Programação Grandes Paradas Votorantim

Planejamento de Grandes Paradas
Bem- vindo ao treinamento
Planejamento de Grandes
Paradas
Valores e Crenças da VC:

Principais Evidenciar a necessidade do planejamento das
Objetivos GPs;
Apresentar o histórico de evolução do Sistema

de Gestão de Grandes Paradas;
Demonstrar as etapas de planejamento;
Apresentar os meios de controle e

monitoramento do planejamento e execução
das GPs;
Analisar as interfaces necessárias;
Apresentar os Papéis e Responsabilidades

do Técnico de GPs.
Introdução
Definições
Grande Parada de Manutenção (Votorantim Cimentos):
Paradas programadas da Período da GP:

linha de produção com “Farinha a Farinha” –
duração prevista igual ou Corte de alimentação até
superior a 48 horas. a alimentação.
VERRI, Luiz Alberto:

“Evento especialmente importante em plantas de
processamento contínuo, submetidas a uma grande
manutenção que colocará os equipamentos e o sistemas aptos
para trabalhar mais uma campanha”.
Definições
Histórico de Evolução do Sistema de Gestão de Grandes
Paradas (SGGP) na Votorantim Cimentos

Paradas (SGGP)
Cronograma de fornos e moinhos de cimento;
Controle de alterações de datas, prazos e custos;
Controle da assertividade dos prazos (pontos de melhoria).


Paradas (SGGP)
Início do desenvolvimento do
SISTEMA DE GESTÃO DE GRANDES PARADAS.
O QUE MARCOU O ANO??

IMPLEMENTAÇÃO DO CHECK-LIST DE PLANEJAMENTO DE

GRANDES PARADAS

Paradas (SGGP)
Cronograma de britagens, fornos de cal, entre outros;

Análise das OSs de Grandes Paradas;
Cálculo de disponibilidade de pós-parada;
Implementação das reuniões de planejamento.

Paradas (SGGP)
Desenvolvimento do IGP;
Análises de congelamentos de escopos de atividades;
Implementação do radar consolidado e do painel de controle;
Análise e controle de acidentes (interfaces com segurança);
Revisão do processo pelo Projeto Alavancagem;
Capacitação.

Paradas (SGGP)
Desenvolvimento do Check-list de Planejamento para outros

equipamentos;
Desenvolvimento do Padrão Único de Grandes Paradas;

Para 2014:
Retomar os Encontros de Grandes

Paradas;
SICROM como cronograma oficial;
201 Aplicação do Check-list de outros equipamentos;

4
Foco em capacitação;
Melhoria da produtividade das Grandes Paradas.

Dados de Grandes Paradas

Número de Grandes Paradas de Fornos:
Média de dias de Grandes Paradas de Fornos:

Dados de Grandes Paradas

Número de Grandes Paradas de Outros Equipamentos:
Média de dias de Grandes Paradas de Outros Equipamentos:

Cronograma de Grandes Paradas
Cronograma GPs Cronograma GPs

2013 2014
Desenvolvimento
Sistema de Gestão de Grandes Paradas

Fase 0 Fase 1 Fase 2
Pré-Planejamento Planejamento Macro Planejamento Detalhado
De 6 a 4 meses De 4 a 2 meses
Entre F6 e F1
antes antes
Fase 3
Fase 4 Fase 5
Planejamento
Pré-parada Execução
Consolidado
De 2 meses a 15 De 15 a 0 dias Durante o período
dias antes antes da GP
Fase 6
Pós-parada Período Mínimo do
Até 1 mês após o
término
Processo: 6 meses
Exercício: Distribuição das Fases

Fase 0 Fase 1 Fase 2
Pré-Planejamento Planejamento Macro Planejamento Detalhado
De 6 a 4 meses De 4 a 2 meses
Entre F6 e F1
antes antes
Fase 3
Fase 4 Fase 5
Planejamento
Pré-parada Execução
Consolidado
De 2 meses a 15 De 15 a 0 dias Durante o período
dias antes antes da GP
Fase 6
Pós-parada
Até 1 mês após o

término
W1
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO
FASE 1 FASE 2
MC CP
ABRIL MAIO JUNHO

FASE 2 FASE 3 FASE 4
ES CF
JULHO AGOSTO SETEMBRO

RF
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

FASE 0 FASE 1
MC
W2
FASE 3 FASE 4 FASE 5 FASE 6
CF
ABRIL MAIO JUNHO

RF MC

CP ES CF

RF
Z1
FASE 0 FASE 1
ABRIL MAIO JUNHO

FASE 1 FASE 2
MC CP ES

CF

RF MC CP
Check-list de Planejamento
Fornos
Outros Equipamentos
Principais atividades por fase:

Atividades FASE 0 FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 FASE 5 FASE 6
Metas
Escopos
Atividades
Compras
Contingências
Comunic. Infra.
SSMA
Lições
Reuniões
De 4 meses a 15 dias antes da Grande Parada

Principais Marcos
das Fases do Check-list
Fase 0
Pré-Planejamento
Ordens de Serviços de Grandes Paradas

Informe de OSs à Suprimentos:
Query diária com Envio para RCs consideradas

OSs Pai compiladas Suprimentos como de Grande
(MC) Corporativo Parada (SUP)
Extração das OSs Verificação SAP x

Filhas Planilha OSs MC
(MC) (SUP)
Ordens de Serviços de Grandes Paradas
Exemplos de vinculações corretas:

Identificação do Escopo de Atividades

Quais as fontes geradoras de escopo?
 Demandas de novos projetos;

 Planos de lubrificação;
 Melhorias do processo;
 Equipamentos críticos indisponíveis;
 Alterações dos componentes;
 Manutenção elétrica, mecânica e civil;
 Demandas do setor de fabricação;
 Análises de termografia;
 Pendências da parada anterior;
 Análises de óleo;
 Trabalhos críticos;
 Análises de vibrações;
 Demandas de segurança;
 Recomendações de trabalhos da
 Pendências de ACMs; parada anterior recomendados por:
 Inspeções seletivas; • Especialistas internos;
• Especialistas externos.
 Inspeções preditivas;
 Inspeções preventivas;
Atendimentos Emergênciais
Manutenções Preventivas
Inspeções Seletivas
Solicitações da Fabricação / Outros Setores
Plano da
Equipamentos críticos / indisponíveis
Parada
Inspeções Preditivas
Plano de lubrificação
Inspeções Pré-parada
Pendências ACM
Melhorias

Atendimentos Emergenciais;
 A parada programada é a oportunidade de “zerar” as pendências

de manutenção dos equipamentos. Analisando as ocorrências dos
equipamentos é possível identificar pontos de melhoria de
performance dos equipamentos;
 Analisar as manutenções corretivas que ocorreram entre uma

campanha e outra é uma ótima maneira de definirmos onde deve
ser focado as ações de manutenção;
 Se temos um equipamento que está com desvio por exemplo no

seu sistema de lubrificação, na parada este desvio deve ser
eliminado.
Plano da
Parada
Pendências ACM
Melhorias

Manutenções Preventivas;
 Um plano de manutenção sistemática bem estruturado com a

definição dos planos que devem ser executadas nas paradas
programadas dos equipamentos, auxilia em muito o
planejamento das atividades e reduz bastante a ocorrência de
falhas devido esquecimentos;
 Atentar para que os planos vencidos no sistema sejam emitidos e

executados.
Plano da
Parada
Pendências ACM
Melhorias

Inspeções Seletivas;
 A principal fonte de informações para trabalhos que necessitam
serem realizados em uma grande parada é o processo de
inspeção seletiva;
 Normalmente na parada que está sendo realizada serão
identificados os trabalhos a serem realizados na próxima parada;
 O tempo de aquisição de peças e componentes seletivos em
alguns casos é extremamente longo, portanto não podemos
improvisar.
Exemplo de falha no processo de inspeção seletiva;

A Inspeção foi realizada, porém após a
retomada da operação do equipamento
houve desvio: queda de placas do Duto
de Imersão – provocando parada
corretiva do forno.
Inspeção realizada no
Duto de Imersão
durante a parada
programada do forno
Plano da
Parada
Pendências ACM
Melhorias

Solicitações da Fabricação / Outros Setores;
 Identificar antecipadamente junto à fabricação os trabalhos que
necessitam serem realizados na parada é fundamental para evitarmos a
entrada de solicitações muito próximo à parada ou durante a parada;
 “zerar” as pendências que estejam impactando na performance

operacional do equipamento deve ser um dos resultados da parada;
 Garantir a participação do representante da área de fabricação na

reunião de interface entre áreas, para que todas as necessidades de
trabalhos sejam contemplados;
 Desligamentos de energia elétrica devem ser programados de comum

acordo entre as áreas;
 Pendências e interfaces entre a manutenção elétrica para desacoplagem

de motores.
Plano da
Parada
Pendências ACM
Melhorias

Equipamentos críticos / indisponíveis;
 O registro de equipamentos críticos / indisponíveis é uma fonte

de informações para determinar os trabalhos que serão
executados na parada;
 O ideal é que após uma parada programada de uma linha de

produção não haja equipamentos críticos / indisponíveis no setor.
Plano da
Parada
Pendências ACM
Melhorias

Inspeção Preditiva;
 A realização e acompanhamento dos resultados das manutenções
preditivas, definindo-se o melhor momento para realização das
manutenções permite o melhor planejamento dos trabalhos das
paradas programadas. Não há surpresas;
 Ficar atento a parâmetros críticos que podem indicar a

necessidade de antecipar uma parada programada é fundamental
para a confiabilidade do processo.
Plano da
Parada
Pendências ACM
Melhorias

Plano de Lubrificação;
 Garantido que os planos de lubrificação (troca de óleo,
engraxamento,...) que necessitam de paradas para serem
realizados sejam programados e executados durante a parada;
 Atenção especial deve ser dado no programa de troca de óleo,

com a previsão antecipada de lubrificantes que serão
necessários durante a parada;
 Garantir que estes estejam disponíveis nas quantidade

necessária.
Plano da
Parada
Pendências ACM
Melhorias

Inspeção Pré-Parada;
 Realizar uma inspeção geral na linha de produção antes da

parada (1 mês antes) para checar se não existem pontos que
não estão contemplados no plano da parada é uma forma de
evitar que surpresas aconteçam durante a realização da parada;
 Exemplo: No caso dos fornos com unax, uma verificação noturna

da condição dos tubos unax pode auxiliar na identificação da
necessidade de substituição dos mesmos.
Plano da
Parada
Pendências ACM
Melhorias

Pendências de ACMs;
 Verificar no Sistema de manutenção se não existem ações
pendentes de ACMs para linha de produção que esta sendo
efetuado o planejamento da parada;
 O objetivo é que após a parada não haja pendências de ACMs;
 A resolução destas pendências deve melhorar a performance da

linha produtiva.
Plano da
Parada
Pendências ACM
Melhorias

Melhorias;
 A parada é uma oportunidade de realizarmos as melhorias em
equipamentos visando reduzir o tempo da próxima parada, bem
como melhorar a manutenabilidade do equipamento;
 Quando aumentamos a vida útil de um componente estamos

reduzindo trabalho de manutenção (reduz tempo de parada, reduz
trabalho, reduz mão de obra,...).
Exemplo de melhorias:
Revestimento com solda dura em placas dos resfriadores de

clínquer. Aumento de vida útil e eliminação de manutenções
frequentes.
Melhorias de
Produtividade;

Ferramenta de Apoio para Análise de Escopos:
Análise de
Escopos
Requisições de Compras de Materiais Críticos

Cronologia de Suprimentos;
Follow-up;
ar a as
ntar p s dos
Ate vaçõe a
o r
Follow-up apr Cs pa is
P a
ateri s!
m co
críti
Inspeção dos Materiais Adquiridos

Para a garantir a qualidade dos materiais adquiridos é
FUNDAMENTAL que os mesmos sejam inspecionados
tecnicamente pelo usuário quando da sua recepção no
almoxarifado.
Inspeção de materiais na
recepção do Almoxarifado
– momento certo para a
identificação de desvios
de qualidade
Inspeção dos Materiais Adquiridos

Lembre-se: com a utilização de materiais de boa qualidade –
estamos inteligentemente reduzindo nossos custos de manutenções
e contribuindo para o planejamento global de manutenção.
Principais Marcos
Fase 1
Planejamento
Macro
Interfaces
Reuniões exclusivas entre as interfaces para discussão dos
trabalhos.
Qual é o tempo ideal para discutir as interfaces?
As demais áreas devem seguir qual cronologia/sistemática?
Uma das principais

origens de atrasos
nos prazos das
Grandes Paradas é
a falta de interfaces
entra as áreas!
Plano de Segurança e Meio Ambiente

A Segurança deve estar prevista em todas as atividades de
planejamento.
Como:
- Treinamentos;
- Avaliações diárias;
- Procedimentos de entrada/saída;
- Visão geral dos isolamentos de área;
- Contatos de segurança;
- ...
Meio Ambiente:
- Sistemática de Descarte de Resíduos;

- Análise de emissão;
- ...
Segurança
Não esquecer de:
Bloqueio de Isolamento de Içamento de

Equipamentos áreas cargas
PD-00222
Não esquecer de:
Espaço confinado
Trabalho em altura
Movimentação de
materiais
Ferramenta de Apoio:
Objetivo: Garantir que todos os

procedimentos estejam sendo
cumpridos na área;
Objetivo: Garantia de 5S nas

execuções;
Objetivo: Avaliação dos EPI’s
Segurança
Prever ações para minimizar impactos e eliminar danos ao MEIO

AMBIENTE.
Lançamento de óleo de Mangas de Filtros
compressores na canaleta
Serragem Contaminada Juntas e Cordões de Amianto

Principais Marcos
Fase 2
Planejamento
Detalhado
Elaboração Project e Curva de Avanço

Objetivo Project: Possuir um cronograma em Project detalhado com
a sequência de atividades e suas predecessoras definidas.
Objetivo Curva de Avanço: Representar graficamente o atraso ou
avanço da realização da Grande Parada com relação ao orçado.
Exemplo de Curva de Avanço

Acompanhamento de tarefas que têm como escopo final 20 m² de
parede construída:
1º Dia Fazer limpeza e escavação = 20 H x h
2º Dia Assentar 10 m² de tijolos = 20 H x h
Assentar 10 m² de tijolos = 20 H x h
3º Dia
Rebocar 10 m² de parede = 10 H x h
Rebocar 10 m² de parede = 10 H x h
4º Dia
Pintar 20 m² de parede = 10 H x h
5º Dia Limpeza geral = 10 H x h
Pesos:
Limpar e escavar 20 / 100 = 20%
Assentar 40 / 100 = 40%
Rebocar 20 / 100 = 20%
Pintar 10 / 100 = 10%
Limpar 10 / 100 = 10%

Realização:
1º Dia Limpou, escavou e assentou 4 m² de tijolos
2º Dia Assentou 16 m² de tijolos e rebocou 10 m²
3º Dia Rebocou 10 m² e pintou 20 m²
4º Dia Limpou tudo
5º Dia -
Cálculos:
100% = 100 H x h
1º dia 0,20 + 0,40 x 0,20 = 0,28 = 28%
2º dia 0,40 x 0,8 + 0,10 = 0,42 = 42%
3º dia 0,10 + 0,10 = 0,20 = 20%
4º dia Limpou tudo = 0,10 = 10%

Tabela:
Dias Previsto Realizado
1º Dia 20% 28%
2º Dia 40% 70%
3º Dia 70% 90%
4º Dia 90% 100%
5º Dia 100% 100%
Curva:
EXERCÍCIO!!!!
Exercício – Curva de Avanço

Retirar a fechadura =5Hxh
1º Dia
Remover a porta = 10 H x h
2º Dia Lixar 100% da porta = 25 H x h
Lixar e envernizar a porta: 3º Dia Envernizar 100% da porta = 20 H x h
Recolocar a porta = 10 H x h
4º Dia
Reinstalar a fechadura = 10 H x h
5º Dia Limpeza geral = 20 H x h
Retirar fechadura 5 / 100 = 5%

Remover a porta 10 / 100 = 10%
Lixar a porta 25 / 100 = 25%
Pesos: Envernizar a porta 20 / 100 = 20%
Recolocar a porta 10 / 100 = 10%
Reinstalar a fechadura 10 / 100 = 10%
Limpar 20 / 100 = 20%

Realização:
1º Dia Retirou a fechadura
2º Dia Removeu a porta e lixou 70% da mesma
3º Dia Lixou e envernizou 100% da porta
4º Dia Recolocou a porta, reinstalou a fechadura e fez a limpeza geral
5º Dia -
Cálculos:
100% = 100 H x h
1º dia 0,05 = 0,05 = 5%
2º dia 0,10 + 0,25 x 0,7 = 0,275 = 27,5%
3º dia 0,25 x 0,3 + 0,2 = 0,275 = 27,5%
4º dia 0,1 + 0,1 + 0,2 = 0,4 = 40%

Tabela:
Dias Previsto Realizado
1º Dia 15% 5%
2º Dia 40% 32,5%
3º Dia 60% 60%
4º Dia 80% 100%
5º Dia 100% 100%
Curva:
Primeiro Congelamento de Escopo

Objetivo: Limitar a data de inclusão de novas atividades críticas no
planejamento da Grande Parada;
Reunião para oficializar o primeiro congelamento;
- 4 meses de antecedência.
Qual a importância?
Plano de Contingência
Objetivo: Mapear todos os possíveis riscos para os processos
descritos no Check-list de Planejamento.
Contingência
Diagrama PERT-CPM
Definição:
Conjunto de processos e técnicas para planejamento, programação

e acompanhamento de um empreendimento, operação ou projeto.
Possui como característica fundamental a indicação, dentre as

várias sequências operacionais, aquela que possui duração
máxima, além de permitir a indicação de graus de prioridade
relativos.
Diagrama PERT-CPM
Exemplo: TAREFA TEMPO (HORAS) DEPENDÊNCIA
A – ERGUER O CARRO 0,5 -
B – RETIRAR PARAFUSOS 1,0 A
C – RETIRAR PNEU FURADO 0,05 B
D – PEGAR PNEU RESERVA 0,05 -
E – COLOCAR PNEU RESERVA 0,25 C/D
F – RECOLOCAR PARFUSOS 1,0 E
G – ABAIXAR O CARRO 0,5 F
2
B 3
C 4 1,55 hs 8 3,35 hs
A 0,5 hs 1,5 hs
G
1
D 5
E 6
F 7
0 hs 0,05 hs 1,85 hs 2,85 hs
Principais Marcos
Fase 3
Planejamento
Consolidado
Congelamento Final do Escopo de Atividades

Prazo limite para inclusão;
Analisar o risco de inclusão de uma nova atividade:
Solicitação de
Discussão e Reprogramações –
Inclusão de Atividade
Validação Cronograma da GP
Após Congelamento
Análise de Risco
Inclusão/Rejeição da
Materiais, Serviços e
Atividade
Custos
Principais Marcos
Fase 4
Pré-Parada
Objetivo: Garantir as condições de

infraestrutura nas Grandes Paradas.
Treinamentos!
çã o
Mobiliza
de
!!!!
terceiros
Conclusão do
recebimento e
organização dos
materiais!!!
Materiais Organizados Antecipadamente

Conclusão dos Trabalhos em Oficina
Revisão de subconjuntos e
sobressalentes
Principais Marcos
Fase 5
Execução
Reuniões de Acompanhamento
Quais são os tópicos a serem discutidos na reunião?
Curvas de avanços setoriais e gerais;
Principais desvios;
Ocorrências de segurança;
Processos de Meio Ambiente;
Análises de DHO;
Acompanhamento de Custos;
Pró-visão.
IDA – Informe Diário de Acompanhamento

Informe baseado na reunião de acompanhamento.
Objetivo principal: Garantir que toda a

unidade esteja posicionada do andamento
e ganhos/desvios da Grande Parada;
SLT W5 ITM W1 CAN W1
SOB Z1 LAR W3 PMA W2

Acompanhamento da Execução
Procedimento de parada de equipamento (Parada de equipamento em
vazio e limpeza de área pela produção);
Aprovações de alterações de escopo;
Registros da passagem de serviços entre turnos;
Comissionamento de máquina (circulação de farinha);
Entrega da unidade com limpeza e organização;
Plano de
Comissionamento!
Principais Marcos
Fase 6
Pós-Parada
Lições Aprendidas
Após o término da parada e conclusão dos serviços programados, é de
responsabilidade garantir a realização de uma reunião pós-parada, para que nesta
seja levantado todos os problemas encontrados durante a parada, e tomando
ações para que as mesmas não voltem a acontecer nas próximas paradas.
Lições
Condições do Equipamento
Relatório de Pós-Parada
Quais são os pontos que um bom relatório de Pós-Parada deve possuir?
Análise de datas e prazos;
Análise de custos;
Análise da execução da Grande Parada;
SSMA;
Lições Aprendidas;
Avaliações de Terceiros;
Pendências.
Relatório de Pós-Parada
Exemplo de detalhamento:
A GRANDE PARADA DO FORNO W1 FOI FINALIZADA COM 2 DIAS DE

ATRASO (Método errado).
A GRANDE PARADA DO FORNO W1 FOI FINALIZADA COM 2 DIAS DE

ATRASO, DEVIDO AO NÃO MAPEAMENTO DAS INTERFACES ENTRE A
CONTRATADA X E A CONTRATADA Y NA EXECUÇÃO DA
SUBSTITUIÇÃO DOS REFRATÁRIOS E NA TROCA DO ROLO DE APOIO
DA BASE 2 DO FORNO.
A Grande Parada do Forno W1 foi finalizada com 2 dias de atraso devido:
- Atraso na entrega do material crítico X, o qual impossibilitou a

atividade específica de iniciar no prazo estipulado;
- Não mapeamento das interfaces entre a contratada X e a contratada
Y na execução da substituição dos refratários e do rolo de apoio da
base 2 do forno.
Sistema de Gestão de Grandes Paradas
Reuniões de Planejamento
Papeis e
Responsabilidades
Indicadores
Referências
Reuniões de Planejamento DT - Unidades

Como funciona:
Semana do Mês Grandes Paradas
1ª Mês corrente
2ª 1 mês à frente
3ª 2 meses à frente
4ª 4 meses à frente
Reunião
Planejamento
Papéis e Responsabilidades
Técnico de Grandes Paradas
Técnico GPs
IGP – Índice de Grandes Paradas

Análise da Grande Parada:
Planejamento (Fases do Check-list);
Segurança (Acidentes);
Custos;
Prazos;
Disponibilidade Pós-Parada.
IGP
Referências:
 Políticas da Votorantim Cimentos (Visão, Missão, Crenças, Excelência e

Valores);
 Levitt, Joel – Managing Maintenance Shutdowns and Outages – Industrial

Press 2003;
 Verri, Luiz Alberto – Sucesso em Paradas de Manutenção – QualityMark

2008;
 PD 03617 – Sistema de Gestão de Grandes Paradas
Outras nomenclaturas:
Paradas Gerais de Manutenção, Paradas Relevantes de Manutenção,
Maintenance Turnarounds, Maintenance Shutdowns, Scheduled
Maintenance Outages e General Stoppages.
O que podemos fazer para melhorar?

Definir os papéis e responsabilidades de todos os envolvidos;
Qualificação da equipe própria e contratadas;
Realizar os GRs;
Aplicar os padrões existentes;
Disciplina e determinação.
...
Precisamos interagir e
exercer o diálogo aberto!
Muito Obrigado!
Luis Felipe De Rossi Bonardi

Manutenção Corporativa
Centro Técnico Curitiba
Telefone fixo: (41) 3355-1082

Celular: (41) 9944-0914
E-mail: luis.bonardi@vcimentos.com.br

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Bem- vindo ao treinamento

Valores e Crenças da VC:

Principais Evidenciar a necessidade do planejamento das

Apresentar o histórico de evolução do Sistema

Demonstrar as etapas de planejamento;

Apresentar os meios de controle e

Analisar as interfaces necessárias;

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Paradas programadas da Período da GP:

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O QUE MARCOU O ANO??

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Histórico de Evolução do Sistema de Gestão de Grandes

Cronograma de britagens, fornos de cal, entre outros;

Histórico de Evolução do Sistema de Gestão de Grandes

Histórico de Evolução do Sistema de Gestão de Grandes

Desenvolvimento do Check-list de Planejamento para outros

Desenvolvimento do Padrão Único de Grandes Paradas;

Retomar os Encontros de Grandes

SICROM como cronograma oficial;

201 Aplicação do Check-list de outros equipamentos;

Melhoria da produtividade das Grandes Paradas.

Dados de Grandes Paradas

Média de dias de Grandes Paradas de Fornos:

Dados de Grandes Paradas

Média de dias de Grandes Paradas de Outros Equipamentos:

Cronograma de Grandes Paradas

Cronograma GPs Cronograma GPs

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Sistema de Gestão de Grandes Paradas

Exercício: Distribuição das Fases

Até 1 mês após o

ABRIL MAIO JUNHO

JULHO AGOSTO SETEMBRO

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

ABRIL MAIO JUNHO

JULHO AGOSTO SETEMBRO

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

ABRIL MAIO JUNHO

JULHO AGOSTO SETEMBRO

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

Principais atividades por fase:

De 4 meses a 15 dias antes da Grande Parada

Ordens de Serviços de Grandes Paradas

Query diária com Envio para RCs consideradas

Extração das OSs Verificação SAP x

Ordens de Serviços de Grandes Paradas

Exemplos de vinculações corretas:

Identificação do Escopo de Atividades

 Demandas de novos projetos;

Identificação do Escopo de Atividades

Identificação do Escopo de Atividades

 A parada programada é a oportunidade de “zerar” as pendências

 Analisar as manutenções corretivas que ocorreram entre uma

 Se temos um equipamento que está com desvio por exemplo no