˆ2 ― Se Vˆ1 e Vˆ2 possuem pola-
ao resistor de 10 no circuito
V̂1 V̂2
(3)
e(4)em
1
120 50 Iˆ2 2Vˆ2 30 Iˆ2
2
(1)
1200o VRMS 10
Iˆ2
com transformador ideal.
Iˆ1
30
55Iˆ2 2Vˆ2 120 ...(5)
1) Equações de malha
1
malha
1 1200o 20 Iˆ1 Vˆ1 30 Iˆ1 Iˆ2 Vˆ2 30 Iˆ2 40 Iˆ2
(4) em (2)
2
Vˆ2 55Iˆ2 ...(6)
1200o 50 Iˆ1 Vˆ1 30 Iˆ2 ...(1)
120
(6)
em 55Iˆ2 2 55Iˆ2 120
Iˆ2 0.7270o A RMS
2 Iˆ
(5) 165
Vˆ2 10 Iˆ2 30 Iˆ2 Iˆ1
malha 2
Vˆ2 30 Iˆ1 40 Iˆ2 ...(2)
P RI 2 P 10 0.727
Vˆ1 N1
2) Relação de transformação
P 5.28 W
2 2
N1
Iˆ2 N 2 1
1 Iˆ1 Iˆ2 ...(4)
N2
ˆI N2 2
1
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N1 Eˆ B N1
corrente e os terminais marcados com ponto.
IˆA
Considere o autotransformador elevador Iˆ2 IˆB Iˆ1 Iˆ2 ...(3)
Correntes nos lados de baixa e alta
Ê2
O lado de baixa tensão é composto por uma bobina N2 IˆA Iˆ2 ...(4)
IˆB
(bobina comum) com N1 espiras.
Ê A N N
Iˆ1 no
transfor
mador
Iˆ1 2 Iˆ2
ideal
de
(4)
Iˆ1 2 IˆA em
(3)
N1 N1
O lado de alta tensão é composto pela bobina Ê B Ê1 N1
relação de transformação
IˆA
comum em série com a bobina de N2 espiras.
N N1
IˆB 2 IˆA IˆA de
corrente
1 N2
ˆI
N1 N
Baixa Alta B
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CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS
3 – Transformador ideal 25 5 – Transformador real 26
no
transfo
Stransf Eˆ 2 Iˆ2
rmador ideal
...(6)
Iˆ1 Iˆ2
N N2
(5)
1 1 S auto 1 Stransf
Eˆ1 N1
S auto Eˆ carga
Eˆ 2 N 2
N2
(6)
Vˆ1 Ê1 N1 N2 Ê2 Vˆ2
Stransf Eˆ 2 ZL
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a bobina do secundário impedância Z2=R2+jX2, onde R2 representa a perda Considerando a relação de transformação a N1 N 2 , tem-se o circuito equivalente
por efeito joule e X2 a reatância de dispersão. A tensão transformada é Ê2 . referido ao
Iˆ1 a 2 R2 a 2 jX 2 Iˆ2 Iˆ2 a
transformador ideal para representar a relação de transformação de acordo
R1 jX 1
com o número de espiras de cada bobina.
― primário: Vˆ1 Rc jX M Eˆ1 aEˆ 2 aVˆ2 a2Z L
núcleo ferromagnético impedância de magnetização ZM = Rc // jXM, onde
Rc representa a perda no núcleo e XM a reatância de magnetização.
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CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS
5 – Transformador real 29 5 – Transformador real 30
30
X
j 21 X 2
R1
5.1 – Circuitos equivalentes aproximados de um transformador aIˆ1 a2
R2
a
Para um transformador de potência, o circuito apresentado anteriormente pode ser
Iˆ2
simplificado e ainda capaz de obter resultados satisfatórios em aplicações práticas de ― Secundário: Vˆ1 Rc jX M
Vˆ2 ZL
a2
engenharia. a a2
No circuito equivalente (slide 27) a queda de tensão devido a impedância da bobina
é relativamente baixa quando comparada com os valores de Vˆ e Ê . Portanto, faz-se 1 1 A impedância do ramo de excitação possui valor elevado quando comparado com as
Vˆ1 Z1 Iˆ1 Eˆ1 Vˆ1 Eˆ1 e obtém-se o circuito referido ao
1 I1 E1
Z impedâncias das bobinas. Portanto, faz-se: Iˆ1 Iˆex Iˆ2 I 2 Iˆ1 Iˆ2
ˆ Iˆ
e
ˆ ˆ
ex
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X
j 21 X 2 Tensão nominal é o valor eficaz da tensão que serve de base para o seu
R1
R2
a2
funcionamento. A especificação das tensões dos transformadores são as tensões nos
a
aIˆ1 aIˆ2 Iˆ2 lados primário e secundário. Se o transformador é trifásico a tensão nominal é uma
― Secundário: Vˆ 1
Vˆ2 ZL tensão de linha.
a
Corrente nominal é o valor eficaz de corrente especificado pelo projeto com o
objetivo que o limite de temperatura permitido não seja ultrapassado. Se o
transformador é trifásico a corrente nominal é uma corrente de linha.
5.2 - Valores nominais
Frequência nominal é a frequência de operação para qual o transformador foi
O transformador é projetado para funcionar com valores selecionados de potência, projetado.
de tensão, de frequência, de corrente e de temperatura.
Potência aparente nominal é a magnitude da potência aparente nos terminais do
secundário, ou seja, é a potência que pode ser entregue à carga com tensão e
Quando o transformador opera com os valores nominais, diz-se que ele opera nas
frequência nominais, sem que ultrapasse a temperatura limite. Se o transformador é
condições nominais.
trifásico a potência nominal se refere às três fases.
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CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS CIRCUITOS MAGNETICAMENTE ACOPLADOS
5 – Transformador real 33
33 5 – Transformador real 34
34
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a
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5 – Transformador real 37
37 5 – Transformador real 38
38
― Fasor Iˆ2 defasado o em relação ao fasor Vˆ2 . ― Fasor Iˆ2 em fase com o fasor Vˆ2 .
referência
Vˆ2
Iˆ2 ReqS Iˆ2 referência
Iˆ2 Vˆ2 ReqS Iˆ2
Vˆ1 Vˆ1
― Observe que: Vˆ2 em
(14)
RT 0 ― Observe que: Vˆ2 em
(14)
RT 0
a a
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jX eqS Iˆ2
Ensaio de curto circuito
Vˆ1
a
Ensaio utilizado para a determinação da impedância que representa as bobinas do
Iˆ2 ReqS Iˆ2
transformador.
Com uma fonte de tensão variável, aumente gradativamente a tensão até que o
referência
Vˆ2
amperímetro registre o valor de corrente nominal. Portanto, este ensaio é
Vˆ preferencialmente realizado no lado de alta tensão, mantendo o lado de baixa curto
― Observe que: 1 Vˆ2 em
(14)
RT 0
a circuitado. Meça com aparelhos a tensão, corrente e potência de ensaio.
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5 – Transformador real 41
41 5 – Transformador real 42
42
Esboço do ensaio Z ex Rc // jX M
Simplificação no circuito
Z
Iˆex Iˆ1
ex ZeqP
Iˆ1
Z eqP ReqP jX eqP
R1 a R22
j X1 a X 2
2
A W
onde ReqP R1 a R2 e X eqP X 1 a X 2 . Desprezando a corrente de exci-
2 2
Iˆex Iˆ2 Iˆ2 a
Vˆ1 V tação tem-se o circuito equivalente de ensaio de curto circuito
Rc jX M
― A leitura do wattímetro corresponde a perdas por efeito joule nas bobinas Ensaio de circuito aberto (vazio)
do transformador. Ensaio utilizado para a determinação da impedância de excitação que representa o
núcleo do transformador.
Do voltímetro e amperímetro
Vsc
Vsc Z eqP I sc Z eqP ( 24 )
Aplica-se tensão nominal em um dos lados do transformador, preferencialmente no
I sc
lado de baixa tensão, mantendo o outro lado (alta tensão) em aberto. Meça com
Impedância equivalente da bobina magnitude ( 25 )
2
Z eqP ReqP
2
X eqP
2
V P X
j 21 X 2
Substituindo (23) e (24) em (25) X eqP sc sc2
2 2
R1
14243
R2
I sc I sc
a 2 a
1
424 3
ReqS jX eqS Iˆ2
W A
Valores aproximados das resistências e reatâncias de dispersão de cada bobina podem Iˆex
Esboço do ensaio:
ser obtidas supondo que R1 a R 2 0.5 R eqP e X 1 a X 2 0.5 X eqP .
2 2
Rc jX M V Vˆ2
a2
Os valores de R1 e R2 também podem ser obtidos através de um ensaio de corrente
a2
contínua.
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5 – Transformador real 45
45 5 – Transformador real 46
46
Iˆ2
― O transformador está representado pelo circuito equivalente aproximado
W A
referido ao secundário (adotado como de baixa tensão) .
R jX
Eˆ 2 2c // 2M Iˆ2
1a42 a 4 Do wattímetro e voltímetro
Poc
Voc2
Rc Voc2
( 27 )
Simplificação no circuito
Eˆ 2 Vˆ2
Rc
Eˆ 2 VˆZ a 2 Poc
4 43
Z exS eqS
a2
VˆZ eqS ReqS jX eqS Iˆ2 ― A leitura do wattímetro corresponde às perdas no núcleo do transformador.
14 4244 3
Z eqS
Do amperímetro e voltímetro ( 28 )
I oc
I oc YexS Voc YexS
Voc
― Desprezando a queda de tensão na impedância equivalente, refletida ao
1 1
secundário, tem-se o circuito equivalente do ensaio de circuito aberto. O ramo de excitação: Z exS admitância
YexS j
Rc jX M
a2
// a2 Rc XM
a2 a2
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a2 a2
magnitude
daadmitância
YexS
2 2
( 30 )
Rc X M
Voc2
Substituindo (27) e (28) em (30)
XM
a2 Voc I oc 2 Poc2