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Discentes: Arthur Chantal, Caio Artur, Carlos Augusto, Gustavo Borges e Robson Amaro
Docente: Fabrícia de Jesus
Matéria: Corrosão
8° período
Outubro/2017
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CAPITULO 14: OXIDAÇÃO E CORROSÃO EM
TEMPERATURAS ELEVADAS
INTRODUÇÃO
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FORMAÇÃO DA PELÍCULA DE OXIDAÇÃO
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MECANISMO DE CRESCIMENTO DA PELÍCULA DE
OXIDAÇÃO
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EQUAÇÕES DE OXIDAÇÃO
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EFICIÊNCIA DAS PELÍCULAS COMO AGENTES
PROTETORES
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ESPESSURAS DE PELÍCULAS
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CRESCIMENTO DE PELÍCULAS EM LIGAS – OXIDAÇÃO
SELETIVA
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OXIDAÇÃO INTERNA
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CARBONO E GASES CONTENDO CARBONO –
CARBONETAÇÃO
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HIDROGÊNIO
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VAPOR DE ÁGUA
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SUBSTÂNCIAS FUNDIDAS
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CINZAS
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Capítulo 15: Corrosão associada a solicitações
mecânicas
INTRODUÇÃO
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Os tipos de Corrosão associada a solicitações
mecânicas são:
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Corrosão sob fadiga
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Corrosão com erosão, cavitação ou
impingimento
Corrosão-erosão
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Corrosão com cavitação
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Corrosão por turbulência ou impingimento
• A chamada corrosão por turbulência ou impingimento é um
processo corrosivo associado aos fluxos turbulentos de um
líquido, ocorrendo especialmente quando há a redução da
área do fluxo. Quando seu caminho torna-se mais estreito
ou apresentar mudança de direção, como em curvas ou
como se usa dizer em tubulações, "cotovelos".
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Corrosão por atrito
• Corrosão por atrito é muitas vezes definida como “fim da
vida útil”, mas também significa mastigação ou corrosão de
algum componente elétrico, e é esta segunda definição que
faz com que os técnicos reparadores gastem muito tempo
antes de encontrar a verdadeira causa do problema.
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Fragilização por metal líquido
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Fragilização por hidrogênio
• O hidrogênio no estado nascente (atômico) tem grande
capacidade de difusão em materiais metálicos.
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Fendimento por Álcali
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CAPÍTULO 16: ÁGUA AÇÃO CORROSIVA
INTRODUÇÃO
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Impureza – variáveis influentes
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ÁGUA POTÁVEL
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• Tubulação de rede de água
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Ferro - liga
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Em alguns casos, há formação de resíduo insolúvel na água,
mas ele não se deposita, sendo arrastado pela água e dando a
esta coloração castanho-alaranjada, também chamada de
água vermelha ou ferruginosa.
A água vermelha traz inconvenientes para os usuários, como:
• aspecto visual desagradável;
• alteração de sabor;
• manchas em lavagem de tecidos;
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Proteção :
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Cobre – ligas
O cobre pode formar ligas com os elementos estanho, Sn,
alumínio, Al, silício. Si e zinco, Zn. nas quais, além de cobre,
têm-se:
• bronze de estanho — 8-10% Sn;
• bronze de alumínio — 5-8% Al;
• bronze de silício — 1.5-3% Si;
• bronze de zinco — 10% Zn;
• latão — 30% Zn.
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A ação corrosiva da água sobre cobre ou suas ligas, latão e
bronze, usados em instalações hidráulicas pode ocasionar:
• formação de carbono
• agressividade das águas duras de poços
• corrosão por pite ou por alvéolos
• corrosão uniforme
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Proteção :
para evitar corrosão em tubos de cobre, para água fria ou
quente, deve-se agir sobre material metálico, montagem,
condições pré-operacionais, operacionais e água. Assim, tem-
se:
• material metálico — cobre atendendo as especificações e
isento de traços de carbono;
• montagem e condições pré-operacionais
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ÁGUA DO MAR
A ação corrosiva da água do mar pode ser determinada
inicialmente por sua salinidade. Essa salinidade é
praticamente constante em oceanos mas pode variar em
mares interiores.
A água do mar é um meio corrosivo complexo constituído de
solução de sais contendo matéria orgânica viva, gases
dissolvidos e matéria orgânica em decomposição. Logo, a ação
corrosiva da água do mar não se restringe à ação isolada de
uma solução salina, pois certamente ocorre uma ação
conjunta dos diferentes constituintes.
Em água do mar notam-se com mais frequência as formas de
corrosão uniforme, por placas e por pite ou alvéolos.
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• Salinidade : Como o mecanismo do processo corrosivo
em água é eletro-químico, os sais presentes na água do mar
a tornam um eletrólito forte e, portanto, aumentam sua
ação corrosiva.
• pH : Em soluções ácidas, principalmente em pH < 5, a
corrosão é mais acentuada, diminuindo com a elevação do
valor de pH. tornando-se quase nula para ferro e suas ligas,
em pH > 10. Entretanto, para alumínio e zinco esse último
valor é também prejudicial. O pH da água do mar se
apresenta entre os valores 7.2 e 8.6.não sendo o fator mais
influente na ação corrosiva da água do mar.
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• Ação Corrosiva sobre Ferro, Cobre e Alumínio
Ferro — ligas : Os aços, incluindo os inoxidáveis e aços-ligas,
sofrem corrosão pela água do mar, e a ação corrosiva vai
depender do posicionamento das instalações feitas com esses
diferentes aços e do sistema de proteção a ser usado.
Como o aço, devido às suas propriedades mecânicas, é muito
usado em instalações marinhas, há necessidade do emprego
de adequadas medidas protetoras como, por exemplo,
revestimento e proteção catódica.
A taxa de corrosão dos aços em água do mar está
diretamente relacionada com o teor de oxigênio
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• Cobre — ligas
As ligas de cobre têm várias aplicações em instalações
marinhas, como hélices de navios e condensadores. Além das
características físicas desejadas, essas ligas apresentam boa
resistência à corrosão. Em atmosferas marinhas há formação
de película protetora constituída predominantemente de
cloreto básico de cobre e de sulfato básico de cobre
A taxa de corrosão de cobre submerso em água do mar é
cerca de 0,02 a 0,07 mm/ano.
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• Alumínio — ligas:
O alumínio puro e ligas de alumínio-magnésio apresentam
boa resistência a água do mar e atmosfera marinha. As ligas
AA-5052 (25% de Mg e 0,25% de Cr) e AA-5083 (4,5% de Mg,
0,7% de Mn e 0,12% de Cr) são usadas inclusive em
construção de embarcações.
A anodização de ligas de alumínio permite a formação de
película de óxido de alumínio, com espessura cerca de 5 vezes
maior do que o óxido de alumínio formado naturalmente.
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Proteção:
As principais medidas de proteção contra corrosão marinha
são dirigidas no sentido de:
• construção adequada de equipamentos;
• emprego de revestimentos protetores, como tintas
• emprego de proteção catódica com ânodos de zinco ou de
alumínio;
• emprego de proteção catódica por corrente impressa ou
forçada.
Proteção usando o sistema combinado de revestimento e
proteção catódica tem sido muito usada devido aos bons
resultados alcançados
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ÁGUA DE RESFRIAMENTO OU DE
REFRIGERAÇÃO
• O tratamento de agua industrial pode envolver uma sistema
em que será utilizada. Entre essas operações estão
clarificação, cloração, controles de PH e microbiológico,
adição de inibidores de corrosão e de agentes anticrustantes
ou dispersantes, abrandamento ou desmineralização e
monitoramento usualmente feita com testes de corrosão ou
testes de incrustações. Em decorrência das características da
água de resfriamento ou de geração de vapor, serão usadas as
operações necessárias.
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• Tem surgido, ao longo dos anos, com vários
nomes, tratamentos baseados em ação
catalitica, usando pilhas cataliticas, e em ação
magnetica usando condicionadores
magnéticos, arfimando que evitam as
incrustações de carbonato de cálcio e até
mesmo corrosão e destaca-se a simplicidade
desses tratamentos quando comparados com
os usados tradicionalmente.
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Tipos de Sistemas de Refrigeração
Os sistemas de refrigeração a agua classificam-se em três tipos:
• Sistemas abertos sem recirculação de água;
• Sistemas abertos com recirculação de água, que utilizam, para
dissipar o calor da água torres de refrigeração, piscinas com
ou sem pulverizadores ou borrifadores e condensadores
evaporativos.
• Sistemas de refrigeração fechados com recirculação de água
fria, quente ou misturas anticoagulantes.
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ÁGUA PARA GERAÇÃO DE VAPOR –
CALDEIRAS.
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Caldeiras são equipamentos destinados a gerar vapor e
basicamente são divididas em dois tipos: fogotubulares
e aguatubulares. Nas primeiras os gases da combustão
circulam dentro dos tubos e a água é aquecida e
posteriormente vaporizada, no lado externo das
tubulações. As caldeiras fogotubulares são
equipamentos simples, trabalhando com pressões e
taxas de vaporização limitadas e se destinam a
pequenas produções de vapor.
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Corrosão em Caldeiras
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Corrosão por pite em tubo de caldeira.
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Prevenção de Corrosão em caldeiras
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Obrigado!
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