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Processos de soldadura
por
arco eléctrico
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Introdução à soldadura
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Ligação metálica por chama
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A chama oxi-acetilénica (SOA)
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O acetileno
• É um gás incolor, com forte cheiro e desagradável (pertence à família dos
hidrocarbonetos), formado por dois átomos de carbono e dois átomos de hidrogénio
(C2H2).
• Obtém-se por reacção da água com o carboneto de cálcio (C2Ca2).
• C2 Ca + H2O – C2H2 + Ca (OH2)
• O2 +C2H2 – CO + H2 +q1 (chama primária, dardo, com oxigénio da garrafa)
• CO + O2 - 2CO + q2 (chama secundária, panacho)
• H2 +1/2 O2 - H2O + q3 (chama secundária, panacho)
• Qt =q1 + q2 + q3 (energia total libertada pela chama)
• Nota: a reacção obtida no panacho este oxigénio é apenas do ar ambiente.
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Vantagens do processo oxi-acetilénico
• As vantagens do acetileno, relativamente a outras chamas, tem a ver com as suas
características redutoras, o seu poder redutor, tanto da combustão do CO como da
do H2.
• A chama C2H2 é a mais quente, a mais potente por unidade de superfície, e a mais
facilmente regulável.
a = O2/ C2H2
• corte térmico
• enchimento
• recuperação de peças
• aquecimento
• metalização
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Processos de ligação por arco eléctrico (SAE)
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Definição de soldadura e brasagem
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Estados da matéria
• Os diferentes estados físicos da matéria distinguem-se
fundamentalmente pelas distâncias entre as moléculas e amplitude
dos seus movimentos.
• Os estados mais comuns são: sólido, líquido e gasoso.
• Há, porém, um outro estado da matéria: o plasma.
Plasma é um estado da matéria que consiste num caldo de electrões
arrancados à última camada electrónica dos átomos (iões) ou
moléculas de um gás, sob o efeito da energia calorífica ou de
elevada voltagem.
• Exemplo deste fenómeno são as trovoadas atmosféricas. O raio é um
plasma de ar, altamente condutor de electricidade (ar ionizado).
• Apesar de ser um estado da matéria pouco conhecido, é o mais
abundante no universo visível: o Sol e todas as estrelas são feitos de
plasma, bem como todo o espaço entre estas e entre as galáxias.
• Um plasma é um excelente condutor eléctrico, podendo ser frio ou
quente, dependendo do gás ionizado. Quente: arco eléctrico; frio:
lâmpadas fluorescentes.
• O plasma não corta materiais poliméricos, ou não metais. Têm que
ser metais, ou ligas metálicas: ligas leves, aços inoxidáveis, aços- 10
carbono.
Implicações do processo de soldadura na estrutura
micrográfica dos metais ou ligas metálicas
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Dilatação e contracção em soldadura
• Os metais e ligas metálicas têm coeficientes de dilatação
elevados.
• Portanto, quando um cordão de soldadura arrefece, obriga o
material adjacente a ser repuxado. Resultado: se se fizer um
cordão de soldadura sobre uma chapa, esta tende a dobrar-se
sobre si mesma.
• Muitas vezes é preciso usar truques para que estas
deformações não sejam evidentes ou visíveis. Mas o mal
continua lá, não desaparece. O que pode é ser atenuado.
• As contracções podem ser do tipo longitudinal e transversal,
podendo ainda ser livres ou constrangidas.
• Este fenómeno obriga a que a junta soldada fique em tensão de
tracção. Ou melhor, um cordão de soldadura fica sob o efeitos
de tensões internas apreciáveis. Resultado: o cordão de
soldadura pode fissurar, ou abrir uma fenda.
• A dissociação das moléculas de água no banho de fusão
provoca fissuração a frio por hidrogénio, situação que é
inadmissível, por exemplo, em construção naval. 12
Influência do hidrogénio (H) sobre o metal depositado
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Influência do O2 durante a fusão nos elementos
constituintes do eléctrodo
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Efeitos da velocidade de arrefecimento
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Soldadura por arco eléctrico com eléctrodo revestido
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Shielded metal arc welding process
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Soldabilidade dos aços – Carbono Equivalente (CE)
Carbon Equivalent Equations for Weldability of Steels
The most common carbon equivalent (CE) formulas to evaluate weldability depends if the metal is an alloy steel or
modern carbon steel. Here are both common CE equations;
for low alloy steel, elements are expressed in weight percent amounts;
for modern low carbon steels or microalloy steels, elements are expressed in weight percent amounts;
Also from the Welding Journal for low carbon, microalloyed steels, the Ito-Besseyo carbon equivalent
CE%>0.45 Extreme complications, weld cracking is very likely, hence preheat in the range 100-400°C and low
hydrogen electrodes are required.
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Weldability of steel groups
ISO 15608:2000 identifies a number of steels groups which have similar metallurgical and welding characteristics. The
main risks in welding these groups are:
Group 1. Low carbon unalloyed steels, no specific processing requirements, specified minimum yield strength R
eH > 460N/mm2 .
For thin section, unalloyed materials, these are normally readily weldable. However, when welding thicker sections with
a flux process, there is a risk of HAZ hydrogen cracking, which will need increased hydrogen control of the
consumables or the use of preheat.
Group 2. Thermomechanically treated fine grain steels and cast steels with a specified minimum yield strength R
eH > 360N/mm2 .
For a given strength level, a thermomechanically processed (TMCP) steel will have a lower alloy content than a
normalized steel, and thus will be more readily weldable with regard to avoidance of HAZ hydrogen cracking and the
achievement of maximum hardness limits. However, there is always some degree of softening in the HAZ after welding
TMCP steels, and a restriction on the heat input used, so as not to degrade the properties of the joint zone (e.g. 2.5
kJ/mm limits for 15mm plate).
Group 3. Quenched and tempered steels and precipitation hardened steels (except stainless steels), R eH >
360N/mm2
These are weldable, but care must be taken to adhere to established procedures, as these often have high carbon
contents, and thus high hardenability, leading to a hard HAZ susceptibility to cracking. As with TMCP steels, there may
be a restriction on heat input or preheat to avoid degradation of the steel properties.
References:
BS EN 1011-2:2001 'Welding - recommendations for welding of metallic materials - part 2: Arc welding of ferritic
steels' British Standards Institution, March 2001.
PD CR ISO 15608:2000 'Welding - guidelines for a metallic material grouping system' British Standards
Institution, June 2000.
http://www.twi.co.uk/j32k/protected/band_3/ksrjp002.html
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Tensão de arco eléctrico para uma gama de ligas metálicas
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Efeito dos gases de protecção no aspecto dos cordões de soldadura
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Efeito dos gases de protecção no aspecto dos cordões de soldadura
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Soldadura no estado sólido
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Soldadura por fusão
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Escolha de eléctrodos revestidos (SER)
• As características metalúrgicas, químicas, eléctricas e dimensionais dos eléctrodos
utilizados na ligação de juntas têm uma importância capital na obtenção simultânea da
qualidade requerida e do mínimo preço de custo para uma construção soldada.
• Uma construção soldada deve satisfazer a diversas exigências expressas em desenhos
e/ou cadernos de encargos.
• Caso não existam desenhos ou especificações particulares, a obra deve estar conforme as
“regras da arte”, e o construtor tem, pelo menos durante dez anos, responsabilidades
ligadas a essas regras.
• Torna-se bastante perigoso subestimar a importância da escolha dos eléctrodos
apropriados para a execução de um determinado trabalho.
• Os eléctrodos têm que estar certificados por uma entidade oficial de qualidade.
• A soldadura não é para amadores, mas para profissionais certificados!
• A qualidade da soldadura está sempre associada à engenharia da soldadura, onde importa
ter conhecimentos profundos de metalurgia, técnicas operatórias, parâmetros de
soldadura, controlo de qualidade, etc.
• Não basta saber fazer um bonito cordão de soldadura. Implica que este tenha qualidade e
esteja certificado.
• Não basta ter um eléctrodo de aplicação universal, por exemplo um que dê para quase
tudo.
• É preciso saber que eléctrodo aplicar em cada caso concreto de soldadura.
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Como escolher um eléctrodo revestido (SER)?
O que é a produtividade?
É produzir +, melhor, e ao + baixo custo.
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Factores de que depende a escolha de um eléctrodo
2. Condições de serviço e propriedades procuradas
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Condições metalúrgicas
• Os componentes metálicos do eléctrodo, alma e elementos de
liga do revestimento, devem ser compatíveis com os do metal
de base;
• Esta compatibilidade não pretende significar que devam ser
idênticos. Geralmente é admissível uma certa heterogeneidade
para levar em linha de conta:
• As perdas de elementos de liga, no caso do aço,
nomeadamente perdas de C e Mn, durante a fusão;
• Difusão recíproca do metal de base e do metal de adição;
• Necessidade de se obterem, por vezes, soldaduras mais dúcteis
que o metal de base para se evitar a fissuração ou permitir uma
certa deformação após a soldadura, etc.;
• As características do método, como por exemplo na soldadura
de multipassos, procede-se à execução de um primeiro passo
com um material de bom alongamento para se evitar roturas
posteriores.
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Condições construtivas e dimensionais
Revestimento:
• Influencia a transferência do metal fundido através do arco. Esta transferência
processa-se sob a forma de gotas finas, se o revestimento for de rutilo, ácido ou
oxidante; por gotas médias ou grossas, se o revestimento for básico ou celulósico.
• A formação da escória, a sua densidade, a sua viscosidade, o seu volume, e a sua
aderência após o arrefecimento.
• A penetração é profunda para eléctrodos celulósicos, média para os básicos e fraca
para os oxidantes e ácidos.
• Aptidão para soldar juntas com folgas exageradas, como é o caso dos eléctrodos
básicos.
• Tendência para o aparecimento de fissuração. Desde que se utilizem metais de base
com iguais teores de C, S e P, os revestimentos dos eléctrodos podem classificar-se
da seguinte forma e por ordem decrescente da tendência para o aparecimento de
fissuras: oxidantes, ácidos, rutílicos, celulósicos e básicos.
• Bom aspecto dos cordões depositados. Os revestimentos oxidantes são aqueles que
dão cordões com melhor aspecto, côncavos e com escamados muito finos.
• Técnica operatória. Os eléctrodos de rutilo são de fácil utilização em todas as
posições.
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Verificação da qualidade dos eléctrodos
• Sociedades classificadoras (sociedades que classificam navios e, sobretudo,
estruturas navais):
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Características dos eléctrodos mais correntes
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Funções do revestimento nos eléctrodos
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Códigos dos eléctrodos
Tipos de revestimento dos
eléctrodos
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Rendimento de um eléctrodo
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Códigos de designação de eléctrodos
• Os eléctrodos são sempre acompanhados de um documento que apresenta as suas
características físicas, mecânicas e metalúrgicas, bem como a forma de utilização. É
como as bulas que acompanham os medicamentos.
• No entanto, cada eléctrodo tem gravado no seu revestimento um código (depende
da norma que usa, podendo ser a AWS, EN, ISO, etc.) que, para quem está
familiarizado com ele, facilmente o identifica naquilo que é importante.
• Vejamos este exemplo:
Significa:
E – eléctrodo revestido
513 – tensão de rotura em MPa
B – básico (tipo de revestimento)
160 – rendimento do eléctrodo
2 – posição em que se pode soldar
0 – preferencialmente ligado ao pólo positivo (+)
H – baixo teor de hidrogénio
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Fontes de energia (máquinas de soldar)
• As redes eléctricas fornecem corrente alternada de baixa intensidade e de alta
voltagem (240 V, 400 V), a qual é adequada para os usos domésticos e para a
maioria dos usos industriais, mas não para a soldadura por arco eléctrico (5 A -1500
A; 20 V – 80 V), tanto em corrente alterna como em corrente contínua.
• Uma máquina de soldar deve fornecer aos seus terminais uma tensão suficiente para
escorvar e manter o arco.
As fontes podem ser:
• Bateria
• Transformador (AC/SER/TIG)
• Motosoldadora (DC/SER/TIG)
• Rectificador, com regulação por saltos (DC(MIG/MAG)
• Rectificador com transdutor – regulação electrónica DC (SER/TIG)
• Rectificador com tiristores (MAG, MIG, Pulsado – DC(SER/TIG.MIG, MAG
…pulsado)
• Inversores (SER/TIG/MAG.MIG pulsado) – AC-DC (DC)
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Fontes de energia
• A fonte de energia (máquina de soldar) é o elemento
que cumpre a função de transformar e/ou converter a
corrente eléctrica da rede naquela que é necessário
utilizar sob a forma contínua ou alternada, e com uma
corrente e uma tensão adequadas para o escorvamento
e manutenção do arco eléctrico.
• Energia calorífica liberada pelo arco eléctrico:
Q = 0.24 · R · I2 · t [kcal]
Nota: pela espressão da lei de Joule verifica-se a importância do de I2. Daí que a corrente
eléctrica I é sempre a responsável pelo aquecimento dos condutores eléctricos e das massas
ferromagnéticas.
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Classificação das fontes de potência
• Quanto ao tipo:
estáticas e rotativas (é um grupo motor gerador, quase em desuso)
• Quanto à forma de corrente (onda)
• Inversores (DC); (AC-DC). É o equipamento mais moderno. Dispõe de um
inverter que transforma uma onda sinusoidal em quadrada. Usa tecnologia
totalmente electrónica, e com comando a distância. Unas variadores
electrónicos de frequência (50 Hz – 20 kHz), o que permite reduzir
substancialmente a secção dos condutores. A onda é geralmente quadrada.
Obtenção empírica das tensões de saída Us:
• SER: Es=10+0.04 Is
• TIG: Us 10+ 0.04 Is
• MIG/MAG: Us=14+0.05 Is
• Nas fontes de potência, os factores importantes são: U0, Icc, Pot, cos φ
(deve ser igual ou maior que 0.8), factor de marcha.
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Potência eléctrica dissipada nas três zonas ou regiões do
arco
• A potência eléctrica dissipada em cada uma das três zonas ou
regiões do arco é dada pelo produto da corrente e da tensão na
região.
• A corrente e a tensão em cada zona podem ser expressas por:
• P – potência (W)
• Vi – tensão no ânodo
• Vc – tensão no cátodo
• Vp – tensão no plasma
• I – corrente (A)
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Transformador e rectificador
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Transformadores
• São dispositivos que modificam os valores da tensão e corrente
eléctrica da rede para os valores adequados à soldadura por arco
eléctrico.
• Os transformadores são formados por um núcleo ferro-magnético
e por duas bobinas de condutores eléctricos (fio de cobre
envernizado), uma para o primário, outra para o secundário.
• A bobina do primário é formada por um elevado número de espiras
de secção pequena, ao passo que o primário é formado por um
baixo número de espiras e de elevada secção, a qual tem que
suportar, em condições nominais, a corrente elevada que passa por
ela, de acordo com a equação:
V1 A2 N1
V2 A1 N 2
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Características das máquinas de soldar
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Transformador ferromagnético
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Características das máquinas de soldar
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Curvas características do arco e da máquina
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Características do arco e das máquinas de soldar
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Factor de marcha ou taxa de utilização de uma
máquina de soldar
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Entrega térmica
• Entende-se por entrega térmica a quantidade de
calor transferida para a junta a soldar (ou para
banho de fusão) durante o processo de
soldadura.
• A entrega térmica, que deve ser a mais baixa
possível durante o destacamento da gota, é
função da tensão (V) e da corrente eléctrica (I),
e da velocidade de soldadura, isto é, a potência
eléctrica (U·I) a dividir pela velocidade da
soldadura v: U I
Et
v
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Como se pode controlar a entrega térmica?
• Vantagens:
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Chapas sinaléticas das máquinas de soldar
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Chapas sinaléticas das máquinas de soldar
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Factores a que deve obedecer a escolha de
uma máquina de soldar
• processo de soldadura
• regime (factor de marcha)
• diâmetro dos eléctrodos
• local (interior ou exterior)
• manutenção
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Como escorvar o arco eléctrico?
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Simbologia da soldadura
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