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INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES

Química e Ciências dos Materiais


Aula: Eletrólise. Nome: Data:
Autores: Prof. Francisco Eduardo de Carvalho Identificação: Aula 08 Folha: 1 de 7
Costa e Prof. Carlos Alberto C. Vasques

1 - Objetivo

Aprender os conceitos fundamentais da eletrólise.

2 – Introdução

A eletrólise é um processo químico que consiste no fornecimento de energia elétrica a uma


célula eletrolítica para a obtenção de uma reação química não espontânea.
Faremos, através da eletrólise, uma eletrodeposição de cobre puríssimo. Assim, por diferença
de massa no eletrodo usado (área catódica) iremos comparar o valor real de cobre obtido com o valor
teórico (previsto pela equação gerada pelas duas leis de Faraday).

3 - Sinopse Teórica: Células Eletrolíticas

Em uma célula eletrolítica ocorre uma reação redox não-espontânea pela introdução de energia
elétrica no sistema. A figura a seguir mostra um diagrama geral para uma célula eletrolítica. A bateria
é uma fonte de corrente elétrica contínua. Dois fios saem dos terminais da bateria e entram na célula
eletrolítica. Em cada fio estão conectados dois eletrodos, A e C, mergulhados em um líquido que
contém os íons M+ e X- . A bateria atua como uma bomba de elétrons, empurrando elétrons para C e
removendo-os de A.

Para manter a neutralidade elétrica, algum tipo de processo no interior da célula deve consumir
elétrons em C e liberá-los em A. Esta neutralidade elétrica se mantém, porque no eletrodo C (cátodo)
um íon ou uma molécula sofre redução e no eletrodo A (ânodo) outro íon ou molécula sofre oxidação.
A reação global da célula é a soma das duas semi-reações nos eletrodos. No interior da célula há um
fluxo constante de íons nos dois eletrodos, onde íons positivos (cátions) caminham para o cátodo,
enquanto íons negativos (ânions) caminham para o ânodo.
Entre alguns exemplos de eletrólise podemos citar aqueles nos quais estão envolvidos
compostos iônicos fundidos. A eletrólise de compostos fundidos apresenta grande importância
industrial. Muitos metais são fabricados deste modo, como o sódio, magnésio, cobre e alumínio.

4 - Eletrólise em solução aquosa

De um modo geral, é mais conveniente e econômico o uso de uma solução aquosa como
eletrólito em vez do sal fundido. Os produtos da eletrólise podem ser bem diferentes nos dois casos.
As propriedades de descarga, simplificadas e resumidas, de cátions e ânions em solução aquosa são:

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a. Cátions: metais comuns / H+ / Alumínio / Alcalinos-terrosos (2A), Alcalinos (1A).


a. Ânions: Não oxigenados / OH- / Oxigenados. (com eletrodos inertes : Pt, Pd, Au, Ag, grafite).

Se os eletrodos forem feitos de metais ativos, estas propriedades de descarga sofrem


modificações. Assim acontece no eletrorefino de cobre, onde a reação de oxidação é a “dissolução”
do ânodo de cobre impuro, ao invés da esperada reação de descarga de um ânion.

5 - Eletrodeposição

Umas das principais aplicações das células eletrolíticas é o processo da eletrodeposição, no


qual um filme de metal ( raramente chegando a 0,02 mm ) é depositado em uma superfície condutora
de corrente elétrica. Existem várias aplicações para a eletrodeposição. Em alguns casos, ela pode
aumentar o valor ou melhorar a aparência de um objeto, como no caso de revestimento com ouro ou
prata. Revestimento com cromo tem como objetivo dar uma superfície brilhante e atrativa, além de
melhorar as características físicas do objeto. Metais como zinco ou estanho são depositados em aço
para protegê-lo da corrosão.
Alguns componentes das células eletrolíticas utilizados em eletrodeposições de vários
metais:
Metal Anodo Eletrólito Aplicação
Cu Cu 20% de CuSO4 , 7% de H2SO4 eletricidade
Ag Ag 4% de AgCN, 4% de KCN, 4% de K2CO3 faqueiros, jóias
Au Au, C, Ni-Cr 3% de AuCN, 19% de KCN, K2HPO4 tampão jóias
Cr Pb 25% de CrO3 , 0,25% de H2SO4 Peças de automóveis
Ni Ni 30% de NiSO4 , 2% de NiCl2 , 1% de H3BO3 eletrodeposição de Cr
Zn Zn 4% de Zn(CN)2 , 5% de NaCN, 8% de NaOH, 5% de Na2CO3 ferro galvanizado
Sn Sn 8% de H2SO4 , 7% de SnSO4 latas de estanho
Um dos processos de eletrodeposição mais simples é o do cobre. Neste caso, como na maioria
das células de eletrodeposição, o eletrodo a ser revestido é usado como cátodo e o eletrólito contém
íons de cobre Cu+2 fornecidos pelo eletrodo de cobre (ânodo) e pelo sulfato de cobre que foi diluído
no banho eletrolítico.
A qualidade do depósito catódico depende de alguns fatores, tais como limpeza mecânica e
química da superfície, densidade de corrente utilizada, agitação do eletrólito, concentração e natureza
do eletrólito, natureza do metal-base, temperatura, etc. Por tudo isso, fica claro o quanto é difícil
conciliar todos esses fatores, sem que haja uma certa dose de empirismo.

6 - Aspectos quantitativos da eletrólise

Há uma relação simples entre a quantidade de eletricidade que passa por uma célula eletrolítica
e as quantidades de substâncias produzidas nos eletrodos. A natureza desta relação deve estar evidente
da meia-equação para o processo que ocorre no eletrodo:

Meia-equação Quantidade de carga Quantidade de produto

Ag+(aq) + e- Ag(s) 1 mol de e- 1 mol de Ag = 107,9 g

Cu+2(aq) + 2e- Cu(s) 2 mol de e- 1 mol de Cu = 63,6 g

Au+3(aq) + 3e- Au(s) 3 mol de e- 1 mol de Au = 197,0 g

Devemos lembrar que 1 mol de elétrons 96.500 Coulombs (constante de Faraday).

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Ao calcularmos quantidades de substâncias produzidas em células eletrolíticas, freqüentemente


usamos o ampère [A], que é a unidade de corrente elétrica. Quando uma corrente de 1 ampère flui em
um circuito elétrico, 1 coulomb passa em um dado ponto do circuito em 1 segundo. O número de
coulombs que passa na célula pode ser calculado multiplicando-se a quantidade de ampères pelo
tempo gasto em segundos:
Q=i*t
7 - Uma utilidade típica desta experiência para o engenheiro
Através deste experimento, será possível obtermos o metal cobre com um grau de pureza de
99.99%, o qual é adequado para se fazer contatos elétricos, de ótima qualidade. O cobre puro também
poderá ser utilizado na preparação de uma liga, como é o latão. Pode-se ainda recuperar a prata de
outros processos industriais que seria perdida nas águas residuais.

8 - Tipos de banhos eletrolíticos (protocolos)

I - COBREAÇÃO: Sulfato de cobre .................. 150 g


(Temperatura = ± 25ºC) Ácido Sulfúrico .................. 50 g
Água .................. 920 cm3
II - NIQUELAÇÃO Sulfato de níquel ................. 250 g

(Temperatura = ± 30ºC) Cloreto de níquel ................. 30 g


Ácido bórico .................. 20 g
Água .................. 1000 g
III - CROMAÇÃO Ácido crômico .................. 250 g
(Temperatura = ± 30ºC) Ácido Sulfúrico ................. 2, 5 g
Água .................. 1000 g
IV - ZINCAGEM Sulfato de zinco .................. 350 g

(Temperatura = ± 30ºC) Cloreto de amônio .................. 30 g


Acetato de sódio ................. 20 g
Glicose ................ 150 g
Água ................ 1000 g

9 - Observações importantes

Polimento: as peças devem ser lavadas com água após o banho eletrolítico, secas e polidas.
Densidade de corrente aplicada: 2A / dm2, exceto na cromação (10 a 40 A / dm2).
Tipos de metais: cátodos (peça a ser coberta) no polo negativo, e ânodo (mesmo metal do que
fará o recobrimento) no polo positivo).

10 - Deposição de prata sobre cobre.

A diferença entre o potencial padrão de redução da prata (Eo=+0,80V) para o do cobre


(Eo=+0,34V) é de 0,46V promove uma reação de troca iônica onde a prata se deposita sobre o cobre,
com consequente dissolução do mesmo. Isto faz com que o depósito de prata não apresente aderência.

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Para garantir a aderência deve-se reduzir a diferença entre os potenciais, do cobre e do banho de
prata, diminuindo a concentração de íons prata em solução. Se usarmos uma solução de prata a 0,01M
teremos um potencial de 0,68V ao invés de 0,80V, com um valor de diferença entre os potenciais de
0,34V. Após o primeiro depósito nestas condições pode-se passar para uma outra solução com maior
concentração de prata para obter uma camada de maior espessura.

11 - Materiais utilizados

- Bastão de vidro - 12,5 ml de C2H5OH (álcool comum d=0,8 g/ml)


- Proveta de 50 ml - Sulfato de cobre (20 g)
- Béquer de 140 ml - 100 ml de ácido muriático (ou HCl) (d=1,18 g/ml)
- Béquer de 250 ml - 5,5 ml de ácido sulfúrico H2SO4 (98% e d=1,84 g/ml )
- Pipeta graduada de 10 ml - 2 lâminas (uma de cada): Cu e latão
- Balança - Lã de aço
- Pisseta com água destilada - Papel macio
- Cronômetro - Almofariz
- Espátula - Forno p/aquecimentos em geral
- 2 conectores com pinça “jacaré” - Fonte de corrente contínua

12 - Procedimentos

a) Observe na bancada uma solução de HCl 0,5 molar.


b) Prepare o banho eletrolítico da seguinte maneira: Dentro do béquer de 250 ml, coloque
aproximadamente 150 ml de água destilada. Sob constante agitação, dissolva 10g de H2SO4. Com
cuidado, misture 10g de C2H5OH aos poucos. Dissolva 20g de CuSO4*5H2O, misture bem e deixe o
banho atingir a temperatura ambiente (20 a 25 ºC).
c) Limpe cada uma das lâminas mecanicamente e deixe 2 minutos decapando em cerca de 100
ml da solução de ácido clorídrico 0,5 Molar (ou muriático). Enxágüe, seque a lâmina de latão,
evitando contato direto com as mãos e pese-a. Anote a massa.
d) Com o ácido utilizado na decapagem, complete a solução do banho eletrolítico até 250 ml.
e) Mergulhe as lâminas no banho eletrolítico, ligue-as à fonte aproximadamente regulada entre
6 a 9 V. A lâmina de latão deve ser ligada ao pólo negativo da fonte.
f) Simultaneamente, acione o cronômetro e ligue a fonte. Anote a intensidade de corrente.
g) Transcorridos 5 minutos, trave o cronômetro e desligue a fonte, no mesmo instante. Anote o
tempo exato em segundos.
h) Com o máximo de cuidado, coloque a lâmina de latão no almofariz, leve-a ao forno até que
a camada de cobre formada em torno do latão fique totalmente seca. Pese novamente a lâmina e
descubra qual a massa de cobre que foi depositada em torno da mesma.
i) Calcule a massa teórica de cobre que deveríamos esperar através da equação aseguir,
considerando os valores médios de corrente elétrica e tempo utilizados na eletrodeposição.

Eq = 𝑃𝑀 ∴ neq = 𝑚 = 𝑖∗𝑡
𝑥 𝐸𝑞 𝐹
onde: Eq = Equivalente-grama
m = massa de metal acumulada
i = corrente elétrica [ampères]
t = tempo em segundos (300 segundos)
F = constante de Faraday = 96500 Coulombs

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O resultado da experiência pode ser considerado bom, caso o afastamento do valor da massa de
cobre encontrada estiver até cerca de 10 % do valor teórico.

Nota: 1 Faraday provoca a descarga de 1 Equivalente-grama de uma substância qualquer na eletrólise.

Obs.: Lei de Richter-Wenzel : Equivalente-grama de oxi-redução é a massa, em gramas, que recebe


(oxidante) ou doa (redutor) 1 mol de elétrons.

13 - Informações adicionais
• O CuSO4*5H2O é usado como fonte intermediária de íons Cu+2.
• O H2SO4 aumenta a condutividade elétrica do meio e mantém os íons de cobre no estado de
oxidação +2.
• O C2H5OH garante um ambiente redutor próximo ao cátodo, evitando assim que o cobre recém-
formado passe a óxido pela ação do oxigênio do ar.

14 - Algumas curiosidades sobre o Cobre

O cobre é um metal avermelhado ( pf=1083 ºC; pe=2595 ºC ), denso ( d=8,94 g/ml ), que
apresenta as propriedades metálicas fundamentais (brilho, maleabilidade, ductilidade, etc.) O cobre é
um dos melhores condutores de eletricidade que existem. É também um dos metais mais velhos de que
se tem conhecimento (Idade do Bronze).
Os principais minérios do cobre são : calcopirita (CuS*FeS), calcosita (Cu2S) e cuprita (CuS).
A metalurgia do cobre é difícil, complicada e cara, principalmente por causa do baixo teor de
cobre encontrado em seus minérios. Inicialmente o minério (CuS*FeS) é concentrado (purificado),
para eliminar as impurezas mais facilmente removíveis. A seguir o minério é misturado com calcário e
aquecido num forno; forma-se, então, uma escória, que é eliminada, e temos como resultado uma
mistura de CuS*FeS, chamada “matte”, que contém de 40 a 50% de cobre. Num segundo forno,
chamado conversor, passa-se ar sobre o “matte” fortemente aquecido; o ferro é oxidado e forma-se
uma escória, que é retirada; o enxofre se oxida, dando SO2(CuS + O2 → Cu + SO2); o resíduo, que
é chamado “blister”, é cobre com 96 a 98% de pureza. Finalmente, o cobre sofre um refino
eletrolítico, quando seu grau de pureza atinge até mais de 99,9% (somente com pureza elevada o cobre
é bom condutor de eletricidade).

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O cobre é pouco reativo e forma compostos cuprosos (Cu+) e cúpricos (Cu+2). Sendo menos
reativo que o hidrogênio, ele não desloca o hidrogênio dos ácidos diluídos; pode, porém, reagir com ácidos
oxidantes, especialmente quando concentrados e a quente:

Cu + 2H2SO4 → CuSO4 + 2H2O + SO2↗


Cu + 4HNO3 → Cu(NO3)2 + 2H2O + 2NO2↗

O cobre oxida-se lentamente em contato com o ar úmido, ficando recoberto por uma película
esverdeada, chamada azinhavre, que é uma mistura de óxidos, hidróxidos e carbonatos de cobre. Isto
é observado facilmente em estátuas de bronze. O azinhavre é tóxico, o que torna perigoso o uso de
panelas de cobre no preparo de alimentos. O hidróxido cúprico é insolúvel em água e possui cor azul :

CuSO4 + 2NaOH → Na2SO4 + Cu(OH)2↓


Ele é instável frente ao calor, produzindo o CuO de cor prata:

Cu(OH)2 → CuO↓ + H2O
Se na penúltima reação em vez do hidróxido de sódio for usado o hidróxido de amônio, o
resultado será bem diferente :
CuSO4 + 4NH4OH → [Cu(NH3)4]SO4 + 4H2O
Forma-se então o complexo denominado sulfato tetramin-cúprico, que é estável e de cor azul
muito intensa.
O sulfato cúprico apresenta-se normalmente penta-hidratado (CuSO4*5H2O) e forma cristais
grandes e azuis; é muito usado para combater fungos em piscinas e na agricultura (pulverização de
uvas, figos e outras frutas).
O sulfato de cobre anidro (CuSO4) é branco, mas absorve espontaneamente a umidade do ar,
passando a CuSO4*5H2O.
Os principais usos do cobre são em:

• fios, conectores e interruptores elétricos;


• canos para refrigeração, radiadores, água aquecida;
• peças mecânicas;
• panelas, telhas e outros materiais de construção.

Suas principais ligas são:

• bronze: liga de cobre com até 10% de estanho, usada na fabricação de estátuas, hélices de navios,
medalhas, troféus, peças de máquinas;
• latão: liga de cobre com até 40% de zinco, usada para fazer torneiras, registros, peças de
radiadores, refrigeradores e caldeiras;
• ligas com o ouro: o ouro puro é designado como sendo de “24 quilates”; o ouro de 18 quilates, que
é o mais comum, é formado por 18 partes de ouro e 6 partes de cobre;
• ligas com a prata: a “prata 900” contém normalmente 800 partes de prata e 100 partes de cobre;
• alpaca ou prata alemã: formada de Cu + Ni, é inoxidável e usada no fabrico de moedas e objetos
de decoração;
• bronze de alumínio: Cu + Al, usado para fazer moedas.

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15 - Referências
1- Cartledge, G. H., “ Studies in Corrosion”, Scientific American, 195, 35, 1956. Para o estudante que
deseja leitura suplementar.
2- Corrosion of Metals, Cleveland: American Society for Metals, 1946.
3- Corrosion in Action. New York: International Nickel, 1955. A melhor referência sobre corrosão
para o estudante que está começando. Escrito com simplicidade, excelentemente ilustrado, inclui
referências e experiências simples.
4- Guy. A. G., Physical Metallurgy for Engineers. Reading, Mass.: Addison Wesley, 1962. O Cap. 11
discute a corrosão e a oxidação em um nível introdutório.

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